Diante da notícia sobre a despedida do maior jornalista brasileiro, o renomado
J.R. Guzzo, eu escrevi a mensagem a seguir.
Certamente que o céu estava carente de verdadeiro talento, no quilate da
inteligência do admirável J.R. Guzzo, que prestou expressivos serviços à
sociedade, tendo sido fiel à verdade de se expressar por meio de textos
escorreitos, cuidadosos e objetivos.
Ele não tinha papas na língua e sempre teve a liberdade e a coragem para
dizer o que pensava, principalmente para denunciar os malfeitos da vida, como
se ele fosse o fiscal atento e zeloso da sociedade.
Como é costume se dizer, como praxe quando alguém importante parte, só
que, desta vez, faz realmente sentido é apropriado se afirmar que o Guzzo deixa
enorme lacuna, pela sua importância como jornalista e escritor de escol.
Sim, ele vai fazer muita falta, de vez que os seus textos iam direto ao
cerne dos fatos e os narrava com a sapiência dos monges e a leveza do domínio
absoluto do que escrevia.
Ele não escrevia para agradar ou satisfazer ninguém, mas sim para transmitir
a magistral verdade sobre os fatos da vida, que impressionava pela inteligência
e o saber do que escrevia.
O celebrado J.R. Guzzo já deixa muita saudade e o seu legado é notável,
porque ele aproveitou a sua genialidade para escrever excelentes textos.
Muito obrigado, Deus, pela existência de J.R. Guzzo brasileiro e agora
ele passa a brilhar em jornada celestial, passando a certamente a ser destaque
também novo trabalho jornalístico, com a elaboração de seus preciosos e
precisos textos.
Vai na paz de Deus, J.R. Guzzo, pois você merece ser feliz, também no
plano espiritual.
Diante da minha modesta mensagem vista acima, o
ilustre conterrâneo Ubiracy Veloso escreveu o seguinte texto: “Mais uma vez,
a minha concordância no seu texto (se referindo a mim), com meus
respeitos e admiração! Leia a última coluna escrita pelo jornalista J.R. Guzzo (que
transcreve logo a seguir)”,
Após eu ler o aludido artigo, eu disse que o último texto do festejado
J.R. Guzzo é verdadeira lição de sabedoria, por colocar o bico da sua caneta
mágica nas chagas expostas do país em plena ruína político-administrativa, mas
que, apesar dos pesares, ele se passa, à vista dos bajuladores de plantão, como
a melhor nação do mundo, embora sendo ela é apenas depositária de assoberbadas
precariedades e incertezas sobre o porvir, sob o prisma da realidade.
Enfim, meus aplausos para esse admirável jornalista de notáveis textos.
Ao querido irmão Ubiracy Veloso, o meu carinho de agradecimento,
acompanhado de forte abraço.
Brasília, em 2 de agosto de 2025
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