Acontece que a
conclusão de raciocínio é muito fácil de se compreender, porque a diferença
marcante entre os cubanos e os antibrasileiros é que os caribenhos sentem na
pele, de forma permanente, o cruento fogo do inferno queimando as suas
entranhas e os seus cérebros.
Em Cuba, a situação é
bastante diferente das bonanças existentes no Brasil, a exemplo dos direitos
humanos e das liberdades individuais e democráticas, que lá são inexistentes,
além de os cubanos serem obrigados ao controle de tudo, inclusive dos meios de
comunicação, enquanto ingênuos e sonhadores tupiniquins, além de não
conhecerem a verdadeira marca permanente do horror, em se viver eternamente na
escravatura, sem direito a coisa alguma, ainda imaginam com as "belezas" da
igualdade social.
Essa igualdade até
possa ser excelente, mas apenas na teoria, porque, na prática, como acontece em
Cuba, na Venezuela e em outros países de regime socialista/comunista, por
exemplo, é realmente o sinônimo da tragédia em que vivem os povos dessas nações,
que nem reclamarem eles podem, por falta de direito para tanto, mesmo porque de
nada isso também adiantaria, uma vez que, no regime totalitário, a voz não tem
vez.
É preciso que fique
muito claro o verdadeiro sentido da igualdade social, na prática, como acontece
em Cuba, em que o trabalhar de qualquer profissão tem salário médio entre 15 a
20 dólares, o equivalente a 90 a 100 reais, por mês, que “nunca é
suficiente, mas temos que continuar a lutar”, disse um cubano um operário
cubano com mais de sessenta anos de idade.
Outro ilhéu disse que “muitos
cubanos estão frustrados com o que veem como a deterioração do Estado de
bem-estar social.”.
A desigualdade e o controle
social em Cuba saltam aos olhos, como nesse pequeno exemplo, em que ninguém
pode sequer se mudar de endereço sem autorização do governo: “Muitas pessoas
ainda vivem como virtuais refugiadas em seu próprio país, sem poder
cadastrar-se para acessar aos serviços de carnês de rações, porque é quase
impossível mudar de endereço sem autorização prévia.”.
A igualdade social do
socialismo, que é defendida pela esquerda brasileira como forma de ideal de
governo, nem se mudar de endereço, que é algo minimamente de menor importância
social, é possível se não tiver autorização oficial, além de que toda população,
que não seja pertencente à classe dominante, sobrevive, basicamente, sob
permanente ajuda do governo, mediante o recebimento de alimentos racionados,
por meio de “carnês de rações”, cuja “benesse” obrigatória do Estado é mais do
que limitada, sendo incapaz de suprir às necessidades essenciais e amplas das
famílias.
Convém que os ingênuos
brasileiros, que ainda defendem a indiscutível desgraça imposta pelo regime
socialista/comunista, se interessem em conhecer, na intimidade, o real
funcionamento dos governos que o adotam e também como vivem os povos desses
países, porque é preciso que eles tenham ciência do que seja efetivamente a
vida em igualdade de condições, em que todos são realmente tratados igualmente
como sub-humanos, sem direitos alguns senão de viverem na extrema miséria.
Parece que seja muito
difícil de se explicar para a esquerda brasileira que o socialismo é a antítese
da democracia, onde somente prevalece a vontade da classe dominante, que é a
reunião de grupo seleto escolhido a dedo pelo presidente-ditador, enquanto o
resto do povo passa a constituir realmente a escória do país, a exemplo do que
acontece nos países de regime socialista/comunista.
Quem ainda diz que vota
e apoia candidatos da esquerda, convém conhecer, se ainda já não tomou
conhecimento, a declaração enfática do principal líder da oposição brasileira,
que disse, em vídeo que circula nas redes sociais, que, a partir de 2023, já se
considerando eleito este ano, vai implantar o regime comunista chinês no
Brasil, conforme a seguinte afirmação, in verbis: “É a China um partido que
tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem,
coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu
combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido
forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós
não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a
China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A
China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que
nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.
Então é muito
preocupante para os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, com plenas liberdades
à disposição e os usufrutos de todas as benesses, quanto aos princípios democráticos
e à liberdade de expressão, que são direitos sagrados assegurados ao ser
humano, que tendem a acabar com "um Estado forte, que toma decisões que
as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil.".
Ou seja, nas palavras
do líder da oposição brasileira, o Brasil ingressará no regime comunista chinês
já no início do seu governo, em 2023, caso ele venha a se eleger e isso poderá
ser possível se os antibrasileiros não atentarem para os precipícios e os
perigos sobre a eleição de quem está pensando somente nos seus planos políticos
e não no bem comum da sociedade.
Essa ideia egoísta diz
muito com pensamento sobre a implantação do regime comunista, que não funciona
em benefício do povo, em país nenhum, conforme mostram os governos que o
adotam, quando todos seus povos convivem em completo estado de miserabilidade e
subdesenvolvimento, salvo a própria China e a Rússia, que adotam também o
regime capitalista, como forma de sobrevivência econômica, mas o povo é
obrigado ao confinamento das restrições socialistas/comunistas, sem direitos
humanos e sem liberdades individuais e democráticas.
Apelam-se aos verdadeiros
brasileiros, que amam o Brasil, que revejam seus posicionamentos quanto ao
apoio a candidatos da esquerda, porque esta eleição poderá ser a última no
Brasil, uma vez que, no regime socialista/comunista, se realmente implantado no
país, conforme enfaticamente prometido pelo líder da oposição, somente é
permitido votar em candidatos indicados pelo ditador, que só permite um único
partido, composto com os candidatos escolhidos a dedo por ele.
Brasília, em 13 de junho de 2022
Adalmir e sou TARGINO
ResponderExcluirli o seu lirvro "Cirurgia sobre fatos" e gostei muito, parabéns.
Achei este livro totalmente convergente com o que eu penso,
principalmente com a crônica "perseguição política".
Grande abraço
targino.andrade@yahoo.com.br
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