quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O poder do sorriso

Toda felicidade vem sempre acompanhada de sorriso largo, descontraído e abundante. Por fazer bem à saúde e ao bem-estar do homem, os entendidos recomendam rir da vida, da natureza, dos familiares e amigos, das coisas boas, das próprias bobagens, da beleza, das realizações, do dia a dia, enfim, de tudo. Rir com naturalidade e abertamente contribui para contagiar o ambiente com a sua alegria, porque o bom humor tem o poder de atrair bons fruídos e contaminar positivamente a todos. Não existe pureza maior do que um sorriso verdadeiro, oriundo do mais profundo sentimento de alegria e satisfação por acontecimento marcante, porque ele é fruto da espontaneidade da alma, que demonstra para a vida real toda a sua força de viver sempre contente e feliz. O sorriso natural não merece censura, muito menos policiamento por qualquer razão, porquanto ele nasce da beleza da plena felicidade da ocasião e, por isso, precisa ser extrapolado e manifestado à vontade e sem constrangimento para todos os cantos do universo. É inegável que, diante da imponderabilidade, o sorriso, acompanhado de gargalhadas, possa causar incômodo momentâneo para alguém, passível, no entanto, de escusas do fundo do coração àqueles que não conseguem assimilar, prontamente, esse momento de pura magia e singularidade inerente ao ser humano. Por tudo isso: “Sorria, mesmo que seja um sorriso triste, porque mais triste é a tristeza de não saber sorrir.” Autor desconhecido.  
  
ANTONIO ADALMIR FERNANDES                           

Brasília, em 23 de fevereiro de 2011                                        

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