O
ator, diretor e humorista Paulo Gustavo faleceu ontem, vitimado que foi pela
Covid-19, doença extremamente perversa, que se transformou em mal do século, terrivelmente
invencível quando ela contamina fortemente as pessoas.
A
aludia notícia é muito dolorosa, como todas as outras que abateram as pessoas igualmente
alcançadas por esse vírus temível e poderoso, em termos de letalidade.
Com
isso, o Brasil se despede de jovem artista talentoso, inteligente e genial, que
produziu vários trabalhos de reconhecidos valor e importância para o
engrandecimento do humorismo brasileiro, quando ele teve ativa e criativa participação
em muitas peças da arte cênica.
Ele
se destacou com trabalhos realizados em teatro, televisão, cinema e onde mais os
seus talento e originalidade brilharam intensamente, na transmissão de alegria,
boas energias e maravilhosas gargalhadas, para o bem e a felicidade das
pessoas, tendo contribuído com momentos saudáveis de humorismo espontâneo,
inteligente e proveitoso.
Sem
dúvida alguma, o Brasil perde o brilho da alegria produzida por esse que foi
genial artista, deixando enorme tristeza por parte de seus admiradores e
imensurável vazio nos palcos por onde pontificou e deixou a marca do talento e
da genialidade artísticos, que certamente ficarão marcados para sempre na história
do Brasil, como humorista valoroso e de qualidade.
A
sentida tristeza se faz presente diante da perda de pessoa extremamente dedicada
ao humorismo, que atuava com vocação para divertir e fazer bem às pessoas, com
sua extraordinária maneira inteligente de interagir com seu público.
É
com muita tristeza no coração que nos despedimos de excepcional artista do fino
humor, que certamente continuará produzindo alegria e divertimento, como importante
e especial missão de fazer a felicidade de rir, alegrando intensamente os novos
palcos celestiais, para a alegria e a felicidade de quem já vive muito bem na
paz celestial.
Que
os extraordinários encantos do paraíso celestial propiciem a esse fantástico
humorista campo fértil para a disseminação da sua genialidade, que foi
prematuramente despedida do cenário brasileiro.
Brasília,
em 5 de maio de 2021
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