segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Decência da Democracia

Diante da crônica da minha lavra,  intitulada “O povo merece”, um cidadão se manifestou em contraposição ao meu texto, na forma do seguinte exposição: “O povão, principalmente os nordestinos, consolidaram a vitória da democracia, contra as elites da ditadura branca, implantada pelo decreto do sigilo de 100 anos. Cabe aos derrotados, recolherem as bandeiras, reconhecerem a derrota, podem até chorar, faz parte, pois, contra fatos não existem argumentos!!! Que a partir de 1° de janeiro de 2023, seja o início de um novo Brasil, livre, democrático, progressista, independente, onde o povo terá voz e vez, reconhecido internacionalmente, harmonioso, onde a concórdia, a união e o amor prevaleçam para todos os seus filhos!!”.

Em resposta, eu disse que realmente chega a ser lindo demais se falar em democracia para eleger um corrupto para presidir o Brasil.

Essa deve ser a democracia do socialismo, que considera desonestidade como normal na administração pública, a exemplo dos vergonhosos esquemas criminosos do mensalão e do petrolão, que foram incorporados à vida de todos que votaram no candidato eleito, naturalmente entendendo que gatunagem é normal, na gestão socialista, quando o candidato não resiste às exigências de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública.

Que moral é essa de quem elege político ficha suja para governar o país, como se isso fosse normal, em pleno século XXI, em que a humanidade conquistou modernidade e inteligência, que não se coadunam com verdadeira regressão nas atividades políticas, como mostrado nesse caso de se eleger um corrupto, assim chancelado pela Justiça, com duas condenações à prisão, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro?

A verdadeira democracia repudia roubalheira na administração pública, não importando o regime de governo, mas, pelo visto, isso é diferente no socialismo, onde a desonestidade é regra.

Quem usa a democracia para eleger ex-presidiário tem nome: traidor da pátria e usurpador da decência da democracia, que em lugar nenhum do mundo concorda com a volta ao poder de quem responde a vários processos na Justiça, exatamente pela suspeita da prática do crime de improbidade administrativa, que é considerado de lesa-pátria.

Quem elege ex-condenado que não conseguiu provar a sua inocência perante as acusações de recebimento de propina, não tem direito sequer em pronunciar a palavra democracia, porque ela é sagrada perante a vida pública decente, imaculada e digna.

É preciso que se esclareça para as pessoas desinformadas que o sigilo de 100 foi aprovado no governo da presidente sucessora do candidato eleito, em novembro de 2011, na forma da Lei nº 12.527 – Lei de Acesso à Informação -, em cujo art. 31 diz o seguinte: “O tratamento das informações pessoais deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, bem assim como às garantias individuais. § 1º (...) I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem;”.

Isso deve servir para ajudar a desmascarar quem faz questão de ficar criticando o sigilo em comento, em clara demonstração de desconhecimento sobre o que vem falando, atribuindo a sua origem ao atual presidente.   

Enfim, é preciso se recolher a bandeira, mas com a dignidade de se ter defendido, ao menos, o melhor para o Brasil, na certeza da integral honra patriótica de não ter votado em corrupto para presidir o país.

Brasília, em 31 de outubro de 2022


O povo merece!

            Fui pessoa que se empenhou em mostrar para os brasileiros que o Brasil nunca vai deixar de merecer ser governado por quem realmente tem atributos e qualificações à altura da sua grandeza, em todos os sentidos compatíveis com os saudáveis princípios republicano e democrático.

Infelizmente, a minha voz foi impotente e absolutamente incapaz de ser ouvida pelas pessoas com  competência para decidir o destino do Brasil, diante da certeza de que elas estavam muito mais interessadas em satisfazer seus interesses político-ideológicos, sem a menor preocupação com as causas nacionais e da sociedade.

Como, de sã consciência, uma nação é capaz de eleger para presidente da República pessoa que foi julgada e condenada à prisão, pela comprovada prática de crimes de improbidade administrativa, exatamente sob a acusação do recebimento de propinas?

Esse fato significa a prática do crime de lesa-pátria, que é incompatível tanto com as atividades políticas como o exercício de cargo público eletivo, isso, pelo menos, nos países sérios, evoluídos e civilizados, em termos políticos e democráticos, cujo povo têm consciência dos verdadeiros significados dos princípios da moralidade, da dignidade, da honestidade, entre outros, indispensáveis à gestão pública.

Nesta eleição, foi sim possível o exercício do primado da democracia, que é a escolha do representante do povo, pelo povo, ou seja, pela maioria, que é soberana no processo eleitoral, para defendê-lo com relação aos seus interesses e disso não resta a menor dúvida, porque faz parte da evolução da sociedade e tem amparo nos estatutos do país.

Não obstante, é preciso que se reconheça que a própria democracia estabelece importantes princípios, quais sejam, o de que esse representante deva preencher os essenciais requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, e que não tenha envolvimento com situações penais, que são exigências mínimas inviáveis de atendimento pelo candidato eleito.

Sim, essa notória forma de desmoralização na administração pública é de dupla responsabilidade, tanto por parte do candidato, que deveria, em primeiro lugar, limpar o seu nome junto à Justiça e à sociedade, para, somente depois disso, se habilitar à disputa de cargo público eletivo, e, depois, em especial, dos eleitores, que se dignaram a votar em político em plena decadência moral, por ele já ter sido condenado à prisão e cumprido encarceramento, não tendo a mínima condição de presidir o país com a grandeza do Brasil, porquanto a situação das acusações referentes ao indevido e irregular beneficiamento de dinheiro público, que pesa sobre ele, continua existindo, viva e ativa, aguardando novo julgamento pela Justiça.

Que moral e dignidade têm esses eleitores que se esbaldaram de exagerados alegrias e festejos, na vitória de político completamente indigno para presidir o Brasil, diante do seu currículo de ficha suja, logo por suspeitas do recebimento de propina envolvendo recursos públicos?

Enfim, este é dia bastante triste e melancólico para o Brasil e os brasileiros, diante do ultraje à democracia, que possibilitou a eleição de político que envergonha os salutares princípios republicanos, à vista dos fatos supracitados, e indignam a grandeza do Brasil e do seu povo, que não merecem ser governados por quem não preenchem, à toda evidência, os requisitos necessários ao exercício do relevante cargo presidencial.  

Neste gravíssimo momento de luto por que atravessa o Brasil, a verdade precisa ser dita, no sentido de que o povo que elegeu candidato em precárias condições morais, por ele ter se envolvido em esquemas criminosos, como visto acima, deu sobeja prova, para o mundo, da falta de sensibilidade quanto ao significado dos princípios republicanos, deixando muito claro o seu apoio à corrupção e à impunidade, fato este que envergonha a humanidade.

Convém, por último, lembrar importante consolo, nesse caso sombrio, que diz com a existência do ditado popular, com muita sabedoria, que o povo tem o governo que merece e isso, agora, é fato.

Brasília, em 31 de outubro de 2022

Orgulho da dignidade

 

Diante da crônica da minha lavra, intitulada “O povo merece”, uma distinta senhora houve por bem se manifestar em contraposição ao meu texto, tendo escrito o seguinte: O primeiro TRICAMPEÃO da história do Brasil!! Parabéns para o Nordeste que foi a força maior de eleger o candidato Lula. Espero que o senhor (deve se referir ao candidato eleito) faça seu trabalho do jeito que falou seu pronunciamento no fantástico e não nos decepcione mais. E viva o Nordeste!! Vivaaaaa. Sou Nordestina com muito orgulho. (...) Política é um jogo, ganha quem tem que ganhar e qdo o povo quer, nem que sofra depois as consequências. Agora vamos rezar que tudo dê certo e aceitar que dói menos”.

Em resposta, eu disse à nobre senhora que é preciso acabar com essa ideia sem fundamento de se querer se amparar no orgulho de ser nordestino, para justificar a decisão de se votar deliberadamente em corrupto, porque ser do Nordeste é algo transcendente, que vem no âmago de cada sertanejo e disso não há a menor dúvida.

É muito importante que as coisas sejam separadas, porque, na verdade, o que está em jogo, e parece que ninguém quer entender, por demonstração de enorme dificuldade, quando tudo isso é tão simples, é que se trata de se votar em candidato que não reúne as condições de moralidade para o exercício do cargo da relevância de presidente da República, conforme a sua condição de envolvimento com processos penais na Justiça.

As pessoas sabem perfeitamente que o candidato eleito tem vinculação com os piores escândalos de irregularidades, ou mais precisamente com os esquemas criminosos jamais acontecidos em governos algum, na história do Brasil, que ficaram conhecidos pelos nomes do mensalão e do petrolão.

Por conta disso, ele foi julgado e condenado à prisão, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e isso, por si só já seria mais do que suficiente para que o povo não o aceitasse para a ocupação de nenhum cargo público, quanto mais para o principal da República.

Sim, pode-se alegar que as condenações foram anuladas, o que é verdade, mas os atos que deram origem aos crimes pelos quais ele foi condenado à prisão permaneceram com validade, ou seja, ele não se livrou da mácula de ter recebido propina com recursos públicos.

Isso é motivo imperativo para que ele nem pudesse praticar atividades políticas nem exercer cargos públicos eletivos, enquanto ele não provasse a sua inculpabilidade quanto à prática ou o envolvimento nos referidos atos irregulares, porque eles são contrários aos princípios republicano e democrático.

Ou seja, o candidato eleito não atende aos requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, e isso, por si só, o impede, em termos de moralidade, de participar de atividades públicas, como o exercício do cargo de presidente da República, sem antes ele limpar a ficha dele junto à Justiça e à sociedade, que é e continua suja, porque ele foi incapaz de provar a própria inocência e isso o caracteriza como autêntico oportunista, quando ele se candidata a cargo público, em ter condições de preencher os requisitos essenciais.

Em país nenhum do mundo, nem mesmo nas piores republiquetas, alguém nas condições do candidato eleito seria aceito pelo povo honrado e digno como candidato a cargo algum, sem antes comprovar que não deve nada à Justiça e à sociedade, na forma da legislação aplicável a espécie, quanto à prestação de contas sobre seus atos na vida pública.

Na verdade, o candidato eleito é devedor de explicações e justificativas à Justiça e à sociedade, com relação aos processos penais que estão lá aguardando julgamento, uma vez que assuntos tratados neles dizem com a prática de irregularidade acontecidas ainda no governo dele.

Será que as pessoas inteligentes têm dificuldade para entenderem que se trata de “orgulho de ser nordestino”, mas exclusivamente de questão de moralidade, dignidade e honestidade na gestão pública, que é algo que não foi provada a regularidade sobre contas referentes e ocorridas no governo dele, visto que existem processos na Justiça contra a pessoa dele, que aguardam julgamento e isso é motivo de todo estranhamento por que os brasileiros não se envergonham de votar em pessoa que não reúne as qualidades e os atributos referentes à imaculabilidade na vida pública.

O caso dele pode ser comparado à de um gerente de banco, que é suspeito de se apoderar indevidamente de dinheiro da agência e é preso por isso, mas foi solto por alguma manobra da Justiça, sem provar nada sobre a sua inocência.

O tempo passa e ele volta ao banco para pedir o retorno ao cargo, mostrando arrependimento e jurando ser fiel e zeloso para com o dinheiro da instituição bancária.

Nessas condições, quem acha que o banco o aceita como novo gerente?

É evidente que não e isso aconteceu exatamente o contrário com o candidato eleito, que somente poderia volta ao cargo se ele provasse que é inocente quanto aos casos denunciados de ter se beneficiado irregularmente de dinheiro público, que é algo que ainda pende de julgamento pela Justiça.

Então, não passa de pura ingenuidade essa ideia de se alegar orgulho de quem quer que seja para se ter o direito de eleger pessoa que não se encontra nas condições de regularidade e legitimidade perante a Justiça, enquanto ele não provar a sua inocência, porque não adiante ele falar que é inocente, uma vez que somente a Justiça, nesse caso, tem competência para declarar nesse sentido.

Nesse caso especifico, não tem o menor cabimento a alegação de ser nordestino ou brasileiro de qualquer outra região, com o direito de se votar em candidato que deixou de respeitar a dignidade do Brasil e dos eleitores, porque antes de se candidatar ele deveria ter tido o cuidado de se desvincular dos casos pendentes na Justiça, mas isso ele não fez, acreditando certamente na ingenuidade do povo, como de fato aconteceu, como prova o resultado das urnas.

Não precisa ser nordestino para entender o que é o melhor para o Brasil, que não merece ser governado por quem responde a vários processos penais na Justiça, porque isso só demonstra o amor dos eleitores em geral à corrupção e à impunidade, uma vez que todos sabem perfeitamente sobre os esquemas criminosos do mensalão e do petrolão ocorridos no governo dele, que não teve a humildade de assumi-los, como era do dever de todo verdadeiro homem público.

Enfim, política é sim um jogo que exige que seus participantes apresentem, no bom sentido mesmo, as fichas limpas, porque essa é a principal regra republicana e democrática para todos.

Concluindo, digo que tenho o maior orgulho de ser nordestino, procurando deixar isso muito claro nos meus textos, mas, com toda sinceridade, me sentiria extremamente envergonhado em votar, para presidente do Brasil, em corrupto que não conseguiu provar a sua inocência, tendo conseguido o aval para participar das eleições por obra e graça de arranjo jurídico vindo do Supremo Tribunal Federal, por meio da anulação, sem fundamento legal, das condenações referentes às prisões dele.

Brasília, em 31 de outubro de 2022

domingo, 30 de outubro de 2022

Cadê a comprovação?

 

Em vídeo que circula na internet, há mensagem atribuída ao ministro da Economia, segundo a qual ele teria reconhecido corrupção no governo.

A mensagem diz exatamente isso: “Bomba. Paulo Guedes admite corrupção de Bolsonaro. A menos de três dias da eleição, o ministro da Economia admitiu que o governo Bolsonaro roubou. Ele disse o seguinte: ‘nós roubamos menos’”.  

O que se percebe na mensagem, à luz do bom senso, é que o ministro da Economia quis fazer brincadeira, invocando o que acontecia de tenebroso em governos do passado, onde a praxe era o desvio de recursos públicos.

Não há a menor dúvida de que o ministro deixa se antever que ele foi atrevidamente  didático, ao afirmar que o governo roubou bem menos do que os antecessores, com o fato de que a afirmação dele não passa de pura brincadeira, uma vez que não existe qualquer prova sobre o que ele alegou, ante a inexistência de comprovação de investigações processuais pertinentes.

Por seu turno, ao contrário disso, quem realmente roubou fartamente os cofres públicos e tudo consta documentado, por meio de investigações policiais, delações premiadas, depoimentos, demonstrações contábeis, extratos bancários etc., jura, de mãos juntas, só inocência, além de não ter tido a humildade para assumir a responsabilidade por seus atos, que seria normal, no âmbito da honestidade ínsita do verdadeiro homem público.

O pior de tudo isso, por mais incrível que possa parecer, caso que se torna até risível, é que tem gente que acredita que o atual governo realmente avançou, além dos limites, nos cofres públicos, sem nenhum processo investigatório para a devida comprovação e isso não se quer dizer, em absoluto, que não haja roubalheira, mas, com certeza, não existem evidências sobre a sua incidência.

Não obstante,  enquanto isso, essas mesmas pessoas acreditam piamente na lisura e na inocência do governo que foi exemplo de corrupção e gatunagem dos cofres públicos, em especial, na forma dos esquemas criminosos do mensalão e do petrolão, que serviram de julgamento de toda cúpula do principal partido da esquerda, cujos participantes foram todos enfileirados para a prisão, por conta de malversação de recursos públicos, que é prática extremamente prejudicial à gestão pública, pela evidência, no caso, dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Essa prática de interpretação expõe, de forma inescrupulosa, o sentimento de brasileiros, com relação aos princípios da moralidade e da honradez, em que, para eles, é normal a desonestidade, na gestão da esquerda, e condenável a regularidade, no governo da direita.

É preciso que as pessoas sejam realmente criteriosas nas suas avaliações sobre os atos da gestão pública, em especial quanto ao reconhecimento dos desvios das condutas, na vida pública, de modo que não haja julgamento precipitado, sem provas, como nesse caso, em que não se pode atribuir responsabilidade quando sequer existe investigação pertinente, para fundamentar as acusações, que seria, por isso, razoável a condenação.

Brasília, em 30 de outubro de 2022

Incoerência

Em mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa escreveu que hoje uma estrela vai brilhar, tendo optado em votar depois, segundo ele, de refletir sobre o perfil dos candidatos, cujo fator determinante foi episódio passado com o atual presidente do país, quando ele ainda nem era político e isso teria sido importante para o seu voto.

Causa espanto e até perplexidade a afirmação dessa pessoa, no sentido de que ele deixa antever brutal incoerência de pensamento como cidadão, quando ele diz, in verbis: “Eu sou um homem correto nos meus atos, um cidadão íntegro, sei a complexidade do alcance desta minha postagem e não nego o meu voto. Vou votar no 13!”, uma vez que a primeira assertiva é perfeitamente correta, mas a escolha do candidato não condiz com a mesma intensidade de lisura e moralidade.

Não é novidade de ninguém que a integridade moral não é bem o caso do candidato declarado por ele, porque ele não conseguiu prestar contas sobre os esquemas criminosos referentes aos desvios de dinheiros ocorridos no governo dele, em especial da Petrobras, que quase foi à falência com a roubalheira, grosso modo, para finalidades espúrias.

Seria interessante que essa pessoa, como entendeu de se basear na vida pessoal do presidente do país, quando ele ainda era militar e que isso nada tem a ver com o interesse direto do Brasil, porque se trata, como se disse de situação pessoal, também tivesse o cuidado e o zelo de analisar o histórico curricular do candidato dele, agora sim, mais especificamente como presidente do país, tendo afinidade direta com as causas nacionais e de muito interesse dos brasileiros.

Nesse caso, ele ia se deparar, porque tudo se encontra historiado nos livros, com a medonha história dos escândalos de corrupção enfeixados nos esquemas criminosos do mensalão e do petrolão, que dizem muito diretamente com os interesses nacionais, mas, pelo visto, isso não faz parte do interesse dele, porque a horrorosa realidade poderia contribuir para entristecer a alegria dele e também ofuscar a luz da estrela a que ele se refere.

É lamentável que essa pessoa tenha feito extenso texto, mas o principal e de interesse direto na decisão em quem votar ele conseguiu deixar de fora, que aliás é o que todos fazem, por motivos exclusivamente de conveniência ideológica, preferindo passar panos quentes na deplorável e vergonhosa roubalheira acontecida no governo do candidato da esquerda, em especial, repita-se, com relação aos cofres da Petrobras.

Que sentimento de dignidade e honradez que o cidadão tem em dizer que vota, com alegria, em candidato que é reconhecido como autêntico símbolo da corrupção, uma vez que a rapinagem ocorreu precisamente no governo dele, mas ele não se dignou a prestar contas nem à Justiça nem à sociedade sobre os atos inquinados de irregulares e, quando foi chamado a se explicar, não conseguiu provar a inocência dele e, por isso, foi condenado à prisão pela prática dos decadentes crimes, perante a administração pública, de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, fatos estes que são incompatíveis não somente com a prática de atividades políticas, mas, em especial, para com o exercício de cargo público eletivo, ainda mais do principal trono da República, que merece ser dignificado e respeito, por sua relevância republicana e democrática.

Ou seja, à toda evidência, trata-se de candidato ficha suja, embora não tenha condenação contra ele, mas tem suspeitas, em forma de gravíssimas denúncias à Justiça, da prática de atos irregulares na gestão pública, que é forma clássica igualmente de maculabilidade que o incompatibiliza com as atividades inerentes à vida pública, à luz dos princípios da moralidade, da dignidade e da honestidade, entre outros, exigência esta que é obrigatória como observância por todos os verdadeiros homens públicos que respeitam o seu nome e a honorabilidade dos eleitores, que precisam ser honrados e respeitados, principalmente pelos políticos.

É terrivelmente deplorável que as pessoas mais inteligentes e esclarecidas do Brasil prefiram muito mais enobrecer pessoa sem qualificação moral alguma, como nesse caso, em que ex-presidiário, é enaltecido como o salvador da pátria, mesmo se tratado de pessoa que sequer conseguiu provar a sua inculpabilidade com relação às ações penais em que ele se envolveu, em detrimento dos valores e da grandeza do Brasil, que não merece ser presidido por quem deveria, antes, limpar seu nome junto à Justiça e à sociedade e somente depois disso se habilitar à disputa de cargo público, como fazem normalmente todo o homem público digno, decente e responsável.

É com muita tristeza que os homens dignos e honrados não se envergonham de apoiar e votar em candidato que é incapaz de atender aos requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, ainda que o outro candidato também não seja perfeito, mas, votar em quem já foi condenado por corrupção na administração pública, isso não tem o menor cabimento nem nas piores republiquetas, onde não se respeitam nem o seu ordenamento jurídico.

Apelam-se por que os homens de boa vontade e dignos se conscientizem de que a volta da esquerda ao poder é o mesmo que se permitir a reincidência dos esquemas criminosos que assacaram cofres públicos, visto que todo grupo que foi preso por corrupção também pode voltar triunfante a ter lugar garantido nessa nova farra na administração do país, com o indiscutível beneplácito de antipatriotas.

          Brasília, em 30 de outubro de 2022 

Respeito ao Brasil!

 

Muitas mensagens de esquerdistas expõem os seus orgulho e satisfação de votar no seu candidato e aproveitam para encher o peito para dizerem que isso é feito, pasmem, “sem medo de ser feliz”, como sendo algo extraordinário, na sua vida.

Na verdade, isso representa, ante os princípios ético e moral, tão somente de desgraçada oportunidade para se votar em político que é símbolo da corrupção no Brasil e motivo de indiscutível terror, por ele ser sinônimo de infelicidade para a nação, à vista do histórico curricular de crimes arrolados na vida pública dele, conforme comprovam os esquemas criminosos do mensalão e do petrolão.

Diante da expressão “sem medo de ser feliz”, fica-se a imaginar o que realmente é capaz de fazer a felicidade de alguém que apoia candidato em plena decadência moral, que é símbolo no Brasil, quiçá no mundo, da corrupção na gestão pública, tendo sido condenado à prisão pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, justamente por ter se beneficiado indevidamente de dinheiro do contribuinte.

O candidato da esquerda cumpriu pena de prisão como qualquer outro criminoso, precisamente porque ele foi incapaz de provar a sua inocência, quanto aos fatos causadores das sentenças judiciais em dois processos.

Sim, pode-se dizer que as sentenças foram anuladas pela Justiça, sem caráter de absolvição das penas pertinentes e sem exame de mérito das suas causas, porquanto os fatos objetivo ou alvo das denúncias  permaneceram nos autos, aguardando por novo julgamento, em outra jurisdição, o que se pode afirmar, com isso, que as suspeitas da prática do crime de improbidade administrativa ainda são fardos terríveis e pesados que se encontram sobre os ombros dele e somente vão sair dali quando ele provar que não tem culpa no cartório.

Onde estão a honra e a dignidade de quem se sente feliz em apoiar pessoa que foi capaz de se beneficiar, de forma irregular, de dinheiro do contribuinte, que seriam aplicados em programas oficiais de governo?

E ainda há pessoas que dizem, com muito orgulho, que não têm medo de ser feliz em dar seu apoio a político nessas condições de notória promiscuidade com recursos públicos, por quê?

Na verdade, pessoas com essa mentalidade doentia somente mostram desprezo à sua dignidade e, o pior, à da pátria, porque, em sã consciência, é incrível como alguém é absolutamente incapaz de perceber que desvio de conduta ético-moral é recriminável e condenável até mesmo nas piores republiquetas, onde nem se respeita os salutares princípios constitucionais e legais, quanto mais ainda se tratando da grandeza do Brasil.

É bastante lastimável que muitos brasileiros não se envergonhem nem tenham o menor pudor de serem felizes em apoiar político que é ainda acusado do recebimento de propinas, foi preso por gravíssimos crimes contra a administração pública e não consegue, o que é mais grave, provar a sua inocência, porque é natural que as pessoas que não têm culpa pela prática dos atos acusados provem que não devem, mas nem isso ele conseguiu, tanto que foi condenado à prisão, por ter recebido propinas, à vista da comprovação de investigações processuais.

É bastante desonroso para quem não tem medo de ser feliz, dando seu voto a quem não consegue atender aos requisitos de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, exatamente por responder a processos penais na Justiça, mas há pessoas que concordam com essa maneira desonrosa e indigna de desonestidade na gestão pública e ainda têm a insensatez de dizer que isso ainda é motivo de felicidade.

A verdade é que este país, com gente com essa mentalidade na contramão dos fatos, nunca será passado a limpo, enquanto tiverem apoio e voto para político que precisa, antes de se candidatar, prestar contas, na forma legal, sobre seus atos na vida pública, mas, ao contrário disso, essa forma de desonra aos princípios republicano e democrático é tida como atitude corajosa de satisfação e felicidade.

Apelam-se porque os verdadeiros brasileiros, conscientes da sua responsabilidade cívica e do significado do respeito ao Brasil, não tenham medo de ser feliz em impedir que a esquerda volte ao poder, ante a forma extremamente deselegante de prestigiar a desonestidade na administração pública, além da demonstração do seu sentimento de promiscuidade e desmazelo para com a integridade dos princípios da moralidade, da dignidade e da honestidade, na gestão do patrimônio dos brasileiros.

          Brasília, em 30 de outubro de 2022

sábado, 29 de outubro de 2022

Não seja a vítima!

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, mostra a imagem de dois motociclistas assaltando uma pessoa e depois atirando nela para matar.

No mesmo vídeo há a fala do candidato da esquerda à Presidência da República, que mostra o seu sentimento sobre a criminalidade, nestes termos: “Eu não posso ver mais jovem de 14 e 15 anos assaltando e sendo violentado, sendo assassinado pela polícia, às vezes, inocente ou às vezes porque roubou um celular. Ele rouba para vender, para ganhar um dinheirinho e depois tomar uma cervejinha.”.

Na verdade, esse vídeo tem endereço certo, que é destinado às pessoas com a mínima consciência humana, no sentido de valorização da sua vida e a do seu semelhante.

À toda evidência, é lícito se indagar em que mundo estamos vivendo, quando importante líder político se posiciona a favor da bandidagem, justificando que seus integrantes estão no mundo da criminalidade, roubando e matando, pelo simples fato de que eles precisam dessa prática horrorosa para apenas tomarem uma cervejinha, como se isso fosse muito mais importante do que a própria vida humana?

Na realidade, a maior crueldade ainda vem por parte das pessoas que apoiam e votam em candidato de estirpe desumana e criminosa, que não se envergonha de se colocar ao lado e a favor de criminosos bárbaros, conforme mostra a imagem, que custei a decidir em postá-la, porque ela é muito forte e extremamente desumana, mas pensei no melhor possível do seu efeito diante da sociedade, em especial aquela que acha que a solução para todas as maldades é o "13".

Não obstante, o “L” tem como uma das suas defesas justamente o incentivo à criminalidade, que, no caso em comento, faz por parte de quem rouba para tomar uma cervejinha, porque quem acolhe gente dessa espécie também acha normais todos os demais tipos de criminalidade, como assassinatos, roubos, estupros, invasão de propriedades, sequestros e toda forma de delinquência, porque isso faz parte da sua índole de condescendência com a parte podre do submundo da criminalidade.

Meu Deus do céu, por onde anda a mente desse povo que se digna a concordar com tamanha desgraça contra a própria sociedade, diante da certeza de votar em candidato que é, por índole e declaradamente, complacente com a barbaridade dos crimes contra o seu semelhante?

Como compreender que as pessoas que apoiam e votam em candidato declaradamente desumano e igualmente aos criminosos, porque ele se revolta que a polícia os prenda somente porque roubou um celular, quando muitas das vezes seria muito mais do que isso, envolvendo importante vida de ser humano, completamente indefeso, porque o Estado não garante a necessária segurança às pessoas.

Diante da discussão sobre esse importante tema, convém sim se indagar se quem faz o "L" não tem não a mesma parcela de culpa nas atrocidades criminosas de quem rouba celulares e cometem outras crueldades igualmente condenáveis, justamente por ajudar a eleger candidato que acha lindo alguém roubar e matar para pura diversão de se tomar uma cervejinha?

É preciso que isso fique muito claro, quanto à nossa responsabilidade como titular do voto, que tem sim poder para decidir até mesmo a eliminação da vida pública de quem acha normal a banalização da criminalidade contra a si próprio, porque ninguém está livre da bandidagem que certamente será potencializada com a chefia do governo por pessoa que demonstra ser totalmente tolerante e favorável ao abrandamento das punições aos criminosos, à vista das suas declarações públicas nesse sentido, conforme o vídeo em tela.

Apelam-se aos brasileiros que amam a sua vida e também a do seu semelhante que não permitam que a esquerda volte ao poder, porque as vítimas poderão ser também muitas pessoas que contribuíram para tamanha desgraça contra o Brasil e a sociedade.

Brasília, em 29 de outubro de 2022

Antipatriotismo?

             Em vídeo que circula nas redes sociais o presidente da República tucano pede voto para o candidato da esquerda à Presidência da República, dizendo que a solução para o Brasil é o 13.

Agora, é muito importante comparar a atual participação do tucano, em público, pedindo voto para o atual amigo dele com os pronunciamentos que ele fez, tempos atrás, sobre a mesma pessoa, com relação aos mesmos fatos, que continuam vivos e ativos como antes, no quartel de Abrantes.

O tucano disse, se referido às acusações criminais que pesam contra o seu candidato: “O Lula, ele mesmo se matou, como símbolo. De tudo que ele representava, de novo, de puridade, não sei o quê. Como é que vai representar hoje, com tantas evidências na outra direção? O que está aparecendo contra Lula e contraria a esperança de uma nova ética. Ele se matou no sentido político”.

Em outra oportunidade, o ex-presidente tucano afirmou, de forma irônica e categórica: "Eu ouvi durante 13 anos alguém que dizia 'nunca como antes'. É verdade, nunca como antes se roubou tanto neste país".

Diante de militantes do seu partido, o tucano declarou, se referindo ao governo do partido do seu candidato, que "Cada momento tem suas peculiaridades, mas eu raramente vi momento como este, em que se acumulam crises de vários tipos. Crise econômica, desemprego, ao mesmo tempo, Congresso fragmentado. Um governo que, para se manter, cria ministérios, num sistema que se chama de presidencialismo de coalisão e hoje é de cooptação, compra. Estamos vendo a desmoralização do atual sistema político. Estamos assistindo ao início de um mal-estar social que tem tudo para se agravar. Estamos assistindo à paralisação do Executivo".

O ex-presidente tucano se referia às crises política, moral, econômica e social, de vários tipos, inclusive de desemprego, tudo funcionando ao mesmo tempo, indicando, nas suas palavras, conforme são vistas acima, o caos  generalizado nos governos do seu candidato e tudo dito por ele significava pura verdade, conforme mostraram os fatos noticiados pela imprensa.

          Esse cidadão não tem moral alguma nem para se apresentar em público, porque ele disse, em ocasião passada, que o agora amigo dele quebrou o Brasil e teve governo que sempre mergulhado em crises, a par de ele ter se envolvido em abomináveis esquemas de corrupção.

É deplorável que pessoa que fala tantas verdades sobre determinado político tenha a desavergonhada coragem de vir a público, agora, se contradizer diante do público, não tendo o menor escrúpulo de pedir voto justamente para quem ele condenava e considerava desonesto e antipatriota.

O tucano, agora, se passa por verdadeiro traidor da pátria, vindo pedir voto para quem ele o condenou como corrupto, corruptor e desonesto, à vista de suas declarações à imprensa, dando a nítida impressão de que o povo é besta.

Essa estirpe de homens públicos desqualificados são o que de pior se juntou ao maior corrupto da história brasileira, quando todos já disseram exatamente a mesma coisa de ruim sobre o candidato da esquerda, precisamente atestando apenas o que os fatos investigados confirmaram sobre o gigantesco desvio de recursos públicos do erário, em chancela da total incompatibilidade com os interesses nacionais.

A verdade é que isso só mostra a podridão que domina a mente de muitos homens públicos, que não se envergonham de apoiar político em plena decadência moral, que praticou gravíssimos atos ilícitos e foi incapaz de provar a sua inocência perante a Justiça e a sociedade, como era do dever dele, tanto que foi condenado à prisão, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Não obstante, nada disso de imoral, ilegal e recriminável dizem de importante, em termos de moralidade, para todos aqueles que o apoiam agora, fato este que confirma a cumplicidade aos crimes cometidos pelo líder desses antipatriotas traidores do Brasil, que não passam de pessoas comprometidas com a falsidade e a mentira, sem o menor escrúpulo de trair os interesses do Brasil e da sociedade.  

Felizmente, espera-se que os verdadeiros patriotas, imbuídos do amor ao Brasil, se conscientizar de que o país não merece essa "plêiade" de pessoas oportunistas e aproveitadoras, que se juntam ao ex-condenado para traírem os interesses maiores do Brasil e dos brasileiros.

Apelam-se no sentido de que os eleitores honrados e dignos, em repúdio aos traidores da pátria, valorizem o seu voto e não permitam que a desgraçada esquerda volte ao poder, que certamente seria a oportunidade da reedição inglória dos "anos dourados" dos governos desse candidato, que é reconhecido símbolo da corrupção e tem o apoio de antibrasileiros, falsos e oportunistas.


         Brasília, em 29 de outubro de 2022

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Não à idolatria!

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma atriz global discurso, fazendo projeção para o Brasil daqui a 30 anos, para contar o que aconteceu nestas eleições, em especial para dizer que a votação foi para salvar o país da catástrofe do “bolsonalismo”, decidindo sobre a ditadura e a democracia, em que o candidato da esquerda conseguiu reunir em torno dele o melhor quadro do país, para permitir todas as crenças e as liberdades.

A verdade é que ninguém sabe exatamente o que se passa na cabeça de alguns brasileiros, à vista da existência de algo estranho e inacreditável, quando muitas pessoas se juntam em torno de político envernizado com a desonra da corrupção no governo dele, quando foram implantados dois poderosos esquemas criminosos de corrupção, consistentes nos escândalos do mensalão e do petrolão, que são verdadeiras desgraças que macularam a dignidade da administração pública.

Por conta das investigações levadas a efeito no petrolão, resultou a condenação do político considerado, na atualidade, o líder da democracia brasileira, mesmo ele tendo sido enxovalhado com a lama pútrida da corrupção, eis que as sentenças condenatórias à prisão dele foram fruto da constatação do recebimento de propinas, por ele, que não conseguiu provar a sua inocência nos autos das respectivas sentenças.

Como fazer sentido em se falar em democracia que é capaz de avançar, sem o menor escrúpulo, no dinheiro dos contribuintes, conforme ficou comprovado por sentenças judiciais condenatórias à prisão?

Não obstante, acusa-se o adversário dele de ditador, vale dizer, de antidemocrático, sem que exista um único ato praticado por ele contra os princípios democráticos, salvo os arroubos dele contra alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, que têm sido resultado de disputas sobre questiúnculas, que até agora nada tenha vindo do Palácio do Planalto em afronta à democracia, salvo a imputação de levianas possibilidades que isso possa vir a acontecer.

Essas afirmações infundadas são o mesmo que, mutatis mutandis, se afirmar que o governo da esquerda poderá implantar o regime comunismo no Brasil, liberar o uso das drogas, fechar os templos e igrejas religiosas, mandar soltar os presos, legalizar a prática do aborto, perseguir os religiosos e os cristãos, incentivar as invasões de propriedades privadas produtivas e outras barbaridades do gênero, apenas porque o regime socialista do qual ele professa e defende, na forma estatutária do seu partido.

Tudo isso, sim, pode acontecer, como também nada disso se viabilize, uma vez que todas essas ideias estão na cabeça oca das pessoas, que ficam conjecturando em consonância com a sua imaginação criativa.

Agora, causa perplexidade a exaltação de político para salvar o Brasil do alardeado perigo absolutamente inexistente e fantasioso, que só teria um único objetivo, que é tirar do foco a falta de qualidades do candidato da esquerda para o exercício do principal cargo da República, quando seria a primeira vez, na história da humanidade que ex-condenado, por prática do crime de improbidade administrativa, seja favorecido com a anulação das penas, por força exclusivamente de interpretação jurídica, sem fundamento, e não em razão do exame do mérito sobre as ações penais propriamente ditas.

A verdade é que, com isso, ele ganhou o direito de participar do processo eleitoral, sem precisar preencher, que seria necessário, os requisitos da conduta ilibada e da idoneidade, na vida pública, exatamente porque ele, como ficha suja, não consegue satisfazer à exigência dos quesitos de imaculabilidade.

No discurso em tela, é exaltada a composição de homens, em reunião em torno do político da esquerda, considerados a nata dos políticos, homens públicos, banqueiros, empresários, enfim, intelectuais em geral, em demonstração de força política, o que até possa ser verdade, mas não foi mencionado, que deveria, que todos esses atuais nobres correligionários, sem exceção, algum dia, já o chamou de desonesto e aproveitador do dinheiro público, em razão do envolvimento dele nos deploráveis esquemas criminosos ocorridos no seu governo.

Sem dúvida alguma, isso só demonstra a falta de caráter e de escrúpulo desses importantes brasileiros, que não se envergonham de se associar a pessoa em plena decadência moral, por ser ex-condenado, assim reconhecido por eles, eis que os fatos pelos quais eles se basearam para as suas afirmações sobre o reconhecimento da desonestidade e da indignidade continuam vivos, ativos e intocáveis.

Não obstante, a dignidade e a honra de todos esses brasileiros e de quem mais defendem político sem qualidade moral foram todas para o espaço sideral, porque é impossível, de sã consciência, que esses brasileiros não se toquem e não compreendam que se associarem a quem pratica atos de corrupção, ainda mais contra o Brasil, não seja considerado como cúmplice.

A verdade é que as ações penais contra o político ainda pendem de julgamento e existe sim o envolvimento dele nos casos denunciados, que precisam da prestação de contas, por parte dele, à Justiça e à sociedade.

Enfim, fazer discurso é muito fácil e bonito, principalmente quando se pretende encaixar no seu conteúdo somente as palavras da conveniência e que agradam aos idólatras, que somente querem enxergar os defeitos do adversário, mas tendo o cuidado de se sentarem nos próprios pecados.

O discurso tenta mostrar que a solução para as crises moral, econômica, social, entre outras, geradas no passado, fatores de grandes tragédias, seria possível pelo mesmo político que as causou, como se ele tivesse a lâmpada mágica capaz de fazer milagres?

O péssimo exemplo da corrupção, que foi prática corrente no governo do candidato da esquerda, precisa servir exatamente como antítese da continuidade da administração pública, sob pena de se premiar os corruptos aproveitadores do dinheiro público, que se sentem valorizados por seus atos afrontosos aos princípios republicano e democrático.

Compete ao povo honrado e digno zelar pela moralidade na administração pública, não permitindo a idolatria de corruptos, como se eles tivessem praticado atos honrosos e benéficos ao interesse da sociedade.

À vista do exposto, apelam-se porque os verdadeiros brasileiros se conscientizem sobre a preciosidade do seu voto, não permitindo que a esquerda aproveitadora e mentirosa volte ao poder, sob a possibilidade de o Brasil mergulhar, em definitivo, na pior crise política, econômica e social da sua história.

Brasília, em 28 de outubro de 2022

Traição à pátria?

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, foi feito apelo aos brasileiros quanto à necessidade de se votar tendo em mente o melhor para o Brasil, diante da realidade sobre os fatos nebulosos que marcaram a história político-brasileira, conforme o texto a seguir.   

Povo do Nordeste e do Brasil, acorde. Este (em referência ao candidato da esquerda, mostrado por foto) criminoso deve está no presídio e não recebendo votos para presidente da república. Isso é uma aberração. Este perfil não vota em ladrão. Lula foi condenado em 3 instâncias a mais de 8 anos de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e não foi inocentado (sic).”

          A crise moral pela qual afeta, de forma negativa, a consciência de muitos brasileiros é algo espantoso e preocupante, porque isso jamais foi visto na história da humanidade, em que pessoas inteligentes, intelectualizadas, com formação de educação e social de alto nível, simplesmente decidirem apoiar político totalmente envolvido no submundo do crime, a exemplo dos esquemas criminosos do mensalão e do petrolão.

Os aludidos esquemas tiveram por propósito o desvio de bilhões de recursos públicos, cujas investigações evidenciaram verdadeira roubalheira sistêmica e endêmica, para a compra da consciência de parlamentares, o financiamento de milionárias campanhas eleitorais, com vistas a manutenção no poder e outras importantes atividades criminosas, como enriquecimento ilícitos, cujo candidato foi beneficiado, com o dinheiro sujo, tanto que ele foi condenado à prisão, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por não ter conseguido provar a sua inocência.

Sim, os fatos mostram que as sentenças condenatórias foram anuladas, é verdade, mas apenas por questão de ordem jurídica, em que interpretação de um ministro do Supremo Tribunal Federal, sem fundo de legalidade, resolveu que a jurisdição de Curitiba não era capacitada para julgá-lo e proferir a condenação.

Impende notar que, a propósito, que o mérito das respectivas ações penais não foi examinado, o que vale dizer que os fatos inquinados de irregulares, quanto ao recebimento das propinas, continuaram prevalecendo nos autos e isso constitui mácula capaz de incompatibilizar a prática de atividades políticas e, de consequência, o exercício de cargo público eletivo, pelo menos em termos de moralidade, porquanto o candidato da esquerda não tem condições de preencher os requisitos essenciais referentes a conduta ilibada e a idoneidade, na vida pública.     

Diante desses fatos, é inacreditável que o sentimento de brasileiros, quanto aos princípios da moralidade, da honestidade, da dignidade e, em especial, da vergonha na cara foi metido na entranha da indignidade, da pouca-vergonha e da insignificância que tudo qualifica o homem, nesse caso, a não ter pudor nem escrúpulo, por se permitir ao apoio a político completamente desprovido dos atributos essenciais e necessários ao exercício de cargo público eletivo, à vista de ele ainda responder a vários processos penais na Justiça, que ainda pendem de julgamento, em razão de denúncias sobre suspeitas do envolvimento dele com atos de corrupção, que teriam ocorridos quando do seu governo, sem que ele assumisse coisa alguma e ainda tem a desfaçatez de se autonomear inocente, sem ter provado nada em contrário com relação às investigações processuais.

Somente isso, que não é pouco, em termos de agressão aos princípios republicano e democrático, já seria mais do que suficiente para que brasileiros, imbuídos pelo sentimento da vergonha, da honestidade e da dignidade, se conscientizassem de que pessoa nessas condições não reúne as mínimas qualidades morais para presidir o Brasil, que é país de grandeza mundialmente reconhecida, amado e idolatrados por seus filhos, não merecendo que o povo, visivelmente dominado pelo inexplicável impulso da relapsia, da negligente e, o pior, da indiferença aos fatos gravíssimos de corrupção, com gravíssima repercussão na ordem ético-moral, seja condescendente com tudo de errado e inadmissível, se posicionando favorável a político sem condições morais para governar o Brasil.

Essa forma de desmoralização político-administrativa tem o nome de traição à pátria, quando o povo permite que ex-presidiário, condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, possa se candidatar ao cargo mais nobre da República, quando é condição sine qua non, para tanto, o credencial representado pelo certificado de conduta ilibada e idoneidade, com relação às atividades públicas exercidas por ele.

No caso, se ele for vitorioso, a desmoralização é tanto maior para o Brasil, por passar a ser presidido por pessoa totalmente desqualificada, em termos morais, por se tratar de ex-condenado que se apoderou indevidamente de recursos públicos, para o exercício do cargo, como também para o próprio povo, porque este foi completamente irresponsável e incapaz de compreender as reais importância e nobreza do cargo presidencial, de modo que isso jamais poderia acontecer em país cujo povo tenha o mínimo de seriedade, dignidade, honradez e vergonha na cara, porque a eleição de ex-condenado representa expressiva regressão de tudo que significa a grandeza do Brasil.

Registre-se que, se o candidato tivesse o mínimo de sentimento político e respeito à dignidade dos eleitores, ele somente se candidataria a cargo público depois de provar a sua inocência junto à Justiça brasileira e mostrar o certificado de nada consta, provando ser homem público ficha limpa, como fazem todos os verdadeiros políticos que honram o seu nome.

No caso dos brasileiros que apoiam político nessas condições, fica a impressão de que eles não compreenderam a enormidade do estrago causado à dignidade e à honra de um povo com a monstruosidade dos atos de corrupção, que tem como cerne precisamente o arrombamento dos cofres públicos para o desvio ilegal, imoral e criminável de dinheiros dos contribuintes, inclusive desses antipatriotas que se satisfazem em apoiar, sem a menor plausibilidade, político ex-condenado, ex-prisioneiro, pela prática de crimes contra a administração pública.  

Nada justifica o esquecimento, por parte do povo, dos profundos esquemas criminosos da corrupção, porque, para isso, não existe remédio algum que os limpe da história da República, à vista dos abissais desvios de recursos públicos, que ficaram apagados na memória desses antibrasileiros que comungam, de maneira absolutamente inexplicável e injustificável, com a desonestidade institucionalizada na administração do Brasil.

Na verdade, o sentimento que se tem, sob o prisma exclusivamente deles, é que isso não passou de atos normais, regulares, na gestão pública, porque, do contrário, o posicionamento deles seria de repulsa, revolta e indignação, à vista do tanto que isso representa para as pessoas normais e conscientes sobre a gravidade do que realmente significa atos de corrupção contra os cofres públicos, quanto mais, no caso, quando muitos recursos voltaram aos cofres públicos, mas ainda estão faltando o retorno de quantias expressivas, à vista do que foi devidamente investigado.

Diz-se que democracia é a liberdade de manifestação do povo escolher seus representante políticos e isso é verdade, mas também que essa tão importante faculdade não condiz com o direito da opção por quem não atenda aos requisitos fundamentais da democracia, que são a lisura, a incorrupção, a imaculabilidade e tudo que possa satisfazer à pureza na vida pública, o que vale dizer que o homem público não pode, nunca e em momento algum, se desviar dos princípios republicano e democrático.     

Confesso que ainda nutro firme esperança de que os verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil, têm vergonha, se indignam diante de irregularidades e compreendem o real sentido do significado dos princípios de honestidade, moralidade, dignidade e tudo o mais que engrandecem o homem, não vão permitir a desgraçada volta da esquerda ao poder.

Na verdade, do contrário, isso será a pior traição à pátria amada, especialmente pelo fato de não haver nada, absolutamente nada que justifique tamanha tragédia, uma vez que, com absoluta certeza, o Brasil não merece maior apunhalada nas suas costas, logo implementada por parte de seus filhos queridos, que até podem estar entorpecidos pelo ópio da funesta ideologia socialista, mas há de prevalecer o amor a si próprio e à nação.

Brasília, em 28 de outubro de 2022

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

O perigo da revolução radical?

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, um religioso com influência no seio do socialismo declara conversa dele com o candidato da esquerda à Presidência da República, cujo teor segue no próximo parágrafo.

Ele me disse que, se eu chegar à Presidência, se chegar a ganhar a eleição, é a última chance da minha vida de fazer uma grande revolução. Vou fazer, porque, depois disso já tô velho demais, não posso. Então, vou fazer o discurso político, para que todo mundo possa manter a unidade nacional, mas a prática vai ser radical.”.

Como se vê e isso fica bastante cristalino, o religioso revela que o candidato da esquerda pretende implantar grande revolução no Brasil, evidentemente caso ele seja eleito.

Essa absurda ideia revolucionária não é nenhuma novidade para quem vem lutando em harmonia com esse pensamento retrógrado e destruidor de qualquer ideia de progresso econômico e social, porque isso faz parte da ideologia defendida pelo nefasto e retrógrado regime socialista, cujo pensamento é sempre mexer, com profundeza e em especial, nas estruturas sociais, tendo como resultado a implantação da piora ainda mais em todos os aspectos, de modo a se potencializar o que já existe de bastante deplorável no país.

Não há a menor dúvida de que o propósito da pretendida revolução comunista é apenas se assegurar a manutenção no poder, custe o que custar, tendo por base o radicalismo como fonte de inspiração, que não respeita os direitos humanos nem as liberdades individuais e democráticas.

Essa assertiva revelada pelo famoso religioso, de índole comunista, comunga com o pensamento do político, a tanto reclamado de nunca ter podido se perdoar pela falta as reformas revolucionárias ansiadas por ele, que são consideradas de extrema importância para serem realizadas no Brasil.

Convém se ressaltar que, há pouco tempo, o próprio político elogiou, com certa estridência, o que ele considera de muita competência, qual seja, o regime comunista chinês, que certamente o tomará como exemplo, como pilar do seu “miraculoso” projeto revolucionário para o Brasil, na forma da revelação feita pelo religioso, que não se continha de satisfação em fazer tão importante anúncio, evidentemente para as pretensões dele.

A propósito da revelação desse famoso religioso, é muito importante que se relembre a manifestação do líder candidato da esquerda à Presidência da República, que deu ênfase de apoio às demoníacas e terríveis doutrinas do regime comunista chinês, exatamente nestes termos, ipsis litteris: “É a China um partido que tem poder, que tem um Estado forte, que toma decisões que as pessoas cumprem, coisa que não temos aqui no Brasil. Por exemplo, a China, ela somente conseguiu combater o coronavírus com a rapidez que ela combateu porque tem um partido forte, porque tem um Estado forte, porque tem pulso, tem voz de comando. Nós não temos isso aqui no Brasil. Eu pensava muito grande na minha relação com a China. Eu achava que a gente deveria ter construído uma parceria estratégica. A China é um exemplo para o mundo. Mas tenho muita fé e muita esperança de que nós vamos fazer isso a partir de 2023.”.

Sem a menor dúvida, o anúncio do religioso combina com o pensamento do político, que entende que governo forte precisa de regime igualmente poderoso, nos moldes desse que ele sublinhou e pretende implantá-lo no Brasil, logo no início de 2023, se for eleito, e disso ninguém poderá ter a menor dúvida de que ele é capaz, caso assuma o governo brasileiro.

A realidade é que a índole comunista do candidato é arraigada e certamente ele não desistirá da implantação da sua ideia demoníaca, quanto mais que agora vem tendo bastante apoio do povo que se encontra completamente anestesiado e entorpecido por ideologia que não permite se enxergar a aproximação das desgraças e do perigo com o possível governo da esquerda, que consiste em múltiplas ideias em dissonância com o progresso do Brasil e do desenvolvimento da humanidade.

As medidas revolucionárias, em especial, certamente poderão ter o poder também de interferência nas atividades religiosas, na economia, nos direitos de propriedade, nos costumes, nas finanças, nas liberdades individuais, nas relações sociais em geral, com a finalidade de proporcionar amplos controles das relações do Estado com a sociedade, envolvendo a censura dos meios de comunicação, com reflexos direitos na vida das pessoas.

Convém que os brasileiros e os cristãos, em especial, reflitam sobre o que possa significar a promessa de revolução radical pensada pelo candidato da esquerda, levando-se em consideração a amplitude das liberdades existentes, na atualidade, no Brasil, que podem ser radicalmente prejudicadas e de forma definitiva, com as loucas pretensões de medidas transformadoras da sociedade, na forma do oportuno alerta feito pelo religioso, que merece sim ser levado na devida conta, porque ele tem peso nas decisões da esquerda.

É preciso que os brasileiros se preocupem com o seu precioso futuro, enquanto pode e ainda é permitido se assegurar as plenas liberdades individuais e democráticas, diante das severas ameaças quanto à possibilidade sim de mudanças com as revoluções radicais anunciadas, caso a funesta esquerda volte ao poder, notadamente com a sede de vingança que lhe peculiar, em que não restará nada de aproveitável para ser contado, depois dos estragos causados pela radicalização revolucionária.  

Não se pode esquecer a prudência da camarada e importante lição que diz assim: "quem avisa, amigo é!".

Brasília, em 27 de outubro de 2022

Insensibilidade?

 

Vem circulando nas redes sociais mensagem de origem indiscutivelmente esquerdista, com teor nitidamente depreciativo à raça humano, nos seguintes termos: “O bolsonarista está em modo desespero. Cuidado! As cadelas do fascismo quando entram no cio perdem as estribeiras.”.

Como se vê, a aludida mensagem denota o tanto de ódio que esquerdistas têm no coração contra as pessoas que eles as qualificam de “bolsonaristas”, como se estas fossem subespécie de animais caninos.

Nem parece que pessoas intelectuais, inteligentes, capacitadas, que deveriam se valorizar justamente por tantos méritos, sejam capazes de se submeterem a espetáculo tão vil e deprimente como esse do compartilhamento de mensagem com a intenção de causar desrespeito ao seu semelhante, ao compará-lo a animal canino, em visível demonstração da explícita falta de sentimento humanitário.

Causa enorme perplexidade que essas pessoas tenham espasmos ao protagonismo de papel burlesco, em desprezo ao ser humano, não se dando ao cuidado de notar que isso é ridiculamente prejudicial à própria imagem de pessoas públicas, que têm obrigação de zelar e preservar a própria imagem, além da necessidade do respeito à dignidade do seu nome, porque o desrespeito ao próximo somente denota sentimento de desamor a si próprio, diante da banalização materializada com a falta de sensibilidade e sentimento perante o ser humano.

Nesse caso, o leviano tratamento depreciativo do ser humano como animal canino fica evidente não só a ausência de amor ao próximo, mas também do escancarado desleixo para consigo mesmo, diante da insensibilidade quanto à percepção de que todos os homens são iguais e merecem respeito.

Não importa, no caso, a ideologia política, quando tanto ser de direita ou de esquerda são opções facultadas pelo nobre exercício da democracia, que em nada são perdidas as condições normais e naturais de ser humano, que não perde a dignidade somente por isso.

É bastante triste que as pessoas se tornem insensíveis e não percebam que não faz o menor sentido menosprezar a dignidade do seu próximo, apenas por puro prazer que não leva a resultado algum, senão denotar o  seu verdadeiro sentimento pueril e doentio, servindo apenas para o divertimento de si e de pessoas que comungam com o mesmo espetáculo desumano e absolutamente desnecessário.

Na verdade, resta a impressão de que essas pessoas, que se julgam acima do bem e do mal, não passam de merecedoras de piedade, por demonstrarem clara falta do precioso sentimento de amor ao próximo, no coração, quando elas têm o despudor de comparar seus semelhantes a mero animal canino, sem que isso tenha qualquer sentido, senão o de nítido desprezo ao ser humano, por evidente motivação meramente ideológica.

Apelam-se por que as pessoas se conscientizem de que o ser humano merece respeito, não importando a sua ideologia, ante a relevância da dignidade da espécie, que não pode ser comparada nem tratada como animal canino, diante da imperiosa necessidade da prevalência, no seio da sociedade, do mútuo sentimento de tolerância, sensibilidade e amor.

Brasília, em 27 de outubro de 2022