sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Sobre os imóveis?

 

Tenho visto, nas redes sociais, comentários questionamentos sobre o pagamento em dinheiro ou em espécie dos imóveis comprados por familiares do presidente da República, como se essas discussões infrutíferas e inconsequentes tivessem o condão de explicar o inexplicável, uma vez que compete exclusivamente ao mandatário responder por seus atos e prestar contas sobre eles.

Ou seja, o presidente do país foi acusado, juntamente com seus familiares, da compra de imóveis fazendo uso de dinheiro em espécie, fato este que não significa qualquer irregularidade, porque a lei permite transação nessa forma, i.e., pagamento em dinheiro vivo.

Nesse caso, cobra relevância, como é natural e necessário, que o comprador do bem justifique a origem dos recursos pertinentes, principalmente em se tratando de pessoa que exerce cargo público, como no caso do presidente do país.   

Acho risível que as pessoas fiquem tentando justificar, por conta da defesa do presidente do país, questões de competência exclusivamente dele, que não custo absolutamente esforço algum que ele se digne, à luz do princípio da transparência, a mostrar as transações pessoais envolvendo imóveis, tanto no que se refere à compra como à venda deles, inclusive publicando a forma havida dos pagamentos e recebimentos.      

Isso teria o condão não só de se esclarecer os questionamentos, mas, em especial, de encerrar discussão que só interessa à oposição, como se ela não tivesse nenhuma sujeira para esclarecer à Justiça e à sociedade.

          Ao que se percebe, com muita clareza, é que o presidente do país não tem interesse em logo esclarecer tudo, porque o assunto se encerraria e isso deixaria de ser o holofote da mídia que alimenta os interesses eleitoreiros dele de se manter em evidência na imprensa, mesmo que se trate de notícia que exige urgente esclarecimento.

Caso contrário, ele já teria mostrado a verdade e ainda teria motivos mais do que suficientes para exigir que o seu principal adversário político se dignasse a esclarecer e prestar contas à sociedade sobre o mar pútrido enterrado nos escândalos do mensalão e do petrolão e das demais falcatruas que precisam ser reveladas, com minúcia, para o Brasil e o mundo.

É pena que o candidato à reeleição não tenha perspicácia para enxergar as melhores estratégias políticas em seu benefício, como nesse caso, em que ele, no caso de nada havendo de errado, poderia levar enorme vantagem nesse affair, bastando apenas mostrar a verdade sobre a compra de imóveis e exigir que o seu opositor faça o mesmo, quanto aos fatos nebulosos ocorridos no governo dele.

Do jeito como os fatos são tratados, no caso em comento, fica a nítida impressão de que tem realmente algo errado, porque não custava que tudo fosse mostrado à opinião pública, sob o prisma da verdade, sem delongas, na forma de justificativas e esclarecimentos completos e com a devida plausibilidade sobre os fatos acusados como suspeitos, no que se refere à pessoa do chefe do Executivo.

          Brasília, em 30 de setembro de 2022

A lucidez do padre

 

Um internauta escreveu a seguinte mensagem: “Eu vou é dormir, o padre fake do coiza que fique falando sozinho (sic).”, que circula nas redes sociais.

O mencionado padre, em colóquio direto com o principal candidato da oposição à Presidência da República, disse ao político o texto a seguir.

O senhor é o responsável pela corrupção no Brasil. Todos nós sabemos que o senhor cometeu esses atos aí, porque o senhor é descondenado. O senhor é descondenado. O senhor nem deveria estar aqui como candidato a presidente da República. Por que o que senhor estar aqui? O senhor sabe porquê. A população precisa saber a verdade, mas o senhor é cínico, mente. O senhor é um ator. Mente o tempo todo (...). Falar a verdade para as pessoas e não mentir. O senhor falou em vídeo, que está na internet, que o senhor não precisa de padre, que o padre precisa ficar na igreja. O senhor é amiguinho do Ortega (presidente da Nicarágua). O senhor é amiguinho do Foro de São Paulo, fundador do Foro de São Paulo, junto com Fidel Castro. Vocês mentem o tempo por povo. Vocês não acreditam no cristianismo, porque vocês não vivem o cristianismo.”.

Coitadinho do padre, que vem sendo execrado por pessoas que não gostam de ouvir as verdades da vida, exatamente porque as verdades machucam e deixam marcas profundas, apenas nas pessoas que precisam sair das trevas e da letargia profundas nas quais foram inconscientemente colocadas.

Que as palavras sinceras do padre não sirvam para fazer ninguém dormir, mas sim para despertar a consciência de muitas pessoas que precisam ser acordadas para a realidade da vida, de modo que elas tenham o condão de contribuir para verdadeira reflexão quanto à realidade dos fatos, que muitas pessoas, por conveniência ou até mesmo por comodismo, preferem desconhecê-los.

É pena que isso ainda aconteça, porque não existe nada pior neste mundo do que se viver em outro planeta, mesmo estando na Terra, sendo alimentadas com a seiva da ignorância e da enganação, como parece ser o caso dos esquerdistas brasileiros, cuja ideologia socialista professada por eles tem a faculdade de se permitir se enxergar minimamente sobre os fatos verdadeiros e elas somente conseguem ver aquilo que seja do seu interesse e satisfaça os seus propósitos políticos, em especial.

Diante desses fatos, seria muito interessante que as verdades ditas, de forma direta, clara e objetiva, pelo padre ao líder político servissem para despertar a consciência de muitas pessoas que vivem no mundo da lua, sendo enganadas muito às claras, por questões meramente ideológicas.

          Brasília, em 30 de setembro de 2022

A finalidade das pesquisas

 

Diante de pesquisa realizada entre apenas 6.800 pessoas, a reportagem conclui que há possibilidade de a disputa eleitoral pela Presidência da República ser definida já no primeiro turno, embora ela segue indefinida, mesmo que o principal candidato da oposição tenha atingido a preferência de 50% dos votos válidos das pessoas consultadas, contra 36% do candidato à reeleição, conforme mostra o Datafolha.

Os votos válidos excluem os brancos e nulos e também os indecisos da pesquisa, de modo que, para vencer a eleição, o candidato precisa ter mais da metade dos votos válidos.

Com base nas mesmas pessoas consultadas, a reportagem se atreveu a informar que, em eventual segundo turno, o candidato da oposição petista venceria com 54% dos votos contra 39% do atual presidente, segundo a aludida pesquisa.

O bom senso e a racionalidade recomendam que se faça avaliação apenas sobre os indicativos das impressões sobre as opiniões dos 6.800 eleitores consultados, se é que eles sejam realmente eleitores.

À toda evidência, falta base científica para se afirmar sobre a generalização dos votos dos brasileiros, cuja avaliação vem sendo feita para se afirmar sobre o resultado das urnas, conforme mostra essa pesquisa de intenção demonstrada nas conclusões vestibulares, dando a impressão de plena convicção sobre o universo dos votos, o que não pode ser considerada como verdadeira, ou seja, não se pode usar pequena quantidade de votos para a projeção e compreensão como se pudesse ser exemplo de totalização dos votos apurados.   

Ou seja, parece extremamente estranho que pesquisa com tão somente 6.800 pessoas, em 332 cidades do país seja capaz de se levar à conclusão sobre a eleição presidencial, que possa ser definida em primeiro turno, quando estão habilitados ao voto mais de 156 milhões de eleitores, distribuídos em mais de 5.600 cidades, em comparação a poucos votos consultados.

Não há a menor dúvida de que isso não passa de verdadeiro absurdo, em termos estatísticos, porque é absolutamente impossível tão pequena amostragem, com parcela praticamente insignificante de pessoas consultadas, em pouco mais de cinco por cento dos municípios, condicionar avaliação da maior importância, exatamente porque isso não tem a menor condição para se afirmar absolutamente nada, diante das variantes e peculiaridades que têm influência direta nas avaliações existentes, principalmente com relação ao peso dos votantes, em que algum candidato tem preferência de voto em determinada região e vice-versa.

Ademais, as pesquisas em si contradizem radicalmente as preferências da população aos candidatos, uma vez que o candidato à reeleição arrasta multidões por onde passa, enquanto o candidato da oposição somente consegue reunir meia dúzia de gatos pingados, no bom sentido.

Esse fato é pura realidade, porque todos os registros confirmam a assertiva sobre a existência das multidões em manifestação de apoio à reeleição, conquanto o candidato da oposição nem pode sair às ruas,  diante do seu medo de ser xingado e agredido pelas pessoas, com insuportáveis palavrões, por ele ser símbolo de corrupção, cujos atos irregulares tantas maldades causaram ao Brasil e aos brasileiros.

A impressão que se tem, diante do apoio maciço dos brasileiros honrados e dignos à reeleição do presidente do país, é que somente alguma forma de manipulação nas urnas poderá evitar a vitória dele, à vista das manifestações da população.

Nesses casos das pesquisas, que são vistas sem lógica, deve haver alguma estranha razão por traz disso, para justificá-las, certamente para a sustentação de possíveis resultados forjados das urnas, à vista de não haver outra explicação plausível para os espantosos números delas, em especial com a tentativa de projeções de resultados, sem bases razoáveis e convincentes.

Enfim, na maneira como as pesquisas de votos são avaliadas, deixando nítida impressão sobre a sua forma tendenciosa, há motivo suficiente para se desconfiar dos resultados das eleições, em que o sistema pende fortemente em prol de determinado candidato, sem que haja motivos plausíveis para justificá-lo.    

Brasília, em 30 de setembro de 2022

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Apelo à consciência cívica!

 

Um dos principais fiadores do mais forte candidato da esquerda ao Palácio do Planalto, que é senador por Alagoas, a par de desconversar sobre a mea-culpa do aliado por casos de corrupção, faz ácidas críticas à Operação Lava-Jato, que desvendou muitos dos esquemas criminosos no seio da República, inclusive com o envolvimento dele, mas que foi classificado, segundo ele, como forma  de “entronização de projeto nazifascista no Brasil”.  

O mencionado senador acrescenta que o presidente da República vem testando a democracia ininterruptamente, mas minimiza o alcance da sanha que ele chamou de golpista dele nos quartéis, tendo apontado que a ascendência sobre as Forças Armadas se limita a generais da reserva, porquanto “É um Exército de Brancaleone atordoado pelos regimentos da legalidade constitucional.”, por entender que o capitão busca a reeleição por medo da prisão, mas aposta que, em um movimento contrário ao de 2018, tanto ele como os aliados padecerão, porque “As pesquisas vão antecipando um quadro de enterro coletivo do bolsonarismo.”

O político disse que “Sempre me posicionei a favor da candidatura de Lula de maneira transparente e franca. Até agora, as pesquisas vão antecipando um quadro de enterro coletivo do bolsonarismo.”.

O senador acredita na vitória do seu candidato, tendo afirmado que “Lula derrotará Bolsonaro em quantos rounds houver. Mas por que é melhor decidir logo no primeiro turno? Porque o eleito terá um mês a mais para montar a transição e discutir uma agenda de emergência para 2023. Bolsonaro entregará a Lula um país em ruínas em todos os aspectos: economicamente quebrado, politicamente desestruturado e institucionalmente desmontado.”.

A política brasileira é, desgraçadamente, a pior que existe na face da Terra, que vem sendo usada, como nesta eleição presidencial, como verdadeira gênese que teve a capacidade em reunir em um lado a nata dos piores políticos já institucionalizados no mundo, em que se reúne ali um grupo de homens públicos envolvimentos com gravíssimos casos de corrupção, principalmente sob suspeitas de irregularidades com a aplicação de recursos públicos, a exemplo dos próprios candidato e senador, que são denunciados na Justiça, em vários processos referentes a improbidade administrativa.

Trata-se de política desmoralizada, em que os homens públicos se aglutinam com o propósito de ascender ao poder, sem que ninguém tenha condições de se apresentar com o imprescindível atestado de “nada consta”, quanto às suas atividades na vida pública, na forma regular do comprometimento com as exigências republicanas, em que se exigir imaculabilidade como agente público.

Nunca se viu tanto desprezo aos princípios da ética, do decoro, da honestidade, da moralidade e da dignidade, quando o que importa mesmo é a conquista do poder pelo poder, sem nenhum compromisso com verdade e a pureza dos princípios republicano e democrático, que dizem exatamente com o zelo para com a coisa pública, como fazem normalmente as nações civilizadas e evoluídas, em termos político-democráticos.

A verdade é que a própria sociedade vem acompanhando a involução quanto a imperiosa necessidade da preservação dos princípios da legalidade e da moralidade na administração pública, que se digna a apoiar e defender candidato sem a menor condição ético-moral, sequer para a prática de atividades políticas, quanto mais para o exercício de relevante cargo na República que se preze e se respeito, na pessoa do seu ocupante.

Vive-se realmente momento da maior preocupação, em que os princípios humanitários correm sérios riscos de serem devassados pela promiscuidade por força da ideologia que acomoda no seu bojo toda forma de vulgarização dos costumes da família tradicional brasileira, como práticas que banalizam as piores atitudes humanas.

Nesse contexto, importa se referir mais diretamente à implícita legalização de novos costumes que garantem a desestruturação da solidez da sociedade, como, por exemplo, a permissividade para a prática do aborto; a implantação da ideologia de gênero; a descriminalização do uso de drogas; a condescendência com a criminalidade e a impunidade, além do descarceramento de presos; a aceitação das invasões de propriedades particulares; o aparelhamento da máquina pública; a desmoralização dos princípios da gestão pública, com a normalidade do desvio de recursos; a remessa de recursos para obras no exterior; entre outras tantas medidas de injusto centralismo do Estado, em evidentes prejuízos para a sociedade e tudo isso funcionando em nome do poder pelo poder.

A alegação sobre a existência do projeto nazifascista suscitado pelo senador diz muito com o seu envolvimento com as falcatruas descobertas pela Operação Lava-Jato, em especial por envolvê-lo e mostrar as peripécias dele em suspeitas de irregularidades, que nunca foram denunciadas pela Justiça, que também tem sido incapaz de julgá-lo, à vista dos vários processos que estão nos escaninhos dela, aguardando prescrição das penas, permitindo que ele continue na vida pública, sempre sendo reeleito para o mesmo cargo de senador.

Tudo isso é muito estranho, uma vez que o trabalho desempenhado pela Lava-Jato foi aprovado e aplaudido pela sociedade, que reconheceu a sua valiosa importância para a reunião de provas materiais, mostrando a podridão do submundo da administração pública, em que reinam e predominam as mentalidades políticas mais vis da face da terra, com a descoberta de organizações criminosas implantadas para o desvio de recursos públicos.

Causa enorme perplexidade que a sociedade seja totalmente incapaz de perceber o tanto de maldade que a criminalidade na administração pública representa contra a população e, mesmo assim, ainda se digna a apoiar o candidato da esquerda e todos os políticos que com ele se juntam, como esse inadmissível senador, porque todos são símbolo de inconveniência perante o interesse público, uma vez que a presença deles na política constitui verdadeira ameaça à pureza e à dignidade das práticas políticas, como comprovam, de forma robusta, os seus respectivos históricos, na vida pública, porque, invariavelmente, todos têm envolvimento e implicação com a Justiça e o pior é que ninguém tem interesse em limpar seus nomes e mostrar à sociedade o nada consta, atestando a sua ficha limpa, como fazem os verdadeiros homens públicos.

Na verdade, esses homens públicos têm sim parcela significativa de culpa, por serem indignos da prática de atividades políticas, sem a devida pureza moral, mas a maior culpa responsabilidade cívica e patriótica recai mesmo sobre a falta de vergonha na cara dos eleitores, porque eles sabem que esses políticos da esquerda estão todos envolvidos com alguma sujeira na vida pública, mas mesmo assim ainda se indigna em votarem neles, como se tudo isso fosse normal, quando essa pouca-vergonha poderia ser evitada, em benefício do  Brasil e dos próprios brasileiros, com a eliminação da sujeira pútrida da administração pública.

A bem da verdade, o trabalho de investigação sobre as irregularidades na administração pública merece ser visto sob os aplausos dos verdadeiros homens públicos, mas somente no âmbito de países com políticos com consciência civilizada e atenta aos princípios da responsabilidade republicana e patriótica, em clara dissonância do que acontece no país tupiniquim, em que os homens públicos não se envergonham de condenar o trabalho da única Justiça brasileira que funcionou de verdade e com notória perfeição, por ter conseguido julgar e condenar à prisão importantes criminosos de colarinho branco, por ter se tornado algo realmente inusitado e extraordinário.  

Não há a menor dúvida de que a eventual tomada do poder pela esquerda representa terrível golpe para o Brasil e os brasileiros honrados, diante da péssima e deplorável representação política na forma como ela está, na atualidade, com esse quadro de homens públicos que demonstram extremo desprezo aos princípios da moralidade, legalidade, probidade e dignidade na vida pública.

          À toda evidência, esses políticos já demonstraram que são capazes de criticar e repudiar as importantes e salutares medidas moralizadoras protagonizadas pela competente, eficiente e efetiva Operação Lava-Jato, por seu excelente trabalho referente ao desvendamento dos horrorosos esquemas criminosos de desvio de dinheiro público, implantados na gestão do atual candidato da esquerda.

          É muito difícil em se acreditar que os apoiadores desse candidato não consigam enxergar todas as desgraças implementadas na gestão pública contra os interesses do Brasil e da população, por meio dos colossais desvios de recursos públicos, para a alimentação de finalidades espúrias e criminosas, em benefício de grupos de dominação do poder, em detrimento das causas da população.

          Como forma de amor e defesa do Brasil, é preciso que os eleitores sopesem a preciosidade do seu voto, de modo ele tenha a importância da defesa dos interesses nacionais, evitando que a roubalheira volte a incidir sobre o patrimônio dos brasileiros.

          Apelam-se, com veemência, por que os brasileiros, que amam o Brasil, se conscientizem sobre a imperiosa necessidade de proteção dos interesses nacionais, no sentido de se evitar a volta da nefasta esquerda ao poder, tendo em conta todo legado de destruição e desprezo aos princípios republicanos da moralidade, da honestidade e da dignidade na administração pública.           

          Brasília, em 29 de setembro de 2022

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Ter defeito

 

Em conversa em grupo de amigos, alguém alegou que ninguém é perfeito, uma vez que  todos nós temos defeitos e, por isso, deveríamos evitar as críticas às pessoas e especialmente ao governo.

Nesse ponto, eu discordei e disse que é verdade que todos temos defeitos, mas isso não significa que não se possa criticar aqueles que negam a verdade, preferindo a disseminação de mentiras e tudo o mais como se isso não fosse deformação que o mentiroso não tem consciência sobre as suas deficiências morais ou intelectuais, quando se sabe que elas podem perfeitamente ser consertadas, se houver interesse, por meio do conhecimento e da conscientização da verdade, diante da certeza de que, contra os fatos verdadeiros, não há argumentos.

É preferível criticar os fatos, tendo por base argumentos, mesmo que eles não sejam levados em conta, o que é natural, porque cada pessoa tem plena consciência sobre a sua verdade, do que ficar calado sem dizer o seu pensamento acerca do tema em discussão, porque a evolução da humanidade depende em muito da liberdade de expressão acerca dos fatos da vida.

 Isso difere em muito da sabedoria de um certo santo padre, que é venerado por seus milagres, mas ele, nesse particular, pode não ter sido muito feliz quando disse que, quem tem pecado, não pode criticar ninguém, como se o erro dele fosse motivo para impedi-lo de enxergar os erros da sociedade.

Esse raciocínio pode levar ao entendimento de que, quem é pecador, não poderia criticar ninguém, o que seria gigantesco e inadmissível erro, uma vez que há importantes críticas que são feitas por quem tem pecado precisamente para contribuir para a construção do bem, que é salutar para a valorização e o engrandecimento da vida humana, como forma de se buscar alternativas para o melhoramento das relações sociais.

Concluo dizendo que aceito normalmente as críticas construtivas, evidentemente tendo por base argumentos sadios, concitando a todos no sentido de que, quem não estiver de acordo com esse pensamento, certamente tem todo direito de descartar o meu raciocínio na internet, que, nos últimos tempos, ainda tem sido o melhor caminho para a comunicação entre as pessoas inteligentes, na compreensão de que as opiniões são valiosas para a evolução da humanidade.

É evidente que, quem não entender assim, é preferível sim ficar quietinho mesmo, vivendo seu mundo de eremita, sem participar nem contribuir da tão necessária evolução da vida humana.

Espero que eu possa ter me esclarecido, porque a sinceridade tomou conta de mim e eu perdi o meu domínio, nesse particular, mas eu prefiro ser assim, dando as minhas opiniões do que não ter ideias sobre coisa alguma, uma vez que isso é próprio dos individualistas, que só aceitam as próprias opiniões restritas à sua nem tanto riqueza da vida.

          Brasília, em 28 de setembro de 2022


Mais dinheiro?

 

Corre mensagem nas redes sociais fazendo apelo sobre a necessidade de socorro ao fundo de campanha do candidato à reeleição à Presidência da República, sob a alegação de que se corre o risco de não ter dinheiro para custeá-la, tamanho perigo que se avizinha antes do seu término.

 Misericórdia, meu Deus, para a falta de racionamento e a racionalidade com o dinheiro dos sofridos contribuintes, porque o grosso das despesas é custeado com o nosso dinheiro, transferido aos candidatos, por meio de fundos legalmente constituídos!

Milhões e milhões de reais foram desviados dos programas governamentais regulares para o desperdício em campanhas igualmente milionárias, com gastos abusivos e absolutamente dispensáveis, que deviriam, ao contrário, atender às necessidades públicas, no que dizem às carências da população.

Pode-se Lembrar que o presidente do país foi eleito, em 2018, sem fazer uso de quase gasto nenhum, apenas despendendo a bagatela de 2,45 milhões de reais, enquanto, na presente campanha, já foram comprometidos mais de 15 milhões de reais e o cofre, sem fundos, implora, com urgência, por mais dinheiro, na forma do pedido feito sob a mobilização de seguidores e apoiadores do candidato.

Agora, imagina se não fosse a extraordinária estrutura de transporte, alimentação, segurança etc. colocada graciosamente à disposição do candidato à reeleição, que é algo muito especial que os demais candidatos não têm, ou seja, o candidato à reeleição dispõe, na sua campanha, de serviços especais a bordo que não são oferecidos aos outros candidatos e isso se chama privilégio censurável e questionável, por ferir, com muita clareza, o princípio constitucional da isonomia, na campanha eleitoral.

          É de se ficar perplexo pela percepção da exigência da arrecadação de mais dinheiro para a milionária campanha à reeleição, na certeza de que há de aparecer corações generosos que vão entender e atender, naturalmente, à nobreza da causa, liberando alguns trocados para a farra sem limite do capitão, porque ele certamente bem merece.

Salve o Brasil de povo de bom coração, que tem dificuldade em compreender o verdadeiro sentido das causas públicas justas!

          Brasília, em 28 de setembro de 2022

Banalização da criminalidade?

 

Um ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, que foi o relator do processo referente ao mensalão, manifestou apoio à candidatura do principal candidato da esquerda à Presidência da República.

Em mensagem gravada em vídeo, o ex-ministro fez a seguinte declaração, certamente na tentativa de justificar o seu voto, in verbis:Em 2018, eu alertei os brasileiros que Jair Bolsonaro seria uma péssima escolha para a Presidência da República. Bolsonaro não é um homem sério. Não serve para governar um país como o nosso. Não está à altura do cargo. Não tem dignidade para ocupar um cargo dessa relevância. Nas grandes democracias, Bolsonaro é visto como ser humano abjeto, desprezível. Uma pessoa a ser evitada. Esse isolamento internacional é muito ruim para o nosso país. Nós perdemos muitas importunidades com isso. É preciso votar já em Lula, no primeiro turno, para encerrar essa eleição no próximo domingo.”.

É extremamente estranha a maneira deselegante e agressiva como o ex-ministro se dirige, de forma violenta, ao candidato à reeleição, com adjetivações mordazes e contundentes, para o fim proposital de denegrir a imagem dele, diante da inexistência de parâmetros para as suas levianas acusações, uma vez que ele não tem elementos suficientes para prová-las.

No vídeo, o ex-ministro não tece qualquer palavra para enaltecer as qualidades do seu candidato, salvo o pedido para que se vote nele, o que, convenhamos, é muito pouco, diante de tudo de nefasto que ele representa para o Brasil, em termos de gestão imprudente e prejudicial aos interesses do país e dos brasileiros, à vista dos escândalos do mensalão e do petrolão, que não foram assumidos por ele, que também não se dignou a prestar contas à Justiça e à sociedade sobre os atos irregulares pertinentes a eles.

À toda evidência, à vista da grandeza que esse ministro representou por seu trabalho à frente do processo do mensalão, a sua manifestação atual, ao se aliar ao pior inimigo do Brasil, diante da protagonização, no governo dele, dos nefastos escândalos do mensalão e do petrolão, a imagem dele tanto se desmilingua como ele se torna cúmplice com a criminalidade na gestão pública, pela relativação do que de pior e desastroso já aconteceu na administração do país, em termos de desmoralização dos princípios democrático e republicano.  

Pois bem, o mencionado ministro foi indicado pelo citado candidato ao Supremo, em 2003, mas a sua passagem pela corte ficou marcada por sua participação como relator da ação penal movida pela Procuradoria Geral da República contra petistas e parlamentares da base aliada, em razão da participação deles no escândalo do “famoso” mensalão, que culminou com a distribuição de prisão para meio mundo de criminosos de colarinho branco.

Ainda em atividade, o ex-ministro foi alvo de ataques pela militância petista e apresentou alguns dos votos mais duros da ação penal brasileira, que culminou com a condenação de antigos caciques do partido, como ex-ministro e ex-deputados.

Nos últimos anos, o ex-ministro ensaiou se candidatar à Presidência da República, inclusive neste ano, em atenção ao encorajamento por amigos da política e do mercado financeiro, para se candidatar, mas ele preferiu ficar longe da política.

Sem dúvida alguma, esse é mais um caso bastante estranho, em que pessoa considerada de alto nível intelectual se compactua com a volta da esquerda ao poder, em especial, no caso dele, que conviveu em parelha com a entranha do escândalo do mensalão, por ter sido o responsável pela profunda e minuciosa análise dos autos pertinentes às irregularidades conhecidas pela incontrolável roubalheira, para o fim da compra de votos de parlamentares, tendo conhecimento dos detalhes do medonho esquema criminoso de desvio de recursos públicos, em afrontosos procedimentos contrários aos princípios da moralidade, da probidade e da honestidade, no então governo do agora candidato dele.

Todos os seus relatórios e votos enfatizavam os caminhos tortuosos e obtusos protagonizados pela organização criminosa para a implementação dos desvios de recursos públicos, todos resultando em condenações à prisão aos envolvidos, que eram pessoas ligadas ao partido do presidente de então, que agora é candidato ao mesmo cargo, que poderá voltar, no dizer do vice da chapa dele, à cena do crime, contando, por certo, se vitorioso, com voto de quem o condenava no passado.

Causa enorme perplexidade que o principal conhecedor das irregularidades concentradas nos processos criminosos do mensalão não tenha se conscientizado sobre as verdadeiras desgraças causadas ao Brasil e aos brasileiros, em forma de gravíssimas práticas prejudiciais aos interesses da administração pública, à vista da devastação aos princípios da moralidade e da dignidade exigidos na aplicação dos recursos públicos.

Não há a menor dúvida de que o ministro aposentado do Supremo demonstra extrema prova de desprezo aos saudáveis princípios da honestidade, da moralidade e da dignidade, ao se aliar, com o seu voto, a político que ele sabe perfeitamente que não tem as mínimas condições morais para presidir o Brasil, à vista do criminoso esquema de corrupção protagonizado no governo dele, cujos fatos são irrefutáveis e imutáveis, além de ter constituído importante legado que conspira contra a volta desse político às atividades públicas.

Os brasileiros honrados e dignos precisam aprender com a péssima lição desse ex-ministro, que o crime no Brasil compensa sim, cujos criminosos são beneficiados até mesmo por quem julgou e condenou os respectivos atos, como bem é demonstrado no caso em comento, ficando patenteada a total falta de seriedade dos homens públicos, com a banalização das práticas criminosas, e a desgraça perpetrada contra a administração pública, a exemplo do mensalão, que agora é visto como se nada tivesse acontecido de mais grave contra os interesses do país e dos brasileiros.

Sim, todo cidadão tem total liberdade para a escolha em quem votar, porque isso faz parte do processo democrático do livre-arbítrio da cidadania, mas, nas circunstâncias, parece muito estranho, com traços de incoerência, sob os aspectos inerentes à opinião pública, que essa opção tenha sido feita logo em prol de político sob forte suspeita da prática de atos contrários à legalidade e à lisura, na vida pública, em se tratando que o ex-ministro tenha formação na área do direito, com amplos conhecimentos jurídicos, que teve capacidade para julgar e condenar atos ruinosos acontecidos precisamente na gestão pretérita do seu atual candidato.

Convém ser ressaltado que não houve esclarecimento, justificativa nem prestação de contas sobre os fatos criminosos objeto do mensalão, o que vale dizer eles eram recrimináveis tanto no passado como agora, porque a sua marca prejudicial aos interesse do Brasil e dos brasileiros permanecem indelevelmente inalterados, com o plasmar do que foi a deplorável  gestão do candidato do ministro, em termos de desmoralização dos princípios republicano e democrático.    

Enfim, é possível se inferir, respeitando a magistral opção do voto, por força da faculdade democrática, que o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal presta importante desserviço ao país, por privilegiar candidato ao Palácio do Planalto em plena decadência moral, à vista do conjunto dos nefastos predicativos constantes do seu histórico político, que são do notório conhecimento dos brasileiros.          

          Brasília, em 28 de setembro de 2022

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Meu Deus!

 

Em vídeo que circula na internet, o principal líder da oposição, que também é candidato à Presidência da República, declarou que “Não tenho cara de demônio, mas me respeitem como se fosse”, tudo isso para pedir que ele seja respeitado pela imprensa.

Talvez os fanáticos seguidores do político principal protagonista do aludido vídeo desconhecem que as ligações com o "coisa ruim" são absolutamente contrárias às doutrinas construtivas em nome de Deus, ou seja, tudo que é invocado em nome desse elemento maligno não condiz com os bons princípios e exemplares propósitos humanitários.

A verdade é que quem apoia ideologia de cunho demoníaco, como a demonstração de afeição por esse importante líder político, certamente também tem em seu pensamento forma incomum de irracionalidade e de retrocesso quanto à ideologia religiosa, exatamente porque fica claro que o apoio a ele abrange esse sentimento de apego às coisas do demônio, em abono a tudo que vem igualmente das ideias malignas dele.

É extremamente lamentável que brasileiros ainda possam pensar exclusivamente em político que confessa ideologia demoníaca, que tem ligação  com seres contrárias às coisas de Deus, o que demonstra falta de cuidados quanto aos sentimentos de malignidade defendidos por seus líderes, como se isso não tivesse a menor importância.

Esse fato tem o condão de conspirar contra a boa conduta do cristão, revelando o nível de discernimento dos eleitores desse político, por não terem condições de enxergar o que é certo e o melhor para o Brasil, quando o seu apoio eleitoral pode contribuir para eleger pessoa que confessa amor às ideologias do demônio e isso não condiz com os verdadeiros sentimentos cristãos.

Meu Deus, piedade para esses pobres coitados, porque eles não sabem o que fazem e, se sabem, que se multiplique a piedade, porque a construção da desgraça é consciente, bastante prejudicial à qualidade do ser humano.

É inacreditável que a prática política brasileira possa envolver situação horrível como essa, em que importante político se digna a selar pacto com o demônio e ainda tem o apoio de ingênuos seguidores, que se dizem cristãos, pelo menos da boca para fora, porque, no íntimo, vale participar normalmente do ideário diabólico, conforme o que consta gravado em vídeo.

Como o Brasil é influenciado pela religiosidade com especial ligação ao cristianismo, importa que os cristãos se dignem em apoiar somente os candidatos que confessem seu amor aos ensinamentos de Jesus Cristo, com total desprezo aos políticos que amam as coisas do demônio, ante a incompatibilidade que existe entre o bem e o mal.

Brasília, em 27 de setembro de 2022

A melhoria da educação!

 

Uma pesquisa mostrou a triste realidade de que o Brasil desperdiça 40% do talento de suas crianças, no sentido de que apenas 60% do capital humano potencial, nascido em 2019, será alcançado ao completar 18 anos.

Os cálculos fazem parte de estudo inédito do Banco Mundial, sob o título Human Capital Project, iniciativa lançada para servir de alerta aos governos quanto à importância do investimento em pessoas, mais especificamente em educação.

O relatório mais recente do Plano Nacional de Educação (PNE), divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep), em 24 de junho, revela que 35 indicadores apresentados no documento estão com nível de execução menor do que 80%.

Este ano é o 8º do PNE, proposto em 2014, com vistas a 2024, como parâmetro de como a educação brasileira está no prazo de 10 anos.

Faltando apenas dois anos do fim do referido período, seria plausível que todos ou quase todos os indicadores tivessem alcançado o percentual, mas o resultado é bem diferente do planejado, porque, de 56 indicadores, a estimativa é de que apenas 43 conseguiram chegar a pelo menos 50% do esperado, fato este que é considerado pelo Inep como "avanço limitado" da educação brasileira, durante a vigência do PNE.

Outro dado que chama a atenção são as taxas de proficiência escolar, medida pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) do Inep, cuja avaliação é feita no 2º ano do ensino fundamental, que mostra que apenas 34,2% dos estudantes, nesse estágio, podem ser considerados alfabetizados na língua pátria, ou seja, no caso, na língua portuguesa, e somente 31,7% estão no nível desejado de compreensão matemática.

Não bastassem os dados do item anterior, o atendimento escolar de crianças entre 6 e 14 anos retrocedeu para o nível anterior ao PNE, isto é, a taxa de cobertura caiu abaixo de 96% pela primeira vez em 10 anos, sendo que a meta do Plano é de que todas as crianças nessa faixa etária estejam na escola, sem exceção.

De acordo com a Unesco, quatro em cada cinco países do mundo destinam menos de 1% do Produto Interno Bruno (PIB) para investimentos em pesquisas científicas, com destaque para a China e os Estados Unidos, que concentram 60% da produção.

No Brasil, a porcentagem é de 1,26%, contra 1,79% da média mundial.

O valor investido pelo governo federal, em 2020, em ciência e tecnologia foi de R$ 17,2 bilhões, que é menor do que o montante aplicado em 2009, na cifra de R$ 19 bilhões.

A verdade é que a educação brasileira, mostrada no ensaio acima, pode ser comparada a uma colcha de retalhos interligada em frangalhos, que vem pedindo socorro há bastante tempo, mas só encontra, em todos os governos, ouvidos surdos e olhos míopes, incapazes de compreenderem a necessidade mais do que urgente de priorização quanto aos cuidados na sua reformulação estrutural.

A educação brasileira, além de padecer da relegação a planos secundários, tende a piorar ainda mais com o passar do tempo, porque ela já se encontra agonizando, sobrevivendo sob aparelhos, ante a sua precariedade, envolvendo todos os níveis do ensino.

A educação brasileira clama por apadrinhamento que entenda sobre a sua valorização como instrumento capaz de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico.

É preciso que sejam construídas bases sólidas para a educação do país, desde o ensino básico ao superior, envolvendo as instituições públicas e privadas, destinadas às mudanças necessárias de modernidade e aperfeiçoamento do ensino, em todos os níveis, porque o sistema atual só conspira contra a inteligência e a competência dos governos, que não se envergonham de patrocinar políticas deficientes e atrasadas, em especial, na educação, que, se aprimorada, pode sim se tornar sinônimo de desenvolvimento, todos os matizes da sociedade.

Diante do exposto, concito os verdadeiros brasileiros que se conscientizem sobre a urgente necessidade de se exigir dos governantes a melhoria da educação, de modo que sejam priorizadas as políticas capazes de revolucioná-la em harmonia com a grandeza do Brasil e dos brasileiros.

               Brasília, em 27 de setembro de 2022

Incivilidade?

 

Em show da banda Titãs, na cidade mineira de Divinópolis, o vocalista dela tentou fazer política, em pleno palco, gritando “fora Bolsonaro”, mas a resposta, em reação à indelicadeza dele, foi imediata, sob os gritos uníssonos da multidão de “mito”, “mito”, “mito”..., deixando os integrantes da banda desconcertados e, possivelmente, frustrados, pela contrariedade à sua intenção de apoio ao candidato da esquerda.

          Na atualidade, chega-se ao ponto de que seja preciso que as pessoas sensatas e honradas sobre o sentido da necessidade do império da ética, da moralidade e da honestidade na vida pública, mostrarem aos desleixados e antipatriotas, que fecham os olhos para a roubalheira e a esculhambação na gestão pública, que o Brasil ainda tem gente que zela pelos princípios da decência e do respeito à dignidade e ao amor à pátria.

Fica-se sempre a se indagar o que tem no cérebro dessas pessoas tidas por inteligentes e intelectuais, com consistência maior nas classes de artistas, músicos, atores, professores, influenciadores de opinião, entre outras tantas, profissionais altamente qualificados no mercado empresarial e de trabalho, segundo os melhores padrões de qualidade técnica e merecedores do respeito da sociedade, pelo que fazem e acontecem.

À toda evidência, eles são absolutamente incapazes de atinar sobre o ignóbil é o vergonhoso sentimento que representa a sua solidariedade e os seus apoio e defesa à candidatura de político em plena decadência moral, cujo perfil pessoal dele é a alma da incompatibilidade não só com a prática de atividades políticas, mas também com a ocupação e exercício de cargo público eletivo, por ele ser autêntico ficha suja, por responder a várias ações penas na Justiça, que o incapacitam para a prática de atividades políticas.

O político idolatrado por esses intelectuais foi condenado à prisão, justamente pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e isso, para quem tem o mínimo de vergonha como gente, só merece repúdio e desprezo, ante à clara dissonância com os salutares princípios republicano e democrático.

          É preciso que o povo mostre a esses insensatos artistas e intelectuais que eles também têm compromisso com os princípios da honestidade e da moralidade, de modo que eles respeitem a dignidade tanto das pessoas como, em especial, do Brasil, que não merece ser presidido por implicado com sérios ações na Justiça, versando sobre denúncias acerca de suspeitas de malversação de recursos públicos, foto esse que é completamente incompatível com as atividades políticas.

          Convém que os verdadeiros brasileiros se conscientizem de que mesmo os insensatos e desrespeitosos intelectuais, artistas, músicos e todos os demais esquerdistas precisam respeitar o sentimento de honestidade das pessoas que discordam da presença, na vida pública, de político com a ficha suja, por já ter sido condenado à prisão, pela prática de atos de improbidade administrativa e ainda responder a processos penais na Justiça, quando o seu precípuo dever é, evidentemente antes de tudo, prestar contas à sociedade sobre seus atos na gestão pública, mediante a explicação dos desvios de recursos públicos, que não condizem com a legitimidade da cidadania e da civilidade.

          Brasília, em 27 de setembro de 2022

Amor à democracia?

 

O principal candidato da esquerda à Presidência da República afirmou que falta pouco para liquidar a disputa no primeiro turno, tendo pedido a apoiadores que batalhem para conquistar votos e prometido fazer mais do que em seus dois primeiros mandatos.

Ele disse que "Estamos a um passo da vitória em 2 de outubro. Falta um tiquinho, só um tiquinho. Nesses poucos dias que restam, é preciso trabalhar para conquistar o voto de todas e de todos, daqueles que amam a democracia", em evento que contou com a participação de artistas e personalidades brasileiras e estrangeiras, que manifestaram apoio ao petista, de forma presencial ou por mensagens de vídeo.

O candidato afirmou que "Todas as eleições que eu participei eu tentei ganhar no primeiro turno. Todas, as minhas e as da Dilma (Rousseff). A gente sempre quis ganhar. Não pensa que a gente gosta de ir para o segundo turno, a gente gosta é de ganhar, a gente gosta é de ganhar no primeiro turno. Mas esse ano é o ano que nós estamos mais arrojados. Vocês estão mais maduros, mais politizados".

É bem possível que o candidato esteja se baseando em pesquisas que afirmam a preferência de pessoas consultadas por empresas especializadas, nas quais apontam que ele teria atingido 48% das intenções de voto das pessoas consultadas, à vista do resultado informado pelo Ipec, contra a preferência de apenas 31% a favor do seu principal opositor.

Na ocasião, o candidato também apontou pontos fracos do seu principal adversário na corrida presidencial, tendo afirmado que "chega de desvios" de recursos da saúde, da educação e de áreas como o combate à violência contra as mulheres, para o financiamento do "orçamento secreto", que vem sendo questionado, uma vez que, nele, há falta de transparência sobre os beneficiários e a destinação dos recursos.

Não há a menor dúvida de que assiste pleno direito ao candidato da oposição em puder se entusiasmar com a afirmação de quase vitória, já no primeiro turno, certamente tendo apenas por base pesquisas realizadas que variam entre duas mil a seis mil pessoas, que nem há a certeza se elas são realmente eleitoras.

A propósito, impende se afirmar que existem, no Brasil, mais de 156 milhões de eleitores habilitados, espalhados em todo o território nacional, conquanto muitas regiões mostrem acentuada preferência para candidato diferente, a exemplo do Nordeste, que tende a apoiá-lo, mas, no Sul, isso se inverte, havendo dificuldade de definição, em termos do peso eleitoral, fato este que mostra certa temeridade em se afirmar vitória antes da abertura das urnas.

Nesse caso, parece bastante arriscado que o candidato venha cantar vitória antes dos resultados das urnas, porque ele pode ser surpreendido, principalmente porque a impressão que se tem é a de que as pesquisas de ruas não confirmam a simpatia do povo pela volta da esquerda ao poder, diante do seu trágico legado deixado de herança para os brasileiros, com as mazelas na gestão pública, notadamente no que se refere aos temíveis escândalos protagonizados com os desvios de recursos públicos, consistentes nos notórios esquemas do mensalão e do petrolão, cujos fatos foram investigados por órgãos competentes e julgados pela Justiça, que sentenciou muitas roubalheiras aos cofres públicos.     

É evidente que as referidas precariedades da gestão dos recursos públicos precisam ser levadas em conta, neste momento crucial da história do Brasil, em que os brasileiros honrados e dignos anseiam por mudanças e renovação na administração pública, de modo que o país seja presidido somente por quem tenha condições de provar, perante a Justiça e a sociedade imaculabilidade na vida pública, contrariamente ao que se refere ao candidato da esquerda, que responde a vários processos penais na Justiça e já foi condenado à prisão, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em razão de não ter conseguido provar a sua inculpabilidade com relação às denúncias sobre a suspeita da prática de improbidade administrativa, além de outras ações criminais que pendem de julgamento.

Esses lamentáveis fatos evidenciam, a bem da verdade, que o candidato da esquerda somente teria condições de praticar atividades políticas depois de limpar seu nome perante a Justiça, mediante a prestação de contas sobre todos os casos ainda pendentes de julgamento, porque é exatamente assim que procedem os verdadeiros homens públicos, em respeito à dignidade e à honra não somente dos eleitores, mas também, em especial, do Brasil, que não merece nem pensar em ser presidido por quem não consegue provar nem preencher os essenciais requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, porque são condições sine qua non para o exercício de cargo público eletivo, notadamente quando ele diz respeito ao maior posto da nação.

Por seu turno, o apelo do candidato da esquerda por mais votos se reporta àqueles “que amam a democracia”, quando, na verdade, os brasileiros que valorizam os princípios democráticos têm motivos suficientes para o distanciamento dele, levando-se em conta que todas as atrocidades que aconteceram no passado, nos governos da esquerda, tiveram o indevido respaldo da democracia, precisamente com relação aos desvios de recursos públicos; aparelhamento da máquina pública, com a distribuição de ministérios e empresas estatais a partidos políticos, em troca de apoio no Congresso Nacional, na forma inescrupulosa do “toma lá, dá cá”; inchamento do serviço público com apaniguados sindicalistas; aumento incontrolável da dívida pública; financiamento de obras em outros países comandados por ditadores cruéis e desumanos; taxa elevada de desemprego; expressiva diminuição da arrecadação; falta de obras de impacto; entre tantas outras deficiências e desqualificações que contribuíram para impactar o desenvolvimento do país e prejudicar a melhoria de vida dos brasileiros.

À toda evidência, o atual quadro político que disputa a Presidência da República não pode ser considerado à altura da importância, da grandeza e dos valores do Brasil, mas certamente a volta da esquerda ao poder seria a pior desgraça que os próprios brasileiros poderiam fazer para tornar isso realidade, à vista do conhecimento da gama de ruindades e maldades concentradas no mais deslustrado candidato ao cargo presidencial, em termos de moralidade, diante, em especial, de seus indiscutíveis atributos, predicativos de ex-presidiário, pela prática de crimes contra a administração pública, além de responder a outros processos penais, inclusive os que tiveram as sentenças judiciais condenatórias anuladas, não por exame de mérito, mas sim por incompetência de jurisdição, algo injustificado e inusitado na Justiça.

Em síntese, o conjunto dos fatos funestos atribuídos à autoria do candidato da esquerda somente conspira contra os princípios republicano e democrático, porquanto a essência deles é exatamente a busca da perfeição e da imaculabilidade na prática dos atos políticos e administrativos, algo que inexiste nas suas práticas na vida pública, conforme mostram os fatos, mesmo diante de somente possíveis suspeitas, que, mesmo assim, elas precisam ser refutadas, em forma da comprovação de elementos em contrário, não se permitindo que os processos se acumulem na Justiça, sem a menor preocupação com a limpeza do nome do denunciado, que é algo sagrado para os verdadeiros homens públicos, que respeitam intransigentemente a dignidade e a honra dos eleitores e da pátria.

O contrário disso, somente sobreleva a falta do decoro e da autoridade moral dos brasileiros que ainda não perceberam o quanto de desgraça representam o apoio e a defesa de político em plena decadência moral, à luz dos fatos nefastos atribuídos a ele, que não se esforça em limpar seu nome junto à Justiça e à sociedade, uma vez que esta não se conforma com a praga que é a prática política por quem não condiz com os princípios da administração pública.

Apelam-se por que os brasileiros que amam o Brasil sejam conscienciosos com o seu voto, não permitindo que a esquerda volte ao poder, à vista do seu triste e melancólico legado que poderá ser ainda pior para o país e o seu povo, diante das circunstâncias em que o sistema se encontra totalmente favorável aos esquemas criminosos, à vista dos fatos da vida, que mostram a condescendência com as práticas delituosas, em favorecimento da bandidagem e da impunidade.                   

Brasília, em 27 de setembro de 2022

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Antipatriotismo?

 

Há mistérios no homem que nem mesmo o próprio homem os reconhece, a exemplo de deliberado apoio a político, em termos eleitorais, quando ele não consegue sequer prestar contas sobre os seus atos na vida pública, com relação às denúncias de desvio de recursos públicos, em tramitação na Justiça, pendentes de julgamento, cuja autoria é atribuída à pessoa dele.

Não obstante, mesmo assim, ele ainda consegue merecer manifestação de entusiástico carinho, como se ele representasse, minimamente, algum atributo nobre como homem público de confiança e responsabilidade, à luz do seu histórico devastador e afrontoso aos princípios republicanos e democráticos, conforme os fatos investigados e julgados pela Justiça, na forma dos escândalos do mensalão e do petrolão, fatos estes que contribuem para elevar a sensação de pequenez patriótica desses insensatos apoiadores, que ignoram o sentido intrínseco dos princípios da ética e da moralidade na administração do Brasil.

Honestamente, como compreender e explicar que pessoas inteligentes, intelectuais, professores, profissionais altamente qualificados, segundo os melhores padrões de qualidade, inclusive merecedores do respeito da população, não se sensibilizem para o vergonhoso sentimento que representam a sua solidariedade e os seus apoio e defesa à candidatura de político em plena decadência moral, cujo perfil pessoal dele representa absoluta incompatibilidade não só com a prática de atividades políticas como o exercício de cargo público eletivo, a exemplo de presidente da República do país com a grandeza e os valores do Brasil.

O referido político, embora seja possível que muitos brasileiros ainda não saibam, foi condenado à prisão pela Justiça, em razão de não ter conseguido provar a sua inculpabilidade em, pelo menos, dois processos penais, nos quais ele foi julgado e considerado culpado pela prática dos gravíssimos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, tendo, por conta disso, cumprido parte da prisão, como qualquer outro criminoso, cujo infausto e delituoso acontecimento serve de álibi para incriminá-lo como inaproveitável, por incompatibilidade, com a prática de atos políticos, precisamente por ele não possuir os saudáveis atributos do verdadeiro homem público, quanto ao preenchimento dos requisitos indispensáveis de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, fato este que demonstra, por parte dele, destacada forma de desrespeito à dignidade do eleitor, que não deve votar senão em quem tenha condições morais para representá-lo, em igualdade de pureza de honestidade.

Tudo isso é para se mostrar a estranheza, o pasmo, diante da mobilização por parte de pessoas da minha terra natal e do resto do Brasil, em prol da campanha de candidato da esquerda à Presidência da República, que não se dignou a limpar seu nome junto à Justiça, antes de se habilitar ao voto de brasileiros ao cargo mais importante do país, uma vez que ele, além de já ter sido condenado à prisão, conforme descrito acima, ainda responde a várias ações penais, sob suspeitas da prática de atos de improbidade administrativa, ficando impossibilitado, em termos de seriedade pública, quanto aos verdadeiros princípios de moralidade e civilidade, de praticar atos na vida pública, porque a pureza de procedimentos é condição sine qual non para tanto, quando as denúncias contra ele, ainda pendentes de julgamento pela Justiça, mostram que ele é autêntico ficha suja, enquanto não provar a sua ausência na participação nos fatos objeto dessas ações penais.

Na passeata referida acima, a maioria dos participantes ostentava, basicamente, roupa na cor vermelha, que é o símbolo do comunismo, a marca indelével da esquerda brasileira, sem que ninguém, nenhuma alma, tivesse empunhado as sagradas cores verde e amarela, que são, juntas, o símbolo do Brasil, quando a passeata se referia ao apoio a candidato à Presidência do país, fato este que bem demonstra o sentimento de antibrasilidade de um povo, que prefere mostrar a sua simpatia à cor que representa o socialismo, em cujos países onde essa abominável ideologia predomina existe clara negação às liberdades individuais e democráticas e aos direitos humanos.

Outro ministério ainda indecifrável e preocupante diz respeito aos católicos, que vivem internados na igreja, confessando a sua fé ao Evangelho de Jesus Cristo, mas, ao mesmo tempo, se dignam à idolatria ao socialismo, em apoio aos seus candidatos, em clara e indiscutível demonstração do desconhecimento sobre os verdadeiros princípios dessas duas ideologias, enquanto o socialismo é a pureza do materialismo, diferente do cristianismo que é autêntica espiritualidade, que não se confundem por seus origens e princípios e cujos objetivos são distintos e cada qual tem e cumprem finalidades específicas, ou seja, é bastante esquisito, estranho mesmo, que o cristão seja ao mesmo tempo socialista, ficando evidente a coexistência de inafastável hipocrisia ideológica, poque a ninguém, segundo ensinamentos bíblicos, a ninguém é permitido servir, ao mesmo tempo, dois senhores, no caso, ao demônio e ao Deus de amor.

A proposto, importa transcrever um pensamento do grande líder do socialismo brasileiro, o candidato apoiado por muitos brasileiros, que disse, in verbis: “ Eu não sou o demônio, mas devo ser respeitado como se fosse”, o que bem evidencia que o candidato à Presidência do país tem muita afinidade com as coisas do demônio, em distanciamento com as bondades de Deus, conforme se depreende de suas declaradas preferências.

Impende ainda trazer à colação a mensagem de um sacerdote, acerca do voto dos cristãos, onde ele implora pela reflexão sobre a necessidade da valorização do voto, em benefício, especialmente, da fé cristã, no sentido do esforço na oração dos fiéis como verdadeiros cristãos, procurando também votar com o mesmo sentimento de cristandade e não como ateus, conforme o texto a seguir.

          Queridos, o sofrimento dos cristãos da Nicarágua, desses dias, perseguidos por governo comunista, não pode deixar de despertar a consciência do nosso Brasil, nesta hora tão dramática das próximas eleições. Como pastor e padre, não posso ficar omisso, pois sei que a ousadia dos maus é devido à omissão dos bons. Este apelo à nação traz palavras que não são minhas, no entanto, são profundamente verdadeiras e urgentes, pois a Nicarágua não é exceção, pelo menos em 50 países do mundo, mais de 360 milhões de cristãos são perseguidos atualmente. É inútil orar como cristão e depois votar como ateu, rezar pela vida e depois votar a favor do aborto, orar para que Deus liberte a igreja da perseguição dos países comunistas e votar em candidatos comunistas o que apoia quem persegue a própria igreja, orar pedindo a Deus a expansão do Evangelho e depois votar em candidatos que querem fechar as igrejas. Que sentido tem orar pela família e depois votar em candidatos que defendem ideologias que destroem as famílias? Orar pedindo a Deus pelos filhos e votar em quem defende a pedofilia e a ideologia de gênero. Orar que Deus defenda os jovens das drogas e votar para quem quer a liberação das drogas. Não adiante orar como cristão e votar como ateu. Que Deus abençoe o Brasil e que o nome de Jesus seja exaltado na terra de Santa Cruz!”.   

O comovente apelo vem em momento de suma importância, quando muitos países dominados pelo socialismo estão criando dificuldades para o trabalhos dos religiosos, inclusive os expulsando do país, como no caso da Nicarágua.

A despeito dos rumores sobre a índole comunista do principal candidato da esquerda, convém que os brasileiros não se esqueçam do seguinte pronunciamento dele: “É a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.

À toda evidência, os alertas do sacerdote têm absoluta pertinência, porque o cristão não pode se descurar do compromisso de fiel defensor dos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, que são essenciais à consolidação das estruturas e dos fundamentos da Igreja Católica, no sentido de que ninguém pode orar como cristão e votar como ateu, porque isso poderá ser fatal para os destinos do cristianismo, à vista do seu natural antagonismo com os princípios do socialismo/comunismo, como vem acontecendo em vários países, em visível prejuízo para o desenvolvimento da humanidade.

No caso brasileiro, é possível até se imaginar que nada de pior possa vir a acontecer entre o Estado e os cristãos, mas também não se pode garantir absolutamente nada, ante a diversidade de sentimentos da ideologia socialista, que é capaz de congregar no seu seio as mais elementares formas de desprezo aos princípios familiares e religiosos, a exemplo da banalização de filosofias a favor do aborto, que apoiam perseguição à igreja e aos cristãos, que defendem ideologias que destroem as famílias, que defendem a pedofilia e a ideologia de gênero, que são a favor da liberação das drogas, entre tantas outras deformidades que são contrárias aos princípios humanitários.  

Por último, é despiciendo se reconhecer e se acatar, com normalidade, as opções, entre outras, políticas e religiosas das pessoas, quando isso se reveste de legitimidade, que totalmente é diferente em se tratando da existência de gravíssimas restrições quanto aos princípios republicanos, em que a escolha do presidente da República afeta e tem reflexo direto na vida de todos os brasileiros, uma vez que eles podem sim opinar quanto aos destinos de todos, não somente por parte deles, que demonstram não se envergonharem da ignorância à necessidade do império dos princípios de decoro e moralidade na vida pública.

Enfim, apelam-se no sentido de os brasileiros, que amam o Brasil, reflitam sobre a importância do seu voto e a necessidade da moralização do Brasil, não permitindo a volta da esquerda ao poder, sob pena de o Brasil vir a se deparar com questões de ordem morais e religiosas, à vista dos aspectos mencionados acima, com enormes repercussões prejudiciais à normalidade da vida dos brasileiros.     

          Brasília, em 26 de setembro de 2022

domingo, 25 de setembro de 2022

Desamor ao Brasil?

 

Diante de vídeo que mostra passeata, na minha cidade natal, em prol da candidatura do principal candidato da esquerda à Presidência da República, eu escrevi a mensagem a seguir.

Maravilhosa homenagem ao candidato que é símbolo de antibrasilidade, por seus atos na gestão pública marcados pela corrupção, conforme mostram os fatos investigados e julgados pela Justiça, que o condenou à prisão, por prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de ser aquele político que mais transferiu dinheiro para países estrangeiros, para obras públicas em territórios comandados por ditadores apoiados por ele, as quais beneficiaram o povo dessas nações, cujo dinheiro, que jamais voltou ao Brasil, poderia muito bem ter sido aplicado, por exemplo, em obras no Nordeste, de povo extremamente carente de cuidados e recursos governamentais.

Trata-se sim de linda manifestação que exalta, basicamente, a cor vermelha, que é o símbolo do socialismo/comunismo, o que bem demonstra o amor desse povo à ideologia antidemocrática, que tem como princípios, pelo menos nos países que adotam esse nefasto regime, a total privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.

Além disso, citem-se o antagonismo ferrenho da ideologia de que se trata aos sentimentos de religiosidade, em especial ao cristianismo, quando se sabe que a tradição do povo dessa cidade tem fortes raízes com os princípios cristãos.

Nessa passeata, é notória a ausência das cores verde e amarela, que caracterizam o amor à nacionalidade brasileira e ao civismo pátrio.

Isso só evidencia a indiferença ao sentimento cívico pelo Brasil, quando se trata de candidato ao cargo de presidente da República brasileira, que tem como propósito, em princípio, a defesa dos interesses do país, que são marcados pela ausência dos seus sagrados símbolos nacionais, como a bandeira e as cores verde e amarela, como a marca indelével de brasilidade.

É desanimador que o povo não perceba o tanto da maldade que se protagoniza em prova de arraigado desamor ao Brasil, quando ele não se envergonha em se mobilizar, em forma de motociata, em prol de candidatura de político que foi incapaz de provar a sua inculpabilidade com relação a casos julgados pela Justiça, que dizem exatamente sobre a prática de atos contrários aos saudáveis princípios republicanos da honestidade, da moralidade e da dignidade, na administração pública.

Por seu proceder, esse povo só demonstra o desinteresse na condenação à criminalidade na gestão pública e à impunidade dos algozes dos cofres públicos, quando os fatos investigados mostram exatamente a índole perversa do trato com a coisa pública, sem o menor zelo ao patrimônio dos brasileiros, quando o correto seria a exigência da normal prestação de contas à Justiça e à sociedade sobre os atos questionados em denúncias legalmente formalizadas, nas vias competentes.

Apelam-se por que o povo que ama o Brasil reavalie o seu precioso voto, não sendo ingênuo em aceitar que a Presidência da República venha a ser ocupada por político que não reúne condições morais capazes de preencher os requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, eis que é absolutamente impossível que alguém implicado com a Justiça, respondendo a vários processos penais, tenha a dignidade para representar o povo honrado e digno, porque, do contrário, a autoria ou a culpa pela esculhambação precisa ser atribuída também a quem não teve a dignidade nem a honorabilidade para o eleger a tão importante cargo público.

          Brasília, em 25 de setembro de 2022