sexta-feira, 5 de junho de 2020

Que prevaleça o amor


Em vídeo que circula pelas redes sociais, uma atriz global diz, com extrema dramaticidade, que quer matar o presidente da República, cuja atitude, à luz do ordenamento jurídico, é passível de indiciamento como crime penal, por desejar, de forma declarada, assassinar alguém.
          Minha gente, a que ponto pode o ser humano chegar, ao ser alimentado pelo sentimento de puro ódio e antipatia ao seu semelhante, possivelmente decorrente do culto à ideologia.
Como explicar que alguém, com o mínimo de lucidez, possa pensar tão negativa e perversamente sobre outra pessoa, a ponto de pretender, por puro ódio, matá-la?
O que pode levar uma pessoa a se manifestar perante o público, expressando sentimento desumano, atroz e cruel de autêntica homicida, evidenciando com clareza que seja capaz de praticar monstruosidade indigna de pessoa com o mínimo de racionalidade?
À toda evidência, uma pessoa, com a índole de nítida desumanidade e insensatez, carece de cuidados especiais e tratamento psicológico urgentes, porque a sua maneira de se comportar foge completamente da normalidade do reino animal, pertencente à classe humana, que tem no seu habitat o direito de viver em contextualidade natural, onde as pessoas são respeitadas reciprocamente, mesmo que elas não se aceitem, se biquem, por questões sentimentais e ideológicas.
A atitude dessa cidadã demonstra seu estado de completo desequilíbrio mental e emociona, quando põe para fora de si todo seu sentimento de instinto selvagem, com denotação de desequilíbrio mental de destruição do seu semelhante, mesmo que houvesse algo motivador que justificasse a antipatia por alguém, mas jamais para a construção de pensamento maligno próprio das bestas feras.
É muito preocupante que o ser humano tenha atingido esse grau de loucura e o exponha com o ar de dramaticidade tamanha, a ponto de convencer sobre o que realmente sente no íntimo e não deixar a mínima margem de dúvida de que o seu sentimento é puro e verdadeiro, a evidenciar a sua real capacidade para praticar ato irracional e desumano, como o de querer matar logo o mandatário brasileiro, que não merece tamanho sacrifício.
Parece não haver qualquer dúvida de que se trata de alguma patologia da maior gravidade, que a fez odiar profundamente o seu semelhante, a ponto de seu desejo ser o de eliminá-lo, da maneira a mais cruelmente possível, posto que, do contrário, as demais pessoas teriam a mesma atitude de perseguição, mas, em princípio, somente essa cidadã foi acometida, na plena era do coronavírus, por essa ideia de muita malignidade e selvageria.
Havia até comentário na matéria de que ela teria se arrependido, possivelmente da boca para fora, diante das repercussões em condenação a pensamento tão medíocre e contrário aos princípios humanitários.
Enfim, oremos a Deus no sentido de que o Divino Espírito Santo se apodere dessa criatura e lhe conceda a serenidade, a paz, o mor e o sentimento humanitário de pacificação cristã e aceitação do seu próximo, da maneira como ele é, que precisa ser reciprocamente amado e respeitado como a si mesmo.
Brasília, em 5 de junho de 2020

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