Em
alguns casos, informei para uma pessoa que mensagens constantes de vídeos
tinham a confirmação de fake news e que não conviria o seu compartilhamento,
exatamente porque o seu conteúdo não correspondia à verdade.
Não
importando o que considerou meu importante alerta, dias depois, recebi outro
vídeo, acompanhado da mensagem: "Mais um fake".
Surpreendeu-me
o sarcasmo, por ter ficado a ideia em mim, com base nisso, de que, para mim,
tudo é fake, como se eu estivesse pondo tudo em dúvida e sequer tivesse confirmado
junto à fonte confiável.
Eu
disse que deixo claro que procuro analisar os fatos sobre a verdade e com
equilíbrio que todos os assuntos merecem.
Eu
respeito o pensamento e a opinião das pessoas, por ser o direito delas de interpretar
os fatos ao seu modo, ao seu talante.
A
verdade é que, como as pessoas são diferentes, é perfeitamente compreensível que
elas têm o direito de interpretar os fatos ao seu juízo, obviamente, de maneira
também diferente, embora não valha a pena se fazer juízo de valor sobre algo
irreal, como se eles fossem verdadeiros, como no caso das ideias compartilhadas por meio de vídeos
falsos.
Pensei
até que as minhas ideias pudessem contribuir para, pelo menos, o mínimo de
reflexão, mas vejo que, para algumas pessoas, elas são colocadas na vala comum
do fake news, quando, na verdade, eu tenho o maior respeito com a opinião das
pessoas.
Em
momento algum, eu censurei ou critiquei atitude ou pensamento de ninguém,
exatamente porque todos são livres para se manifestarem sobre os fatos da vida.
Não
obstante, acredita-se que as mensagens em forma de sarcasmos somente contribuem
para evidenciar intuito de descrédito e desânimo pelo porvir e isso não é
construtivo, quando o ideal pretendido é exatamente o contrário, em que se possa
imaginar que a situação adversa, se realmente existente, possa se inverter, a
qualquer momento, quando os bons ventos permitam que o barco Brasil consiga
singrar nos mares tranquilos, com a segurança almejada pelos brasileiros de boa
vontade.
Não
se pode, nunca, acreditar em desgraça para os brasileiros, porque é preciso se vislumbrar
a força do bem, do bom senso e da racionalidade das pessoas que amam o Brasil,
de verdade, e têm esperança de que essa onda de pessimismo finde o mais breve possível
e se transforme em horizonte cheio de prosperidade.
Brasília,
em 22 de fevereiro de 2022
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