O governo da Venezuela mandou prender quatro
padeiros pelo “absurdo” crime de terem produzido brownies, croissants e
outros doces catalogados como “ilegais”
na República Bolivariana, cujo procedimento exorbita a mais nova lei regulatória
daquele país, aprovada para combater o que foi chamada de “guerra do pão”, com vigência nos últimos
dias.
Na verdade, dois funcionários de uma padaria de
Caracas, capital do país, foram detidos em razão do uso de farinha “em excesso” para fazer produtos doces, segundo
foi informado pela Superintendência de Preços Justos, porque a produção daqueles
doces fere a regra estabelecida no país, mediante a qual 90% do trigo devem se
destinar ao fabrico de pães populares – o famoso pão de sal -, ao invés de
bolos e alimentos mais caros.
Enquanto outros dois padeiros, de um segundo
estabelecimento, foram presos por terem usado farinha vencida para fazer brownies. Outra padaria permanecerá sob
controle estatal, por 90 dias, por ter violado a referida norma.
A legislação normatizando as atividades das padarias
do país objetiva combater o que foi denominado de “guerra” implementada pelo
sindicato do setor para criar escassez, tendo ficado estabelecido que “Todos os dias haverá uma inspeção e a
padaria que descumprir a legislação vai ser ocupada temporariamente pelo
governo”, segundo informou um agente público.
Diante da visível e generalizada escassez de
produtos no país, o governo recorre às proibições mais estranhas para regular
até a fabricação de pães, passando a proibir ou limitar a produção de outros
produtos também importantes para a população, procedimento este que tem como
consequência a vedação, mediante rigoroso controle, da livre iniciativa
empresarial, que precisa se enquadrar nas regras restritivas do Estado
totalitário e absolutista.
As limitações sobre a individualidade e iniciativas
pessoais e comerciais são próprias de ultrapassado regime socialista,
sustentado pelos totalitarismo e atrasos social e econômico, que chega ao ponto
de contribuir para o extremo da falta de tudo e propicia terrível e profunda escassez de gêneros básicos,
resultante, por óbvio, da visível incompetência administrativa do governante,
que se torna escravo dos absurdos elencos de controles e de proibições em todos
os setores das atividades econômicas e sociais, em horroroso e insuportável
estado absolutista de permanente vigilância improdutiva e
subdesenvolvimentista, sobrando até mesmo para atividade primária como a de padeiros.
É engraçado que essa loucura de modelo socialista
bolivariano já teve enorme simpatia de governos brasileiros, que caminhavam de
mãos dadas com o governo daquele país, dando a entender que o Brasil se
encaminharia para a implantação de gestão troglodita, nos moldes da operada, de
forma desastrada, na Venezuela.
As
medidas repressivas e limitantes impostas às pessoas e às atividades
empresariais pelo governo da Venezuela somente demonstram que o país se
encontra em franco processo de completa exaustão, em todos os sentidos, o que
evidencia o total descabimento de sistema revolucionário que destruiu o país e
seu povo, conforme mostram os fatos, principalmente pela generalizada escassez
de alimentos, remédios e gêneros de primeira necessidade, a par da extrema
fragilidade dos processos produtivos, com a economia em frangalhos, onde, pela
previsão do FMI, a inflação poderá ultrapassar 1.600% no corrente ano.
À
vista desse estado deplorável e caótico, é possível se concluir que teria sido
horrorosa a continuidade do governo brasileiro, afastado em muito boa hora,
porque, além de ser simpatizante dessa temida e fracassada Revolução
Bolivariana, ele apoiava a tragédia venezuelana com maciços financiamentos, ou
seja, mediante a remessa de recursos dos brasileiros, por intermédio do BNDES,
para a construção de importantes obras naquele país, quiçá a fundo perdido, as
quais estão beneficiando os venezuelanos, quando elas poderiam ter sido
construídas no Brasil, para exclusivo usufruto dos brasileiros.
O
fiel retrato representado pelo caos e pela tragédia socioeconômicos da
Venezuela serve de autêntico modelo para que os brasileiros se espelhem e decidam
evitar, para o próprio bem, apoio político aos homens públicos simpatizantes e
defensores do sistema socialismo/comunista, nos moldes do implantado naquele
país, com absoluto e estrondoso insucesso, a par da degeneração dos princípios
democráticos e dos direitos humanos, muito bem evidenciados pela completa
destruição das estruturas do Estado, exatamente como vem acontecendo ali, cujo
totalitarismo serve de mola propulsora para empurrá-lo em rumo ao abismo social
e econômico, com graves reflexos contra a população, que está sendo submetida
aos rigores da fome, da doença, da miséria, da violência, dos maus-tratos e das
demais maldades e desumanidades, como mostram os fatos. Acorda, Brasil!
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
Brasília, em 21 de março de 2017O governo da Venezuela mandou prender quatro
padeiros pelo “absurdo” crime de terem produzido brownies, croissants e
outros doces catalogados como “ilegais”
na República Bolivariana, cujo procedimento exorbita a mais nova lei regulatória
daquele país, aprovada para combater o que foi chamada de “guerra do pão”, com vigência nos últimos
dias.
Na verdade, dois funcionários de uma padaria de
Caracas, capital do país, foram detidos em razão do uso de farinha “em excesso” para fazer produtos doces, segundo
foi informado pela Superintendência de Preços Justos, porque a produção daqueles
doces fere a regra estabelecida no país, mediante a qual 90% do trigo devem se
destinar ao fabrico de pães populares – o famoso pão de sal -, ao invés de
bolos e alimentos mais caros.
Enquanto outros dois padeiros, de um segundo
estabelecimento, foram presos por terem usado farinha vencida para fazer brownies. Outra padaria permanecerá sob
controle estatal, por 90 dias, por ter violado a referida norma.
A legislação normatizando as atividades das padarias
do país objetiva combater o que foi denominado de “guerra” implementada pelo
sindicato do setor para criar escassez, tendo ficado estabelecido que “Todos os dias haverá uma inspeção e a
padaria que descumprir a legislação vai ser ocupada temporariamente pelo
governo”, segundo informou um agente público.
Diante da visível e generalizada escassez de
produtos no país, o governo recorre às proibições mais estranhas para regular
até a fabricação de pães, passando a proibir ou limitar a produção de outros
produtos também importantes para a população, procedimento este que tem como
consequência a vedação, mediante rigoroso controle, da livre iniciativa
empresarial, que precisa se enquadrar nas regras restritivas do Estado
totalitário e absolutista.
As limitações sobre a individualidade e iniciativas
pessoais e comerciais são próprias de ultrapassado regime socialista,
sustentado pelos totalitarismo e atrasos social e econômico, que chega ao ponto
de contribuir para o extremo da falta de tudo e propicia terrível e profunda escassez de gêneros básicos,
resultante, por óbvio, da visível incompetência administrativa do governante,
que se torna escravo dos absurdos elencos de controles e de proibições em todos
os setores das atividades econômicas e sociais, em horroroso e insuportável
estado absolutista de permanente vigilância improdutiva e
subdesenvolvimentista, sobrando até mesmo para atividade primária como a de padeiros.
É engraçado que essa loucura de modelo socialista
bolivariano já teve enorme simpatia de governos brasileiros, que caminhavam de
mãos dadas com o governo daquele país, dando a entender que o Brasil se
encaminharia para a implantação de gestão troglodita, nos moldes da operada, de
forma desastrada, na Venezuela.
As
medidas repressivas e limitantes impostas às pessoas e às atividades
empresariais pelo governo da Venezuela somente demonstram que o país se
encontra em franco processo de completa exaustão, em todos os sentidos, o que
evidencia o total descabimento de sistema revolucionário que destruiu o país e
seu povo, conforme mostram os fatos, principalmente pela generalizada escassez
de alimentos, remédios e gêneros de primeira necessidade, a par da extrema
fragilidade dos processos produtivos, com a economia em frangalhos, onde, pela
previsão do FMI, a inflação poderá ultrapassar 1.600% no corrente ano.
À
vista desse estado deplorável e caótico, é possível se concluir que teria sido
horrorosa a continuidade do governo brasileiro, afastado em muito boa hora,
porque, além de ser simpatizante dessa temida e fracassada Revolução
Bolivariana, ele apoiava a tragédia venezuelana com maciços financiamentos, ou
seja, mediante a remessa de recursos dos brasileiros, por intermédio do BNDES,
para a construção de importantes obras naquele país, quiçá a fundo perdido, as
quais estão beneficiando os venezuelanos, quando elas poderiam ter sido
construídas no Brasil, para exclusivo usufruto dos brasileiros.
O
fiel retrato representado pelo caos e pela tragédia socioeconômicos da
Venezuela serve de autêntico modelo para que os brasileiros se espelhem e decidam
evitar, para o próprio bem, apoio político aos homens públicos simpatizantes e
defensores do sistema socialismo/comunista, nos moldes do implantado naquele
país, com absoluto e estrondoso insucesso, a par da degeneração dos princípios
democráticos e dos direitos humanos, muito bem evidenciados pela completa
destruição das estruturas do Estado, exatamente como vem acontecendo ali, cujo
totalitarismo serve de mola propulsora para empurrá-lo em rumo ao abismo social
e econômico, com graves reflexos contra a população, que está sendo submetida
aos rigores da fome, da doença, da miséria, da violência, dos maus-tratos e das
demais maldades e desumanidades, como mostram os fatos. Acorda, Brasil!
ANTONIO ADALMIR FERNANDES
Brasília, em 21 de março de 2017
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