segunda-feira, 29 de junho de 2020

Bela missão...

Na crônica que escrevi sobre a apresentação, em live, da banda Jesus, Maria e José, de Uiraúna, Paraíba, mencionei a importante contribuição que o grandioso maestro e professor Ariosvaldo Fernandes prestada em beneficio dessa belíssima banda, não somente por ter sido um dos maiores músicos que pontificou nela, mas também como responsável pela formação de bons músicos que a integraram.
Em razão disso, o mestre e escritor Xavier Fernandes escreveu, em agradecimento, importante mensagem dirigida à minha pessoa, vazada nestes termos: “Caríssimo Antônio Adalmir. Mais uma vez agradeço a sua bondade em reproduzir o meu texto dentro do seu comentário, sobre a live da Banda, no qual reafirma as boas e gratificantes referências que você sempre tem feito sobre a história de Ariosvaldo (meu pai) É sempre gratificante e nos deixa vaidosos a sua dedicação em homenagear e enaltecer o nome daquele cidadão tão simples, que com humildade cumpriu seu ofício e cumpriu sua missão profissional e humana. Agradecemos infinitamente por todos os textos e comentários mais do que qualificados Vindos da sua lavra. É com muita alegria e prazer que agradecemos ao Grande Escritor conterrâneo que também é orgulho para nós Uiraunenses . inteligência rara. Mestre na arte de escrever com eficiência os mais variados temas. Nossos Parabéns e agradecimentos infinitamente por tudo. Saúde e Paz. Um forte abraço!“.
Em resposta à simpática mensagem, eu disse que ficava muito honrado em tomar a liberdade para dizer, com palavras, o que sentia no coração sobre o cidadão que realmente foi modelo de simplicidade e humildade, porém estas qualidades contrastavam com a sua inteligência acima da média dos mortais.
Ele ainda tinha rica visão humanitária, que era igualmente superior aos de seus pares, com a santa vantagem de que ela era colocada espontaneamente a serviço do seu semelhante, na forma mais linda e importante que Deus propiciou aos Seus filhos, que foi o dom  de ensinar o maravilhoso ofício da arte musical, sabedoria amplamente dominada por ele, que era brilhante maestro por natureza.
O maestro foi generoso, por disseminar seus conhecimentos a tantos que precisassem aprender e o fez com muita sabedoria e amor ao seu próximo.
 Penso, com toda sinceridade, que não é favor algum que eu me manifeste, com alegria no coração, para sempre dizer o que sinto sobre pessoa que tive a honra de conhecer e merece ser permanentemente lembrada por suas obras da maior importância cultural para Uiraúna, que tem imensurável preito de gratidão por quem realmente faz por merecer as mais puras homenagens.
No meu caso, eu faço questão de externar meu reconhecimento sobre os atributos nobres do maestro Ariosvaldo Fernandes e nunca vou de cansar de fazê-lo, porque é nossa obrigação de venerar todos aqueles que efetivamente contribuíram com a sua dedicação e o seu sacrifício em prol de causa nobre, no caso, em benefício do seu semelhante.
Foi exatamente assim que aconteceu com o meu venerável e saudoso professor de música, que é digno da eterna gratidão do povo de Uiraúna, em razão do tanto que foi feito por ele de útil, produtivo e proveitoso para o engrandecimento cultural da cidade.
Confesso que, desta feita, para não abusar da boa vontade das pessoas, eu tinha a intenção de dizer apenas muito obrigado, mestre Xavier Fernandes, por seu carinho à minha arte literária, mas, me perdoem, terminei usando a carga da caneta e quase não paro.
Penso que a inteligência do maestro tem ajudado a minha prolixidade, quando me refiro a ele.
Quem me dera. Kakaká.
Agora, muito obrigado, mesmo.  
          Brasília, em 26 de junho de 2020

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