Em
vídeo que circula nas redes sociais, um candidato a governador do Rio de Janeiro
apela, de forma patética, aos brasileiros para que façam contato com o Supremo
Tribunal Federal, no sentido de mostrar interesse na aprovação de matéria que
versa sobre a liberação de drogas, em quantidade reduzida, objetivando a
legalização do seu consumo de forma moderada, como se isso fosse benefício para
a população.
Diante
desse surreal e absurdo apelo, no sentido aberto e direto em defesa do uso de
drogas prejudiciais à sociedade, percebe-se facilmente o nível da degradação
moral que chegaram muitos políticos brasileiros.
Como
se vê, eles se elegem não para defender a dignidade humana, mas sim para terem condições
de lutar pela libertinagem do uso de drogas, que significa forma mais
deprimente de decadência da sociedade, onde o seu uso tende ao vício e ao ingresso
definitivo na desgraça e na total perdição da dignidade humana.
Ninguém
se iluda de que cada povo tem o governo que merece, segundo o adágio popular,
que se vem se confirmando em cada eleição, com a escolha de seus candidatos,
que pode resultar em um verme de político, que não se envergonha de se apresentar
em público pedindo apoio para a aprovação do uso de drogas, como isso fosse
projeto especial e da maior importância para a sociedade, quando o seu projeto significa
exatamente a destruição da sociedade.
A
verdade é que a permissividade do uso de drogas pelas pessoas significa
exatamente meio legal da pior e mais degradante medida que político poderia disponibilizar
para a sociedade, que é a liberação de drogas, mesmo que em quantidade moderada,
que é o suficiente para o começo do vício e da entrada no inferno em vida.
Agora, pensando bem, em termos políticos, para
o estado que já foi governado por político que roubou o máximo que pôde os
cofres públicos, o ingresso de outro monstro como esse, que demonstra ser político
sem mentalidade, por ele representar verdadeiro algo que propõe o fim da sociedade,
ante a evidência de completa falta de cérebro, com essa proposta absurda de eliminação
da mente humana, em forma direta de desrespeito à dignidade humana.
Isso
parece ser o único projeto importante desse político, na forma da defesa do uso
de drogas pela sociedade, como algo da maior proeza para quem se elege para
representar o povo, como se isso fosse algo dos melhores ideais de decência e
dignidade, com vistas ao bem da sociedade.
Ou
seja, esse político não tem projeto sério nenhum para a sociedade, tendo apenas
o descaramento de defender abertamente o uso de drogas para a sociedade, como
se isso fosse salutar para a humanidade, salvo para os eleitores dele, que
também devem ser destituídos de cérebro.
Essa
barbaridade de proposta, que tem por finalidade a destruição do ser humano, só
evidencia o tanto que o eleitor brasileiro precisa evoluir, com urgência,
quanto à conscientização da mudança de mentalidade, no sentido de se eleger
somente representantes políticos que se comprometam com a defesa de projetos que contribuam
para a melhoria das condições de vida da sociedade, com embargo da permanência
na vida púbica de políticos que defendem o uso de drogas, a criminalidade e a
impunidade.
Brasília,
em 27 de julho de 2022
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