domingo, 30 de novembro de 2025

Morar no casarão?

 

Mais uma vez mais, o bom e versátil repórter do Sertão, Chico Cobra D’água publica nova fotografia do casarão do sítio Canadá, acompanhada da seguinte pergunta: “Teria coragem de morar em um casarão desse?”.

No que eu disse, em resposta, como não ter coragem de morar em palacete como majestoso casarão, onde ali só existe conforto, paz e harmonia, propiciados aos seus felizardos moradores?

A pergunta que se faz, por ser evidente, seria saber quem já teve o privilégio de morar aí, porque a muitos poucos foi dada, por Deus, essa felicidade suprema do usufruto do incomparável paraíso terrestre?

Conforme muitos textos que já tive oportunidade de escrever versando sobre o casarão em causa, inclusive recentemente, eu tive oportunidade de manifestar exatamente a minha opinião sobre as graças divinas de ter morado nesse lindo e imponente casarão e mais, sobretudo, de ter convivido com família a mais perfeita da face da Terra, evidentemente sob o meu crivo, diante da sua formação religiosa, que praticava o verdadeiro amor cristão perante o seu próximo.

Ou seja, não teria feito sentido se alguém morasse nesse torrão sagrado e não cultuasse o amor segundo os ensinamentos de Jesus Cristo, porque isso seria algo incoerente com o status quo, representado por estrutura de sublime beleza arquitetônica?

Acredita-se que a própria formosura do casarão obriga a inspiração sobre a imperiosa necessidade da valorização dos princípios sagrados da caridade e do amor, tal qual eu percebi nas pessoas dos meus queridos avós Juvino e Úrsula, bem assim nas de meus amados tios e tias, com quem eu tive a felicidade de conviver em família ricamente amorosa e bondosa, cujas qualidades eram reconhecidas por todos, que sentiam os bons fluidos emanados por elas.

Enfim, não tem a menor importância se saber quem tem coragem para morar no amado casarão do Canadá, mas sim quem tem a felicidade de morar nele, porque isso depende exclusivamente da vontade benevolente de Deus, a exemplo do meu caso.

O bondoso Deus permitiu que a minha “cegonha” fizesse pit stop exatamente nesse lugar abençoado por Ele e que eu pudesse permanecer aí enquanto fosse possível, me propiciando todas as benesses muito além do meu merecimento, mas Ele não viu assim, tendo me concedido muitos confortos possíveis.

Fico muito feliz e agradecido pelo carinho dedicado pelo competente e diversificado repórter do Sertão, Chico Cobra D'água, que tem publicado uma série de reportagens enaltecendo as belezas do querido casarão do Canadá.

Brasília, em 30 de novembro de 2025

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