sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Em defesa da democracia

        Diante de crônica que analisei e comentei a gravíssima crise principalmente humanitária que assola o país caribenho de Cuba, depois dos protestos de moradores da ilha contra o governo ditatorial, o ilustre conterrâneo Ubiracy Veloso escreveu importante mensagem em solidariedade ao meu artigo, conforme o texto a seguir.  

Caríssimo Ir. Adalmir, hoje estou feliz, por ser o dia do amigo e, você, como grande amigo da minha consideração, confesso com a dignidade, oriunda da minha Educação Moral e Religiosa, concordar plenamente com este texto maravilhoso, esclarecedor e importante, na DEFESA da nossa DEMOCRACIA! Digo ainda, quando não há concordância nos seus escritos, fico sempre lendo e sem comentários de discordância, pelo respeito que tenho ao ilustre conterrâneo e parente. Receba meu carinho, com um forte, respeitoso e fraterno abraço! Sempre avante, em dever dos seus princípios!”.

Envaidecido diante da aludida mensagem, eu disse que meu coração se alegra com a adesão do amigo ao meu texto, cujo apoio me enche de estímulo por saber que ele vem de pessoa de muita inteligência e sabedoria que são fonte de luz e ensinamentos para todos nós, que ainda engatinhamos no mundo do saber, como eu, que faço da tripa coração, como se diz lá nos recôncavos da querida Uiraúna, para elaborar meus textos.

Eles, na verdade, são frutos de ingentes esforços de escriba que ama por demais se imiscuir, sem cerimônia, no rico e impressionante mundo da literatura, sem ter a mínima intenção de servir de doutrinador nem parâmetro de absolutamente nada, principalmente quando o querido irmão Ubiracy diz que discorda de muitos de meus escritos, o que somente demonstra o seu altíssimo grau de sapiência em concordar com os textos que realmente reflitam algum aproveitamento acadêmico e isso se justifica exatamente porque eu ainda não consegui aprender a melhor técnica capaz de satisfazer a todos.;

Isso, na realidade, se explica diante do processo de amadurecimento e experiência que preciso ainda estagiar nele para alcançar o patamar desejável do conhecimento humano.

Digo que lamento nem sempre agradar ao gosto do querido irmão Ubiracy, ao tempo em que afirmo ser sempre prazeroso e agradável quando meu coração é atingido em cheio com a amável mensagem em apreço, com o afago que me fortalece na busca do aprimoramento de meus textos, apelando ao querido irmão que releve a minha incapacidade de não conseguir satisfazer, por meio de meus textos, a grandeza da sua extensão de conhecimentos, diante das minhas limitações.

Diante do exposto, prometo que todos os meus escritos são frutos autênticos do meu sentimento de brasilidade e amor à verdade, à pátria e aos meus irmãos brasileiros, que torcem para que o Brasil tome, o mais breve possível, o rumo do progresso e do desenvolvimento.

          Brasília, em 31  de julho de 2021

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