sexta-feira, 31 de março de 2023

Salve a Revolução!

 

Hoje é 31 de março, data que houve a intervenção militar conhecida pela Revolução que impediu a sanha de esquerdistas de implantares o regime comunista no Brasil, pois todos os pressupostos tinham sido alinhavados e mais dias menos dias, tudo seria concretizado, com o sepultamento da democracia.

Esse memorável dia precisa ser lembrado e reverenciado pelos verdadeiros brasileiros, porque essa data simboliza a queda definitiva da desgraça que os antibrasileiros comunistas pretendiam implantar o deplorável regime comunista, no Brasil.

A data, em si, é o marco da maior importância para os verdadeiros brasileiros que amam e defendem o Brasil e a democracia, exatamente porque ela é a antítese do famigerado comunismo, que teria sido implantado não fosse a bravura e a tenacidade dos militares, que atenderam aos apelos da população, que acorreu às ruas implorando por socorro das Forças Armadas, que dessa vez soube entender o momento da gravíssima crise com a iminência do domínio comunista.

O Brasil certamente seria, hoje, uma República comunista, nos moldes de Cuba, posto que as mentes políticas dominantes da época foram forjadas naquele país.

Como não se comemorar uma data que, queira ou não, é considerada o marco da limpeza comunista, no Brasil?

Os governos militares foram, sem margem de dúvidas, o começo de período em que o país teve significativos progressos estratégicos, em todas as áreas social e econômica, sobressaindo expressivas obras de impacto, em múltiplas atividades, com a construção de estradas, pontes, aeroportos, entre outras importantes obras.

Nesse período, ganha destaque a conclusão de importantes usinas, hidroelétrica e até nuclear, em especial a de Itaipu e de Angla dos Reis, obras essas da maior importância para o desenvolvimento do Brasil.

É evidente que há sim quem não tenha gostado do regime militar e com total razão, porque esses antibrasileiros gostariam mesmo era que tivesse prevalecido o regime da esculhambação e da bagunça, com a perda dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas, com a implantação do comunismo, porque a sua alternativa foi a de se opor ao regime militar e praticar atos terroristas, destinados à desestabilização dele.

Os militares sempre se mantiveram fiéis aos propósitos de defesa da integridade democrática, no Brasil, conquanto a segurança nacional sempre esteve como prioridade, em forma da preservação dos sagrados direitos de liberdade e de plena democracia.

Salve o dia 31 de março, que é data de muito orgulho dos verdadeiros brasileiros, que amam o Brasil e as liberdades democráticas.

Brasília, em 31 de março de 2023

Brasilidade?

         Alguns vídeos que circulam nas redes sociais mostram aglomerações de pessoas vestidas de roupas verdes-amarelos, aplaudindo o último ex-presidente brasileiro, que acabara de chegar dos Estados Unidos da América, onde permanecia exiliado, desde o último dia 30 de dezembro.

Diante desses fatos, eu disse que, à vista das imagens referentes à recepção ao ex-presidente, em que multidão acorreu à chegada dele ao Brasil, de onde jamais deveria ter fugido, às pressas, antes do término do mandato para o qual ele foi eleito, fica bastante patente a motivação por que muitos brasileiros idolatram homens públicos desonestos, indignos e sem compostura política, verdadeiros lesas-pátrias, que não se envergonham de roubar o patrimônio dos brasileiros e continuam em atividades políticas como se fosse normal a prática da desonestidade e da participação em esquemas criminosos.

Mutatis mutandis, isso acontece igualmente com esses seguidores bolsonaristas, que não demonstram o menor pudor em aplaudir político que foi capaz de trair o Brasil e os brasileiros, quando mais se precisava dele para salvar o país da tragédia que se encontra agora, sob o domínio e o comando da desprezível esquerda, com seus notórios instintos de incompetência, desonestidade e imoralidade, que não têm sido nenhuma novidade, à vista dos péssimos exemplos de seus governos, maculados por atos desastrosos e contrários aos interesses do Brasil.

Era esperado desse cidadão, que enchia os pulmões para dizer, pasmem, por ser inacreditável: “O Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, como se isso fosse verdade, diante da sua falta de amor à pátria, quando deixou de decretar a intervenção militar, implorada pelos verdadeiros brasileiros, que se colocaram na frente dos quartéis do Exército, sob chuvas, sol e intempéries, absolutamente em vão, porque seus objetivos de saneamento da podridão que se apoderava do país e ainda predomina foram completamente ignorados por quem declarava amor ao Brasil, que demonstrou isso com vergonhoso e indecente gesto de “banana” para os seus seguidores.

A intervenção militar, respaldada pelos artigos 37 e 142 da Constituição Federal, autorizaria que as Forças Armadas promovessem auditoria nas urnas eletrônicas, a respeito das gravíssimas irregularidades na operacionalização das últimas votações, sob fortes suspeitas de benefícios recebidos pelo candidato da oposição, quando, sem a salvadora intervenção, tudo não passou de mal entendido, prevalecendo a vontade maléfica do sistema dominante e dos antibrasileiros, que queriam, a qualquer preço, o afastamento do presidente igualmente antibrasileiro.

O ex-presidente não teve a mínima sensibilidade para perceber que, sem a intervenção militar, o poder passaria, como passou, para o domínio da nefasta banda podre da política brasileira, repita-se, por exclusiva incompetência do governo.

Pode-se até a ingenuidade opinião alegar que traidores das Forças Armadas impediram que o frouxo presidente do país se arregasse e deixasse de decretar a intervenção militar, esquecendo os ingênuos de que o presidente do país é o comandante-em-chefe, tendo poderes tanto para exonerar os comandantes militares como prendê-los, juntamente com os oficiais generais que se insubordinassem contra a medida adotada por ele, que era soberana e inquestionável, nas circunstâncias, porque ela dimanava de poderes originariamente constitucionais, por força do disposto nos antes citados artigos 37 e 142.

O resumo da ópera é que o amarelão e a covardia desse político foram capazes de negar a salvação do Brasil, por ele ter deixado de decretar a intervenção militar, não tendo sequer justificado perante os verdadeiros brasileiros a sua injustificável omissão, além de ter fugido do Brasil antes do término do mandato, se asilando, com medo de ser preso, nos Estados Unidos da América.

A despeito dessa imperdoável tragédia causada ao Brasil e aos brasileiros, ele volta ao país como verdadeiro herói nacional, conforme os aplausos do povo, como se ele não tivesse nenhuma culpa pela passagem do poder ao domínio dos piores e mais deformados políticos da face da Terra.

Convém que os brasileiros, tanto de direita como de esquerda, precisem se conscientizar de que a grandeza do Brasil depende da dignidade em apoiar e eleger somente representantes políticos que honrem os princípios e as condutas inerentes aos valores para os quais são praticadas as atividades políticas, em especial, em termos de seriedade, competência, eficiência, honestidade e responsabilidade.

Brasília, em 31 de março de 2023

quinta-feira, 30 de março de 2023

Pedido de impeachment

 

Um grupo de 33 deputados federais protocolou pedido de impeachment contra o presidente do país.

Os parlamentares acusam o presidente do país de ‘’ameaça à autoridade do legislativo, ingovernabilidade, e ataque às instituições de combate à corrupção’’, além de argumentarem sobre a fala do atual mandatário sobre caso da operação da Polícia Federal referente ao plano do PCC (Primeiro Comando da Capital), que articulava atentados contra um senador e um promotor.

Os deputados afirmam que, “Com relação ao ataque às instituições, no dia seguinte da entrevista fora deflagrada operação da Polícia Federal para prender suspeitos de preparar atentados contra o senador Sérgio Moro e outras autoridades. O Presidente da República voltou a público no dia 23 de março para dizer, em entrevista à TV Brasil, que as associações à organização criminosa envolvidas nos planos de homicídio seriam ‘mais uma armação do Moro’”.

No pedido, também consta a menção a “intenções revanchistas” por parte do chefe do Executivo, por palavras supostamente disparadas assim que assumiu novamente a cadeira presidencial, tendo declarado o seguinte: ‘'(...) A revelação das intenções revanchistas do Presidente ao assumir novamente o poder veio nas seguintes palavras, proferidas pelo mandatário: ‘Eu tô aqui para me vingar dessa gente, eu falo todo dia que eles entravam lá, ‘se prepare que eu vou provar’. Declarações preocupantes que maculam todas as decisões do Chefe de Estado e do Governo brasileiro até agora por demonstrarem um flagrante desvio de função”.

Segundo provérbio popular: “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”, que se aplica perfeitamente ao presidente do país, que poderá ser penalizado por quebra do decoro, caso o Congresso Nacional entenda assim.

Os crimes de responsabilidade buscam penalizar as autoridades máximas do Estado quando os seus atos são incompatíveis com os princípios da seriedade no cumprimento da sua relevante missão constitucional, o que vale dizer que, quem for condenado pela prática do crime de responsabilidade, é imediatamente afastado das suas funções, por meio de processo já do conhecimento dos brasileiros, que tem o nome de impeachment.

A lógica, assim entendido, do pedido de impeachment do presidente do país tem por pressuposto a quebra do decoro, qualificado como crime de responsabilidade, conforme definido no art. 85 da Constituição.

O aludido dispositivo diz que “São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra: I – a existência da União; II – o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação; III – o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; IV – a segurança interna do País; V – a probidade na administração; VI – a lei orçamentária; VII – o cumprimento das leis e das decisões judiciais. Parágrafo único. Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.”.

Pelo visto, a Constituição somente expõe de forma geral os rumos que as definições de crimes de responsabilidade devem seguir, deixando claro, no parágrafo único do supratranscrito artigo, que os crimes serão propriamente definidos em “lei especial”, cujos crimes de responsabilidade, tanto do Presidente da República como os praticados por outros agentes públicos, foram definidos pela Lei nº 1.079, de 1950, que se encontra em vigor, onde constam as diretrizes para outras possíveis previsões de crimes de responsabilidade do presidente do país.

Na verdade, a referida lei contém a previsão sobre condutas específicas de cada um daqueles incisos do art. 85, onde consta que constitui crime de responsabilidade também nos casos de o presidente do paísproceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo”.

À toda evidência, no que se refere aos casos elencados no pedido de impeachment, há clara quebra de decoro pelo presidente do país, que ignorou completamente a decência ínsita do cargo presidencial, ao fazer declarações incompatíveis com a sua autoridade, em infringência da regra constitucional, em especial, no que diz respeito à quebra do decoro.

Assim, compete ao presidente da Câmara dos Deputados, se entender que as declarações do presidente do país feriram o decoro do cargo, aceitar o pedido de impeachment e ordenar o seu processamento, na forma da lei.     

Brasília, em 30 de março de 2023

quarta-feira, 29 de março de 2023

Papa progressista?

 

Em vídeo que circula na internet, o líder do Movimento dos Sem Terra – MST relata a sua participação em importante seminário realizado no Vaticano, conforme o texto a seguir.

Eu só estou na Itália a convite do Vaticano, que me pagaram a passagem, e eu vim participar de seminário a pedido do papa Francisco, que determinou que a Pontifícia Academia do Vaticano organizasse um seminário científico, para debater o problema dos excluídos do mundo. E, primeira vez, a Pontifícia Acadêmica, invés de convidar só cientistas e acadêmicos renomados, convidou os movimentos sociais. Então, em vim e me sinto muito orgulhoso por isso, representando o MST e a Via Campesina. E havia também um movimento social que é também amigo do papa dos cantoneiros, dos trabalhadores que trabalham com os produtos recicláveis. E, então, pela primeira vez, nós pudemos, no ambiente da ciência vaticana, dizer aos cardeais e a inteligência vaticana, qual o ponto de vista dos movimentos sociais sobre o problema dos excluídos e nós dissemos para eles quais são as causas que existem excluídos no mundo e as causas está no sistema capitalista, no controle dos bancos e as corporações internacionais estão fazendo na economia do mundo. E eu saiu do Vaticano muito feliz, porque acredito que o papa Francisco representa de fato um compromisso sério de mudanças, mudanças no Vaticano, que já começaram, para limpar a casa. Primeiro exemplo que o Francisco tem que dar é limpar a casa, para puder ter moral para falar dos outros. Segundo, tem que ter mudança na igreja, como um todo, na sua política e acredito que a exortação apostólica, que é o primeiro escrito do papa, é muito importante, porque ele faz uma reflexão sobre a conjuntura política e sobre os prejuízos que o capitalismo está impondo à humanidade e demonstra um compromisso claro com o trabalhador. E, terceiro lugar, eu acredito que a igreja pode ser um sinal de esperança das necessidades de mudança que deve ter em nossos países, nos sistema político e no sistema econômico. (...)”.   

Parece inacreditável que o santo papa tenha determinado a realização de importante seminário para tratar de questão de suma relevância para a Igreja Católica, tendo como convidado especial logo a pessoa que é símbolo da esquerda brasileira, autêntico comunista líder de movimento que luta, de forma violenta, agressiva e destruidora, nada mais, nada menos, do que o Movimento dos Sem Terra – MST, organização criminosa que desrespeita o direito de propriedade, com o incentivo à invasão violenta de fazendas  produtivas, em clara dissonância com os princípios dimanados pela doutrina da igreja chefiada pelo pontífice.

À toda evidência, a participação desse cidadão no seminário do Vaticano demonstra verdadeira promiscuidade do papa, por patrocinar o ingresso de ideias comunistas e revolucionárias na igreja, que, em absoluto, são contrárias aos salutares princípios segundo o Evangelho de Jesus Cristo.

É de todos sabido que a Igreja Católica não tem qualquer ponto em comum com o comunismo, uma vez que a sua doutrina é clara em defesa da vida, da paz, da tolerância e do amor, totalmente em contrariedade ao recriminável comunismo professado pelo líder brasileiro.

Não há a menor dúvida de que o papa demonstra não ter o menor constrangimento em levar para dentro da igreja de Jesus Cristo criatura que nada representa para a instituição, quando o pensamento dele é antagônico à filosofia do cristianismo, que deve defender as melhores condições de vida para a sociedade, mas por meio de políticas de  justiça social, sem violência nem agressividade, conforme as construtivas normas humanitárias, que são em sentido contrário ao defendido pelo chefe do MST.

É visível que esse seminário determinado pelo papa mostra, de forma categórica, a sua simpatia aos padrões estapafúrdios e desumanos próprios do nefasto comunismo, uma vez que, sendo contrário ao comunismo, ele jamais se dignaria a determinar seminário para dar espaço a pessoa de índole comunista, que não tem condições para contribuir em nada com os verdadeiros desideratos defendidos pela Igreja Católica.

Trata-se, como visto, de seminário para agradar à índole progressista do papa, em sintonia com a filosofia comunista, sem nenhuma valia para os postulados da verdadeira Igreja Católica, que confessa princípios e doutrinas completamente contrários à deplorável ideologia comunista.

Certamente que ninguém é contra os avanços aos direitos sociais, em especial na forma da criação de emprego e trabalho, do aumento da produtividade e da renda para a população, além da conquista de oportunidades para a melhoria da vida humana, sob a égide da dignidade e do respeito aos direitos humanos, que são objetivos jamais alcançáveis no seio do comunismo este que o papa busca para dentro da Igreja Católica.

Por seu turno, é até possível ter espaço para se repudiar o capitalismo, mas não de forma generalizada, como fazem os verdadeiros comunistas, considerando o que seria do mundo sem ele, em termos de desenvolvimento da sociedade?

A verdade é que o comunismo é sinônimo da negação da produtividade econômica e dos investimentos sociais, senão nas causas somente inerente à conveniência do Estado, ficando a sociedade em planos secundários, embora sob a terrível mentalidade filosófica da igualdade social, em que seu verdadeiro objetivo se resume na vergonhosa e deprimente isonomia da miserabilidade, da crueldade e da desumanidade para todos, conforme mostram os governos que o adotam como regime, onde há privacidade dos direitos humanos e das liberdades individuais e democráticas.

Enfim, os católicos precisam se conscientizar sobre a imperiosa necessidade de se repudiar, com veemência, a realização, no seio da Igreja Católica, de seminário para se ouvir opiniões retrógradas de integrante do comunismo, que tem como histórico um rastro de violência e destruição, em nome das causas sociais.

Brasília, em 29 de março de 2023

terça-feira, 28 de março de 2023

Impura religiosidade?

 

          Em mensagem que circula nas redes sociais, conta-se que uma criança precisava de ajuda e se encontrou com um policial, que foi indagado onde poderia encontrá-la.

O policial o orientou sobre a existência de casarão branco, que, ao encontrá-lo dissesse apenas o seguinte: "João 3:16 ".

Ao encontrar o casarão, o garoto foi atendido por uma senhora, a quem disse o aludido anunciado e, por conta disso, ele foi prontamente atendido, tendo merecido asseio pessoal, alimento e dormida.

Segundo a mensagem, a senhora perguntou ao garoto se ele sabia o significado de versículo “João 3:16?", que respondeu que o desconhecia.

Então, a senhora explicou o significado dessa citação bíblica, aproveitando para dizer que “DEUS amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).”.  

Causa estranheza que a mensagem em causa aconselhar que se faça oração pela pessoa que a mandou, da seguinte forma: “Pai, abençoe a pessoa que me enviou esta mensagem e lhe dê o que o Senhor sabe que ela precisa pra hoje.”.

 Em conclusão, a mensagem diz que a compartilhe, mas, se não puder repassar, apenas a pessoa deixará de melhorar um pouco o dia dos seus amigos, como se isso fosse algo maravilhoso.

Em análise ao sentido da mencionada mensagem, eu disse que tenho procurado ser muito cético quando vejo história como essa, do puro imaginário, com o aproveitamento ou o envolvimento da ingenuidade de uma criança, em narrativa sobre situação que dificilmente acontece, na vida real, porque todo cenário só há um menino, um policial e uma generosa senhora, sem mais ninguém, como se o ensinamento bíblico do “João 3:16”somente servisse para esse caso específico, quando ficaria melhor se, na história, o casarão estivesse lotada de gente, com mais crianças, velhos, homens, mulheres, que se enquadrassem realmente em “João 3:16”.

Isso, por si só, sob a minha ótica, quebra o élan da parábola, que é, sem dúvida fantástica, mas termina em fumaça, como se o “João 3:16” só se prestasse para a situação do garoto, mas o fato em si demonstra forma inadequada de aproveitamento da religiosidade vazia, uma vez que as pessoas esperam por orações, por força do compartilhamento de mensagem.

A outra parte que sempre acho muito esquisito é se aproveitar de história fantasiosa, como essa, para tentar se beneficiar de pensamentos benéficos, como se o mero repasse de mensagem tivesse o condão de forjar o merecimento celestial, em que Deus haveria de reconhecer atitudes cristãs dignas de louvores, diante do simples compartilhamento, uma vez que o Criador recompensa as ações efetivamente realizadas.

Vejo aqui muito mais sentimento de ingenuidade e tentativa aproveitamento de situação meramente ilustrativa, para se acreditar em construção positiva em cima de gestos completamente destituídos de substancialidades, para se acreditar em benefícios celestiais.

É aconselhável que as pessoas de boa vontade, que acreditam nas graças divinais, aproveitem essa interessante história, mas tendo visível intenção interesseira, para aprender a verdadeira lição deixada pelo importante ensinamento bíblico, nos precisos termos de “João 3:16”, que nem precisa de se valer do sacrifício do repasse de mensagem duvidosa como essa, para o merecimento das graças enganosas, porque Deus, espontaneamente, ou seja, sem necessidade de se pedir, ver o seu gesto de amor e magnanimidade cristão e contabiliza, na caderneta celestial, todos os gestos de caridade e bondade dedicados ao próximo.

Brasília, em 28 de março de 2023

Respeito às opiniões

 

Conforme mensagem divulgada nas redes sociais, uma pessoa diverge da minha opinião sobre o desempenho do último ex-presidente da República, tendo declarado a importância do trabalho político executado por ele, afirmando que teria sido verdadeira contribuição à formação de lideranças políticas.

No que eu disse que é pura verdade que o ex-presidente conseguiu formar lideranças com a mesma mentalidade dele, que somente enxergam a realidade que interessa à sua conveniência e os seus interesses.

Também é verdade que consigo enxergar o perfil do ex-presidente sob o meu prisma, que é bem diferente daquele visto pelos fiéis seguidores dele, que entendem em avaliá-lo sob a ótica dos princípios religiosos, quando, na realidade, o desempenho presidencial diz respeito às questões relacionadas com as atividades eminentemente de natureza pública, quanto à satisfação das necessidades sociais.

Para as pessoas que querem aprender um pouco sobre o exercício do cargo presidencial, sem paixão nem o sentimento ideológico, acabei de escrever texto tratando exatamente de orientação sobre o que seja o verdadeiro estadista, que tem por propósito a defesa das causas da sociedade. 

É importante ficar claro que não é do meu feitio ficar batendo em ninguém, por meio dos meus textos, mas sim apenas descrever o meu livre pensamento sobre os fatos da vida, segundo penso, no âmbito do direito da sagrada liberdade de expressão, em consonância com os princípios democráticos, que estão à disposição, indistintamente, de todos os brasileiros, que deveriam se conscientizar de que a verdade de uma pessoa é diferente da do outra e vice-versa,

Esse princípio é de suma importância e precisa ser respeitado, sem necessidade de se fazer crítica sem o devido fundamento, como muitas pessoas fazem, na tentativa de dar lição de sabedoria, quando ninguém é dono da verdade.

Enfim, convém que os brasileiros, mesmo discordando da opinião das pessoas, tenham a inteligência de respeitar quem pensa diferente, em harmonia com o salutar princípio de civilidade.  

Brasília, em 26 de março de 2023

segunda-feira, 27 de março de 2023

Incompetência?

 

Em entrevista do ministro da Fazenda, que ganhou o mundo circulando nas redes sociais, exatamente pela inutilidade das informações prestadas por ele, que fala absolutamente nada que se aproveite para explicar, em especial, o significado dos acordos na administração pública, quando termina afirmando que eles não são bons para ninguém.

É impressionante como ainda as pessoas estranham quando um analfabeto, especialmente em economia, passa vergonha perante a imprensa e a opinião pública, quando não sabe absolutamente nem porque ele está no principal cargo de ministro da Fazenda, com a importante responsabilidade de gerenciar os negócios do Brasil, quanto mais explicar os assuntos inerentes à economia, que, necessariamente, envolve matérias importantes, inclusive referentes a acordos.

Nesse caso da entrevista, estranhamente, o dito ministro afirma, categoricamente, que acordo não é bom para ninguém, quando o significado desse instrumento é exatamente o contrário disso, em que a sua essência é a satisfação de ambas as partes, que se mostram motivadas precisamente porque o resultado da execução dele vai propiciar a efetivação de objetivos que interessam reciprocamente às partes envolvidas.

Esse caso mostra, com absoluta nitidez, a exata dimensão da responsabilidade política de um povo, que tem o poder supremo, na forma constitucional, de eleger seus representantes políticos, cujo resultado pode perfeitamente ser a colocação de pessoa notoriamente desqualificada e despreparada, exatamente como nesse caso, em que um ministro não consegue dizer nada em conexão com o assunto tratado no evento, como se ele estivesse em outro planeta, tratando de coisa alguma e ainda achando que se encontra no contexto, satisfazendo às expectativas exigidas para o exercício do relevante cargo de assessor especial da República.

A presente lição é bastante clara, em que fica evidente a culpa da sociedade, que tem o poder da escolha e faz opção pela pior delas, cujas consequências não poderiam ter sido as piores possíveis, conforme mostram os fatos.

A verdade é que o bom senso e a racionalidade aconselham a compreensão de que é absolutamente em vão se criticar o status quo, quando a culpa não é precisamente de quem está no cargo, mas sim do povo, que elege seus representantes, transferindo para eles os poderes para decidirem, no governo, em seu nome.

Infelizmente, esse é exatamente o enorme perigo do chamado regime democrático, que tem o poder de respaldar inclusive tragédia como essa, em que um assessor, que devia ser experiente e preparado na sua área de atuação, mostra total desarticulação com os fatos verdadeiros, se passando por digno Zé ninguém, pondo em gravíssimo risco os elevados negócios de uma nação, a ponto de se entender o quanto é preocupante o povo não se conscientizar sobre a sua importante responsabilidade quanto à escolha dos bons representantes políticos.

 Ante o exposto, resta a conclusão lógica sobre a absoluta preocupação quanto aos destinos da economia brasileira, que se encontra na contramão do verdadeiro descaminho, restando, de forma inevitável, o seguro consolo de que o povo realmente tem o governo que merece e, no caso específico do Brasil, os fatos mostram, com minúcia, essa cruel realidade, de que não tem plausibilidade alguma se reclamar senão do próprio povo por essa situação trágica e de calamidade administrativa, quando foi ele que quis exatamente assim, quando decidiu eleger o seu principal representante político.

Brasília, em 27 de março de 2023

domingo, 26 de março de 2023

Repúdio à discriminação

 

O presidente brasileiro aprovou, por decreto, determinação de que, no mínimo 30% dos cargos e funções de confiança do governo federal, devem ser preenchidos por pessoas negras, até 31 de dezembro de 2025.

A aludida regra foi anunciada no Dia Internacional da Luta pela Eliminação da Discriminação Racial e faz parte de pacote de bondade destinado ao combate à desigualdade racial, sob a liderança do Ministério da Igualdade Racial.

Com vistas à execução das metas intermediárias permeadas na medida, serão estabelecidos critérios pelos Ministérios da Igualdade Racial e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, que também vão definir percentual mínimo para mulheres negras.

A medida em causa se aplica no caso dos cargos e funções comissionados de órgãos e entidades da administração pública federal, evidentemente se incluindo os ministérios e as entidades estatais.

Os cargos e funções comissionados são também definidos como posições "de confiança" por serem incumbidas de atividades relacionadas com a direção, a liderança e o  assessoramento, com enorme peso no serviço público.

Em princípio, o decreto em apreço é mais uma medida estapafúrdia de discriminação que se estabelece, sem o menor fundamento jurídico-constitucional, na administração pública, quando, a título de combate à desigualdade racional, por não se encontrar algum  respaldo na literatura de direitos humanos, em que o Estado seja obrigado a tutelar forma discricionária de privilegiar determinada etnia, simplesmente pela cor.

Ou seja, o Estado tem a obrigação sim de adotar políticas públicas, sem qualquer conotação de segregação nem de discriminação nem de privilégio para quaisquer das partes, estabelecendo medidas capazes de se evitar discriminação racial.

Essa forma de procedimento jamais isso pode ter a proteção do Estado para o fim de se mandar reservar cargos públicos comissionados para determinada raça, pela simples insinuação de que isso é forma capaz de combater a desigualdade racial, porquanto não existe qualquer parâmetro senão para escancarar recriminável discriminação contra as demais etnias, que ficam alijadas do ingresso no serviço público, com relação à ocupação dos cargos e das funções comissionados, protegidos de forma indevida, injusta e inconstitucional à raça negra, como se somente ela tivesse o direito de proteção do Estado, quando a própria Constituição estabelece claros padrões para a imperiosa observância da igualdade, em todos sentidos, evidentemente para que seja evitada qualquer forma de discriminação e desigualdade entre as raças, em benefício da integridade racial, em que todos os brasileiros, independentemente de raça.

A propósito, convém que se enfregue na cara dos governantes a regra insculpida no art. 5º da Constituição Federal, cuja redação, mais do que cristalina, diz exatamente o seguinte: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade de direito à vida, à liberdade, à igualdade e à propriedade, nos termos seguintes: I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição (...)”.

Quando a Constituição diz que homens e mulheres são iguais e direitos e obrigações, não tem como alguém possa interpretar isso de forma diferente, porque a concessão de prerrogativa para a determinada raça estabelece, de forma objetiva e indiscutível a quebra, a violação desse princípio fundamental que trata do reconhecimento da isonomia entre as pessoas.

Na verdade, a partir do momento que o governo diz que determinada raça tem a garantia de ocupação de cargos públicos, não importa a forma, isso por si só demonstra verdadeira monstruosidade contra a Constituição, uma vez que não existe um só dispositivo que permita o estabelecimento de discriminação contra os demais brasileiros, à vista do princípio assegurado no artigo 5º acima transcrito.  

Enfim, que igualdade mais imunda e sebosa é essa em que somente uma raça consegue se beneficiar com a prerrogativa selecionado pelo Estado que é negada para as demais etnias, quando a própria Constituição proíbe qualquer forma de tratamento desigual?

Compreende-se por igualdade de direitos e obrigações, quando a todos são concedidos benefícios e privilégios e estabelecidas obrigações tudo em igualdade, sem que ninguém possa ser absurdamente distinguido com benesses, em detrimento dos demais brasileiros, ficando muito clara a vontade política de discriminar os outros brasileiros, que são também e igualmente violados nos seus direitos, em especial nesse caso, em que o governo usa o Estado para patrocinar discriminação contra todas as raças brasileiras, à exceção da negra, que, de forma injustificável, se beneficia de ato discricionário em seu benefício.

Não se quer dizer, em absoluto, que a raça negra não mereça ser protegida, porque os fatos mostram que ela tem direito de ser cuidada contra a desigualdade, mas, de igual modo, nos termos constitucionais, as mesmas atenções a distinguidas devem ser dispensadas às demais raças, que passam igual problemas de discriminação e de desigualdade de tratamento, em especial por parte do poder público.

Enfim, é preciso que fique claro que discriminação racial não se combate com nítida medida de concessão de benesse por parte do Estado, porque não existe liame algum entre o fato em si e a obrigatoriedade de cargos públicos, cuja deformidade administrativa somente contribui para potencializar a desigualdade entre os brasileiros iguais, assim entendido pela Carta Magna, que manda se observar o parâmetro da isonomia entre entre homens e mulheres, sem que a cor negra possa ser beneficiada, em detrimento das demais raças.   

Em conclusão, os verdadeiros brasileiros precisam se conscientizar de que o combate à desigualdade racial precisa ser priorizado pelo Estado, por se tratar de política pública da sua incumbência constitucional, devendo merecer os melhores cuidados com a adoção de medidas equânimes que beneficiem, de forma igualitária, todos os brasileiros, em consonância com os princípios constitucionais de que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.

Brasília, em 26 de março de 2023

sexta-feira, 24 de março de 2023

Ingenuidade?

 

Recebi alguns vídeos de amiga dileta, que, acompanhado com eles veio mensagem emblemática vazada nestes termos: “Quer que eu desenhe? Ou você é ingênuo”, como forma de indagação e também afirmação quase que afirmativa.

Em resposta à aludida mensagem, eu fiz a seguinte indagação: você está me perguntando se eu sou ingênuo?

Então se for, eu lhe mando resposta dizendo que tenho muita consciência sobre o que é realidade e o que é falso e enganoso e disse nunca tive a mínima dúvida.

Basta ser lembrado um pouco do que sempre falava da falta de personalidade do último ex-presidente do Brasil, que ele era glorificado às alturas por fantásticos, sem ter tanto merecimento assim.

Pois bem, depois da derrota dele para político sem as mínimas moralidade e capacidade administrativa, conforme o resultado das eleições confirmado pela Justiça eleitoral, que eu nem acredito nele, mas o próprio candidato derrotado também foi completamente incapaz para contestá-lo, sob o amparo da alei, diante das suas limitadas competência e eficiência, provadas no governo, ele se recolheu, de forma obsequiosa, aos recintos do Palácio da Alvorada, em completo desprezo aos seus seguidores, que clamavam por justiça.

Como é sabido, as pessoas ficaram em processo de extrema penúria, sob os castigos impostos pelos sol, chuvas e tempestades, por mais de sessenta dias, na frente dos quartéis do Exército, implorando por socorro das Forças Armadas, que poderia ter sido atendido com normalidade pelo ex-presidente, com base na simples decretação da possível salvadora intervenção militar, com respaldo nos artigos 37 e 142, sob a justificativa da falta de publicidade dos atos da administração pública, com relação ao resultado da votação, uma vez que ela foi negada pelo sistema, e da necessidade da garantia da lei e da ordem constitucionais, com o que se poderia, entre outras medidas saneadoras, se promover a imprescindível fiscalização sobre a operacionalização das urnas eletrônicas.

Essa medida tinha o condão de se verificar a legitimidade das últimas eleições presidenciais, algo absolutamente normal no processo democrático, que exige transparência, em cuja medida haveria grande possibilidade de se evitar que o Brasil fosse conduzido, como foi, sem qualquer resistência, para a verdadeira profundeza do tenebroso abismo, com a volta da esquerda maldita ao poder, trazendo com ela os piores da desonestidade e dos escândalos e esquemas criminosos, na gestão dos recursos públicos, caso tivesse se confirmada a manipulação nas  urnas eletrônicas, a despeito de inúmeras denúncias de irregularidades propositadamente arquitetadas pelo sistema, que a tanto não permitiu auditoria, em que pese a certeza da regularidade da votação.

É de todos sabida a indisposição criada entre o citado sistema e o mandatário brasileiro mais impolutamente despreparado da história brasileira, em termos políticos e administrativos, que a tanto pode ter sido a causa de possíveis medidas maquiavélicas para afastá-lo do poder, por meio da votação, cuja operacionalidade mereceu o estranho timbre de sigilo, não sendo permitida qualquer forma de auditoria, que seria possível por meio do acesso ao “código-fonte”, mas ele foi negado às Forças Armadas.

O resultado de tudo isso é que, em que pesem todos esses acontecimentos e evidências, em que o Brasil se encontrava mergulhado em grave crise de perturbação de ordem política e administrativa, na iminência de se tornar nação dominada pelo poder das trevas, da desordem e da criminalidade, o “todo-poderoso” capitão, que, com simples canetada, poderia ter, possivelmente, salvo o Brasil dessa esculhambação, evitando tamanha desgraça para os brasileiros, simplesmente ignorou tudo e todos.

Ele foi capaz simplesmente de se acovardar, em injustificável silêncio, porque era do dever dele de esclarecer aos brasileiros os motivos da omissão referente à intervenção militar, virar as costas para as causas do Brasil e dos brasileiros e fugir para os Estados Unidos da América, para pedir asilo, antes do término do mandato dele, onde se encontra até hoje, tremendo de medo de ser preso, pelo fantasma de nem ainda ele ter sido condenado a coisa alguma, mas já corre com medo de assumir os seus atos, na vida pública.

Esse rápido relato mostra fatos verdadeiros que muitas pessoas inteligentes, mas preferem se passar por ingênuas, por pura conveniência, não querendo perceber, certamente para não se decepcionarem com as trapalhadas de quem não se envergonha de passar para a história brasileira como o responsável por não ter evitado que o Brasil fosse entregue, de mãos beijadas, à banda podre da política brasileira.

A minha ingenuidade, felizmente, consegue enxergar a minha verdade sobre a verdade dos fatos, porque contra-argumentos, não há salvação, segundo mostram as experiências vividas.

Brasília, em 25 de março de 2023

quinta-feira, 23 de março de 2023

Politicamente incorreto?

 

O presidente do país foi às lágrimas, ao relembrar o período que ficou preso, tendo admitido ter nutrido sentimentos de vingança com relação ao então juiz da Operação Lava-Jato.

          O presidente, visivelmente emocionado, fez o desabafo durante entrevista a um canal da TV, no YouTube, onde relatou guardar rancor de sua prisão na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba.

Em disse, textualmente, "Quando lembro disso fico com uma certa mágoa, porque é um processo de destruição que não é fácil suportar. Acredito muito em Deus, pois acho que é muita força para sobreviver aquilo, nem todo mundo suporta".

O presidente confessou ter declarado a procuradores que o visitavam "que só se sentiria melhor quando f.... o Moro".

O político afirmou que "De vez em quando ia um procurador, de sábado ou de semana, para visitar, ver se estava tudo bem. Entravam três ou quatro procuradores e perguntavam: 'Tá tudo bem?'. 'Não tá tudo bem, só vai estar bem quando eu f.... esse Moro. Eu estou aqui para me vingar dessa gente'. Eu falava todo dia que eles entravam lá: 'Se prepare que eu vou provar' (sic)".

As palavras do político são indiscutivelmente convincentes de que se trata de pessoa de mente completamente fora do normal, quando engendra os piores sentimentos de ódio e vingança contra a pessoa que o julgou, tendo por base as provas constantes dos autos, conforme os resultados das investigações policiais sobre os fatos irregulares sobejamente denunciados à Justiça.

Ao contrário disso, o único desejo possível de vingança, para a pessoa realmente digna, honesta, sensata, justa e racional, não era nada desse pensamento mórbido e satânico, de tentativa de destruição do ex-juiz, mas sim de se imaginar primordialmente em provar a sua inocência com relação aos fatos pelos quais ela foi acusada e, finalmente, condenada à prisão  injustamente, diante da convicção de que nada fez de errado contra o erário, quando sempre se houve em estrita observância aos princípios da legalidade, do decoro, da honestidade, da moralidade e da dignidade.

Agora, diante dos fatos devidamente apurados e historiados por meio de provas circunstanciadas, observados os processos legais, na estrita conformidade com o rito da ampla defesa e do contraditório, com a lavratura das sentenças judiciais condenatórias sob absoluta lisura, à vista dos pronunciamentos confirmatórios pelas instâncias revisoras superiores da Justiça, o apenado ainda se julga no direito de se vingar com medida drástica e cruel.    

À toda evidência, não é exatamente assim que deve proceder o verdadeiro homem público, que honra o seu nome, diante das acusações que precisam ser resolvidas na forma da lei, tendo em conta os direitos constitucionais da ampla defesa e do contraditório, por meio de mecanismos naturalmente colocados à disposição das pessoas inteligentes e sensatas que se envolverem em suspeitas de atos ilícitos, na vida pública.

Assim, depois de provada a sua inocência, evidentemente com base nos elementos comprobatórios do nada consta, de ficha imaculada, na vida pública, o político se dignaria a evitar o instinto selvagem e desumano de ódio e vingança, mas sim de compaixão e tolerância, por ter conseguido provar, por meios normais e legais, que teria sido punido injustamente, quando os culpados pelas falhas ficariam passíveis a severas penalidades, tudo na forma da lei, observados os princípios civilizados e democráticos.

Essa forma de se buscar a inocência, na Justiça, jamais foi feita pelo político e nunca será, uma vez que o político se julga a pessoa mais honesta da face da Terra e ainda mais, ao contrário, diante das suas palavras, de se considerar a pessoa mais injustiçada, como verdadeira vítima por conta das decisões adotadas por única pessoa da Justiça, quando ele foi julgado também por outros oito juízes, de instâncias superiores, tendo por base provas materiais referentes a atos suspeitos de elevados teores de irregularidades, que não foram infirmadas por ele.

À vista dos pronunciamentos do político, evidenciado a sua irrequieta e mordaz vontade de vingança, sem que haja qualquer cabimento para tanto e mesmo que houvesse, que somente exporia insensibilidade humana, ganha relevo o sentimento de que brasileiros elegeram pessoa de instinto silvestre, extremamente vingativa, repudiado pelos mais comezinhos princípios de civilidade, cuja índole desumana exige o repúdio e o protesto dos verdadeiros brasileiros.

Essa clara e natural repulsa ao mórbido impulso de vingança manifestado pelo político se compadece por sua dissonância com a relevância do cargo presidencial, cuja liturgia exige sensatez, racionalidade e espírito público de civilidade, sem que jamais se possa imaginar tamanha recaída da dignidade humana.

Por fim, cabe o registro no sentido de que não se surpreende que esse político se revele mais uma vez como pessoa que demonstra desvio de conduta como homem público de quem tem o dever de sempre observar os princípios republicano e democrático, em especial no que diz respeito à dignidade humana.

Infelizmente, essa forma errática de comportamento nunca será revisada, corrigida, em benefício da seriedade e do respeito aos princípios políticos modernos e de normalidade civilizada, enquanto os seus eleitores tiverem a mesma mentalidade do entendimento dele, no sentido de que a sua liderança perde sentido com a mudança de conduta para pessoa digna de bons exemplos, conquanto mais desvio de comportamento significa maior crescimento de idolatria, demonstrando o pior nível de degeneração da sociedade, que se compraz com atitudes indignas e inadequadas politicamente incorretas.    

Brasília, em 23 de março de 2023

quarta-feira, 22 de março de 2023

Os piores dos sentimentos?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o presidente do país declarou, pasmem, exatamente o seguinte: “Só vai tá bem quando f.... esse Moro. Vocês corta a palavra f.... Eu tô aqui pra me vingar dessa gente (sic)”.

Embora se trate de termo de baixo calão expressado logo por quem tem o dever de ser exemplo para os brasileiros, porque a sua pronúncia ofende e agride profundamente as pessoas com o mínimo de civilidade, que primam pelo melhor nível da cultura da língua portuguesa falada e que respeita a dignidade do ser humano, os brasileiros precisam conhecer a mentalidade doentia, devassa e vulgar de quem preside o Brasil, que não tem o menor escrúpulo em afirmar, em público e sem qualquer justificativa, que está na Presidência da República "pra me vingar dessa gente.".

Falar abertamente em vingança, quando ele foi julgado por se envolver em atos suspeitos de ilicitudes, dando a entender que ele representa personalidade extremamente imaculada, que nunca tivesse participado de atos suspeitos de irregularidades nem esquemas criminosos destinados ao desvio de recursos públicos, para finalidades escusas, que nunca foram explicados e justificados à Justiça e aos brasileiros, como dever obrigatório dos verdadeiros homens públicos.

Sim, é preciso que os eleitores desse político sintam quem eles apoiaram para comandar o Brasil, que, à toda evidência, merece ser presidido por pessoas digna e honrada, evidentemente com somente amor no coração e que menosprezem os sentimentos de ódio e de vingança, porque somente os bons propósitos podem contribuir para a evolução e o progresso de uma nação e do seu povo.

Enfim, o que se esperar de quem foi capaz de se envolver, sendo incapaz de justificar perante a Justiça e a sociedade, em atos de desonestidade e esquemas criminosos, conforme investigações promovidas pela Polícia Federal e julgamentos da Justiça, senão manifestação de ódio e vingança, absolutamente injustificável?

À toda evidência, a pessoa que o político pretende perseguir e se vingar pode até ter cometido algum desvio de conduta procedimental, mas as sentenças judiciais proferidas por ele tiveram por base condutas delituosas praticadas pelo político, devidamente comprovadas por meio de acuradas investigações, cuja materialidade sobre a autoria delas levou a Justiça a condená-lo à prisão, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ficando caracterizada a maculabilidade, por parte dele, na vida pública, sem que ele tivesse capacidade para justificar absolutamente nada, quanto à sua inocência.

O certo é que esse político, além de ter sido penalizado, por conta de comprovado desvio de conduta moral e política, não teve a mínima dignidade para reconhecer e assumir a sua culpa nos escândalos devidamente chancelados pela Justiça brasileira de primeira, segunda e terceira instâncias, em sentenças prolatadas à unanimidade, obviamente sem restar qualquer margem de dúvida quanto à roubalheira perpetrada em cofre de estatal, sob a liderança desse político manifestamente odioso.

Causa estranheza que o político pretenda se vingar somente do ex-juiz da Operação Lavra-Jato, quando ele também foi julgado por três desembargadores e cinco ministros, respectivamente das segunda e terceira instâncias, quando estes respaldaram a decisão inicial, o que poder-se-ia levar à ilação de que todos os magistrados teriam sido igualmente injustos ou desidiosos, no cumprimento do exercício funcional, quando os fatos mostram que todos os juízes se ativeram aos elementos constantes dos autos, cujas sentenças não merecem qualquer reparação, à luz das irregularidades denunciadas à Justiça.

À toda evidência, esse imbróglio referente aos escândalos do mensalão e do petrolão, que não permitem quaisquer dúvidas quanto às suas materialidade e autoria, à vista de reiteradas decisões judiciais confirmando a prática das irregularidades, merecia os implacáveis repúdio e reprovação dos brasileiros, no sentido de jamais votarem em político ficha suja, que não consegue comprovar a sua inocência quanto às denúncias apresentadas contra ele, na Justiça brasileira.

Como ainda há muitos antibrasileiros com a mesma mentalidade nefasta de desonestidade igual à do político, termina que o apoio deles dá a falsa ideia de que ser desonesto, na gestão pública, é normal, ou seja, mesmo tendo sido condenado à prisão, por ter se beneficiado de propinas, com recursos públicos, isso, pelo visto, não caracteriza qualquer mácula, segundo a fisiologia socialista, conforme assim pensa quem é autêntico símbolo de desonestidade, na vida pública.

É muito provável que nem nas piores republiquetas exista povo com mentalidade tão insensata como a de muitos antibrasileiros, que conseguem ser roubados e ainda compreendem e aceitam pacificamente a jactância do criminoso, como se ele ainda fosse a criatura mais honesta e respeitada da face da Terra, mesmo diante dos fatos irregulares robustamente comprovados e julgados pela Justiça.

O certo é que, cada vez mais, há motivos suficientes para se convencer de que o povo tem o governo que merece, porque não poderia haver melhor perfil do que se apresenta o atual do Brasil para se concluir em confirmação segura d0essa assertiva, conforme mostram os fatos.

A verdade é que, diante da manifestação clara e inequívoca do presidente do país, de que, segundo ele, “Eu tô aqui pra me vingar dessa gente”, não resta a menor dúvida da falta de caráter e personalidade de quem preside os negócios do Brasil, quando o seu pensamento está dominado pelo ódio e pela vingança, que condizem precisamente com os piores sentimentos nutridos pelo ser humano, o que vale se afirmar, com absoluta segurança, que ele demonstra péssima exemplo para os brasileiros, uma vez que esses propósitos somente condizem com fluidos negativos e inferiores, próprios de pessoas infelizes e cheias de rancores.

É evidente que o lastimável episódio em apreço é motivo de profundo entristecimento para o Brasil, que tem o propósito de mostrar que os brasileiros precisam se conscientizar de que quem nutre ódio e vingança no coração não condiz exatamente com a grandeza que permeia o sentimento das pessoas honradas e dignas, ante a formação cultural e tradicional dos brasileiros de verdade, que defendem a todo custo os bons exemplos de família e civilidade, condizentes justamente com as melhores padrões de fraternidade e amor.

Brasília, em 22 de março de 2023

terça-feira, 21 de março de 2023

Eficácia das vacinas?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, muitos especialistas médicos e população em geral vêm criticando a eficácia das vacinas, sob os argumentos de que elas estão causando mais transtorno à saúde do que benefício.

De acordo com o vídeo, há mobilização da sociedade, com a exposição de placas com mensagens de alertas e megafone chamando a atenção das pessoas para não aderirem à imunização, diante dos riscos em potencial que elas oferecem para a vida, ao invés de esperados benefícios.  

À toda evidência, diante de muitos pronunciamentos de médicos e sanitaristas, além da própria sociedade, fazendo gravíssimos alertas sobre os malefícios causados à população, em razão da imunização contra a Covid-19, com o emprego de drogas experimentais e sob fortes suspeitas de efeitos contrários ao esperando, qual seja a imunização, sem qualquer risco à saúde dos brasileiros.

Não há a menor dúvida de que isso constitui enorme preocupação, já assumindo forma própria de calamidade humanitária, à vista de inúmeros exemplos negativos causados à saúde das pessoas, inclusive partindo de familiares que perderam entes queridos.

 isso já é mais do que suficiente para que haja urgente mobilização da sociedade, no sentido de se exigir medidas igualmente urgentes sobre o posicionamento das autoridades públicas para resolverem esse gravíssimo impasse, de forma a esclarecer o mais rapidamente possível sobre a conveniência da continuidade da imunização, a despeito de tantos casos de mortes e graves sequelas atribuídos às vacinas.

Caso as autoridades não se pronunciem, seria o caso da apresentação de recursos junto à Justiça, para forçar o governo a se pronunciar, em forma de assumir a responsabilidade pelas drásticas consequências da perigosa imunização, uma vez que não tem o menor cabimento que a população não seja devidamente protegida contra os males causados por essas drogas, sem que ninguém se interesse em esclarecer as dúvidas suscitadas sobre a somente verdadeira eficácia das vacinas.

Ou seja, é preciso que o governo providencie, com urgência, estudos a despeito das denúncias de mortes e graves sequelas causadas pela vacina bivalente, de modo que se permita identificar possíveis efeitos colaterais e alternativas para a imunização segura, evidentemente sem nenhum risco para a população.

O que não pode, diante dos gravíssimos riscos para a população, por óbvio, é a continuidade a situação suspeita que se encontra a imunização, sob fortes dúvidas quanto à eficácia de droga experimental, a ponto de causar mortes e graves sequelas às pessoas, não havendo a mínima preocupação por parte das autoridades públicas, quanto quer por parte do Executivo ou do Judiciário ou ainda de entidades privadas ligadas às questões da imunização.

Isso é absolutamente inadmissível, em termos necessários à proteção à vida humana, que compete essencialmente ao poder público, que seria o primeiro a tomar partido na liderança das medidas necessárias aos esclarecimentos e às medidas saneadoras, incluindo até mesmo a paralisação da imunização, como forma de se evitar maiores prejuízos para a população, caso as vacinas sejam realmente capazes de causar danos irreversíveis e até a morte.

Convém que a sociedade se desperte dessa terrível letargia, procurando urgente maneira de mobilização em defesa de seus direitos quanto à proteção da vida, exigindo que o governo e/ou as autoridades incumbidas da imunização adotem as medidas necessárias para esclarecem as suspeitas sobre as vacinas contra a Covid-19, de modo a tranquilizar a população.

Brasília, em 21 de março de 2023

segunda-feira, 20 de março de 2023

Apelo à liberdade de expressão

 

Diante de crônica que analisei o desempenho do último ex-presidente do Brasil, em tese me manifestando no sentido de que ele poderia ter deixado melhor legado para os brasileiros, uma atenta e distinta pessoa houve por bem discordar do meu texto, tendo escrito a mensagem a seguir.

Vc está sendo injusto. O cara foi o tempo todo bombardeado pelo SISTEMA. Todos trabalhando contra e mesmo assim não permitiu a instituição da corrupção em todos os sentidos. Não tem como dizer que não fez nada. Observe o que está acontecendo no momento. Caso ficasse aqui, provavelmente teriam colocado ele na cadeia. Pense nisso!”.

Não sei se as críticas à minha pessoa têm a ver com o que eu disse que nunca um presidente do país prometeu tanto e realizou talvez o mínimo necessário, apenas o indispensável exigido de qualquer governante, uma vez que o seu legado não contabiliza nenhuma obra de impacto inaugurada, nenhum serviço excepcional criado ou qualquer reforma estrutural do Estado, com a marca do seu governo que servisse de exemplo para lembrar a sua passagem no principal cargo da República.

Se foram, penso que as argumentações de que “O cara foi o tempo todo bombardeado pelo SISTEMA” não têm o condão de justificar a incompetência referida por mim, uma vez que ele foi eleito para trabalhar, independentemente de quem quisesse atrapalhar a sua gestão, quando ele tinha totais autonomia e independência, nos termos constitucionais, para executar o melhor no governo, sem se preocupar com os bombardeios nem quaisquer outras formas de interferências, vindos de onde e de quem viessem, no entendimento de que o Executivo tinha as suas funções específicas e definidas, que não dependiam absolutamente de ninguém para serem realizadas.

Segundo penso, essa história de bombardeio do sistema somente serviu para tentar justificar extremas incompetência e incapacidade de realizações, em especial quando houve a permanente tentativa de se passar por vítima e injustiçado, sempre, de forma sistemática, sob essa deplorável e deprimente alegação de perseguição e especialmente de interferência no governo, como se o presidente da República fosse uma criancinha que tivesse sido tragada por impiedosos devoradores de incompetentes, que não soubesse se defender das garras da maldade.

O mais grave de tudo isso é que muitos ingênuos seguidores ainda consideram o dito bombardeio como mácula extremamente prejudicial ao desempenho presidencial, quando, na verdade, essa forma absurda de interpretação somente conspira contra o próprio governo, que mostra completa incapacidade para se desvencilhar de algo que tem visível conotação com fragilidade, incompetência e falta de alternativa para contornar qualquer obstáculos de ordem estranha à competência e à eficiência na administração pública.

Por seu seu turno, não passa de falácia e infantilidade a afirmação de que o presidente “não permitiu a instituição da corrupção em todos os sentidos”, porque ele foi tão corrupto como muitos outros que passaram na República, conforme mostram os fatos, que as pessoas insistem em não enxergar como da maior gravidade como gestão pública.

Essa assertiva tem respaldo na surpreendente introdução do deplorável Centrão no governo, que é o grupo símbolo do fisiologismo na administração pública, posto que sempre mereceu o maior desprezo do então candidato presidencial de 2018.

A única finalidade para essa velha política ter ido para o governo, assim chamada pelo então candidato à Presidência da República, foi o fato de que ele, o mandatário, estava prestes a sofrer processo de impeachment, mas somente se evitaria com a colocação desse nefasto grupo no colo do governo e assim foi resolvido, sem a lembrança de que ele era malvisto, especialmente na campanha eleitoral, fato que certamente pode ter contribuído para angariar alguns votos.

E assim foi feito, de modo que a velha política ganhou cargos no governo e, de quebra, recebeu a chave do Orçamento da União, para distribuir recursos da forma que bem quisesse e isso é fato.

Para não ficar somente nessa deplorável forma de corrupção com recursos públicos, no desvio de dinheiro de outros programas de governo para acolher o recriminável Central, este ainda cuidou de criar, no governo do todo justo e puro presidente, o criminoso orçamento secreto, que tem a finalidade de comprar a consciência dos parlamentares para votarem nos projetos do governo.

Só para lembrar que os recursos públicos, por sua natureza, devem se destinar exclusivamente à realização dos interesses públicos, mas a ida do Centrão para o governo teve o único propósito de atender às causas pessoais do presidente do país e isso, quer queira ou não, é também forma de corrupção com recursos públicos.

Causa espécie a afirmação de que “Caso ficasse aqui, provavelmente teriam colocado ele na cadeia.”, uma vez que essa presunção confirma, em muito as minhas assertivas, no sentido de se mostrar o tanto de falta de personalidade política de quem não tem dignidade para assumir seus atos na vida pública.

Como prova de medo, o ex-presidente preferiu se acovardar e se mostrar medroso, a ponto de fugir do país, antes do término do mando, a par de ter ficado mais de dois meses calado, sem se manifestar com seus seguidores, que se colocaram nas frentes do quartéis do Exército, implorando por socorro das Forças Armadas.

Os brasileiros honrados e dignos tinham esperança de medidas salvadoras da pátria, que poderiam ter sido atendidas por meio da imprescindível intervenção militar, que somente dependia da boa vontade e de ato do então presidente do país, que preferiu, ao contrário, corresponder com terrível gesto de “banana” para os brasileiros, que foram traídos, vendo-o fugir, às pressas, para se asilar nos Estados Unidos da América, com medo de ser preso, onde permanece até hoje.           

Por fim, salvo melhor juízo, eu não reconheço autoridade de ninguém para dizer que eu sou injusto, em especial porque eu não escrevo segundo o pensamento das pessoas que somente enxergam aquilo da sua conveniência ou do seu interesse.

Deixo muito claro que eu escrevo por mim e de acordo com o que dita exatamente a minha consciência, que está em conformidade com o que penso sobre os fatos acontecidos na vida, que são interpretados por mim sob a minha ótica exclusiva, respeitando quem possa pensar diferente, porque isso faz parte do direito pessoal de expressão.

Pouco me importo se os mesmos fatos que analiso sejam vistos e interpretados de outra maneira da minha, sobre outro prisma completamente diferente, visto que ninguém tem a mesma inteligência, a mesma capacidade de experiência e conhecimentos, que permitem enxergar os fatos segundo o seu ângulo de visão e ninguém, absolutamente ninguém tem o direito de discordar, por se tratar de interpretação de foro íntimo, com a marca personalista.

Acredito que eu seria extremamente injusto e indelicado se eu dissesse algo que discordasse da opinião de alguém, porque essa pessoa tem as suas convicções e razões para concluir na maneira que entender que estava correta e consciente do seu pensamento, porque ela se manifestara conforme a sua maneira de interpretar os fatos, que pode ser perfeitamente diferente de muitas pessoas interpretando os mesmos acontecimentos.

Com isso, pode-se dizer que as pessoas têm todo direito de discordar das opiniões e das manifestações, exatamente pelos motivos elencados acima, mas não parece justo que se diga que alguém seja injusto, somente por ter se manifestado segundo o seu pensamento e não de ninguém sobre os fatos da vida.

À toda evidência, é absolutamente justo que alguém discorde de opinião, mas constitui descortesia de se atribuir que alguém é injusto, porque isso fere flagrantemente os direitos de cidadania, insculpidos nos sagrados princípios democráticos e de liberdade de expressão, conquanto, a despeito disto, tem havido contestação por ação inescrupulosa de alguém integrante do sistema, que prende e arrebenta por conta de quem diz a verdade sobre os fatos da vida.

Diante do exposto, repilo, com veemência, a atribuição à minha pessoa de ser injusta, por eu ter expressado o sentimento sobre fatos da vida, na forma segundo entendo, respeitando quem pensar diferentemente, em harmonia com a liberdade de expressão.      

Brasília, em 20 de março de 2023