domingo, 3 de agosto de 2025

Adeus, J.R. Guzzo!

 

Diante da notícia sobre a despedida do maior jornalista brasileiro, o renomado J.R. Guzzo, eu escrevi a mensagem a seguir.

Certamente que o céu estava carente de verdadeiro talento, no quilate da inteligência do admirável J.R. Guzzo, que prestou expressivos serviços à sociedade, tendo sido fiel à verdade de se expressar por meio de textos escorreitos, cuidadosos e objetivos.

Ele não tinha papas na língua e sempre teve a liberdade e a coragem para dizer o que pensava, principalmente para denunciar os malfeitos da vida, como se ele fosse o fiscal atento e zeloso da sociedade.

Como é costume se dizer, como praxe quando alguém importante parte, só que, desta vez, faz realmente sentido é apropriado se afirmar que o Guzzo deixa enorme lacuna, pela sua importância como jornalista e escritor de escol.

Sim, ele vai fazer muita falta, de vez que os seus textos iam direto ao cerne dos fatos e os narrava com a sapiência dos monges e a leveza do domínio absoluto do que escrevia.

Ele não escrevia para agradar ou satisfazer ninguém, mas sim para transmitir a magistral verdade sobre os fatos da vida, que impressionava pela inteligência e o saber do que escrevia.

O celebrado J.R. Guzzo já deixa muita saudade e o seu legado é notável, porque ele aproveitou a sua genialidade para escrever excelentes textos.

Muito obrigado, Deus, pela existência de J.R. Guzzo brasileiro e agora ele passa a brilhar em jornada celestial, passando a certamente a ser destaque também novo trabalho jornalístico, com a elaboração de seus preciosos e precisos textos.

Vai na paz de Deus, J.R. Guzzo, pois você merece ser feliz, também no plano espiritual.

Diante da minha modesta mensagem vista acima, o ilustre conterrâneo Ubiracy Veloso escreveu o seguinte texto: “Mais uma vez, a minha concordância no seu texto (se referindo a mim), com meus respeitos e admiração! Leia a última coluna escrita pelo jornalista J.R. Guzzo (que transcreve logo a seguir)”,

Após eu ler o aludido artigo, eu disse que o último texto do festejado J.R. Guzzo é verdadeira lição de sabedoria, por colocar o bico da sua caneta mágica nas chagas expostas do país em plena ruína político-administrativa, mas que, apesar dos pesares, ele se passa, à vista dos bajuladores de plantão, como a melhor nação do mundo, embora sendo ela é apenas depositária de assoberbadas precariedades e incertezas sobre o porvir, sob o prisma da realidade.

Enfim, meus aplausos para esse admirável jornalista de notáveis textos.

Ao querido irmão Ubiracy Veloso, o meu carinho de agradecimento, acompanhado de forte abraço.

Brasília, em 2 de agosto de 2025

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