Uma pessoa integrante de grupo de amigos publicou mensagem de general de Exército, onde ele discursou em defesa do presidente do pais anterior ao atual, quando ele mostrava a necessidade de apoio às decisões adotadas pelo mandatário de então, de vez que elas estariam em sintonia com os interesses do Brasil.
Verifica-se que a mensagem em comento tem data de 18/06/2021, ainda quando os citados presidentes da República e do Superior (não Supremo) Tribunal Militar estavam nos cargos anteriores aos do atual governo.
Ou seja, ao contrário de a reportagem contribuir para o despertar de estímulo e alguma esperança, em forma de apoio, pelo menos, de algum setor militar, em prol do candidato derrotado, de vez que ela não passa de verdadeira ducha gelada na cabeça dos verdadeiros brasileiros, que ainda nutrem um pingo de esperança no fim do túnel.
É preciso que tenhamos cuidado com as postagens de vídeos e mensagens, sob o prisma de eles merecerem publicação, no caso de apenas aqueles que possam contribuir para as reflexões propositivas, com vislumbre de alguma esperança de mudança da mentalidade dos verdadeiros brasileiros, que precisam se despertar dessa infernal letargia de total indiferença à crise institucional.
Essa permanente dormência somente contribui para a intensificação do caos predominante, justamente por causa da falta de reação das pessoas que têm consciência de que a tendência é a piora de todos os fatores e setores da administração pública, por conta das persistentes incompetência e completa desgovernabilidade.
Convém que os verdadeiros brasileiros se mobilizem no sentido de que a continuidade das gravíssimas precariedades possa contar com a complacência das pessoas que estão se omitindo, principalmente as lideranças políticas da oposição, que estão muito mais preocupadas com os seus projetos pessoais, em visível detrimento das causas nacionais e dos brasileiros.
Os brasileiros precisam se mobilizar contra a desgovernabilidade que se apossa cada vez mais do Brasil, quando todos os setores dão provas de regressão e má gestão, diante da incompetência, da ineficiência e da irresponsabilidade.
Brasília, em 12 de abril de 2024
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