Entre muitas imagens mostradas depois dos desfiles em comemoração ao Dia da Independência do Brasil, uma se destacou por sua representação de desmoralização do conceito do Exército, quando soldados foram empregados para distribuírem “cachorro-quente” para as pessoas presentes no local do desfile, em Brasília.
Já
não bastava o Exército ser subserviente ao governo destituído de princípios,
quando seu titular não resiste às mínimas exigências inerentes à conduta
ilibada e idoneidade, perante a administração pública, ante o seu envolvimento
em esquemas contrários aos princípios republicanos e democráticos.
Agora,
o Exército se presta ao ridículo de servir cachorro-quente para militante da
esquerda, conforme denuncia uma pessoa de camiseta vermelha, que se delicia
dessa iguaria.
É
deplorável que o Exército seja tão servil, a ponto de seus soldados se
permitirem ao papel de garçons e logo para servirem pessoas que ajudaram a
eleger governo totalmente desaprovado pelos brasileiros honrados.
Nunca
se viu, na história brasileira, Exército tão desprezível e insignificante, que
se apequena em cada gesto, para mostrar a sua real personalidade de agradar
governo que ele tinha obrigação de rejeitar, à vista da sua índole nada
compatível com o que se imagina de integridade, moralidade e amor ao Brasil.
O
que é são novos tempos, em que até as Forças Armadas não se envergonham de
descer a nível tão degradante, mostrando o motivo pelo qual elas não resistiram
à entrega do poder à ala decomposta da política brasileira.
Brasília, em 8 de setembro de 2023
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