quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Bens da União

 

Conforme mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa sugere que se mostrem o vídeo onde se elenca mais de quinhentos objetos levados pelo atual presidente do país, quando ele deixou o Palácio da Alvorada, sempre que alguém se referir às joias que o último presidente do brasileiro recebeu de presente do governo da Arábia Saudita.

Não passa de mísera e esfarrapada desculpa a desesperada ideia que sugere se mostrar as imundícies protagonizadas por famoso criminoso, que teria se envolvido também no desvio de moralidade, quando ele se apoderou, de forma indevida, de inúmeros objetos do patrimônio da União, desocupou a residência oficial, em Brasília.

A incrível e injustificável ideia seria a tentativa de calar a bica do acusador, para mostrar que a censura ao ex-presidente do país teria, basicamente, o respaldo de outro erro, este grandioso, praticado por quem é símbolo da desonestidade brasileira, no serviço público, sugerindo que é bom não recriminar porque é como se um erro justificasse a prática de outro também injustificável.

Ambos os políticos não agiram corretamente, sob o aspecto dos princípios ético e moral, sobrepondo importante diferença de que um se beneficiou com o domínio dos questionados bens, sem nenhuma preocupação em devolvê-los, e o outro devolveu tudo, mas somente depois da inevitável revelação do escândalo.

É preciso que os brasileiros se conscientizem, com a devida urgência, de que um erro não pode, de forma alguma, ser justificado por outro, não importando as circunstâncias, como também não faz  o menor sentido se tentar falsa moralidade, eis que, sobre os presentes recebidos pelo último ex-presidente, ainda restam vários questionamentos.

Sim, é de extrema importância se mostrar o vídeo a que se refere a notícia, conforme alvitrado na mensagem, especialmente porque ele tem o condão de evidenciar que nenhum agente público, não importando a sua relevância política, tem o direito de se apoderar dos bens da União, porque eles pertencem ao acervo patrimonial dos brasileiros, que devem ser guardados e preservados como memória nacional ou destinados para a finalidade legalmente regulamentada.

Brasília, em 31 de agosto de 2023

O nascer das ideias

Conforme mensagem que circula na internet, o grande cientista Albert Einstein teria o lapidar pensamento, in verbis: “A crise é a maior bênção que pode ocorrer com as pessoas e os países, porque a crise trás progresso. A criatividade nasce da angústia, assim como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as estratégias. Sem crise, não há desafios. Sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise, não há mérito, é na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela e exaltar o conformismo. Trabalhamos duro para acabar de uma vez por todas com a única crise ameaçadora que é: A tragédia de querer lutar para superá-la.”.

O pensamento de Albert Einstein, poderoso cientista, ricamente descrito no vídeo em apreço, se harmoniza com ideia sintetizei em texto que acabei de escrever, onde eu analisei a possibilidade de haver o bloqueio judicial dos recursos repassados pela sociedade ao último ex-presidente do país, como forma legítima de doação.

Nesse texto, eu disse que, convém que a sociedade e as entidades de defesa dos direitos humanos se mobilizem em convergência de atitudes que resultem em enérgicas medidas jurídicas, em contestação visando à imediata impugnação desse inacreditável e inaceitável atrevimento à ordem constitucional.

Ou seja, urge que a sociedade se organize em estrita defesa dos seus direitos, os mesmos direitos dos brasileiros, porque a quebra da garantia constitucional, sem qualquer sentido nem justificativa plausível, constitui gravíssimo precedente com aplicabilidade de nefasta medida idêntica para os demais cidadãos honrados e de bem.

É preciso que os verdadeiros brasileiros tenham a dignidade para a devida reação às medidas arbitrárias e inconstitucionais, sob pena da intensificação da banalização da invasão às garantias e aos direitos dos cidadãos assegurados na Constituição.

É exatamente o que ensina esse genial cientista, que preconiza que as boas e salvadoras ideias nascem justamente das dificuldades, das trevas, como o nascer do sol em seguida à noite; o surgimento da bonança logo após a tempestade; a paz, depois da guerra; e assim por diante.

Como seria importante se os brasileiros de verdade pudessem se conscientizar sobre a realeza desse magistral ensinamento vindo da sapiência de cientista que lançou luzes de importantes conhecimentos para a humanidade e que eles têm importantes lições de afirmação da sociedade.

À toda evidência, as enormes dificuldades enfrentadas pelos brasileiros são fruto precisamente da falta de ideias luminosas, que possam servir de contratorpedeiros vindos dos abusos de autoridade e das arbitrariedades tirânicas, uma vez que as maldades se intensificam exatamente diante da inexistência de medidas capazes de conterem o avanço das maldades, que se robustecem em campo fértil e livre de obstáculos, conforme mostram os fatos do dia a dia.

             Brasília, em 31 de agosto de 2023 

Desprezo à vida

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa descreve um pouco sobre a alarmante história devastadora da maconha, cujo uso é agressivamente defendido pela sociedade de reconhecida mediocridade, que também faz campanha, por meio de músicas, enaltecendo a importância do seu cultivo, certamente como forma de engrandecimento do seu benefício social, sem qualquer preocupação com os malefícios causados por essa terrível e letal droga.

A verdade sobre a banalização da maconha, no contexto mundial, se resume na consciência da sociedade subdesenvolvida, não se pretendendo abranger o conceito de nação desenvolvida ou subdesenvolvida, porque quem consome droga é o povo e, nesse caso, ele pode também viver em país rico.

Não obstante, a sua mentalidade não é capaz de discernir os verdadeiros perigos oferecidos para a sua saúde e é exatamente por isso que ele é considerado de desenvolvimento atrofiado, por se deixar influenciar apenas pelo prazer propiciado pelos efeitos da droga, sem se atinar para a própria destruição, que é absolutamente notória.

Ou seja, quanto mais evoluído é o povo, muito mais ele tem consciência sobre os malefícios dessa droga e procura se distanciar dela o máximo possível.

Ao contrário disso, quanto menos o povo é instruído culturalmente, maior a sua inclinação para a aderência a essa desgraça de droga que somente tem o poder infernizar a humanidade.

A verdade é que nada, absolutamente nada importa para as mentes medíocres dos usuários, mesmo sabendo da existência de estudos científicos que indicam que a maconha causa danos celebrais, principalmente com gravíssima dependência à droga.

À toda evidência, é certo que a maconha pode causar danos físicos e mentais, com precipitação de situações psicóticas irreversíveis, inclusive com a instalação de quadro de esquizofrenia, que é a incidência de distúrbios mentais graves e perturbadores, como alucinações e outras consequências causadoras de disfunções mentais irreversíveis.

Não há a menor dúvida de que o uso da maconha só tem uma consequência, que é precisamente a progressiva degeneração da humanidade.

É evidente que somente povo desinformado e subdesenvolvido culturalmente, combinado com governo que incentiva a descriminalização de drogas, a tendência é o crescimento natural do uso dessa droga, que passa a ser o seu ópio e a sua eterna desgraça.

No caso do Brasil, a desgraça se harmoniza em pura perfeição, quando até os maiores sábios juristas, integrantes da principal corte do país, presta importante “contribuição” ao uso legal da maconha, ao estabelecer permissão para o incremento da esquizofrenia e da legião de zumbis, principalmente nas universidades e nos colégios, onde a juventude é ávida por incursão no mundo mágico da ilusão proporcionada pelas drogas.

É bastante preocupante que o Brasil seja um país “beneficiado” com a descriminalização da maconha, para o gáudio das pessoas sedentas para o ingresso no mundo mágico da psicótica e da esquizofrenia, certamente contribuindo potencialmente para o incremento da mediocridade humana, infelizmente.

A verdade é que a nação como o Brasil, que tem “povo” representado por intelectuais, políticos, magistrados, professores, artistas, empresários, estudantes etc., que consideram normal a nação ser presidida por quem não preenche os requisitos essenciais da conduta ilibada e da inidoneidade, na vida pública, e ainda se orgulham em apoiar político nessas lastimáveis condições morais e políticas, parece mais do que justo que essas pessoas possam cultivar, no seu quintal ou no seu terreno, o alimento essencial à manutenção da sua “fértil” mentalidade, que realmente carece de “importante” sustância como a maconha, para viverem em paz com a sua consciência.

Enfim, urge que as pessoas possam refletir bastante sobre as gravíssimas consequências do uso da maconha, sopesando se realmente é importante se martirizar pela dependência degradante dessa droga, em detrimento da vida saudável.  

Brasília, em 31 de agosto de 2023

terça-feira, 29 de agosto de 2023

A triste realidade

 

A triste e extremamente preocupante realidade brasileira, descrita em vídeo postado na internet, com minúcia, por pessoa que demonstra conhecer a fundo todas as maldades protagonizadas pelo sistema dominante, hão certamente de se transformar em fatos concretos, em tempos não muito distantes, uma vez que a ânsia de vingança fervilha nas mentes apodrecidas pela perseguição e pela revanche, que são alimentadas exatamente pela necessidade da destruição de seus inimigos, conforme mostram os fatos do dia a dia.

Na verdade, tudo o que está acontecendo, no Brasil, de ruim e o que de mais pernicioso haverá de vir, conforme vaticinado no referido vídeo, já se podia imaginar como certo que ia acontecer, ainda durante a eleição presidencial, à vista da índole vingativa da esquerda, que não se sossega enquanto não implementar seus demoníacos planos de aniquilação completa de seus inimigos.

Acredita-se que as pessoas com o mínimo de sensibilidade e sensatez fariam juízo, facilmente, que as piores tragédias poderiam advir com o retorno da esquerda ao poder, menos o então presidente do país, que teve importante oportunidade para impedir que isso acontecesse, caso ele tivesse decidido determinar a verificação sobre a regularidade das últimas eleições, a despeito de possíveis irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas, que, se confirmadas as fraudes, haveria necessidade de nova eleição presidencial, além da prisão dos antibrasileiros, que estão apoiando todos os abusos, maldades e arbitrariedades.

Não há a menor dúvida de que tão importante medida poderia ter contribuído para mudar a história do Brasil, por permitir passar a limpo toda sujeira que impera maldosamente contra os interesses dos brasileiros honrados e dignos, que estão sendo prejudicados e nada mais poderá ser feito, senão suportar o peso das crueldades e dos abusos de autoridade, por conta de irresponsável e inadmissível omissão.

Diante desse insuportável contexto desesperador, por que extremamente preocupante, à vista, em especial, por inexistir possibilidade de recurso contra os abusos de autoridade, quando esta tem o poder de decidir tudo, inclusive em grau terminativo.

Infelizmente, o povo não tem a menor consciência sobre as maldades e as crueldades que estão sendo protagonizadas, por puro sentimento de vingança e destruição dos inimigos, porque, se tivesse, jamais teria apoiado político com mentalidade medíocre e retrógrada, que tem o instinto maldoso e perverso.

Brasília, em 29 de agosto de 2023

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Porte de arma de fogo

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, o presidente do país teve a indelicadeza de qualificar de covardes as pessoas que compram e portam armas de fogo, por ele entender, conforme deixou bem claro, que quem compra arma é bandido.

À toda evidência, na qualidade da principal autoridade do país, não é de bom tom que o mandatário se manifeste sobre assunto inerente à segurança pública com tanto ódio e sentimento de extremo desrespeito à dignidade das pessoas de boa índole que certamente são, não merecendo ser insultadas de maneira depreciativa pelo fato comprarem armas para a proteção pessoal e do seu patrimônio, quando isso é dever do Estado.

É mais do que sabido que as armas são adquiridas legalmente, i.e., em estrita obediência aos ditames legais, não tendo absolutamente nada relacionado com a bandidagem, mas sim com a necessidade de proteção  pessoal, tendo por essência a preocupação com a defesa contra a criminalidade, que se expande Brasil afora, sem as necessárias políticas de combate à bandidagem, por parte do governo.

A declaração do presidente do país apenas confirma a perseguição às pessoas de bem, que têm pleno direito de se protegerem com os mecanismos ao seu alcance, que são as armas de fogo, uma vez que o governo não oferece integral proteção à sociedade contra as investidas da bandidagem.

Ou seja, talvez o presidente do país tivesse alguma razão ao fazer acusação extremamente exagerada e infeliz como essa caso o governo tivesse política de segurança pública eficiente e capaz de oferecer total proteção à população.

Infelizmente, o atual quadro preocupante sobre a falta das plenas segurança e proteção à sociedade se recomendaria o aconselhamento, por parte do governo, ao contrário, que as pessoas fossem incentivadas a investirem na sua proteção, inclusive com o merecimento da facilidade para a aquisição de armas de fogo, como forma de garantir a defesa pessoal e do seu patrimônio.

O presidente do país precisa saber que a segurança pública é obrigação do Estado, com sede na Constituição, no sentido de garantir proteção à população e ao seu patrimônio, mas, em razão de deficiência no sistema, é importante que a sociedade possa se defender, porque isso é direito como princípio de sobrevivência humanitária.

Enfim, diante da notória precariedade da segurança pública, que muito facilita a ação de bandidos e quadrilhas do crime organizado, com poder para preocupar e ameaçar a paz da sociedade, que precisa ter alternativa senão de se proteger com o uso de arma individual, convém que o Estado proporcione plenas condições para que as pessoas possam portar armas de fogo, como forma de legítima defesa da vida e do patrimônio.

Brasília, em 28 de agosto de 2023

Direito à crítica

 

Em vídeo que circula na redes sociais, o último ex-presidente do país faz duras críticas não só ao que ele classifica de desgoverno do Brasil, à vista das loucuras e dos desvios elencados por ele, em termos administrativos na gestão pública, mas também de denunciar os abusos de autoridades e as arbitrariedades protagonizadas pelo sistema dominante.

É possível e isso fica muito claro que não adianta ser verdadeiro brasileiro, que não foge à luta, mas apenas com capacidade para discursar, em fortes e incisivas críticas aos abusos e às arbitrariedades, apenas apontando a obviedade dos deploráveis acontecimentos que estão agredindo a honra e a dignidade dos brasileiros, em cristalina evidência do desprezo aos princípios republicanos e democráticos, conforme mostram os fatos do dia a dia.

Isso pode ser considerado importante, apenas, de certa forma, porque mostra que alguém ainda tem coragem para estrebuchar e dizer a verdade sentida na pele, que é o caso dele.

Não obstante, urge que a intelectualidade, a classe pensante e conservadora, venha à tona, para mostrar iniciativas efetivamente capazes para se vislumbrarem algo à altura de contraposição às decisões e aos atos abusivos, arbitrários, desumanos e inconstitucionais, de modo que uma força seja capaz de frear, barrar a volúpia avassaladora contra os princípios civilizatórios.

Como se vê, discurso de cunho meramente de indignação contra as medidas inconstitucionais, como os casos citados no vídeo em apreço, apenas trata da confirmação da incapacidade e da incompetência para cuidar de gravíssima questão humanitária, porque reconhece o peso que têm as decisões da tirania, conquanto nada se contrapõe a elas, em termos de efetividade para combatê-las, o que vale dizer em forma de confirmação da passividade pela parte prejudicada, que sofre as chibatadas e simplesmente não reage, que deveria ser o caso.

O certo é que o sistema dominante tem poderosa manobra de ação que garroteia completamente a fragilidade de suas vítimas, que ainda conseguem demonstrar sentimento próprio de quem apanha e tem apenas o direito de se lamentar, sem qualquer possibilidade de reação contrária e à altura dos abusos e das arbitrariedades, infelizmente.

É preciso que os verdadeiros brasileiros se unam em movimento destinado à busca de alternativas capazes não só do reconhecimento das maldades impingidas ao povo, mas também que tenham condições de vislumbrarem medidas capazes de lutar em defesa da dignidade humana, por meio de medidas práticas e efetivas.

Brasília, em 28 de agosto de 2023

domingo, 27 de agosto de 2023

Denúncia de perseguição

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa mostra que o último ex-presidente do país vem sendo severamente perseguido pelo sistema dominante e articula sugestão no sentido de que ele saia do Brasil, indo para outro país de índole democrática, onde ele possa denunciar as maldades sofridas tão somente por ser político que defende os princípios democráticos do conservadorismo.   

A aludida sugestão consiste, basicamente, no sentido de se evitar que o ex-presidente do Brasil seja preso injustamente, ante a forte perseguição que ele vem sendo objeto da oposição e do sistema dominante, sem que haja qualquer motivação plausível para tanto.

A saída do político do país ainda tem a importante oportunidade para ele denunciar ao mundo o império da ditadura do Judiciário, à vista dos atos e das decisões inconstitucionais e arbitrárias que estão sendo adotados.

Sem dúvida alguma, esses aspectos podem sim justificar excelente alternativa, caso ele tivesse o mínimo de sensibilidade e sensatez sobre a gravidade da sua situação perante o sistema dominante, que realmente pode ser preso, a qualquer momento, sem ter cometido qualquer crime que justifique as medidas de cunho meramente tirânico, que são normais em regime de exceção.

Nessas circunstâncias, nem precisa da configuração de infração penal nem criminal para ser condenado à prisão, mesmo porque não tem o devido processo legal e muito menos a quem recorrer de decisão inconstitucional e ilegal, restando apenas a possibilidade de denunciar ao bispo, segundo o adágio popular, quando nada mais seja possível fazer.

Agora, convenhamos, em situação extremamente delicada e grave como essa descrita na mensagem do vídeo, as pessoas com o mínimo de consciência cívica, por certo e necessariamente, se lembrariam de que, se tivesse que nomear um culpado por todo esse desastre de desmando e de crise institucionais, se seria normal se chegar facilmente a quem tinha competência constitucional para garantir a lei e a ordem, por força do disposto no artigo 142 da Carta Magna, em que, no final do último governo, a crise institucional já se potencializava, diante de explícitos abusos de autoridade, por meio de decisões inconstitucionais e arbitrárias;

Além desses fatos deploráveis, havia notícia de inúmeras denúncias de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas, cujos fatos, nas circunstâncias, aconselhavam a providencial decretação da necessária intervenção militar, como forma de possibilitar o saneamento de tantas irregularidades ou suspeitas que justificavam tal medida, tendo por objeto a verificação dos fatos e, se confirmada alguma fraude, teriam sido adotadas as medidas cabíveis.

Ao que se pode depreender, a ação providencial dos militares poderia sim pôr ordem nos abusos reinantes à época e mais ainda agora, quando as medidas arbitrárias e perseguidoras não respeitam nem a pessoa do nobre ex-presidente do país, que vem sendo importunado de forma incessante e abusiva, lembrando que nada disso poderia nem estar acontecendo, o que vale se dizer, por ser natural inferência, que o político está, no presente, provando o seu veneno, por ter deixado de implantar medida que poderia ter contribuído para evitar os inadmissíveis abusos e arbitrariedades.

Enfim, é evidente que o ex-presidente do país não irá arredar um palmo do Brasil, exatamente diante das suas insensibilidade e insensatez para a compreensão sobre a gravidade das situações complexas, posto que, do contrário, ele jamais teria deixado de implantar a intervenção militar, cuja omissão se caracteriza como típico crime de lesa-pátria, ante o tanto de consequências desastrosas visivelmente causadas aos interesses do Brasil, dos brasileiros e, em especial, dele próprio, que vem sendo perseguido, passo a passo, sem qualquer justificativa plausível e sem que ele se defenda, em processo legal de ampla defesa e do contraditório, na forma constitucional.

Brasília, em 27 de agosto de 2023

Repúdio à maconha

 

Conforme mostra vídeo publicado no Instagram, pessoas da cidade de Soledade, Paraíba, comemoraram, de forma entusiástica, inclusive soltando fogos de artifícios, o placar que indica a aprovação, por 5 votos conta 1, em prol da descriminalização da maconha, para uso pessoal, no julgamento da chamada suprema corte do país.

 A votação pertinente a esse deprimente assunto, que vem merecendo a prioridade de exame da principal corte de Justiça brasileira, que tem sob a sua pauta importantes matérias a serem decididas, em especial, investigações referentes a desvio de recursos públicos, teve interrupção, por força do pedido de vista do processo, por um ministro, que apenas adia a festa das pessoas que consideram o uso da maconha algo realmente extraordinário para a saúde da humanidade.

Com absoluta certeza o uso da maconha vai ser autorizado, porque está faltando apenas um voto entre três ministros progressistas, que entendem sobejamente, como os que já votaram, sobre a real importância dessa droga para a formação “saudável” da sociedade que precisa ser bastante estruturada com a sustância dos efeitos potencializados da cannabis, como forma especial de transformar muitos brasileiros em verdadeiros zumbis, além de se ter a esperança de que essa “importante” medida judicial, nitidamente absurda e insana, irá contribuir para a felicidade infernal de muitos lares brasileiros que estão devidamente preparados, no lúcido entendimento de ministros, para lidarem e cuidarem de amontoados de viciados enlouquecidos por conta do imprescindível uso da maconha.

Nesse caso, como se pode perceber, a corte cuida de propiciar o regozijo da parte podre da população brasileira, que conta com a condescendência de mentalidades igualmente degeneradas de julgadores que não terão a menor responsabilidade nem preocupação com as gravíssimas consequências que o uso da desgraçada maconha para a sociedade, em termos da fatalidade e da degeneração da saúde pública, principalmente em relação ao aumento da criminalidade, por conta do exacerbado enlouquecimento das pessoas por procura de meios necessários à obtenção da droga, que somente será possível pela intensificação da criminalidade.

O fato é que, em havendo a aprovação da medida em curso, será fixada quantidade da maconha com permissão legal para o uso pessoal da droga, que deixa de ser tráfico proibido dela, havendo o consenso de que seja autorizado o porte individual, sem limites de vezes, ou seja, nada impedindo o transporte de quantas vezes seja possível, repetidamente, entre 25 e 60 gramas da droga, ou seis plantas fêmeas de cannabis, cuja quantidade será definida pelos doutos e sábios julgadores, grandes entendedores das causas prioritárias da sociedade moderna.

Enfim, o que se depreende dessa “importantíssima” medida de cunho social é que ela vem sendo examinada em foro absolutamente inapropriado, quando o único poder de legislar pertence ao Congresso Nacional, conquanto também não compete a corte judiciária decidir sobre questões que dizem respeito diretamente às políticas de saúde pública, que são da incumbência constitucional e privativa do Executivo.

À toda evidência, trata-se de cuidado especial dedicado por relevante corte do país com matéria estranha à sua competência privativa, de forma prioritária, quando têm outros assuntos com real premência, conquanto inexiste mínima motivação a justificar tamanho esforço por parte de notáveis juízes, interessados em contribuir para a completa morbidade da sociedade, que se harmoniza com a já doentia população, por que portadora de gravíssimos distúrbios de saúde mental, à vista da manifestação de pessoas da referida cidade paraibana, que antecipa o seu apoio à desgraça social a ser oficializada pelo poder público.

Urge que os brasileiros, de mentes sadias e sensatas, repudiem, com o máximo de veemência, evidentemente com antecipação ao fatal desfecho dessa trágica decisão judicial, medida visivelmente insensata, estapafúrdia e deplorável, ante à sua dissonância com os salutares princípios humanitários.    

Brasília, em 27 de agosto de 2023

sábado, 26 de agosto de 2023

Levantamentos inócuos?

 

Conforme vídeo que foi postado na internet, um coronel descreve, com bastante minudência, o sentimento nutrido por alguns militares de denunciarem o que ele chama de omissão de oficiais generais, que demonstraram desinteresse em defender o resultado do acompanhamento das últimas eleições brasileiras, por comissão das Forças Armadas.

Segundo aquele coronel, alguns militares inconformados pretendem denunciar os mencionados oficiais generais a organismos da justiça internacionais para que esses oficiais estrelados tomem as devidas providências.

“(...) Existe um relatório das Forças Armadas deste país (...) Esse relatório diz que as urnas não são seguras e eles não podem atestar a segurança das urnas e que elas podem sofrer  uma contaminação e que não foi facultado a essa equipe o acesso a tudo que eles necessitavam para fazer a declaração como fiscais dessas urnas. O Exército teria obrigação, de ofício, cobrar do Tribunal Superior Eleitoral que fossem tomadas as medidas saneadoras para que o Brasil tivesse eleições seguras e que nós não passássemos pelo constrangimento de duvidar de que possa haver fraudes nesses urnas (...)”.

 O empolgante discurso da lavra do valoroso e bravo coronel, que chega a mostrar extrema indignação pelo deprimente status quo, está repleto de equívocos, uma vez que a comissão referida por ele não tem qualquer competência constitucional para dizer absolutamente nada sobre o resultado das urnas, muito menos de atestar irregularidades, mesmo que elas tenham  sido constatadas.

É preciso ficar muito claro que as Forças Armadas foram convidadas pelo órgão eleitoral apenas para o acompanhamento das eleições, sem qualquer poder para fazer coisa alguma, nem para apontar falhas e muito menos para exigir saneamento sobre alguma falha, porque falece competência legal para qualquer formulação de medida corretiva, mesmo que elas existam, de forma palpável e indiscutível.

 Em consequência disso, não tem o menor cabimento a denúncia sobre  omissão de oficiais generais, que tomaram conhecimento de graves irregularidades pertinentes ao resultado das últimas eleições, que mereceu a desaprovação da comissão especial das Forças Armadas, para o acompanhamento da operacionalização das urnas eletrônicas.

Segundo a denúncia em apreço, oficiais generais teriam se omitido em nada fazerem, tendo por base os achados daquela importante comissão, dando a entender que a culpa pelas mazelas perpetradas no sistema eleitoral brasileiro é exclusivamente deles, quando possíveis deficiências são decorrentes da legislação eleitoral anacrônica, que carece de cuidadoso e urgente aperfeiçoamento.

Diante desse fato que foi considerado desastroso, militares concluíram que eles têm o direito de moverem ação contra os militares omissos ou, mais precisamente, contra o Exército, conforme a chamada do título da reportagem pronunciada no vídeo em causa.

O militar faz questão de pontuar que o próprio presidente do órgão eleitoral reconhece a fragilidade e a insegurança das votações, ao sugerir a implantação do voto impresso auditável.

A verdade é que todo esforço de argumentação despendido pelo arguto e sapiente militar queda diante da fatalidade existencial brasileira, em que o sistema eleitoral é regido por norma própria, que vem sendo observada, com os devidos cuidado, zelo e vigor pelo órgão eleitoral.

A primazia dessa legislação ao órgão eleitoral esvazia qualquer outra forma de interferência externa, quanto à tentativa de mudança de rumos do trabalho da incumbência exclusiva da Justiça eleitoral, que não tem motivo algum para se abalar por conta de relatório ou crítica sobre o seu desempenho, nem mesmo quando pesadas denúncias partem das poderosas Forças Armadas;

No caso, falta às Forças Armadas competência constitucional senão para o cumprimento da sua missão de defesa do território nacional, da lei e da ordem, sem qualquer capacidade jurídica para interferir no sistema eleitoral, que realmente tem precariedades, mas é evidente que elas são próprias da falta da modernização e do aperfeiçoamento da legislação inerente ao seu funcionamento.

É extremamente lamentável que a principal autoridade do governo anterior, que se tornou notável especialista em questões eleitorais, não tivesse o necessário cuidado para providenciar as medidas legislativas à modernidade do sistema eleitoral.

Isso teria permitido o voto impresso auditável, inclusive a participação das Forças Armadas, dos partidos políticos e da sociedade no gerenciamento das questões relacionadas com a operacionalização das urnas eletrônicas, o que tornaria possível, em termos jurídicos, a validade das lúcidas alegações do diligente militar, que se equivoca redondamente em pensar sobre a validade das conclusões da comissão de militares, quando elas são absolutamente ineficazes, em razão da falta de previsão legal, para tanto.  

A verdade é que as importantes argumentações constantes do pretensioso discurso, à luz das normas eleitorais vigentes, não significam nenhum resultado prático, sendo totalmente desnecessária e injusta a forçada acusação sobre a possível omissão por parte de oficiais generais, exatamente por falta de previsão legal e constitucional.

O certo é que o relatório das Forças Armadas tem apenas a consistência do esforço de levantamento acerca de questões sabidamente inúteis, inaproveitáveis e infrutíferas, para os fins por ele objetivados, uma vez que o resultado das votações reflete o exato cumprimento da legislação vigente.

Por seu turno, por mais que a Justiça eleitoral seja acusada sobre a prática de irregularidades, somente existe a acusação contra a falta da transparência de que trata o princípio da publicidade insculpido no artigo 37 da Constituição, que foi algo que deixou de ser focado no longo discurso do coronel, cujo conteúdo se resume como absolutamente inócuo, por falta de amparo legal das medidas por ele indicadas, infelizmente.

Urge que o poder Legislativo promova o aperfeiçoamento da legislação pertinente ao sistema eleitoral, de modo que passem a ser obrigatórios o voto impresso auditável, entre outras medidas necessárias à atualização e à modernização das urnas eletrônicas, não permitindo quaisquer suspeitas sobre a incidência de fraudes no resultado das eleições.

Brasília, em 26 de agosto de 2023

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Eleições seguras

 

Na prática, a eleição confiável, cujo resultado possa merecer as devidas credibilidade e segurança, precisa obedecer ao comezinho ingrediente de transparência, passando pela confirmação do voto, por meio da sua impressão, cujo recibo é depositado em urna acoplada, de forma segura, à máquina eleitoral, para se permitir a contagem, em forma de apuração dos votos, na própria seção eleitoral, na presença dos eleitores.

Pois bem, esse procedimento simplório e bastante transparente não se consegue no grito nem tampouco na base da crítica e muito menos da agressão a quem se posicionou contrariamente ao voto impresso e auditável, como ocorreu exatamente no Brasil, cujo resultado foi o pior possível, em que somente remanesce dúvidas, à vista do injustificável sigilo imposto à operacionalização das urnas eletrônicas.

Para que seja possível a implementação de medidas visando ao aperfeiçoamento da administração pública, basta tão somente a aprovação de normas legislativas apropriadas, que poderiam ter sido providenciadas pelo então presidente do país, caso ele tivesse o mínimo de sensibilidade política e realmente quisesse contribuir para a modernidade do sistema eleitoral brasileiro.

Não obstante, ele preferiu conspirar contra o aperfeiçoamento desejável do sistema eleitoral, ao não apresentar qualquer medida nesse sentido e ainda ficou criticando e agredindo as autoridades incumbidas da operacionalização do citado sistema, que tudo fizeram para que fosse alimentada essa horrorosa e caótica situação, de modo que, sem a devida modernização, por que necessária, o sistema poderia ser facilmente fraudável.

Isso vale dizer que não passou de importante contribuição para o sistema a perda de tempo do então presidente do país, com a ingênua alimentação de inúteis discussões, recheadas de críticas e agressões, que eram precisamente isso que o sistema pretendia, uma vez que, à míngua de normas pertinentes, o sistema poderia ser fraudável, como pode ter sido, ante à falta de transparência sobre o resultado das urnas.

Urge que os verdadeiros brasileiros se conscientizem de que de nada adianta se reconhecer a importância do voto impresso, se não houver empenho para a aprovação de normas legislativas nesse sentido.

A verdade é que a precariedade do sistema eleitoral brasileiro nada mais é do que o reflexo da incompetência político-administrativa, que é incapaz de agir visando à modernização dos sistemas republicanos e democráticos.

Brasília, em 25 de agosto de 2023

Desinteresse social

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa conclui que a crise político-institucional poderá se potencializar caso a sociedade civil se acovarde, porquanto é tudo que a parte podre da política pretende para tomar conta dos destinos do Brasil e ditar os seus rumos e futuro.

A verdade é que, à vista dos fatos do cotidiano, a sociedade civil já se acovardou, ou seja, não é mais o caso de se cogitar no sentido de se a sociedade se acovardar, porque essa deplorável situação já foi configurada há muito tempo.

Essa assertiva decorre do fato desde quando se aceitou que o resultado das últimas eleições presidenciais se tornasse sigiloso, tendo o conhecimento apenas de uma autoridade, além de não se permitir qualquer forma de auditoria nem de se possibilitar plena transparência do funcionamento do sistema eleitoral brasileiro, porque isso se traduz em total afronta à norma insculpida no artigo 37 da Constituição, que estabelece que os atos da administração pública devem ser do absoluto conhecimento da sociedade, à vista do respeito ao salutar princípio da publicidade, como assim consta ali escrito.

Diante desse estado de total demência de um povo, a única solução é realmente a imediata reação das pessoas honradas, tendo como objetivo de parâmetro a consciência cívica de que as normas constitucionais precisam ser observadas e respeitadas, especialmente, no caso, com a estrita observância do princípio fundamental da transparência, em especial, sobre a operacionalização do sistema eleitoral brasileiro, ante a falta de justificativa para o seu indevido sigilo.

Nesse caso, releva a importância da exibição da transparência das urnas eletrônicas, tendo em vista, em especial, a garantia sobre as suas credibilidade e segurança, fato este que não se justifica, de forma alguma, nenhum sigilo inexplicavelmente decretado, para o resguardar alguma irregularidade, quando se pressupõe que tudo esteja correto e regular, sem necessidade de quaisquer dúvidas que precisam ser escoimadas?

À toda evidência, é preciso sim que os brasileiros reajam, com o máximo de urgência, mas essa importante mobilização cívica precisa da presença de liderança forte, capaz, inteligente e, acima de tudo, altruísta, que é algo absolutamente inexistente, na atualidade.

Certamente que, se os conservadores tivessem liderança com o mínimo de sentimento patriótico, imbuída de suficientes sensibilidades política e cívica, certamente que o Brasil jamais estaria mergulhado nessa tragédia de governabilidade.

Ao contrário disso, pressupõe que algo revolucionário já teria acontecido, como forma de reação da sociedade em defesa das mudanças necessárias à moralização do Brasil, tendo por fim a total limpeza das sujeiras infectas que dominaram o poder do país, mesmo contra a vontade soberana do povo, que jamais concordaria com a entrega do poder à parte decomposta dos políticos brasileiros.

Brasília, em 25 de agosto de 2023

quinta-feira, 24 de agosto de 2023

Foto histórica

 

É com o sentimento muito bom que revejo a fato da turma de alunos do Ginásio Professor Afonso Pereira, de Uiraúna, Paraíbas, em desfile triunfante e festivo, na saudosa e querida Praça Padre França, que até já teci comentário sobre a sua importância para a vida desses bravos estudantes.

Ao rever essa foto panorâmica e histórica, muitos fatos vêm à minha memória, entre os quais a vista da casa onde morei, por muito tempo, que é aquela à direita do prédio mais alto à sua esquerda, onde funcionava o lendário armazém de Seu Antônio Jacinto, pessoa admirável, que foi exemplo de amor à família e ao trabalho, por quem tenho eterno carinho.

De fronte, se ver o prédio que se chamava ferro de engomar, por sua feição ao equipamento de passar roupa, onde funcionou a primeira bomba de gasolina de Uiraúna, de propriedade de Zé de Ló, onde eu ficava boa parte do meu precioso tempo ali, ouvindo as maravilhosas piadas da malandragem intelectualizada da cidade, liderada por Antônio, cunhado do dono do posto.

É muito importante se referir à praça Padre França propriamente dita, não somente por seu fascínio construtor e agregador de boas e eternas amizades, mas especialmente pelos bancos, que são memoráveis assentos, com o seu indiscutível charme de terem sido, por longo tempo, ouvintes e guardadores dos importantes segredos de eternos enamorados, menos para mim, que, infelizmente, guardo meus segredos até hoje, por nunca ter tido uma namorada nos bons tempos da existência desses bancos.

O certo é que essa foto revela muitas saudades e recordações de bons e saudáveis tempos da minha querida infância, porque vim para Brasília muito cedo, com apenas 17 anos completos.

Sim, essa foto simboliza muito de saudade que tenho da minha infância, porque foi por aí que estive e me sinto alegre em rever esse rico chão sagrado.

Brasília, em 24 de agosto de 2023

A eficácia da hidroxicloroquina

 

De acordo com notícia que circula na internet, há a afirmação de que a hidroxicloroquina é sim eficaz contra a Covid-19, fato que releva se ressaltar que o então presidente do país estaria com razão em defender o emprego desse medicamente pelos médicos, na forma como ele fazia livremente, sem ter, à época, qualquer base científica.

Infelizmente, é precisa ser compreendido que o posicionamento atual sobre a possível eficácia da hidroxicloroquina pode ser feito por quem tem autoridade científica para assim proceder, evidentemente tendo por base estudos científicos concluídos depois de tanto tempo que separa da pandemia da atualidade.

Por que esses mesmos órgãos não se manifestaram exatamente no auge da pandemia do coronavírus, quando fazia sentido a sua posição sobre a eficácia desse medicamento?

É muita ingenuidade se pretender enaltecer, agora, a participação dos então presidentes norte-americano e brasileiro, quando eles, no alto da ignorância sobre a eficácia do medicamento, sem base científica alguma, não tinham como respaldar as afirmações que faziam em defesa do remédio, além de nenhum ter conhecimento de medicina, sanitarismo e muito menos de farmacologia, para se aventurarem em tão arriscadas quanto inseguras questões, diante da falta de estudos laboratoriais apropriados sobre o tema.

Os dois presidentes não passaram de impertinentes incompetentes, por terem perdido importante oportunidade para, com base na convicção pessoal, determinarem urgentes estudos por cientistas competentes, que poderiam ter condições especializadas suficientes para concluírem, com base em pesquisas científicas, e entregar as conclusões aos governos, que ficariam habilitados para aconselhares, enfim, o uso seguro do protocolo médico.

Nesse casso, o uso desse medicamento poderia ser feito pelos órgãos competentes, sem necessidade alguma da participação dos então presidentes desses países, que se intrometeram indevidamente onde eles seriam as últimas pessoas a opinarem em assunto especializado da exclusiva competência dos órgãos incumbidos da execução das políticas inerentes à saúde pública, em cada país.

É muito triste que pessoas fiquem enaltecendo, agora, atitudes inadequadas do então presidente do país, quando o que ele fez não condiz exatamente com a realidade dos fatos, uma vez que, à época, era importante a apresentação de estudos técnico-científicos, como forma de se garantir a eficácia do medicamento em causa, não bastando somente a afirmação de que ele era eficaz, apenas por intuição pessoal, quando muitos estudos negavam a eficácia dele.

Brasília, em 16 de agosto de 2023

Verdade histórica

 

Conforme vídeo que circula na internet, foi noticiado que importante jornalista lançou livro sobre a vida do cangaceiro Lampião, que o resumiu como “uma figura que nunca foi herói ou vingador, mas sim terrorista e mercenário que extorquia ricos e acabava com a vida dos pobres.”.

O escritor foi além, ao dizer que Lampião foi o falso herói e que “Desde o Prestes, na década de 1920, a gente tem um endeusamento como herói de um dos maiores criminosos da história do Brasil (...) Lampião foi um dos maiores estupradores da história, foi um notório racista, um criminoso em todas as vertentes do crime.”.

É importante enaltecer o importante trabalho literário e parabenizar o seu autor, que mostra, em síntese, uma verdade extremamente vergonhosa da história brasileira, que infelizmente teve como cenário o querido Nordeste, que não tem culpa por ter sido palco de cenas de extremas barbaridades protagonizadas contra o povo inocente e indefeso, que perdeu a paz diante do facínora chamado Lampião, que, infelizmente, ainda é tido como verdadeiro herói, em algumas localidades nordestinas.

O histórico de atrocidades desse bandido seria suficientemente capaz para marcar, na consciência de gerações de nordestinos, o rastro de monstruosidades protagonizadas por esse demônio conhecido por Lampião, que liderou grupo igualmente impulsivo, sanguinário e desumano, tendo causado muitos infortúnios e maldades contra o povo do Nordeste.

A história narrada nesse importante e oportuno livro precisa ser disseminada nas regiões nordestinas, onde ainda há pessoas que enxergam nesse violento e selvagem criminoso traços de bravo justiceiro e vingador, como se ele tivesse sido verdadeiro herói, quando em muitas cidades existem, pasmem, museus em memória de pessoa que foi apenas autêntico símbolo da maldade, da perversidade e da desgraça do povo nordestino, que somente merece ser riscado, em definitivo, da linda história dessa importante região do Brasil, com direito apenas ao ostracismo, porque é o que ele realmente merece.

Esse livro é de suma importância para se tentar resgatar a verdade sobre importante parte da história brasileira, com destaque para o Nordeste, diante da falta da revelação do que realmente aconteceu sobre o lamentável envolvimento desse ultracriminoso de nome Lampião, cujo legado é o pior possível, por se tratar da efetividade de inevitável degradação social, à vista de inúmeros crimes atribuídos a ele e o bando dele.

É preciso que a verdadeira história referente a esse horroroso personagem seja passada a limpo, o mais rapidamente possível, para o próprio bem das gerações de nordestinos, que não podem continuar cultuando mentiras grosseiras e infames sobre a sua linda e verdadeira história, tendo a dignidade de descrever exatamente o que foi a história perversa de criatura monstruosa, cruel e desumana, porque foi assim o seu rastro de muita maldade e judiação contra pessoas inocentes e indefesas.

Convém que a verdade seja restabelecida, o quanto antes possível, para o fim de se definir a exata figura desprezível e insignificante dele e considerá-la precisamente como ela foi, para ser mostrado o autêntico e degenerado criminoso e não como a pessoa de herói, uma vez que os seus atributos são relacionados estritamente com o submundo da criminalidade.

Por certo que o resgate da verdadeira história nordestina tem a importância de também dignificar o povo do Nordeste, que precisa se valorizar, uma vez que não faz o menor sentido se prestigiar um dos piores criminosos da face da Terra como se ele tivesse sido algo como herói, fato este que conspira diretamente contra os princípios da honestidade e da verdade.   

Brasília, em 24 de agosto de 2023

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Salve Bonifácio Fernandes

 

Conforme mensagem postada nas redes sociais, no Dia dos Pais, tendo como pano de fundo texto da minha lavra, fazendo homenagem ao querido amigo Bonifácio Fernandes, eu disse que a figura paternal dessa pessoa especial permanece muito forte em nossos corações, depois de tanto tempo que ele nos deixou, para continuar a sua missão evangelizadora das obras divinas, em plagas celestiais, onde certamente tem o mesmo poder de operar idênticos milagres de bondade, caridade e amor ao seu semelhante.

À toda evidência, o saudoso Bonifácio simbolizava a figura do pai não somente dos seus filhos legítimos, mas também de uma legião de outros filhos que foram adotados por ele, por força do seu caridoso ofício de bem servir ao próximo, que o obrigava a cuidar com o mesmo carinho próprio do pai amoroso todas as pessoas, a quem ele dispensava atenção especial quando esses outros filhos adotivos só tinham aquele pai genial e cuidadoso a implorar por ajuda e socorro, no plano primário da saúde, que sempre aparecia com a sua assistência zelosa e salvadora, quer seja de dia ou de noite, não importando as circunstâncias nem as condições.

Esse pai, que também se tornou especial para muita gente, realizou importantes obras de caridade que tinham ligação íntima com o verdadeiro Pai dos pais, o nosso Deus, porque somente uma pessoa com os sentimentos e os dons divinos teria condições de se tornar verdadeiro pai de tantas pessoas, mesmo aquelas não da sua paternidade normal, sem que não tivesse o respaldo das bênçãos de Deus.

Salve o grande pai Bonifácio Fernandes, que merece ser lembrado e aplaudido no Dia dos Pais, por seu legado de caridade e amor ao próximo, em perfeita harmonia com o Evangelho de Jesus Cristo.

Brasília, em 13 de agosto de 2023

 

Preocupante desempenho econômico

 

Em vídeo postado nas redes sociais, a Embraer, empresa que fabrica aviões, no Brasil, faz severas críticas à atual condução da política econômica do governo, tendo apresentado o seu desempenho com indicadores absolutamente em queda livre, denotando extrema preocupação com o futuro do país, em termos de desenvolvimento socioeconômico.

A Embraer mostra uma série de fatos marcantes, que se harmonizam com a visível deplorabilidade não só do Brasil, mas também do seu povo, porque esse conjunto de indicativos prejudiciais ao desenvolvimento de uma nação tem tudo a ver com a falta de consciência da população sobre a imperiosa necessidade de urgentes mudanças, em toda a estrutura e conjuntura do Estado, notadamente na gestão pública, cujo governo precisa agir e ter iniciativa em consonância com a vontade do povo.

A verdade é que não existe nação sem povo, que tem total direito de se organizar e estabelecer os parâmetros ideais de governabilidade e de gestão dos negócios do Estado, que precisa se amoldar às conveniências e exigências impostas pela vontade do povo e não o inverso, que normalmente vem acontecendo, cujas precariedades têm sido a tônica de nação comandada por oportunistas e outros interesseiros com a mesma mentalidade deles.

Com absoluta certeza, a manifestação constante desse vídeo pode não ser da autêntica autoria da Embraer, porque essa importante empresa, reconhecidamente de porte internacional, estaria correndo seríssimos riscos de represálias contra os interesses de seus acionistas, além da sua imagem de importante indústria nacional.

O certo é que os assuntos denunciados no vídeo em apreço têm total pertinência, à vista da importância das matérias ali indicadas,  para os fins da maior preocupação visando à imediata necessidade de reformulação dos rumos da governabilidade, com vistas à adaptação das suas políticas aos ideais de racionalidade própria de país sério, evoluído e civilizado, em termos políticos, econômicos e racionais.

A verdade é que todas as mudanças necessárias devem se conformar com a mentalidade pretendida de evolução e reestruturação de novas perspectivas de desenvolvimento, em todos os segmentos, mais especificamente com destaque para os aspectos político e econômico, que dependem sim da conscientização do povo.

Não obstante, em se tratando dos brasileiros, tem-se absoluta certeza apenas de possíveis pioras da situação existente, diante da sua passividade na aceitação das precariedades e das ineficiências da administração pública, conforme mostram os fatos históricos brasileiros, que são todos compatíveis com esse estado de deplorabilidade crônica, quanto à aceitação pacífica das precariedades predominantes.

Urge que os brasileiros de verdade se conscientizem sobre a imperiosa necessidade de posicionamento em prol dos interesses do Brasil e do próprio povo, no sentido da necessidade de mobilização em frente ampla de defesa na luta por mudanças efetivas, em todos os setores, especialmente em relação à política, à governabilidade, à econômica e às demais áreas sensíveis ao desenvolvimento nacional.

Brasília, em 23 de agosto de 2023

terça-feira, 22 de agosto de 2023

Crença religiosa


Em vídeo que circula na internet, é noticiada a prisão, em Londres, Inglaterra, de pessoas que estavam pregando o Evangelho, em via pública.

Diante disso, houve comentários condenando a ação desrespeitosa da polícia britânica, que não se sabe precisamente o que estabelece a legislação sobre crença religiosa naquele país.

Acredito que a legislação inglesa deve prevê que não é permitida a palavra de Deus, na via pública, em razão, evidentemente, por algum motivo que justifique tal medida, cuja penalidade possa ser a prisão, conforme mostra a notícia do vídeo.

Para nós, a pregação da evangelização é considerada normal, sem qualquer restrição, à vista do nosso direito de crença religiosa assegurado na Constituição, onde não se proíbe a palavra sagrada, que pode ser pregada em qualquer lugar, inclusive na via pública.

Quando se ver imagem como essa, em que há a prisão de religiosos, que estariam pregando o Evangelho de Jesus Cristo, logo vem à cabeça que se trate de abuso de autoridade policial, mas convém se conhecer as normas locais aplicáveis à espécie, naquele país, porque é bem possível que esses religiosos estivessem praticando infração legal.

É evidente que isso, no Brasil, seria verdadeiro abuso de autoridade, justamente porque não há proibição de nada, nesse sentido.

Salve a liberdade de crença religiosa, no país tupiniquim!

Brasília, em 22 de agosto de 2023

Aplausos para a desonestidade?

 

Em conversa entre amigos de grupo da internet, uma pessoa fez a seguinte indagação, verbis: “Será que alguém vai prestigiar os covardes melancias autores da perfídia de 8 de janeiro?”.

Em resposta, eu disse que a aludia pergunta parece muito mais feita por parte de quem desconhece a índole da esquerda, que tem como filosofia correta tudo que seja contrário ao pensamento conservador.

Ou seja, se o conservador entende que, na administração pública, o certo é a estrita observância aos princípios da moralidade e da honestidade, o canhoto, ao contrário, acha normal a esculhambação e a desonestidade, exatamente como contraponto de ideia política.

Isso faz parte da sua filosofia política, em reafirmação da contrariedade de ser, mesmo sem qualquer explicação plausível, senão de apenas ser do contra em tudo.

Essa assertiva se comprova pelo fato da existência no poder de autoridade que se tornou o símbolo-mor da desonestidade, na gestão pública, a partir de quando ele nada comprovou sobre as acusações do seu envolvimento com atos irregulares, ou seja, com o desvio de dinheiro dos contribuintes, tendo, por conta disso, sido condenado à prisão, por prática do crime de improbidade administrativa.

Independentemente disso e mesmo assim, esse político não deixou de merecer o apoio eleitoral de seus fiéis seguidores, que não vêm nada de errado no desvio de recursos públicos para fins escusos.

Infelizmente, essa ideologia que banaliza os princípios da moralidade e da dignidade, na gestão pública, ganhou legião de adeptos, que não têm o menor escrúpulo em defenderem a parte decomposta da política brasileira, que, como visto, acha que é normal aceitar e viver o contrário dos princípios de civilidade e cidadania inerentes à decência, na vida pública.

Assim, não será nenhuma surpresa se as praças brasileiras ficarem lotadas, no Dia da Independência, precisamente para os aplausos ao líder maior da esculhambação, na administração do Brasil, em que pese isso não ser o pensamento dos brasileiros honrados, que continuam defendendo o melhor para a nação.

Brasília, em 14 de agosto de 2023

Alerta às Forças Armadas

 

Conforme vídeo que circula na internet, uma pessoa faz apelo para que as Forças Armadas cuidem do cumprimento do ordenamento jurídico, como se elas tivessem obrigação de zelar observância da legislação brasileira.

Trata-se de nota da maior importância para para se ressaltar, diante das atrocidades perpetradas por poder da República, que se acha soberano, a necessidade da fiel observância da legislação prevalente no Brasil.

Em país com o mínimo de evolução e civilidade, em termos políticos e democráticos, essa forma de alerta seria absolutamente desnecessária, na certeza de que os poderes, em especial o Judiciário, seriam o obrigados seguir à risca o ordenamento jurídico reinante no país, evidentemente sem necessidade de qualquer alerta, como nesse caso, quando isso somente potencializa a condição da condescendência dos militares com as arbitrariedades e os inadmissíveis abusos de autoridade. 

Convém que as Forças Armadas se conscientizem de que alerta e nada têm o mesmo sentido de coisa alguma, por não haver obrigação o cumprimento de nada.

Importa sim que a principal força militar do país encontre argumentos com a devida robusteza de fundamento coercitivo para impelir, com a máxima urgência, o devido cumprimento da legislação vigente no país, por todos os poderes da República, sob pena de ela precisar ter que agir para garantir a lei e a ordem, nos moldes do que acontece normalmente nos países evoluídos, sérios e civilizados, em termos políticos e democráticos.

É exatamente atuando com objetividade e responsabilidade cívicas que as Forças Armadas poderiam voltar a reconquista a confiança dos brasileiros honrados, uma vez que esse importante atributo foi literalmente para o espaço sideral, quando permitiu a volta da nefasta esquerda ao poder, mesmo sabendo das desgraças que isso inevitavelmente causaria, como vem acontecendo.

Brasília, em 12 de agosto de 2023

Memória curta

 

Por meio de vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país é recepcionado com aplausos emocionados e gritos de mito, no aeroporto de Goiânia, Goiás, evidentemente em clara demonstração de carinho ao político.

É extremamente curioso tanto e emocionante carinho à pessoa que, no final do seu governo, lamentavelmente deu as costas para os brasileiros que se postaram, até de joelhos, defronte aos portões dos quartéis do Exército, sob as piores intempéries, implorando por socorro, no sentido de forte apelo para que o Brasil pudesse ter sido salvo das mãos criminosas e corruptas de políticos desonestos, à vista dos fatos investigados e julgados.

Infelizmente, como resposta, esse mesmo político, que ora é aplaudido e ovacionado, se fez de mouco e se recolheu em estrondoso silêncio, em obsequiosa reclusão no seu confortável aposentado presidencial, não dando sequer justificativa para o seu inexplicável desprezo aos brasileiros honrados.

Ele poderia ter sido, ao menos, respeitoso e atencioso perante aquelas pessoas e outros brasileiros que tanto ansiavam por medidas heroicas, que pudessem livrar o Brasil do infortúnio e da desgraça do domínio da nefasta esquerda, que poderiam ter sido implementadas por meio da garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no artigo 142 da Constituição, que prevê a possibilidade de intervenção militar, para execução de missão específica.

Nesse caso, era reclamada, em especial, a premência da verificação sobre a regularidade da operacionalização das urnas eletrônicas, a despeito das várias suspeitas acerca de irregularidades, com possibilidade de ter havido alteração no resultado do pleito eleitoral.

O então presidente do país preferiu ignorar todos os desesperados apelos dos verdadeiros brasileiros e se omitir, permitindo a entrega do poder à famigerada esquerda, mesmo nas circunstâncias de iminente passagem do domínio do Brasil aos conhecidos malfeitores dos princípios da honestidade, da moralidade e da dignidade, na administração pública.

Infelizmente, como se vê, o povo tem a memória bastante curta, não lembrando mais, em que pese ter transcorrido tão pouco tempo daquele lamentável episódio, do injustificável desprezo protagonizado por esse político, quando ele poderia ter se tornado herói nacional, ante a possibilidade de salvação do Brasil das garras da maldade.

O certo é que nunca importante provérbio popular foi tão colocado em evidência, no sentido de que o povo tem seu representante político que bem merece.

Brasília, em 22 de agosto de 2023