À toda evidência, o principal objetivo
do sanguinário presidente russo, que deu início à guerra, é reconquistar o
império da União Soviética, a começar pela Ucrânia, até ocupar e consolidar o
novo desenho do mapa Mundi, que ele pretende impor, como verdadeiro e poderoso ditador
sem limites, tendo como terrível exemplo o monstruoso, cruel e desumano Hitler.
Esse horroroso indivíduo também resolveu
invadir tudo o que podia, tendo provocado a última grande guerra mundial, até
deixar o rastro de monstruosidade sobre a humanidade, inclusive sobre ele próprio,
como o pior dos carrascos, que teve por fim o seu suicídio, tendo partido para
o inferno, carregado pelo mar de sangue e destruição, porque o resultado da
guerra tem sempre a mais penosa, dolorosa e monstruosa história a ser herdada pelas gerações
futuras.
A enorme tristeza é saber que
essa horrorosa e desumana insanidade bélica tem o inacreditável apoio, pasmem,
do presidente da República brasileiro, o impoluto político que já havia se
consagrado por seus atos negativistas e insensíveis no combate à grave crise da
pandemia do coronavírus, que certamente deve estar festejando o massacre empreendido
por seu camarada carniceiro líder russo, seu amigo, que mereceu a sua
solidariedade na última visita feita à corte dele.
Até o momento, o presidente
brasileiro foi incapaz de condenar a desumana e despropositada atitude de seu
parceiro em invadir a Ucrânia, um comunista que mostra ao mundo a sua sanha
ditatorial de tentar dominar nações periféricas ao seu país.
Não se pode ignorar que, ontem, o
governo brasileiro condenou a invasão russa, embora no último dia 23, o
Itamaraty tenha adotado posição dúbia, em que poderia ter criticado o presidente
russo, no Conselho de Segurança da ONU, mas não o fez.
O embaixador brasileiro ainda
tentou se equilibrar entre a posição dos EUA, que deseja punições ao líder
russo, e à do imperador russo, mas o certo é que o governo brasileiro evita atacar
com dureza a o ditador russo, em razão da amizade existente entre os dois
presidentes do Brasil e da Rússia.
Com a finalidade de não ser visto
como pária internacional, o embaixador brasileiro disse que “a ameaça ou o
uso da força contra a integridade territorial, soberania e independência
política de um membro da ONU é inaceitável”, mas isso não passa de mera retórica,
por representar discurso vazio de conteúdo do governo de país da grandeza do
Brasil, ante à gravidade do conflito que a guerra significa para o mundo, que
certamente resultará em transtornos gravíssimos em torno do planeta, com afetação,
em especial, da economia, do comércio e do mercado em geral, com capacidade
para causar enormes prejuízos ao desenvolvimento socioeconômico mundial.
É deplorável que o presidente
brasileiro prefira ser capacho do presidente da Rússia, ao declarar a sua
amizade a ele e prestar solidariedade, dando total apoio às ações invasoras à
Ucrânia, em total desaprovação dos brasileiros, que são apenas favoráveis às
medidas que levem à paz, não importando as circunstâncias.
O certo mesmo é que o presidente
brasileiro, em momento algum, se dignou a condenar a explícita monstruosidade
do seu amigo comunista e, o pior, ele ainda resolveu admoestar o vice-presidente
da República, que houve por bem condenar a invasão, tendo desautorizado o vice a
falar em nome do governo, ao afirmar que “Quem fala pelo governo sou eu”,
embora ele tenha sido incapaz de dizer o que os brasileiros querem que seja dito,
com clareza e em bom e alto som, que o povo do Brasil repudia os monstruosos atos
de guerra e exigem a paz.
O fato é que o presidente brasileiro
não tem a dignidade de condenar a postura ditatorial e monstruosa do seu amiguinho
russo, talvez por interesse comercial, sob o argumento de que a Rússia é fornecedora
de fertilizantes e um dos maiores exportadores de petróleo e gás do mundo, mas
isso são outras questões que não dizem com a situação de desarmonia da ordem
mundial, que precisa ser enfrentada com responsabilidade de estadista apenas
comprometido com a seriedade de governo competente e cônscio do seu compromisso
com a paz mundial, o que não é o caso do presidente do Brasil, à vista da sua posição
de neutralidade nesse terrível caso de guerra.
Trata-se de presidente da República
que se expõe perante os brasileiros, mostrando a sua falta de dignidade para
defender os princípios humanitários, independentemente de quaisquer outras questões,
inclusive, em especial, de natureza econômica, porque o respeito à vida tem
primazia sobre os demais interesses mundiais, salvo para esse governo que já
foi capaz de condenar os governos estaduais e municipais que adotaram necessárias
medidas sanitárias, em defesa da vida dos brasileiros.
Na verdade, o presidente brasileiro
não se envergonha de se posicionar ao lado da monstruosidade, da barbárie e da
desumanidade, ao apoiar logo o líder do país que ainda sustenta condenável regime
voltado para o que há de mais decadente do mundo: o comunismo ultrapassado, em
termos da evolução humanitária, que tem como princípio o contrário da sua
ideologia de direita, conforme consta do seu perfil de homem público, se é que
se pode afirmar isso, depois dessa sua disposição de apoio ao comunista russo,
fato que tem tudo de muito estranho.
Infelizmente,
os fatos acabam de mostrar que não é verdade que a bandeira brasileira não possa
ser vermelha, porque o presidente da República, de forma inexplicável e insensata,
aderiu literalmente à bandeira vermelha da Rússia e isso fica materializado com
a sua indignidade de não condenar a monstruosidade perpetrada pelo presidente daquele
país, que decidiu invadir a Ucrânia, em guerra sangrenta, cruel e desumana, que
tem o protesto e o repúdio dos brasileiros que torcem pela paz mundial.
Enfim, os brasileiros honrados e
dignos precisam repudiar, com veemência, a atitude do presidente da República
do Brasil, por ter silenciado sobre a grave situação de guerra, quando o povo do
Brasil tem o sentimento de plena condenação contra a invasão do território da
Ucrânia, em decretação de combate bélico, não concordando com a posição insensível,
omissiva e desumana do Brasil, uma vez que a representatividade que se encerra a
sua grandeza, no contexto das nações, propugna por medidas e esforços que levem
à manutenção da paz mundial.
Brasília,
em 26 de fevereiro de 2022
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