segunda-feira, 31 de julho de 2023

Apelo à moralização

 

Em panfleto que circula nas redes sociais, há apelo no sentido de que, verbis: “Exigimos providências das FFAA; Superior Tribuna Militar julgue a prisão dos nove ministros do (omiti o nome) e destituição e prisão do pres. do (omiti o nome)”.

A título de esclarecimento, os apelos inscritos no panfleto em referência somente têm pertinência com relação àquele que diz respeito à falta de confiança nas casas do Congresso Nacional.

Isto porque as exigências dirigidas às Forças Armadas e ao Superior Tribunal Militar encontram óbices de natureza constitucional.

No caso das Forças Armadas, elas somente podem agir na forma de intervenção, para a garantia da lei e da ordem, na forma prevista no artigo 142 da Constituição.

Já o Superior Tribunal Militar tem competência estritamente para processar e julgar os crimes de natureza militar, conforme preceitua o artigo 124 da Constituição, não tendo qualquer ingerência em relação aos assuntos referentes à corte suprema do país.

Isso mostra a importância da intervenção militar que foi deixada de ser implantada, de forma totalmente irresponsável e antipatriótica, pelo último ex-presidente do país, cuja medida tinha como prioridade a salvação do Brasil do domínio da organização considerada a mais criminosa e aderente aos famosos esquemas de corrupção que já se tem conhecimento da história brasileira, a par de se possibilitar a verificação sobre a regularidade das últimas eleições, a despeito de várias denúncias acerca de suspeitas de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

Além de não se preocupar com a possibilidade da moralização da esculhambação que já imperava sob o domínio do sistema responsável pela colocação de pessoa em plena decadência moral e política no poder, o então presidente do país preferiu dar as costas para os verdadeiros brasileiros que ficaram, no máximo sacrifício humano, na frente dos quartéis do Exército brasileiro, implorando por socorro que nunca veio.

Essa medida seria extremamente necessária para salvar o Brasil, diante do abismo que se vislumbrava com a entrega do poder à banda decomposta da política brasileira, sob o respaldo jurídico do sistema dominante.

Como se pode notar, a intervenção militar era medida que se impunha para possibilitar a garantia da lei e da ordem, como no caso configurado com a negativa da transparência das urnas eletrônicas, notadamente com o sigilo dos “códigos-fontes”, que jamais poderia ter acontecido, à luz do disposto no artigo 37 da Constituição, que determina a transparência dos atos da administração pública.

Enfim, é preciso que os brasileiros se mobilizem para a reivindicação de medidas de moralização do Brasil, mas que isso seja feita com base em parâmetros factíveis e, necessariamente, tendo o respaldo do ordenamento jurídico vigente.

Brasília, em 30 de julho de 2023

Mediocridade?

 

A propósito de mensagem postada na internet, um seguidor do último ex-presidente do país transcreve um elenco de entreveros travados entre o mandatário e parlamentares, autoridades da República, artistas, intelectuais e outras pessoas, tendo a preocupação de perguntar, ao final, qual a melhor disputa entre todas?

É impressionante como um elenco de barbaridades seja eleito como marcas medonhas e insensatas, que têm o importante condão de mostrar o tamanho da mediocridade praticada por estadista, que se dispôs a ficar eternamente, diante de tantos embates absolutamente desnecessários e inconvenientes.

Causa perplexidade que, mesmo diante da grandeza da representação política a que se refere o cargo presidencial, a autoridade máxima do país tivesse tido o descabimento de ficar discutindo em público, de forma vexatória e deselegante, logo com artistas, políticos medíocres, pessoas do estrangeiro e outras personalidades absolutamente insignificantes e incompatíveis com a importância do cargo político exercido por ele.

É bastante lamentável que o presidente da República do país da grandeza do Brasil não tenha sido capaz de perceber o seu deplorável papel de ter perdido tanto tempo em discussões inúteis e improdutivas com pessoas desprezíveis, cuja resultado não passou do seu nivelamento ou rebaixamento a elas, o que bem demonstra o nível irrelevante das relações públicas da Presidência da República.

Caso a Presidência da República quisesse ter compostura da dignidade exigida para o devido desempenho das suas elevadas funções, jamais o titular do cargo poderia ter se rebaixado a nível tão desprezível e insignificante, a ponto de se rebaixar ao máximo, em disputar absolutamente desnecessária, que deveria ter sido evitada, em nome da grandeza e da dignidade do cargo presidencial.

Para tanto, bastava que todos os casos de agressões e críticas contundentes contra o ex-presidente e o seu governo fossem respondidos diretamente pelas vias da diplomacia oficial ou, conforme a situação mais delicada, por meio da via judicial, tudo na melhor forma recomendada pela liturgia presidencial, em harmonia com os principais da inteligência, da competência, da sensatez e da sensibilidade, como normalmente fazem os países sérios e evoluídos, em termos políticos, democráticos e diplomáticos, cujos mandatários primam pela decência e pelo respeito à salutar liturgia inerentes às suas relevantes funções presidenciais.

Na verdade, o rosário de vulgaridades protagonizadas pelo ex-presidente do país tem muito mais finalidade para envergonhar os verdadeiros brasileiros, que prefeririam que nada disso tivesse acontecido, porque ninguém se elege presidente de importante nação para aprontar desempenho tão fútil e deselegante, no sentido de colecionar inconveniências, horrores, desgastes e insignificâncias, em disputas públicas absolutamente pueris.

 

Brasília, em 29 de julho de 2023

Hino de enaltecimento?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa presta importante homenagem ao último presidente do país, tendo elaborado um hino que enaltece a importância da pessoa dele como mandatário, em que se tem a ideia de que ele foi bravo e herói para o Brasil.

A democracia nada mais é do que se ter a liberdade de tanto se puder expressar, em forma de lindo hino à figura de pessoas consideradas relevantes, como representa a música entoada brilhantemente sob a letra que tem o misto de engrandecimento tanto do Brasil como do ex-capitão que se elegeu presidente do país, mas ele não teve o mesmo desempeno quando da tentativa da reeleição, tendo perdido logo para pessoa em plena decadência, em termos morais e políticas, conforme o farto histórico de desonestidade e criminalidade dele.

Na verdade, para uns brasileiros, essa homenagem, em forma de música, tem toda pertinência, porque mostra a valorização de político que conseguiu que muitos brasileiros voltassem a ter respeito e amor aos símbolos sagrados da nacionalidade, na precisa forma patenteada no hino em exaltação ao ex-presidente brasileiro, como sendo ele motivador de muito orgulho para o povo que realmente tem motivos patrióticos para aplaudi-lo, o que é absolutamente justo e normal, segundo dimana da consciência cívica de cada brasileiro.

Agora, sob o mesmo alinhamento da visão democrática, há corrente de brasileiros que prefere que o ex-presidente do país seja definitivamente ignorado da história política brasileira, em especial porque ele foi incapaz de evitar a desgraça e o infortúnio pelas quais o Brasil se encontra terrivelmente mergulhado em abissal e nefasto desgoverno, com visível tendência para levá-lo ainda mais para o pior dos mundos, ou mais especificamente, para o demoníaco regime socialista/comunista, que é a horrorosa ideologia prevalecente no chamado governo.

A antipatia ao nome desse político parte da avaliação de que ele poderia ter implantado a intervenção militar, no final do governo dele e logo depois do resultado das urnas eletrônicas, quando houve enormes suspeitas sobre graves irregularidades na operacionalização das referidas urnas, por conta de possível falsificação de resultados, diante das expectativas de que ele era o favorito dos brasileiros para sagrar-se vitorioso, mas fui derrotado logo por homem público em plena desgraça moral e política.

Nesse caso, bastava a alegação sobre a necessidade da garantia da lei e da ordem, diante da negativa de transparência acerca do funcionamento do sistema eleitoral, em especial no que dizia respeito ao acesso aos “códigos-fontes” inerentes às urnas eletrônicas, cuja fiscalização pelos militares  haveria de revelar a verdadeira vontade dos brasileiros, por meio da sua vontade, o que poderia mudar a história política do Brasil, quando, finalmente, fossem mostradas as fraudes nas urnas.

Essa medida,  tanto foi reivindicada e implorada pelos brasileiros honrados e dignos, que se puseram à frente dos quartéis do Exército, em mobilização nunca vista na história brasileira, como tinha respaldo jurídico no disposto no artigo 142 da Constituição.

O certo mesmo é que o então presidente do país se fez de ouvidos moucos para os gritos ensurdecedores dos patriotas, tendo preferido dar-lhes as costas, ao meio de “sonoro e insuportável” silêncio, não teve a mínima dignidade para justificar a sua inadmissível omissão e ainda fugiu para outro país, pois ele desconfiava que poderia ser preso, ou seja, se fez de medroso para não assumir os seus atos, na vida pública.

Trata-se, como se vê, de fatos verdadeiros e contra eles não há salvação, salvo para as consciências que preferem enxergar somente aquilo que é da sua conveniência, vendo grandeza em político que não soube honrar o cargo que exercia.

Enfim, que país é este, que o povo prefere aplaudir e exaltar político que pode ter sido completamente insensível às atribuições e funções inerentes ao relevante cargo presidencial?

Brasília, em 31 de julho de 2023

domingo, 30 de julho de 2023

"Isentões"?

 

Em vídeo que circula na internet, um bolsonarista culpa, o que ele chama de “isentões”, as pessoas que não simpatizavam pelo último ex-presidente do país, deixando, por isso, de votarem nele, por repudiarem o estilo de sinceridade e intolerância verbal, mas, na opinião daquela pessoa, quem terminou perdendo mesmo foi o Brasil.  

Não passa de meia verdade se dizer que os “isentões” não compreenderam o estilo sincero demais do ex-presidente do país, pelo fato de ele se pronunciar nem sempre para agradar senão aos seus seguidores fanáticos, que chegaram até a constituir cercadinho, dentro do jardim do Palácio da Alvorada, para ouvi-lo e aplaudi-lo, mesmo nos momentos de estupidez dele.

O certo é que que foram muitos os momentos de estupidez, porque ele se satisfazia em ser apoiado nas suas viagens pelo seu mundo de agressões e críticas ácidas, mesmo que elas tenham sido cabíveis, nas circunstâncias, mas a diplomacia do estadista recomenda ponderação, tolerância e diálogo, em consonância com a liturgia inerente às funções presidenciais, que nem sempre  elas foram observadas por ele, que preferiu a extrapolação dessas salutares regras de civilidade, aplicáveis também e especialmente ao titular do cargo.

Outro ponto importantíssimo, que o afastou definitivamente da continuidade do poder, foi o desastroso desempenho dele no combate à pandemia do coronavírus.

Nada poderia ter sido mais insensato e pernicioso para o mandatário do país do que a principal autoridade da nação ter comportamento sempre contrário ao ritmo da normalidade, quando a sua participação, nos assuntos pandêmicos, era motivadora de críticas da mídia e da sociedade, exatamente porque, dificilmente, ela estava em sintonia com os desideratos colimados para o caso, mesmo que ele não tivesse qualquer conhecimentos em assuntos relacionados, em particular, com a medicina e a saúde pública, o que se recomendaria que os assuntos da saúde dos brasileiros ficassem sendo cuidados por órgão específico e apropriado, apenas merecendo a supervisão própria do mandatário, para a adoção das medidas exclusivamente administrativas da sua alçada.

Ainda para agravar a sua fama histórica de insensibilidade para com a grave crise, ele nomeou um general, especialista em estratégia de questões militares, sem nenhuma especialização ou conhecimento em medicina ou saúde pública, que ficou no cargo, por quase um ano e, o pior, no auge da crise, cuja importância dele na mais relevante missão, na pandemia, era o de ser capacho do então presidente do país, como recebedor de ordens e a primeira delas foi a implantação do protocolo médico que aconselhava o uso da hidroxicloroquina, no combate à Covid-19.

A verdade é que o então presidente do país se houve, no combate à pandemia, como verdadeiro antítese dos males, quando decidiu nem tomar a vacina e sempre esteve contra a imunização dos brasileiros, cujo comportamento lhe valeu o título de negacionista, por parte de umas pessoas e até de genocida, por outras.

Na minha concepção, a pandemia do coronavírus veio em importante momento para o mandatário se consagrar como herói ou vilão, definitivamente, e passar para a história do país como verdadeiro herói ou marte nacional, conforme o caso, na qualidade de homem público preocupado ou não em cuidar e zelar, com exclusividade e denotado carinho possível ou não, dos problemas relacionados com tudo que fosse o melhor para proteger a saúde da população. 

Para tanta, era preciso ser herói para compor a melhor equipe de entendidos em saúde pública, integrada por pessoas entendidas em saúde pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, de modo que houvesse uma espécie de mutirão de pessoas renomadas  e especialistas, comprometidas em salvar vidas humanas, com plenas autonomias para cuidarem da saúde das pessoas, conquanto o presidente teria tão somente as funções de apoios financeiro, material e pessoal, sem mais nada, senão o incentivo e o estímulo para que fosse possível o sucesso do empreendimento, o mais rapidamente possível, uma vez que todos estavam imbuídos nos melhores propósitos, mesmo porque a causa somente exigia ação, boa vontade e trabalho, sem qualquer negativismo contra absolutamente nada.

Como mostraram os fatos da vida, por puro capricho de ser autêntico com seus propósitos, o ex-presidente do país preferiu enveredar por sentimentos pessoais e não pelos caminhos do verdadeiro estadista, porque este teria sinalizado pelo fiel destino próprio da sensibilidade, da sensatez e do amor ao ser humano, por meio do qual ele certamente teria sido melhor compreendido não somente pelos chamados “isentões”, mas também por todos os brasileiros, indistintamente.

Enfim, o ex-presidente do país teve, nas suas mãos, a faca e o queijo, embora ele não fosse mineiro, para se consagrar como o mais moderno herói nacional, se tivesse tido inteligência, sensibilidade, racionalidade, competência e responsabilidade cívicas para compreender a verdadeira grandeza da vida humana.

Brasília, em 30 de julho de 2023

Por que a mudança?

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa aponta uma série de decisões arbitrárias e inconstitucionais adotadas por ministros da corte mais elevada do país, estranhamento sobre a mudança de entendimento dele sobre posicionamento mostrando quanto à interpretação de princípios constitucionais e morais, na vida pública, inclusive mudando entendimentos e jurisprudência, para o devido ajustamento das suas conveniências e dos seus interesses, inclusive políticos, uma vez que o sistema dominante tomou gosto e passou a atuar, em definitivo, com bastante desenvoltura também na área política.

É evidente que, nas circunstâncias, cada pessoa tem a sua resposta para essas e tantas outras indagações sobre a mudança de mentalidade e posicionamento da suprema corte de Justiça brasileira.

Na compreensão mais modesta possível, a mudança de mentalidade dos magistrados somente encontra justificativa plausível ante a renhida disputa pelo poder, que se tornou evidente a partir do momento em que o chefe do Executivo entrou em declarado e definitivo atritos direitos com integrantes do poder Judiciário, nos quais os princípios do diálogo, da tolerância, da diplomacia e da civilidade foram colocados à margem, passando a prevalecerem a estupidez, a agressão, a deselegância e o desrespeito à diplomacia, em total banalização da falta de autoridade.

O certo é que a falta de racionalidade ultrapassou todos os limites de tolerância e civilidade no âmbito de poderes da República, a ponto de se criar extremo antagonismo entre principais autoridades do país, de tal forma que certamente resultaria na decisão que levaria ao afastamento do poder do então presidente da nação, que seria a prova cabal e definitiva para a se evidenciar quem, efetivamente, tinha a força e o poder.

Para que seus objetivos fossem implementados, era preciso que os integrantes da corte maior do país as suas mentalidades transformadas por completo e passassem a adotar decisões e atos integralmente compatíveis com a nova filosofia inerente aos seus interesses, mesmo que eles fossem dissonantes com as regras jurí8dicas e constitucionais, como de fato aconteceu e vem ocorrendo.

Nesse caso, tudo passou a ser considerado válido, inclusive a adoção de medidas anticonstitucionais e alianças com políticos da pior qualidade, em termos de honestidade e moralidade, que mereceram o benefício da reabilitação para a prática de atividades políticas, justamente para o encaixamento deles aos planos diabólicos da corte, evidentemente não importando os fins empregados para o atingimento de suas metas políticas.

O certo mesmo é que os objetivos preconizados não somente foram realizados como o poder da corte grandona aumentou, de forma alarmante, além de se agigantar e se consolidar, no seio da República, enquanto os demais poderes se encolheram, em termos de autonomia e independência, a ponto de permitirem a sanha dos abusos de decisões visivelmente anticonstitucionais, pasmem, com plenas validades contra os direitos humanos e os princípios democráticos.

A verdade, quer queiram ou não, é que a lição, nesse caso, foi bastante elucidativa, em que a parte contundentemente derrotada foi completamente incompetente para reagir à altura da surra impingida a ela, somente conseguindo absorver, pacificamente, os impactos das medidas efetivadas, não tendo capacidade sequer para a tentativa de fazer recursos nos tribunais competentes, para o fim, ao menos, de apontar os atos e as decisões agressivas à ordem democrática e ao ordenamento jurídico do Brasil.

Brasília, em 30 de julho de 2023

Aplausos?

 

Em vídeo que circula nas redes sociais são mostradas pessoas fazendo entusiástica recepção ao último ex-presidente, em muita demonstração de caloroso apreço à pessoa dele.

Esse fanatismo por político parece inacreditável, mas absolutamente compreensível, nas circunstâncias, à medida que se diz que o povo tem o representante político que merece.

Ou seja, tal político, tal povo, que, no caso, ambos estão no mesma barco à deriva, sem a mínima esperança de salvação para ninguém, diante da visível impossibilidade de iniciativa capaz de se vislumbrar o porto seguro, a curto prazo, porque ele foi deixado, recentemente, para atrás, de forma leviana, insensata e irresponsável.

Enfim, esse político poderia ter feito algo verdadeiramente notável em benefício dos brasileiros honrados, salvando o Brasil dos infortúnios avassaladores da desorganização, da incompetência e da desonestidade, que era apenas ter evitado a volta da maldita e da insensata esquerda ao poder, opondo resistência sob a sua incumbência constitucional, como visto.

Bastava ter providenciado, entre outras medidas, a necessária fiscalização das urnas eletrônicas, à vista das várias suspeitas sobre irregularidades na operacionalização do sistema eleitoral brasileiro, que certamente as fraudes seriam confirmadas, ante a fragilidade e a inconsistência dele, medida essa que, por certo, possibilitaria a anulação das eleições e a marcação de novo pleito eleitoral, além da limpeza de muitas das desgraças impingidas ao Brasil e da prisão dos antibrasileiros falsários e criminosos.

A medida salvadora do Brasil das mãos dos políticos e do sistema decompostos poderia ter sido adotada para garantir a lei e a ordem, com base no artigo 142 da Constituição, tendo como argumento principal que o órgão máximo da Justiça eleitoral havia negado acesso ao “código-fonte” das urnas eletrônicas e isso teria contrariado a fundamental norma referente à transparência insculpida no artigo 37 da Lei Maior do país.

Ou seja, diante dos gigantescos danos que essa omissão causou aos brasileiros de bem, esse cidadão precisa ser tratado exatamente com o mesmo sentimento que ele dispensou ao povo honrado e especialmente às pessoas que ficaram expostas ao relento, nas frentes dos quartéis do Exército, implorando por socorro das Forças Armadas e dele, que seria possível por meio da intervenção militar, de competência do então presidente do país.

Como se viu, a insensibilidade dele foi de tal forma a de dar as costas para os brasileiros dignos, em injustificável e sepulcral silêncio, que certamente satisfazia apenas aos seus propósitos políticos, em visível detrimento dos interesses nacionais.

É lamentável que o povo seja completamente insensível à realidade sobre os fatos e permita que político desse quilate ainda tenha o merecimento que jamais deveria ter, como nessa recepção, como se ele fosse realmente herói nacional, quando ele deve ser tratado da mesma forma da consideração que ele dispensou aos verdadeiros brasileiros, na melhor forma do desprezo e do abandono políticos.

Brasília, em 30 de julho de 2023

sábado, 29 de julho de 2023

Não justifica

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, um jornalista que foi censurado pelo sistema dominante, tendo as suas contas de mídias fechadas, inclusive os canais de comunicação dele, fato que o obrigou a pedir asilo político nos Estados Unidos da América, fez reportagem sobre fatos policiais envolvendo aliados do governo, que mereceram a condescendência do policiamento e do sistema dominante.

Nessa reportagem, o jornalista se excedeu em palavrões e xingamentos absolutamente fora da ética jornalística, em clara demonstração de extrema irritação com o sistema dominante, em evidente dissonância com o trabalho de informar com absoluta fidelidade aos fatos, sem precisar extrapolar a ética profissional, uma vez que nada justifica atitude de clara irracionalidade.

Nada justifica o desespero nem os palavrões desse jornalista, em que pese ele colecionar sobre seus ombros uma montanha de punições injustas e inconstitucionais.

Não obstante, nada disso socorre à causa dele, por reparação dos atos abusivos contra ele.

Sim, convém que a situação dele, na Justiça, seja convenientemente colocada em evidência, com vistas à pretendida reparação dos erros causados contra ele, o mais breve possível, mas não é sob a forma do extremo descontrole emocional que ele há de conseguir o intento dele, nesse sentido.

Acredita-se que a calma, a educação e o equilíbrio têm muito mais poder de persuasão do que ele faz fora da calma e da sensatez.

Embora incompreendido e injustiçado, ele pode continuar a merecer a confiança no seu brilhante trabalho de jornalista.

É muito triste que esse jornalista tenha perdido a concentração no exclusivo sentido do importante trabalho de informação dele, apenas focado na matéria propriamente dita, sem precisar ir ao desespero nem aos palavrões, porque isso só demonstra sentimento de descontrole emocional e mais nada.

Tudo isso é completamente desnecessário, chegando ao ponto de decepcionar seus admiradores, que até deixam de compartilhar o seu texto, por discordarem dessa forma agressiva e odiosa que não leva a lugar algum, mas isso pode contribuir para acirrar ainda mais os ânimos do cruel sistema das trevas.

Concito que o jornalista se concentre na importância do trabalho informativo, de modo que ele seja urgentemente desvinculado dos seus casos com a Justiça, que deve ser cuidado na melhor forma jurídica e que eles não tenham reflexo no seu comportamento como profissional de reconhecida competência.

Brasília, em 29 de julho de 2023

quinta-feira, 27 de julho de 2023

Agradecimento!

Uma amiga se despede do grupo de amizade e escreve importante mensagem para mim, nestes termos: “Sentirei saudades de vocês, principalmente do Adalmir: Pessoa maravilhosa, justa, com os seus comentários, crônicas e sábias opiniões.

Em sentido agradecimento, eu disse à querida amiga que teria ficado bastante feliz pela menção elogiosa à minha pessoa.

Fico feliz com o seu reconhecimento ao meu esforço no tocante à análise dos fatos da vida, na esperança de que as minhas mensagens possam contribuir para o despertar de alguma reflexão, porque é exatamente assim que penso, sem nenhuma outra intenção de influenciar as pessoas que precisam ter também as suas ideias e expô-las com a mesma disposição que tenho demonstrado, evidentemente com o meu sentimento apenas pessoal, respeitando as opiniões das pessoas.

Queira Deus que eu possa continuar perseguindo os bons propósitos contidos nos seus elogios, que os recebo como verdadeiro estímulo para escrever cada vez mais.

Peço que Deus que esteja sempre na sua companhia, de modo que o seu tratamento de saúde seja abençoado com os bálsamos celestiais.

Boa sorte, amiga.

Muito obrigado.

Brasília, em 27 de julho de 2023



lho de 2023 

Vergonha

 

Um oficial da Marinha, na tentativa de justificar a inadmissível concessão de medalha de honra conhecida pelo nome de Tamandaré, a um político que se envolveu em corrupção, ao carregar dinheiro na cueca, disse que a culpa é exclusiva do presidente do país, que teria por objetivo manchar o bom nome da Marinha.

Na verdade, a afirmação da lavra de capitão de mar e guerra, no sentido de que, verbis: “A marinha não condecorou aquele deputado e pela ética militar, não poderia jamais fazer aquela condecoração. Quem condecorou foi Lula porque, ele é o comandante em chefe das forças armadas.” é fantasiosa, mentirosa e não tem qualquer sustentação nem de verdade nem de juridicidade, conforme comprovam os fatos.

O fato real é que a concessão dessa honraria obedece ao rito normativo previsto no Decreto nº 3.299, de 21/12/1999, que regulamenta desde a indicação dos candidatos à comenda como a concessão da medalha, cujas atribuições são privativas dos órgãos próprios da Marinha, sem qualquer possibilidade de o presidente do país conceder coisa alguma, uma vez que não consta, nesse diploma legal, qualquer menção sobre a participação dele, para absolutamente nada.

De acordo com o mencionado decreto, o seu art. 1º estabelece que “A Medalha Mérito Tamandaré, (...), é destinada a agraciar as autoridades, instituições e personalidades civis e militares, brasileiras ou estrangeiras, que tenham prestado relevantes serviços na divulgação ou no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil, honrando seus feitos ou realçando seus vultos históricos.”.

O art. 2o desse decreto diz que são requisitos obrigatórios para a concessão da medalha, entre outros, “em se tratando de civis, ter ação destacada e eficaz, em prol dos interesses e bom nome da Marinha do Brasil;”, fato este, como se pode facilmente perceber, não seria o caso do agraciamento de pessoa cognominada como corrupta, por ter se envolvido em desvio de dinheiro dos contribuintes, conforme processo julgado pela Justiça.

Aquele decreto diz, com muita clareza, que as indicações são feitas ao chefe do Gabinete do Comandante da Marinha, que, “Após a assinatura do ato de concessão da Medalha, o Comandante da Marinha mandará expedir o respectivo diploma, assinado pelo Chefe do Gabinete do Comandante da Marinha.”.

Ou seja, fica muito claro que tudo é providenciado no âmbito da Marinha, o que vale dizer que o comandante-em-chefe das Forças Armadas somente participa do ato de entrega da comenda, não tendo absolutamente nada com as medidas de seleção, aprovação e entrega da medalha, pelo menos à luz da norma que rege o instituto dela, conforme o mencionado decreto.

É lamentável que a medalha que, a princípio seria para reconhecimento do verdadeiro mérito referente a alguma ação em benefício das atividades inerentes à Marinha, como forma capaz de enaltecimento, de alguma maneira, de qualidades, bravura e engrandecimento da daquela outrora respeitável instituição militar, perde a dignidade e o brio, ao se prestigiar a figura de pessoa suspeita do envolvimento em casos de corrupção, consagrada por seus atos de indignidade, na vida pública.

Na verdade, a concessão de medalha a político sem caráter caracteriza mero e recriminável instrumento de natureza política, que não condiz com a dignidade que deveria primar a Marinha e as demais Forças Armadas, que se dignaram a aderir ao governo de esquerda, com a mansuetude e a subserviência jamais imagináveis, ante o prestígio que a sociedade depositava nos seus militares, que não se envergonham de aceitar a cruel realidade, inclusive buscando desculpas esfarrapadas para fatos vergonhosos, que não se sustentam diante da verdade.

À toda evidência, a concessão de medalha a político corrupto, pela Marinha, é o verdadeiro e fiel retrato atual das Forças Armadas, que não têm o menor escrúpulo em protagonizar espetáculo de péssima qualidade, quando chega ao escárnio de colocar no rol das suas honraria pessoa sem qualificação moral e cívica, em solenidade pública, em dissonância com a essência da finalidade prevista no diploma legal de regência, quando diz que a comenda serve de mecanismo de distinção de pessoas, “em se tratando de civis, ter ação destacada e eficaz, em prol dos interesses e bom nome da Marinha do Brasil;”.

Ou seja, nesse ponto, a concessão da medalha em causa contradiz, de forma visceral e contundente, o “bom nome da Marinha do Brasil.”.

Os verdadeiros brasileiros, também responsáveis pela manutenção das atividades das Formas Armadas, sentem-se decepcionados e entristecidos, nesse episódio, com a indigesta demonstração de desrespeito aos sagrados símbolos de dignidade, honestidade, civismo e patriotismo materializado com a concessão de medalha a quem envergonha a pessoa do puríssimo espírito de brasilidade do Almirante Tamandaré.

Brasília, em 27 de julho de 2023

quarta-feira, 26 de julho de 2023

Publicação do meu 69º livro

 

Como tem acontecido costumeiramente, constitui motivo de muita satisfação no meu coração o término de mais um livro, que representa a minha sexagésima nona obra literária, que se junta à minha já estimulante coleção de livros, cujo acontecimento é motivo de importante estímulo para o acréscimo de saudáveis energias que alimentam minhas fontes criadoras e inspiradoras, considerando que necessito dessa energia para a continuação das prodigiosas atividades de escrever textos sobre os variados fatos da vida.

Diante disso, aproveito a oportunidade para dar continuidade ao importante sentimento pessoal que tenho de homenagear especiais personalidades ou entidades, com a modéstia dedicatória de meus livros, ante a relevância de pessoas, fatos ou instituições queridos e de prestígio, em razão do seu legado junto à sociedade, em especial, de Uiraúna, tendo, agora, a alegria de me lembrar da nobreza do trabalho de pessoas que foram importantes para a população de Uiraúna, Paraíba.

Desta feita, me enche de muita satisfação homenagear os açougueiros que conheci na minha época de Uiraúna, porque eles prestavam excelentes serviços de utilidade pública, com a venda da carne que abastecia o povo da cidade, das roças e até de outras regiões circunvizinhas.

Aquelas pessoas fazem por merecer a minha lembrança, em forma de reconhecimento por seu trabalho certamente de cunho humanitário, as quais são dignas das minhas admiração e gratidão, pela grandeza da sua incansável missão em prol da saúde do povo daquela cidade.

A fotografia da capa do livro é flagrante do lindo pôr do sol de Brasília, Distrito Federal, que foi obra de arte de minha querida neta Liz, premiada em concurso realizado na escola onde ela estuda, pela beleza da foto.

A seguir, transcrevo a dedicatória que faço, com amor no coração, em homenagem aos aludidos e admiráveis açougueiros, pessoas valorosas, por conta do seu incansável trabalho de abastecimento de carnes para o povo da minha terra natal, na certeza de que o livro se enriquece com a dedicação que lhes faço.

                                     DEDICATÓRIA

 

Tenho a satisfação de dedicar este livro aos açougueiros de Uiraúna, em especial aqueles que militavam na batuta nos idos e fantásticos anos das décadas de cinquenta e sessenta, quando eu tive o prazer de acompanhá-los na sua importante e árdua missão do abastecimento de carnes para o povo daquela cidade.

Lembro-me, com muito carinho, das pessoas como Majorzinho; Chico Leite; Seu Dé e sua trupe de filhos, em especial, Josa, Neném e Bobô; Braveza; Manoel Chagas; Miguel Zuza e seu filho Chico Zuza; Simão; Cilibaldo; Lulu; entre outros abnegados açougueiros, inclusive alguns também marchantes.

Agora, sem dúvida alguma, com todo respeito aos demais açougueiros, o mais importante deles se chamava Manoel Chagas, que vendia a melhor carne do açougue, evidentemente que tinha a minha preferência, pelo detalhe especial de que ela era fornecida na base da confiança para mamãe Dalila, que pagava a dívida sempre no futuro. 

Fico muito feliz em homenagear os açougueiros da minha época, porque eles eram pessoas que se destacavam pelas atenção e cortesia para com as pessoas, tendo o cuidado de preparar as melhores carnes para o consumo.

Embora ainda sob o uso de equipamentos praticamente rudimentares, posto que eles não dispunham de refrigeradores nem máquinas e instrumentos apropriados para o manejo das carnes, aqueles açougueiros zelavam pelas qualidade e segurança dos produtos oferecidos à população.

Eles promoviam a correta seleção dos animais para o abate, o corte das peças de preferência dos clientes, a acomodação da carne e sua conservação, evitando contaminações e garantindo a qualidade dos produtos vendidos, tudo de acordo com as exigências da época.

O certo é que aqueles açougueiros prestavam importantes serviços de utilidade pública ao povo de Uiraúna, ganhando o direito ao merecimento da minha lembrança, como forma de modesta homenagem, fato que parece lícito o reconhecimento do trabalho deles por meio da instituição de placa com os seus nomes gravados, como reafirmação das suas importância e gratidão dos uiraunenses, pelos amor e dedicação à causa de suma importante para a vida humana.

Penso ser importante a recuperação da imagem de pessoas especiais do meu tempo de Uiraúna, que se notabilizaram pela dedicação ao nobre trabalho de açougueiro, tão necessário ao povo do município.

Sim, alegro-me em fazer essa singela homenagem a quem dificilmente tem sido lembrado por sua grandeza, no desempenho de profissão de especial importância para a vida das pessoas, dizendo que isso se traduz em prestígio para o meu livro.

Assim, sinto-me honrado em homenagear os açougueiros da minha contemporaneidade em Uiraúna, com a dedicatória deste livro, fazendo justiça àquelas pessoas tão queridas e importantes, por seu valoroso trabalho humanitário.

É com o coração cheio de felicidade que agradeço a Deus, por ter convivido com pessoas maravilhosas, que trabalhavam alegremente contribuindo para a saúde e a fortalecimento físico das pessoas, em engrandecimento da nobre missão de açougueiro.

Como forma de respeito àquelas pessoas, reafirmo a minha admiração e o meu carinho, na certeza de que elas também têm a gratidão do povo de Uiraúna.”.

Brasília, em  de julho de 2023

Lindas esculturas!

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, um escultor brasileiro expõe magistral coleção sacra, na avenida Paulista, em São Paulo, composta, em especial, por figuras de Jesus Cristo, em expressivos moldes de bronze, em incomparável perfeição nos detalhes e acabamentos, que tornam obra admiravelmente lindas e valiosas para o sentimento religioso.  

A perfeição impregnada nessas obras de arte faz se vivenciar os grandes gênios que brilharam na época do Iluminismo, quando houve o surgimento de notáveis artistas e intelectuais, cujo legado certamente contribuiu para o trabalho fantástico desse extraordinário escultor brasileiro, de nome Gilmar Pina.

À toda evidência, ele merece efusivos aplausos, pela elaboração de ricas e representativas esculturas, em majestosos detalhes artísticos, com representação de figuras cuidadosamente trabalhada pelo escultor, as quais parecem remontar à lembrança do pouco sobre a importante vida do Mestre dos mestres, Jesus Cristo.

Essa mostra é de surpreendente agradabilidade artística, tanto quanto pelo encanto da perfeição do trabalho profissional, que teve especial inspiração em importante fato histórico do cristianismo, o que mostra que a genialidade do escultor é fruto do amor aos bons princípios de civilidade e respeito às marcantes obras sagradas.

Não só o Brasil, mas o mundo precisa de obras artísticas como essas, como forma criativa e inspiradora de sentimentos construtivos e de amor aos melhores princípios cristãos e humanitários.

Ao ensejo, parabenizo o brasileiro Gilmar Pina, gênio da escultura, por sua magnífica coleção de obras bíblicas, sendo, por isso, merecedor de aplausos dos brasileiros e desejo de continuado sucesso na profissão.

Brasília, em 24 de julho de 2023

Não basta a verdade!

 

Segundo vídeo que circula na internet, um inteligente e atuante político fez severas críticas a um ministro da corte suprema do país, o acusando de abuso de autoridade, por compreender que ele adota medidas e decisões em contrariedade aos ditames constitucionais, com evidente prejuízos aos direitos humanos e às liberdades individuais e democráticas.  

Tudo que esse político disse tem plena pertinência, que até os brasileiros honrados assinam embaixo, por serem  irrefutáveis os fatos por ele elencados, que estão em completa dissonância com os princípios constitucionais, especialmente no que se refere à anulação das condenações à prisão do pior político da história republicana brasileira, por ter se envolvido em gravíssimos casos de irregularidades e corrupção, totalmente incompatíveis com as importantes atividades políticas.

Ao contrário do direito das críticas e das lamentações, porque isso somente tem o condão de apregoar os indiscutíveis abusos de autoridade, evidenciada, em especial, pelo principal órgão da Justiça brasileira.

Esse órgão jamais poderia ter decidido sem nenhum fundamento legal ou constitucional sobre a estapafúrdia anulação de sentenças judiciais, consolidas por meio de julgamentos unânimes e uniformes em três instâncias da Justiça brasileira, todas respaldadas pelo ordenamento jurídico pátrio e pela jurisprudência predominante, o que vale se afirmar, com toda segurança, que a Justiça cometeu gravíssimo erro, por tornar sem efeito decisões perfeitas e acabadas, o que vale dizer sem qualquer vício de procedimento.

Tanto mais grave decorrente dessa infame medida, porque, repita-se, sem base legal, foi que o seu desiderato teve por finalidade beneficiar o pior e mais maligno criminoso, que foi incapaz de provar a própria inocência, tendo causado gigantescos danos ao erário, conforme confirmação dos julgados da Justiça brasileira.

Enfim, reputam-se inócuas as lamentações e as críticas feitas tanto por esse cidadão como por quem não se conforma com esse ato de extrema violência contra o Estado Democrático de Direito, à vista da falta de justificativa plausível e amparo legal, o que somente demandaria medidas recursais competentes e pertinentes, com base constitucional para se mostrar a gravidade do abuso e da inadmissibilidade da agressiva medida, propugnando pela imediata impugnação dela, como imperiosa necessidade da reparação do grosseiro erro jurídico.

Certamente que nada disso foi feito por essa autoridade, que foi a pessoa diretamente prejudicada, talvez na certeza de que o ex-condenado seria presa fácil para ser vencida, no pleito eleitoral, diante da notória fragilidade moral ostentada por ele, já na condição de ex-prisioneiro, que carregava a marca indelével da prática de atos referentes à improbidade administrativa, em razão de ter se beneficiado de propinas com recursos públicos, conforme veredictos judiciais.

A verdade é que ele também nem contasse com o poder maligno do sistema dominante, certamente o seu principal oponente no injusto jogo político, que o teve como carta marcada para ser jogado fora do poder, não importando as regras sujas e podres do jogo político.

É preciso tanto se dizer a verdade como ter a iniciativa da criação de medidas capazes de contribuírem para as mudanças necessárias exigidas pelo Brasil.

Os brasileiros precisam se conscientizar sobre a urgente necessidade do aprimoramento político, no sentido de melhor selecionar seus representantes na vida pública, porquanto os atuais políticos que estão em atividade não passam de verdadeiros aproveitadores das benesses oferecidas pelo poder, não demonstrando qualquer interesse em defender as causas da sociedade.  

Brasília, em 26 de julho de 2023

terça-feira, 25 de julho de 2023

Reforma com transparência

 

Conforme comentários feitos na mídia, a reforma tributária de iniciativa do governo tem a intenção de penalizar as grandes fortunas e os megas aplicadores no mercado financeiro, segundo tem sido o assunto disseminado nos meios interessados no assunto.

Por enquanto, a reforma tributária vem oferecendo múltiplas oportunidades para interpretações por especialistas de plantão, como jornalistas, economistas, políticos, agropecuaristas, empresários etc., em que todos  apresentam as suas versões segundo o seu entendimento voltado para dissecar as vantagens conquistadas pelos adversários do seu ramo de negócio.

Ou seja, falta definição clara, por parte do governo, quanto à verdadeira finalidade sobre os reais objetivos pretendidos por ele, como política que realmente seja do interesse e da satisfaça da sociedade e, em última análise, do Estado.

Na verdade, o que se percebe é que o governo pretende mesmo é aliviar alguns setores da economia e empurrar a martelo no bolso de muitos contribuintes, já penalizados pela pesadíssima carga tributária, e parece que, em princípio, os mais visados são os setores de serviços e agronegócio, que vão ter abrangência prejudicial diretamente no interesse da população.

Isso não chega a ser nenhuma novidade, por se tratar de governo socialista, que não tem  compromisso senão com a prejudicialidade da alta sociedade, de forma generalizada, que termina penalizando a classe mais desfavorecida.

Quem poderia defender o povo seriam os congressistas, mais a votação da reforma em tela serviu muito mais como motivação para o recebimento de verbas públicas por parte deles, segundo foi noticiado pela imprensa, no sentido de que o governo teria liberado mais de cinco bilhões de reais para comprar a consciência de parlamentares.

Conviria que os projetos do governos tivessem a necessária transparência, de modo que a sociedade e as entidades organizadas possam ter os devidos esclarecimentos e informações sobre as políticas dele, assegurando que nunca sejam suscitadas dúvidas gigantescas como as que vêm sendo causadas pela reforma tributária em comento, que nem o próprio governo sabe exatamente o que pretende, enfim, conseguir, em forma de tributos.

Brasília, em 25 de julho de 2023

Convém polir as arestas?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país mostrou muito descontentamento com a posição do governador de São Paulo, por ele ter declarado apoio e ainda trabalhado em prol ao projeto de reforma tributária, de iniciativa do governo, que terminou sendo aprovado pela Câmara dos Deputados.

O último ex-presidente do país ficou visivelmente irritado com o governador de São Paulo, por ele ter atuado, de maneira fundamental, para a aprovação da Reforma Tributária, tendo inclusive convencido outros governadores que eram contra a Proposta de Emenda à Constituição.

No momento que ele defendia a referida reforma, em reunião do partido do ex-presidente, o governador foi hostilizado e vaiado, em sinal de protesto, justamente por haver a compreensão sobre a quebra de fidelidade entre ambos, que era considerada inquebrantável, até então, uma vez que havia o entendimento de que o governador foi eleito graças ao forte apoio do ex-presidente, que se tornou seu padrinho político.

A verdade é que a relação entre os dois políticos se tornou bastante estremecida e isso ficou bem nítido, no encontro entre eles, na referida reunião.

O ex-presidente chegou a alegar, in verbis: “Quem era Tarcísio? O Tarcísio não queria ser candidato. Eu o convenci com um argumento (…)”.

O certo é que a reforma em apreço foi aprovada, com o importante apoio do governador de São Paulo, que trabalhou em intensa articulação junto a outros governadores e a congressistas, fato este que contribuiu em importância para desgastar o bom relacionamento entre ele e o ex-presidente do país.

Nesse imbróglio, os bolsonaristas mais próximos ao ex-presidente acusam o governador de São Paulo de traição, diante do seu desempenho contrário à orientação do líder, que trabalhou para que a reforma não fosse aprovada.

É muito difícil para se afirmar quanto ao sentimento de traição ao padrinho político, em especial porque é preciso se analisar a questão não exatamente sob somente o ângulo político, que, neste caso, não restaria qualquer dúvida de que se configuraria a clássica traição.

Não obstante, a questionada reforma tem importantes matérias de interesse do Estado de São Paulo, sendo justo, em princípio, que o seu governador se colocasse ao lado do governo federal, inclusive fazendo articulação nesse sentido.

Nesse caso, seria interessante que o governador explicasse para o ex-presidente e os seguidores dele os pontos positivos e negativos da reforma, mostrando as vantagens que serviram de motivação para que ele se empenhasse ao extremo, a ponto de contrariar a orientação do seu padrinho político.

É muito importante que os fatos sejam devidamente esclarecidos, de forma minuciosa e precisa, para que as arestas sejam polidas com auxílio dos argumentos da verdade, para o bem de todos e principalmente do Brasil.

Brasília, em 22 de julho de 2023

Atos espúrios?

 

Conforme vídeo que circula na mídia, uma pessoa critica atitudes contrárias ao último ex-presidente do país, afirmando que é normal não gostar de governo que foi modelo de moralidade, por não ter sido constatado qualquer caso de irregularidades graves na gestão dele, a exemplo de corrupção, caso em que isso é motivo não compreendido pela oposição.

Impende esclarecer que a conotação de corrupto, na administração pública, não é somente quando o agente administrativo é apanhado com a “boca na botija”, metendo a “mão-grande” no dinheiro público, mas também quando ele deixa de observar princípios fundamentais da lisura e da legalidade na aplicação dos recursos públicos.

Nesse caso, convém se observar a boa e regular destinação dos recursos públicos, tendo em vista as finalidades apontadas nos orçamentos públicos.

Não obstante, diferem dessa normalidade os casos de nomeação de cargos públicos, por força de acordo notoriamente espúrio, que também é o caso da liberação de verbas públicas, por meio de emendas, para a compra da consciência de parlamentares.

Nesse caso específico, tem-se como agravante o acordo que propiciou a ida do deplorável e nefasto Centrão, pior e recriminável grupo fisiológico para o colo do governo, por isso caracterizou medida de interesse particular, que não tem qualquer vínculo com a necessidade pública, mas sim para acudir situação específica de blindagem do ex-presidente contra possíveis processos de impeachment, na Câmara dos Deputados.

Ou seja, o ex-mandatário fez uso indevido de verbas públicas para atender situação de interesse particular dele e isso caracteriza irregularidade classificada como corrupção, que é o desvio de recursos públicos para finalidades estranhas ao interesse público.

A verdade é que, a rigor, se houve investigação sobre a regularidade dos recursos comprometidos com a nomeação dos cargos de pessoas vinculadas ao Centrão e as verbas liberadas sob a forma de emendas parlamentares, certamente que ficaria caracterizada a responsabilidade do ex-presidente do país, que foi a autoridade que concordou com o espúrio acordo que possibilitou a união do Centrão e o Executivo, que foi obrigado a promover nomeações indevidas e liberação de recursos extras, para selar atos irregulares.

Os brasileiros precisam se conscientizar de que também constituem atos de corrupção o desvio de finalidade como o deprimente acordo do governo com o desgraçado Centrão, que se apropriou, de forma indevida, de recursos públicos, conforme mostram os fatos circunstanciados a essa espúria e indevida sociedade.

Brasília, em 25 de julho de 2023

Salve o Dia Nacional do Escritor!

 

No dia 25 de julho de 1960, o então ministro da Educação e Cultura houve por bem escolher essa data para homenagear especialmente os geniais escritores e escritoras brasileiros.

Naquele dia, para marca a importância do dia histórico, foi realizado o I Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE), em regozijo pela celebração do reconhecimento e da valorização das prestimosas contribuições literárias desses nobres intelectuais.

Desde então, o dia 25 de julho tornou-se data significativa para o reconhecimento e o agradecimento aos talentosos artistas da literatura, que prestam importante contribuição ao engrandecimento da cultura brasileira, com o talento e a criatividade das suas obras literárias, que são fundamentais para o desenvolvimento intelectual dos brasileiros.

É com muita alegria que, nesta data, expresso glória a Deus, em agradecimento pela oportunidade que tenho para escrever meus alfarrábios, fazendo parte de plêiade de classe tão importante para a cultura não só brasileira, mas também universal, diante da certeza de que o mundo se enriquece, em termos culturais, quando mais obras literárias são concluídas e postas à disposição dos ávidos leitores por novos conhecimentos culturais.

Também aproveito o ensejo para parabenizar os abnegados escritores, que se vangloriam com a sua aceitação pelos apaixonados leitores, que são a razão da existência desses profissionais que se alimentam basicamente da seiva das letras, como forma de satisfação do seu ego insaciável, criativo e inteligente de criação de suas obras literárias.

Desejo que todos os escritores se inspirem na celebração do Dia do Escritor para escreverem belos textos, em homenagem ao seu talento, de modo que as suas atividades com o manejo da escrita sejam cada vez fluentes e enriquecedoras de lindas ideias literárias.

Viva o Dia do Escritor, com os meus carinho e admiração por seu amor à arte de escrever!

Brasília, em 25 de julho de 2023