No que eu
disse, em resposta, como não ter coragem de morar em palacete como majestoso
casarão, onde ali só existe conforto, paz e harmonia, propiciados aos seus
felizardos moradores?
A
pergunta que se faz, por ser evidente, seria saber quem já teve o privilégio de
morar aí, porque a muitos poucos foi dada, por Deus, essa felicidade suprema do
usufruto do incomparável paraíso terrestre?
Conforme
muitos textos que já tive oportunidade de escrever versando sobre o casarão em
causa, inclusive recentemente, eu tive oportunidade de manifestar exatamente a
minha opinião sobre as graças divinas de ter morado nesse lindo e imponente
casarão e mais, sobretudo, de ter convivido com família a mais perfeita da face
da Terra, evidentemente sob o meu crivo, diante da sua formação religiosa, que
praticava o verdadeiro amor cristão perante o seu próximo.
Ou seja,
não teria feito sentido se alguém morasse nesse torrão sagrado e não cultuasse
o amor segundo os ensinamentos de Jesus Cristo, porque isso seria algo
incoerente com o status quo, representado por estrutura de sublime
beleza arquitetônica?
Acredita-se
que a própria formosura do casarão obriga a inspiração sobre a imperiosa
necessidade da valorização dos princípios sagrados da caridade e do amor, tal
qual eu percebi nas pessoas dos meus queridos avós Juvino e Úrsula, bem assim nas
de meus amados tios e tias, com quem eu tive a felicidade de conviver em
família ricamente amorosa e bondosa, cujas qualidades eram reconhecidas por
todos, que sentiam os bons fluidos emanados por elas.
Enfim,
não tem a menor importância se saber quem tem coragem para morar no amado
casarão do Canadá, mas sim quem tem a felicidade de morar nele, porque isso
depende exclusivamente da vontade benevolente de Deus, a exemplo do meu caso.
O bondoso
Deus permitiu que a minha “cegonha” fizesse pit stop exatamente nesse
lugar abençoado por Ele e que eu pudesse permanecer aí enquanto fosse possível,
me propiciando todas as benesses muito além do meu merecimento, mas Ele não viu
assim, tendo me concedido muitos confortos possíveis.
Fico
muito feliz e agradecido pelo carinho dedicado pelo competente e diversificado
repórter do Sertão, Chico Cobra D'água, que tem publicado uma série de
reportagens enaltecendo as belezas do querido casarão do Canadá.
Brasília,
em 30 de novembro de 2025
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