Diante da crônica que escrevi sobre o ilustre
conterrâneo José Daniel, uma filha dele, a senhora Tereza Fernandes, em forma
de agradecimento, escreveu o seguinte texto: “Agora me emocionei. Muito agradeço
pro falar tão bem de meu pai, e conhecer tão bem sua história de vida. Estou
até sem palavras. De dentro do meu coração , muitíssimo obrigada por ter
repassado até pra alguns conterrâneos que não o conheceram , um pouco da sua
história. Passarei sim pra meus irmãos o que você escreveu. Mais uma vez
obrigada.”.
Em seguida, ela disse que ”Sempre
que abro essa página, corro logo pra ler seus post ‘s ... sou sua fã de
Carteirinha, (...)”. Parabéns!”.
Em
resposta à aludida mensagem, eu disse que o comentário de que se trata foi
transformado em crônica e postado no meu Face, que será publicada em livro, com
o devido aperfeiçoamento, ou seja,
com o texto pouco ampliado e
melhorado.
Fato
curioso é que, como também gostei dele e imaginei que muitas pessoas iriam
curti-lo, depois se passou o tempo e ninguém notou que se tratava de pequena
história sobre uma grande personalidade, referente a um dos maiores homens que tive
a honra de conhecer, na minha terra natal, logo veio a ideia de retirá-lo dali,
diante da imaginação de que, se ninguém o curtia, nem mesmo a senhora, é porque
eu devo ter dito alguma coisa que não foi do agrado das pessoas.
No
outro dia, por sorte, uma pessoa havia curtido o texto e, em respeito a ela, eu
o deixei lá.
É
pena que, aparentemente, muitas pessoas atuais não se interessem muito pelos
fatos da nossa história do passado, que é muito importante e precisa ser resgatada,
para o bem da cultura do povo.
Aconselhei
que aquela senhora copiasse o texto que consta como crônica, na minha página do
Face, porque está melhorado.
Por
fim, agradeço o seu carinho ao meu trabalho literário, augurando que a senhora
nunca deixe de prestigiá-lo.
Brasília,
em 11 de maio de 2020
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