Os
brasileiros vêm demonstrando muito comodismo com os mesmos políticos
aproveitadores, insignificantes, incompetentes e desonestos, em seguidos e
repetidos mandatos eletivos, que estão na vida pública exclusivamente para a
realização de projetos pessoais, certamente em detrimento dos interesses
maiores da nação, como comprovam os fatos históricos.
Alguns
políticos ainda fazem alguma coisa em benefício do país, mas apenas o
minimamente que faz parte do seu dever inerente ao mandato político e isso não
pode ser compreendido como nada extraordinário.
Outros
defendem projetos meramente populistas, sem nenhum aproveitamento para a
sociedade.
Como se
compreende que o Brasil esteja mergulhado em terrível e desgraçada crise
institucional de incompetência, justiçamento, retrocessos social e econômico,
entre outras mazelas, que têm como decorrência, por exemplo, senão a enorme
rejeição ao governo anterior ao atual, que conseguiu potencializar a
polarização entre brasileiros?
A grande
contribuição ao Brasil prestada pelo político indicado na presente mensagem é
justamente a necessidade reflexão obrigatória sobre a gestão do seu mandato, de
modo que se possa avaliar as monumentais polêmicas dominantes nele, em que
ganhou destaque o desnecessário embate dele com membros de outro poder da
República, cujo resultado melancólico foi a decisão do seu definitivo afastamento
do poder e do seu alijamento da vida pública, por ele ter sido considerado
golpista incontrolável, fato este considerado prejudicial aos interesses de
seus opositores.
É
evidente que os seguidores dele têm outra vertente de avaliação, exatamente na
linha de que as ideais defendidas por ele são essenciais às principais causas
desejadas para o Brasil, fundamentadas basicamente no enfrentamento truculento
da força, como forma absurda de demonstração do poder.
Ou seja,
percebe-se que todos os embates liderados por ele tenham se tornados
verdadeiros fracassos, conforme mostram a triste derrocada do Brasil, em ritmo
persistente e acelerado de muita decadência na administração pública e a
insignificância dele como político, que se encontra inelegível e condenado à
prisão, pelo crime principal de golpismo.
Os
aludidos fatos são totalmente incompatíveis com o político que pretende voltar
ao poder, mesmo que os seus verdadeiros atributos apenas exigem que ele tenha a
primária dedicação de superação dos empecilhos relacionados com a Justiça
brasileira.
Não se
compreende qualquer forma de mudança ou moralização do Brasil, enquanto
brasileiros ficarem propugnando pela escolha de representantes políticos
incompetentes, desonestos, aproveitadores, antipatrióticos, apenas interessados
em defenderem os seus projetos políticos.
Apelam-se
por que os verdadeiros brasileiros se conscientizem de que urge melhor reflexão
sobre a grandeza do país, no sentido de que a sua mudança somente será possível
com a escolha do político para presidi-lo que preencha os essenciais requisitos
de competência, honestidade, responsabilidade e principalmente verdadeiro
patriotismo, como forma de união e integração nacionais.
Brasília,
em 17 de novembro de 2025
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