Um dos principais
fiadores do mais forte candidato da esquerda ao Palácio do Planalto, que é
senador por Alagoas, a par de desconversar sobre a mea-culpa do aliado por
casos de corrupção, faz ácidas críticas à Operação Lava-Jato, que desvendou muitos
dos esquemas criminosos no seio da República, inclusive com o envolvimento
dele, mas que foi classificado, segundo ele, como forma de “entronização de projeto nazifascista no
Brasil”.
O mencionado
senador acrescenta que o presidente da República vem testando a democracia ininterruptamente,
mas minimiza o alcance da sanha que ele chamou de golpista dele nos quartéis, tendo
apontado que a ascendência sobre as Forças Armadas se limita a generais da
reserva, porquanto “É um Exército de Brancaleone atordoado pelos regimentos
da legalidade constitucional.”, por entender que o capitão busca a
reeleição por medo da prisão, mas aposta que, em um movimento contrário ao de
2018, tanto ele como os aliados padecerão, porque “As pesquisas vão antecipando
um quadro de enterro coletivo do bolsonarismo.”
O político
disse que “Sempre me posicionei a favor da candidatura de Lula de maneira
transparente e franca. Até agora, as pesquisas vão antecipando um quadro de
enterro coletivo do bolsonarismo.”.
O senador
acredita na vitória do seu candidato, tendo afirmado que “Lula derrotará
Bolsonaro em quantos rounds houver. Mas por que é melhor decidir logo no
primeiro turno? Porque o eleito terá um mês a mais para montar a transição e
discutir uma agenda de emergência para 2023. Bolsonaro entregará a Lula um país
em ruínas em todos os aspectos: economicamente quebrado, politicamente
desestruturado e institucionalmente desmontado.”.
A política
brasileira é, desgraçadamente, a pior que existe na face da Terra, que vem
sendo usada, como nesta eleição presidencial, como verdadeira gênese que teve a
capacidade em reunir em um lado a nata dos piores políticos já institucionalizados
no mundo, em que se reúne ali um grupo de homens públicos envolvimentos com
gravíssimos casos de corrupção, principalmente sob suspeitas de irregularidades
com a aplicação de recursos públicos, a exemplo dos próprios candidato e
senador, que são denunciados na Justiça, em vários processos referentes a
improbidade administrativa.
Trata-se
de política desmoralizada, em que os homens públicos se aglutinam com o propósito
de ascender ao poder, sem que ninguém tenha condições de se apresentar com o
imprescindível atestado de “nada consta”, quanto às suas atividades na vida
pública, na forma regular do comprometimento com as exigências republicanas, em
que se exigir imaculabilidade como agente público.
Nunca se
viu tanto desprezo aos princípios da ética, do decoro, da honestidade, da
moralidade e da dignidade, quando o que importa mesmo é a conquista do poder
pelo poder, sem nenhum compromisso com verdade e a pureza dos princípios republicano
e democrático, que dizem exatamente com o zelo para com a coisa pública, como
fazem normalmente as nações civilizadas e evoluídas, em termos político-democráticos.
A verdade
é que a própria sociedade vem acompanhando a involução quanto a imperiosa
necessidade da preservação dos princípios da legalidade e da moralidade na administração
pública, que se digna a apoiar e defender candidato sem a menor condição ético-moral,
sequer para a prática de atividades políticas, quanto mais para o exercício de relevante
cargo na República que se preze e se respeito, na pessoa do seu ocupante.
Vive-se
realmente momento da maior preocupação, em que os princípios humanitários
correm sérios riscos de serem devassados pela promiscuidade por força da ideologia
que acomoda no seu bojo toda forma de vulgarização dos costumes da família
tradicional brasileira, como práticas que banalizam as piores atitudes humanas.
Nesse contexto,
importa se referir mais diretamente à implícita legalização de novos costumes
que garantem a desestruturação da solidez da sociedade, como, por exemplo, a
permissividade para a prática do aborto; a implantação da ideologia de gênero; a
descriminalização do uso de drogas; a condescendência com a criminalidade e a
impunidade, além do descarceramento de presos; a aceitação das invasões de propriedades
particulares; o aparelhamento da máquina pública; a desmoralização dos
princípios da gestão pública, com a normalidade do desvio de recursos; a
remessa de recursos para obras no exterior; entre outras tantas medidas de injusto
centralismo do Estado, em evidentes prejuízos para a sociedade e tudo isso funcionando
em nome do poder pelo poder.
A alegação
sobre a existência do projeto nazifascista suscitado pelo senador diz muito com
o seu envolvimento com as falcatruas descobertas pela Operação Lava-Jato, em
especial por envolvê-lo e mostrar as peripécias dele em suspeitas de irregularidades,
que nunca foram denunciadas pela Justiça, que também tem sido incapaz de julgá-lo,
à vista dos vários processos que estão nos escaninhos dela, aguardando prescrição
das penas, permitindo que ele continue na vida pública, sempre sendo reeleito
para o mesmo cargo de senador.
Tudo
isso é muito estranho, uma vez que o trabalho desempenhado pela Lava-Jato foi
aprovado e aplaudido pela sociedade, que reconheceu a sua valiosa importância
para a reunião de provas materiais, mostrando a podridão do submundo da administração
pública, em que reinam e predominam as mentalidades políticas mais vis da face
da terra, com a descoberta de organizações criminosas implantadas para o desvio
de recursos públicos.
Causa
enorme perplexidade que a sociedade seja totalmente incapaz de perceber o tanto
de maldade que a criminalidade na administração pública representa contra a população
e, mesmo assim, ainda se digna a apoiar o candidato da esquerda e todos os
políticos que com ele se juntam, como esse inadmissível senador, porque todos
são símbolo de inconveniência perante o interesse público, uma vez que a
presença deles na política constitui verdadeira ameaça à pureza e à dignidade
das práticas políticas, como comprovam, de forma robusta, os seus respectivos históricos,
na vida pública, porque, invariavelmente, todos têm envolvimento e implicação com
a Justiça e o pior é que ninguém tem interesse em limpar seus nomes e mostrar à
sociedade o nada consta, atestando a sua ficha limpa, como fazem os verdadeiros
homens públicos.
Na
verdade, esses homens públicos têm sim parcela significativa de culpa, por
serem indignos da prática de atividades políticas, sem a devida pureza moral,
mas a maior culpa responsabilidade cívica e patriótica recai mesmo sobre a
falta de vergonha na cara dos eleitores, porque eles sabem que esses políticos
da esquerda estão todos envolvidos com alguma sujeira na vida pública, mas
mesmo assim ainda se indigna em votarem neles, como se tudo isso fosse normal,
quando essa pouca-vergonha poderia ser evitada, em benefício do Brasil e dos próprios brasileiros, com a eliminação
da sujeira pútrida da administração pública.
A
bem da verdade, o trabalho de investigação sobre as irregularidades na administração
pública merece ser visto sob os aplausos dos verdadeiros homens públicos, mas
somente no âmbito de países com políticos com consciência civilizada e atenta
aos princípios da responsabilidade republicana e patriótica, em clara dissonância
do que acontece no país tupiniquim, em que os homens públicos não se
envergonham de condenar o trabalho da única Justiça brasileira que funcionou de
verdade e com notória perfeição, por ter conseguido julgar e condenar à prisão
importantes criminosos de colarinho branco, por ter se tornado algo realmente inusitado
e extraordinário.
Não
há a menor dúvida de que a eventual tomada do poder pela esquerda representa terrível
golpe para o Brasil e os brasileiros honrados, diante da péssima e deplorável representação
política na forma como ela está, na atualidade, com esse quadro de homens
públicos que demonstram extremo desprezo aos princípios da moralidade,
legalidade, probidade e dignidade na vida pública.
À
toda evidência, esses políticos já demonstraram que são capazes de criticar e
repudiar as importantes e salutares medidas moralizadoras protagonizadas pela competente,
eficiente e efetiva Operação Lava-Jato, por seu excelente trabalho referente ao
desvendamento dos horrorosos esquemas criminosos de desvio de dinheiro público,
implantados na gestão do atual candidato da esquerda.
É muito difícil em se acreditar que os
apoiadores desse candidato não consigam enxergar todas as desgraças
implementadas na gestão pública contra os interesses do Brasil e da população,
por meio dos colossais desvios de recursos públicos, para a alimentação de
finalidades espúrias e criminosas, em benefício de grupos de dominação do
poder, em detrimento das causas da população.
Como forma de amor e defesa do Brasil,
é preciso que os eleitores sopesem a preciosidade do seu voto, de modo ele
tenha a importância da defesa dos interesses nacionais, evitando que a
roubalheira volte a incidir sobre o patrimônio dos brasileiros.
Apelam-se, com veemência, por que os brasileiros,
que amam o Brasil, se conscientizem sobre a imperiosa necessidade de proteção dos
interesses nacionais, no sentido de se evitar a volta da nefasta esquerda ao
poder, tendo em conta todo legado de destruição e desprezo aos princípios
republicanos da moralidade, da honestidade e da dignidade na administração pública.
Brasília, em 29 de setembro de 2022
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