domingo, 31 de março de 2024

Feliz Páscoa

 

Hoje se comemora a Páscoa, que coincide com a ressurreição de Jesus Cristo, que foi imolado na cruz, segundo o pensamento cristão, para a salvação da humanidade.

A Páscoa judaica era costume festejado pelos judeus, em forma de jantar entre famílias unidas, para a celebração de evento que relembra o caminho liderado por Moisés, feito em agradecimento do milagre de Deus que libertou o povo da escravidão do Egito.

Aquela Páscoa era celebrada em volta de um cordeiro, que servia de símbolo imolado, cuja solenidade se repetia religiosamente por parte dos judeus.

A Páscoa cristã aproveitou a linha de celebração judaica e inaugurou forma para contemplar a nova família humana, suscitada por obra da salvação trazida pelo Cordeiro de Deus, materializado pelo sacrifício de Jesus Cristo, na cruz do Calvário, que veio a ressuscitar dos mortos, cuja festa se celebra no dia de hoje, no Brasil, pelas famílias cristãs, cuja efeméride que o propósito de representar a liberdade e o amor, nas suas expressões maiores.

Segundo os princípios cristãos, a Páscoa representa a alegria para ser vivida em forma de renovação do amor entre as pessoas de boa vontade, em harmonia com os sentimentos próprios de Jesus Cristo, que tanto fez para a união e a aproximação da vida em igualdade de felicidade entre elas, lembrando que esse sentimento de união e de felicidade entre as pessoas precisa ser perseguido por cada um de nós e de maneira permanente.

Ou seja, na celebração da Páscoa antiga, a figura central era Moisés, que conduziu o rebanho da sua época, enquanto a Páscoa atual é liderada pelo grande mentor da unidade cristã, na pessoa de Jesus Cristo, que nos libertou da escravidão do pecado e da morte e nos conduz para nova vida cheia de felicidade e amor, pelo menos, na teoria do Evangelho, que prega o respeito ao próximo como prova maior de amor.

O pensamento atual da Páscoa foi sintetizado pelo papa, que disse: “É Páscoa, que significa ‘passagem’, porque, em Jesus, realizou-se a passagem decisiva da humanidade, ou seja, a passagem da morte à vida, do pecado à graça, do medo à confiança, da desolação à comunhão. N’Ele, Senhor do tempo e da história, quero, com o coração repleto de alegria, dizer a todos: Feliz Páscoa!”.

Feliz Páscoa para todos os cristãos, desejando que se intuam nos corações dos homens os melhores fluidos dessa festa cristã.   

Brasília, em 31 de março de 2024

sábado, 30 de março de 2024

À espera da ressurreição!

 

Hoje é chamado de Sábado Santo, diante da evocação de sentimentos difíceis, depois da morte trágica de Jesus Cristo, em que predomina a tristeza e o desespero diante da solidão, depois da parte do Mestre.

Não obstante, o sábado é antevéspera da Páscoa, que significa passagem, que vem com a alegria da ressurreição.

A história mostra que o sábado, seguido da crucificação de Jesus Cristo, é dia da Vigília Pascal, conhecido pelos sentimentos difíceis de assimilação do sacrifício.

Enquanto seu filho era retirado da cruz, a Virgem Maria chorava desolada a maior perda da sua vida e aproveitava aquele momento para refletir, ao tempo que implorava por ajuda celestial, para compreender todos os acontecimentos com o seu filho.

Logo em seguida, a fé Dela a ajudava a adquirir confiança para se reposicionar diante dos trágicos acontecimentos, na certeza de que apenas se confirmavam as escrituras sagradas e o seu coração readquiria a alegria da vida eterna.

O certo é que a voz do Nazareno se calara para sempre, restando as belas lições inovadoras e inconfundíveis de justiça, caridade, acolhimento e amor.

Não é mais possível a sua presença junto às pessoas, que se aproximavam Dele, felizes com o acolhimento e as curas realizadas uma atrás da outra, em ritual que se renova costumeiramente, pois Jesus se satisfazia em operar o bem do seu próximo e não se conformava com o sofrimento de ninguém.

Reinavam momento de muita esperança com a presença de Jesus Cristo entre os seus admiradores, porque a presença Dele era a certeza do acalento, do amparo e do contraponto às  dificuldades daqueles tempos.

Sim, é muito difícil para aqueles que gostavam da presença de Jesus Cristo, depois que foi visto que Ele não estava mais no meio das pessoas, usufruindo das palavras de conforto e de esperança pronunciadas por pessoa que só praticava o bem.

Em que pese a dimensão da morte e da solidão, o sábado precisa ser vivido intensamente pelos cristãos.

Este sábado é o dia em alguém muito querido foi perdido pela incompreensão dos homens, mas há a certeza da ressurreição e da glorificação eterna.

É preciso viver o sábado, de vez que após o sábado vem o domingo e, nesse novo dia, a vida se mostra vitoriosa sobre a morte.

O certo é que há o Jesus Cristo sorridente e luminoso após a sua crucificação e de carne  dilacerada.

Agora, só existem novos horizontes e esperanças após as piores e amargas decepções, contribuindo para o amor renasça nos corações dos cristãos, porque é preciso que esse amor refloresça e se expanda renovado.

Convém que as pessoas vivam dignamente o sábado de morte e solidão, na certeza de que logo a noite passa e aparecerá resplandecente a madrugada da ressurreição.

Brasília, em 30 de março de 2024

Ícone da comunicação

 

Diante de homenagem que prestei ao nobre conterrâneo Pêta, grande comunicador de Uiraúna, Paraíba, por meio da republicação da didicatória que fiz a ele, no meu 72º livro, o admirável historiador dessa cidade, mestre Xavier Fernandes, escreveu a amável mensagem a seguir.

Muito oportuna a homenagem que o ilustre Conterrâneo presta ao nosso master da comunicação dos Anos dourados, quando tudo era tão distante da modernização e do avanço das comunicações. O nosso homenageado: PÊTA já fazia milagres com seus serviços de alto falantes, divulgando as notícias e animando as ruas da cidade, com sua voz inconfundível e brilhante. PÊTA o locutor, Apresentador grande animador dos palcos com os concursos dos grandes talentosos Artistas da nossa terra. PÊTA, empresário, fundador do grupo musical RNC5 que conquistou a juventude Uiraunense e de toda região, por décadas, Animando os grandes bailes e eventos para os quais era contratado. Pêta tem sua história escrita nas páginas dos bons serviços prestados a sua terra. O Nosso Doutor Escritor, faz com perfeição e domínio essa homenagem de gratidão e merecimento ao cidadão Uiraunense: Raimundo Nonato Correia. PÊTA. Parabéns para Antonio Adalmir! Sempre brilhando e nos dando aulas e alegrias extraordinárias para que as gerações conheçam as personagens importantes da nossa história.”.

Em resposta à brilhante mensagem, eu disse que é sempre com muita alegria que recebo os importantes apoio e aprovação aos meus textos do ilustre e emérito professor Xavier Fernandes, que os recebo como especial estímulo ao meu trabalho literário.

Na verdade, o fenômeno conhecido pelo nome de Pêta é um dos milagres da natureza que acontece por obra e graça de Deus, para consagrar a sua história em nome de quem nasceu com a sina divina de ter a suprema genialidade para sempre ser instrumento do bem, se dispondo à prática de obra da maior relevância para o seu semelhante, em forma, em especial, de entretenimento e diversão, em variadas modalidades artísticas.

Com toda sinceridade, eu gostaria de ter a sabedoria que Pêta tem no seu mundo das comunicações, para, no meu cantinho literário, eu escrever realmente a grandeza da história dele, tal e qual como ela é de tão expressiva, posto que a sua notoriedade ainda precisa ser revelada, de tão majestosa que é a sua obra.

Na minha modesta concepção, o legado grandioso e notório de Pêta bem merece, ainda em vida, uma bela estátua, colocada em local de destaque, em local público, para registrar a merecida homenagem do povo de Uiraúna a quem construiu o maior patrimônio que uma pessoa pública poderia protagonizar, em termos do notável idealismo das comunicações.

Impende frisar que a obra de Pêta é monstruosa, no bom sentido, e incomparavelmente a qualquer outro comunicador, em condições de passar para a história de Uiraúna como o ícone inesquecível, que tem o carinho e a admiração eternos de seus contemporâneos, sendo merecedor de enorme preito de gratidão, em razão da sua melhor dedicação ao capricho de fazer a felicidade das pessoas.

Sei perfeitamente que a minha homenagem registra, apenas em pinceladas, um pouco da sua linda história de vida, fazendo apenas revelação de parte da extraordinária obra do fantástico Pêta, que encheria livros e mais livros, se contadas por inteiro.

Bem, fico feliz em dizer o meu carinho e a minha admiração por pessoa que soube expressar a verdadeira importância do amor ao próximo, tendo traduzido isso em momentos de felicidade.

Brasília, em 30 de março de 2024

sexta-feira, 29 de março de 2024

A caminho da ressurreição!

 

Senhor Deus, que nesta Sexta-Feira Santa nossos pensamentos estejam direcionados para a sua direção, embora com os corações entristecidos e contristados, diante do doloroso sacrifício, na cruz, do seu amantíssimo filho Jesus Cristo, que teve por propósito a redenção dos homens.

Ao ensejo, procuremos nos unir para oração em nome de Jesus Cristo, em especial com a manifestação do reconhecimento dos nossos pecados e fragilidades espirituais, buscando o perdão e a reconciliação Contigo e com os nossos irmãos.

Que este dia seja especialmente destinado para a santíssima reflexão dos cristãos sobre a grandiosidade da dor e do sofrimento que Jesus foi obrigado a suportar por nós, pecadores.

Que possamos nos inspirar no martírio de Jesus Cristo, para nos esforçarmos no seguimento dos benfazejos exemplos deixados por Ele, notadamente com o sentimento de coragem e fé, na esperança de que, da mesma forma como Ele ressuscitou glorioso, nós temos condições para encontrar a verdadeira vida de santificação e de esperança na salvação.

Que o ensejo da paixão e morte de Jesus Cristo seja para nós cristãos o momento maior de esperança e renovação espirituais, sabendo que a morte Dele, no calvário, não foi o fim em si mesmo, mas sim maravilhoso início sobre a possibilidade da salvação e da redenção das pessoas que acreditam nas sagradas palavras do Evangelho, na certeza, evidentemente, de que, por meio das orações e reflexões, possamos crescer em santidade, no que seja possível se aproximar da salvação eterna.

Ó Deus, permita que o divino Espírito Santo esteja na permanente companhia de nós cristãos, para que possamos viver, hoje e sempre, em perene comunhão com profundo respeito e devoção aos sacramento de Jesus Cristo, possibilitando a renovação do nosso compromisso de amor e serviço ao próximo, conforme assim pregava o Mestre maior.

Enfim, ó Deus, os nossos corações se enchem de alegria espiritual para a celebração da gloriosa ressurreição de Jesus Cristo, no domingo de Páscoa, em demonstração do seu amor à humanidade.

Amém!

Brasília, em 29 de março de 2024

Proibição de vacinas

 

Conforme notícia publicada na internet, o Japão decidiu proibir a imunização com o uso das vacinas atuais.

A aludida decisão diz que “O Japão acaba de proibir as injeções de mRNA da Covid, para uso público e pediu a outras nações que sigam o exemplo, depois que um estudo oficial do governo vinculou as injeções ao aumento das mortes súbitas, no país.”.

Nesse caso, a ilação mais lógica e justo é a de que, qualquer governo com o mínimo de competência e responsabilidade públicas, tem o dever constitucional de zelar pela saúde da população, principalmente no sentido primário de se aquilatar a real eficácia dos remédios e das vacinas, exatamente como acaba de fazer o governo do Japão.

Tal medida precisa ser efetivada antes mesmo da aplicação das vacinas ou até mesmo dos remédios, na população, que jamais pode servir de cobaia nem de qualquer forma de experiências a serviço de laboratórios.

Na minha opinião, essa essencial providência do Japão já vem tarde demais, de vez que isso deveria ter sido feito bem antes da imunização, ante a possibilidade de ter contribuído para se evitarem tantas mortes desnecessárias.

A medida adotada pelo Japão serve de alerta para o mundo, cujos governos devem, no mínimo, aproveitar o resultado a que concluiu aquele país, em clara demonstração de zelo para com a saúde da população.

Apelam-se por que os governos se conscientizem sobre a urgente necessidade da adaptação de medida idêntica àquela ou providenciando outras iniciativas capazes de prevenir a incidência de mortes súbitas em decorrência da imunização contra a Covid-19, exatamente por falta de cuidados que levassem à confirmação da eficácia das vacinas, sob a forma de certificação sobre possíveis efeitos colaterais graves.

Brasília, em 29 de março de 2024

quinta-feira, 28 de março de 2024

Injustificável omissão

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país deixou claro que não constitui crime a discussão de matérias previstas na Constituição, em referência às acusações que são feitas contra ele, de ter tramado golpe de Estado, sem que ele fosse pessoa com coragem para decretar as medidas saneadoras da esculhambação institucional que já imperava no governo dele.  

Cada vez mais se tem a convicção de que o então presidente do país arquitetava medidas constitucionais para, em especial, se aquilatar a legitimidade das últimas eleições presidenciais, conforme o próprio mandatário confirma que não caracteriza crime tratar, em termos de discussão, de matérias previstas na Constituição.

Em termos jurídicos, então, pode até ser questionável que tal procedimento não tenha ocorrido, quanto que a falta da sua efetivação, isso sim, constitui gravíssimo crime, tendo em vista que se tratava de medida constitucional que se destinava a obtenção, em especial, da transparência da operacionalidade das urnas eletrônicas, que fora negada pelo principal órgão eleitoral, conforme é do conhecimento da opinião pública.

Tanto isso é verdade que a medida suscitada pelo presidente do país visava à garantia da lei, quando aquele órgão não permitiu a publicidade dos atos inerentes aos procedimentos pertinentes às urnas eletrônicas, em deliberada afronta à norma insculpida no artigo 37 da Constituição.

Como visto, a medida considerada de exceção tinha amparo constitucional, cuja previsão era para ser realmente acionada, uma vez que existia a violação da lei, caracterizada com o injustificável sigilo das urnas eletrônicas, fato este que dava respaldo ao então presidente do país para decretar a garantia da lei.

Ou seja, estavam presentes à mesa presidencial os elementos essenciais e necessários à satisfação das exigências jurídicas, em perfeita harmonia com o texto constitucional.

Agora, causa perplexidade que o então presidente do país tenha preferido se omitir, em gesto de injustificável covardia, com medo de ser preso, pasmem, por subordinado dele, que ele tinha autoridade constitucional para exonerá-lo do cargo e ainda, ao contrário, prendê-lo, em caso de caracterizado ato de insubordinação.

Convém que o ex-presidente do país tenha dignidade para esclarecer à nação, que é forma de prestação da verdade, os reais motivos da sua indiscutível frouxidão que o levou a desistir de decretar a garantia da lei e da ordem.

A verdade é que não caracteriza crime algum se comentar ou discutir matéria prevista na Constituição, mas certamente constitui gravíssimo crime, ensejador de dura penalidade, por envolver interesses nacionais, deixar de adotar, sem causa justa, as medidas que eram essenciais à salvação do Brasil do domínio da desonestidade e da incompetência.

Brasília, em 28 de março de 2024

quarta-feira, 27 de março de 2024

A vinda de Jesus Cristo

 

Em mensagem publicada na internet, uma pessoa disse que é preciso se preparar para a volta de Jesus Cristo à Terra, por acreditar que ela esteja próxima, diante da esperança de que a presença viva Dele poderá contribuir para que a humanidade possa voltar a viver em paz.

Na minha experiência de pensador, acredito que Jesus Cristo voltará somente para as pessoas que se encontram permanentemente em comunhão com os ensinamentos do Evangelho segundo o Mestre maior.

Nada melhor do que estar com a consciência em sintonia com o que existe de mais puro de sentimento vindo dessa fantástica e santa pessoa, que foi realmente fonte maior de inspiração em forma de bondade, ternura e amor ao próximo, tendo realizado extraordinária obra de santificação, cujo legado repercute intensamente nos corações da humanidade de boa vontade e de amor ao próximo.

Penso também que não passa de pura ilusão se imaginar que Jesus Cristo vai voltar à Terra, à vista do cruel e desumano tratamento dispensado à pessoa Dele, em que pese a sua obra ter sido somente revestida de bondade, caridade, amor e santificação, em benefício da humanidade.

A verdade é que, o pouco tempo que Jesus Cristo esteve na Terra foi mais do que suficiente para a disseminação de verdadeiro mar de saudáveis lições de bondade que serviram de manancial para revolucionar os princípios essenciais à evolução espiritual, por meio de ensinamentos práticos e teóricos em benefício do ser humano.

O certo é que os ensinamentos e os exemplos do Mestre dos mestres, sempre de maneira minuciosa, clara e objetiva, continuam sendo magistrais normas de conduta para o bem da humanidade, quando Ele foi pródigo na realização verdadeiramente exemplar, como algo somente de santo, como os famosos milagres de cura e de ressuscitação de pessoas, entre múltiplas atitudes de bondade e caridade, para provar a sua suprema santidade, principalmente para quem ainda não acreditava que Ele era Deus vivo, em carne, sangue e osso.

É bom que se acredite que Jesus Cristo não precisa mais voltar, de vez que a sua expressiva e marcante obra de santificação já foi além do suficiente para ensinar ao homem o verdadeiro caminho da salvação, bastando apenas que a humanidade se esforce em compreendê-la e praticá-la.

Além do mais, seria extremamente desastrosa a volta de Jesus Cristo à Terra, pelo temor mais do real de que, desta vez, Ele seria muito mais do que crucificado, judiado ao máximo como foi, segundo as escrituras bíblicas, sendo obrigado a passar, desta feita, por insuportáveis e dolorosos martírios diante do aperfeiçoamento das maldades consolidadas nos corações petrificados dos homens modernizados com os avanços da ciência, da demonização e da tecnologia.

Enfim, os cristãos precisam aproveitar os riquíssimos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, para incorporar as bondades das importantes lições de caridade, bondade e amor, que devem ser aperfeiçoadas continuamente, como se fosse a presença Dele nos seus corações.

Brasília, em 26 de março de 2024

terça-feira, 26 de março de 2024

Sermão

        O padre Joãozinho fez sermão diário, enfocando o tema que diz respeito à fofoca, tendo enfatizado que “A fofoca sempre tem o sotaque do diabo. Ainda que fale verdades, elas são um mero eco do inferno! São palavras que infernizam a vida de alguém; que têm prazer em repercutir a dor, o sofrimento, o erro, e muitas vezes até o acerto, porque nascem da inveja, como aqueles que ouviram Jesus falar e falar bem, fazer milagres, prodígios, sinais... e ficaram tristes pelo bem que Jesus fazia. E foram contar para as autoridades do Templo, que se reuniram para ver como poderiam punir quem fazia o bem. A fofoca é o idioma dos medíocres (Jo 11,45-56).”.

Diante disso, eu disse que, com certeza, a fofocagem tem os artifícios da maldade e dos planos diabólicos, que vicejam em terrenos minados pelo sentimento contrário aos bons propósitos que levam ao amor, em cujo alicerce se fundam os ensinamentos de Jesus Cristo.

Embora a fofoca faça parte intrínseca também da mente humana, ela consiste precisamente na reverberação da força da fragilidade espiritual do homem, que se deixa ser dominado pela faculdade adversa do livre-arbítrio, que também provém da permissividade divina, em conceder-lhe a liberdade de se expressar tal qual segundo a sua índole de bondade ou maldade que impera no coração das pessoas, conforme a preponderância de seus sentimentos.

A prevalência à fofoca condiz com os piores predicativos pessoais, diante da certeza de que se trata da vontade de se praticar a maldade, quando o natural princípio do livre-arbítrio deveria conduzir somente à prática do bem, porque este é o único caminho da verdade, que conduz à senda do Senhor, que é o seguimento perfeito para a glorificação espiritual, por onde se tem a certeza do firme caminhar, por meio do qual se pode contribuir para o aprimoramento dos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo.

Enfim, a fofoca é a negação da verdade e do amor que nascem permanentemente nos corações das pessoas iluminadas com as graças divinas, que têm o poder de contribuir para o fortalecimento espiritual e a consolidação da salvação eterna.

            Brasília, em 22 de março de 2024

segunda-feira, 25 de março de 2024

O especialista de aeronáutica

 

Comemora-se, hoje, o Dia do Especialista de Aeronáutica, que é o profissional incumbido de manter sempre em excelente estado de funcionamento as aeronaves da Força Aérea Brasileira.

Pois bem, prova de bravura maior não há do que se aventurar a peitar a dura formação de especialista da temida Escola de Especialistas de Aeronáutica.

Eu, você e nós não tivermos escolha melhor do que testar as nossas coragem e capacidade, para aquilatar o tamanho das nossas segurança e impetuosidade, em termos educacionais, ao nos aventurarmos aos cursos especializados oferecidos por essa escola.

Felizmente, todos nós conseguimos sair salvos e ilesos de dentro daquela gigantesca engenharia estruturada com exclusividade não só para mostrar que ali não tem nada de temeroso, mas que a sua verdadeira finalidade é condicionar as melhores oportunidades para a transformação de potencial intelectual em profissional de altíssima qualidade, bem como em seres humanos conscientes do seu dever cívico, prontos para servirem à pátria, com muita alegria no coração.

A confirmação dessa assertiva é que todos nós tivemos muito sucesso na profissão e na vida, especialmente graças aos preciosos ensinamentos ministrados por aquele grandioso educandário, de altíssimo preparo no ensino de qualidade, que se consolidou como celeiro de especialistas de excepcional perfomance, nas mais difíceis especialidades da engenharia aeronáutica, que exige padrão de conhecimentos igualmente qualificados.

Sim, temos muito orgulho da formação de especialista e maior ainda a gratidão pelo merecimento do acolhimento aconchegante da saudosa Escola de Especialistas de Aeronáutica, instituída especialmente para proporcionar ensino de padrão superior, em diversos conhecimentos humanos, em especial, na difícil especialidade aeronáutico.

Como é bom ter um dia dedicado ao especialista dos assuntos aeronáuticos, porque esse profissional é a espinha dorsal da existência da principal aviação militar.

Salve o especialista, não somente hoje, no dia dedicado a ele, mas todos os dias, porque a aviação militar opera todos os dias com o indispensável apoio desse dedicado profissional de escol.

Brasília, em 25 de março de 2024

Inocuidade

 

Conforme mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa cunhou a seguinte frase: “Quem mandou matar Bolsonaro?”, evidentemente em apologia a idêntico texto para a morte de vereadora carioca, cujo bárbaro crime levou 6 anos para ser finalmente desvendado.

Nada mais patético do que essa infeliz e visivelmente despropositada indagação, nas circunstâncias atuais.

Vejam-se tamanha perplexidade, quando a principal vítima esteve, por quatro anos como presidente do país, com poderes constitucionais para, ao menos, diligenciar com maior facilidade para a realização de alguma investigação, bastando que ele nomeasse delegado da Polícia Federal, para cuidar, na medida do possível, do caso, tendo maior desenvoltura para agir de maneira direta e objetiva.

O certo, ao que se sabe, é que o ex-presidente se acomodou e simplesmente concordou com todos os resultados pertinentes às investigações, que foram levados ao conhecimento dele, não tendo questionado nem solicitado qualquer medida policial complementar, dando a entender que ele estava satisfeito com os resultados das investigações.

Na verdade, a presente indagação tem o condão de confirmar a sublimação da incompetência, porque isso mostra que foi preciso esperar terminar o mandato dele para se exigir a indicação dos culpados pelo ato criminoso da facada.

Além de que essa indagação e feita logo, pasmem, para governo em cujos apoiadores podem estar os mandantes do crime, o que vale dizer que ele jamais teria interesse em investigar quem mandou matar o ex-presidente do país.

À toda evidência, se depender do atual governo, trata-se de crime que sequer existiu, em que, não tendo existido, também não tem culpado por absolutamente nada.

Enfim, quem pede a indicação do mandante desse horroroso crime, logo agora, vive em outro planeta, porque não tem noção da realidade sobre os fatos.

Convém que as pessoas se conscientizem de que a indagação, em si, tem o sentido de clara inocuidade, exatamente diante do seu despropósito, nas circunstâncias atuais.

Brasília, em 25 de março de 2024

domingo, 24 de março de 2024

Saudades

 

Diante das imagens do casarão do sítio Canadá, da cidade de Uiraúna, eu escrevi a mensagem a seguir, mostrando um pouco do meu arraigado sentimento por lugar com quem me identifico pelas intimidade e ligação desde o meu nascimento.  

É sempre com o sentimento de imensa alegria que invade o meu coração quando vejo as imagens saudosas desse lugar precioso e sagrado para mim, especialmente porque eu tive o privilégio concedido por Deus de nascer nesse belo e imponente casarão, que pertencia aos meus queridos e saudosos avós Juvino e Úrsula, pessoas notáveis, que foram exemplos de humanismo e de amor cristão.

Além de ter nascido nesse verdadeiro paraíso terrestre, a maior parte da minha infância transcorreu exatamente no amparo de família maravilhosa que o habitava, no melhor conforto do amor que brotava também do carinho dos meus queridos e numerosos tios e tias, que eram a sublimação da união e do amor familiares, cujos ensinamentos contribuíram afirmativamente para a estruturação da minha personalidade, que me orgulho em carregar como DNA da melhor qualidade.

Quantas saudades desse amado casarão, onde em cada canto, em cada palmo, existe ainda plasmado um pouco que aí ficou de mim, porque eu realmente tive a oportunidade de aproveitar todas as maravilhas proporcionadas pelo seu conforto, em todos os sentidos, em termos de alimentação, diversão, entretenimento, compreensão e especialmente amor humano, ingredientes suficientes para fazer a felicidade que eu precisava para toda a minha vida e que ela se fortalece em mim.

Como sou grato a Deus em ter permitido que eu viesse ao mundo exatamente nesse lugar aprazível e indescritivelmente fantástico, onde morava a paz, a alegria, a amizade e o amor, princípios estes que, de tão saudáveis, se perpetuaram para sempre no meu coração.

Sim, é sempre reconfortante se rever esse agradável casarão, como forma de se alimentar espiritualmente a alma, como forma de se reacender muitas e importantes reminiscências gloriosas predominante pela felicidade, em especial no que diz ao meu mundo de vivência nele, que realmente constitui capítulo especial e inesquecível da minha vida.

Agradeço à querida prima Anaildes Fernandes o ensejo da relembrança que ora exponho, em pinceladas, mas carregada de saudades.

Muito obrigado.

Brasília, em 24 de março de 2024

sábado, 23 de março de 2024

Incapacidade

 

De acordo com mensagem que circula nas redes sociais, uma pessoa ressalta que o principal líder político da oposição brasileira, em que pese ter sido figura obscura no Parlamento se tornou homem público respeito e admirado pelos brasileiros, talvez apenas pela demonstração de defesa aos princípios religiosos, da família e da brasilidade.

É verdade que esse homem público se tornou o maior líder político brasileiro, não, absolutamente, por ter alguma ideia política aproveitável, como nunca a teve, conforme ficou claro na mensagem, quando ele, como congressista, nada agregava e ainda era solitário com os propósitos políticos dele, a exemplo de ter ficado lá por 28 anos e somente conseguiu aprovar uma lei e mesmo assim ela não teve eficácia.

Ou seja, trata-se de liderança sem propósitos, sem plataforma substancial, salvo a defesa generalizada de ser a favor, segundo alardeia da boca para fora, da família, de Deus e da pátria, sem que, para tanto, tenha oferecido qualquer projeto material e claro pertinente para o atingimento de algo concreto, como forma de transformação das ideias em algo substancial, que possa realmente qualificar isso em algo real e significativo, em termos de aproveitamento das metas, das ideias, pela sociedade e pelo país.

Cabe frisar, a propósito, ao contrário dessa ideia de amor à pátria, ainda no governo desse político, quando a pátria mais precisou dele, quando ele poderia ter provado por meio de ato efetivo e concreto a sua bravura de real amor ao que pronuncia e proficia, simplesmente si isolou do mundo político-administrativo, deixando de decretar o que significaria o mais importante ato da sua vida, diante da importância da tentativa de salvamento do Brasil das garras maléficas da nefasta banda decomposta da política brasileira, por meio da implantação da garantia da lei e da ordem, contra as gravíssimas suspeitas de irregularidades na operacionalização do sistema eleitoral, a despeito, em especial, de possível manipulação das urnas eletrônicas.

Nesse ponto, quem agora é colocado no altar da santidade, na glorificação dos heróis, simplesmente demonstrou o seu verdadeiro desamor à pátria, quando ele, investido de todos os poderes constitucionais, negou coragem, competência e responsabilidade cívicas e patrióticas, deixando que o Brasil fosse ultrajado pelo domínio da desonestidade e da incompetência, quando ele tinha poder presidencial para evitar a tragédia vivenciada na atualidade.

Trata-se, na verdade, de líder do “pau-oco”, que nunca produziu algo para justificar a sua existência como tal, salvo o fanatismo que tem sido impregnado sem causa plausível a justificar tamanha idolatria, que tem conseguido ultrapassar até mesmo à real grandeza do Brasil, que se encontra atolado na lama do desgoverno e da incompetência, até a raiz das suas estruturas, mas nada tem sido direcionado para tão gravíssima situação da pátria amada.

Na verdade, os holofotes e as atenções estão voltados, de forma prioritária, para os interesses do político, pelo fato de ele se encontrar envolvido em perseguições, tendo a obrigação de responder a investigações da Justiça, sem se questionar se elas são justas ou não, porque o fato é que ele se tornou o centro das atrações políticas e até do Judiciário.

A verdade é que se trata da afirmação, com base na mensagem em comento, da absoluta falta de escrúpulo de povo que não se envergonha de idolatrar político sem personalidade e sem compromisso com nada, à vista , em especial, de seu ato omissivo, conforme visto acima, quando teve oportunidade para salvar a pátria, quando jurava amor a ela, mas nada fez nesse sentido, e ainda vem merecendo atenção mais do que especial de herói, sem ter feito senão ato contrário aos supremos interesses nacionais.

Causa enorme perplexidade que o povo tão inteligente como o brasileiro seja completamente incapaz de enxergar essa tragédia de veneração a político totalmente destituído de atributos compatíveis com as grandezas do Brasil?

Infelizmente, o povo tem os seus representantes políticos que bem merece, em termos de compatibilidade com a mentalidade política, conforme mostra o caso em apreço.

Acorda, Brasil!

Brasília, em 23 de março de 2024

sexta-feira, 22 de março de 2024

Por que a idolatria?

 

Por ocasião do aniversário do principal político da oposição brasileira, pessoa que o idolatra disseminou mensagem enaltecendo as qualidades da pessoa dele, em forma de agradecimento como se ele fosse o suprassumo com capacidade e competência como político de escol que tivesse mérito para ser glorificado com o “eterno e amado presidente”.    

Dizem que o brasileiro tem a mente curta, mas, na verdade, os fatos mostram que o brasileiro nem mente tem e isso é pura realidade, se atentarmos que o caos prevalente na atualidade certamente nem existiria e que o Brasil poderia estar livre do pesadelo que sufoca as liberdades individuais e democráticas, sem as amarras da incompetência, da ineficiência e da irresponsabilidade, na administração pública, além de nem se falar em perseguição e atos abusivos e arbitrários, porque tudo teria sido sanado, resolvido, com a decretação da garantia da lei e da ordem, com respaldo no artigo 142 da Constituição.

Quem hoje fala em esperança, em Brasil pujante de patriotismo, de amor à pátria, em defesa da família e dos princípios divinos, certamente que já se esqueceu, nem se lembra mais que o “eterno e amado presidente” foi exatamente a pessoa que, por terrível medo de ser preso por um subordinado, que ele sequer imaginou que poderia exonerá-lo, deixou de implantar medida necessária à moralização do Brasil, mediante a verificação da regularidade do processo eleitoral brasileiro, já que a votação passou, sem qualquer justificativa plausível, para o regime de sigiloso.

Essa medida contrariou o disposto no artigo 37 da Constituição, que estabelece que os atos da administração pública são ostensivos, sendo obrigatória a sua publicidade, ressalvados aqueles relacionados com a segurança nacional, que não é o caso das urnas eletrônicas, que precisam ser transparentes ao máximo.

Isso já era mais do que suficiente para a decretação da garantia da lei, na forma constitucional, visando a transparência dos procedimentos pertinentes às últimas eleições brasileiras.

Impende se ressaltar que muitos brasileiros honrados lotaram as portas dos quartéis do Exército, implorando exatamente pela adoção daquela medida, que dependia exclusivamente da vontade e da canetada do “eterno e amado presidente”, mas ele preferiu dar uma “banana” para os seus fiéis seguidores, tendo se escondido em covarde silêncio na sua confortável residência presidência, sem ter a mínima dignidade para esclarecer a sua inaceitável omissão, justamente porque se tratava de momento crucial da existência do Brasil, que poderia ter sido transformado em pátria livre das amarras da desonestidade, da incompetência, dos abusos e das arbitrariedades.

Até agora, o “eterno e amado presidente” se mantém em silêncio, sem ter a dignidade de prestar contas ao país por qual motivo ele foi capaz de cometer essa terrível omissão, uma vez que a decretação da garantia da lei poderia ter mudado os rumos da história brasileira, evitando a entrega do poder à banda decomposta da política brasileira, que tem o respaldo do sistema dominante.

A verdade é que o “eterno e amado presidente” simplesmente traiu a confiança dos verdadeiros brasileiros, sabendo perfeitamente que ele cometeu o pior crime contra o Brasil, considerado de “lesa-pátria”, justamente por ele ter deixado de socorrê-lo quando o país mais precisava do amparo e da proteção contra as maldades e as adversidades democráticas, mas foi tudo negado logo por quem jurava, pasmem, amor à pátria.

Na verdade, essas pessoas que expressam gratidão ao “eterno e amado presidente” precisam rever seus conceitos, de vez que o herói deve ser considerado aquele que realmente tenha praticado ato de bravura em benefício do Brasil e dos brasileiros, conquanto quem tenha traído a pátria deve ser tratado como bem merece, de forma diferenciada e apropriada de desprezo.

Brasília, em 22 de março de 2024

À espera do bem

 

Conforme vídeo que circula na internet, uma pessoa demonstra indignação diante da situação precária que preocupa e ameaça a liberdade de expressão, no Brasil, em que as pessoas correm o risco de censura em se manifestar sobre as arbitrariedades e os abusos de autoridades, que pretendem controlar os meios de comunicação, impondo regras que ferem princípios constitucionais.

É evidente que essa degeneração dos princípios democráticos precisa ser não somente denunciada, mas especialmente combatida com todos os recursos possíveis.

Fala-se muito que os verdadeiros brasileiros são a maioria, não fazendo o menor sentido que eles sejam espezinhados pela minoria raivosa e perseguidora.

A prevalência desse absurdo constitui verdadeira inversão da ordem natural, quando a minoria impõe, inexplicavelmente, as suas regras maldosas, em qualquer justificativa para isso e sem qualquer reação em contrário.

Essa estratégica forma de dominação precisa, igualmente de maneira estratégica, ser combatida e eliminada, o mais urgentemente possível pelas forças conservadoras, sob pena de se tornar inviável a retomada do Brasil, principalmente se as Forças Armadas aderirem de vez ao lado da banda podre da política brasileira, quando nada mais restará a ser feito e as esperanças se transformarão, em definitivo, em verdadeiro pesadelo.

Hoje, ainda há espaço para se anunciar algo horroroso que se aproxima, mas, logo em breve, esses canais vão se fechando até inexistirem meios de comunicação, posto que as maldades avançam a passos largos, quando mais ainda diante da normal aceitação do status quo.

Pobre Brasil, que está fadado ao absolutismo, enquanto alguns brasileiros ainda ficam apoiando políticos que estão apenas preocupados com os seus umbigos, quando a carruagem da desgraça se prepara para a invasão da avenida chamada Brasil, para sufocar, em definitivo, todas as vias de respiração dos princípios democráticos.

A verdade é que todos os sinais caracterizadores de estrangulamento da veia jugular, principal meio que ainda alimenta os mecanismos democráticos, foram liberados, mas os ingênuos conservadores estão preocupados em salvar o principal líder da oposição, que tem como principal objetivo se manter em atividade política, em total detrimento de outras atividades, por mais importantes que elas sejam.

Apelam-se por que os verdadeiros brasileiros se despertem da letargia que sufoca a sua consciência política e os impede de enxergarem o perigo que se aproxima.

Brasília, em 22 de março de 2024

quinta-feira, 21 de março de 2024

Inverdade

              De acordo com notícia veiculada na internet, mensagem sem autoria assegura que os Estados Unidos teriam descoberto fraude na eleição presidencial, tendo comprovado que teria sido eleito o candidato à reeleição e não o atual presidente do país, embora não tenha sido apresentada prova de coisa alguma, como reforço das alegações absolutamente desprovidas de credibilidade.

Diante da fragilidade da notícia, por falta de parâmetros confiáveis, principalmente pela falta de fontes, em termos de autoria, ela nem deveria ser compartilhada, em respeito aos princípios de seriedade e credibilidade.  

É preciso que as pessoas tenham o mínimo de bom senso e racionalidade para acreditar em notícia como essa, sem a apresentação de qualquer prova de que os EUA asseguram que o candidato à reeleição teria sido vitorioso, no último pleito eleitoral brasileiro.

É evidente que, por mais incompetente e insensato que o ex-presidente do país seja, é inacreditável que ele tenha conseguido ser derrotado pelo pior criminoso da face da Terra.

Esse fato, por si só, já é o bastante para se ter a absoluta certeza de que as urnas eletrônicas foram realmente manipuladas, para tirá-lo do poder, por meio de artifício fraudulento, a despeito da absoluta falta de transparência, fato esse que, por si só, respalda possível trapaça na operacionalização dos sistema eleitoral brasileiro, embora, nem aqui nem nos Estados Unidos, há como provar a prática de irregularidades para beneficiar indevidamente pessoa insignificante e sem qualificação.

O fato é também que não se tem como provar a regularidade ou não do questionado pleito eleitoral, porque não se pode auditar o resultado das eleições.

Essa é a típica situação que a verdadeira Justiça daria ganho ao réu, ao perdedor, porque não se tem elementos nem para provar a regularidade e muito menos a irregularidade, quando a decisão seria favorável ao perdedor e, nesse caso, o vitorioso seria o candidato à reeleição.

Quanto à notícia em comento não passa de estupenda ingenuidade quem acredita nela, uma vez que, nem minimamente, há resquício de prova de que houve fraude nem de que há como provar a regularidade do pleito.

No caso é preferível, por cautela, deletá-la, sem compartilhá-la, para não se passar por ignorante, em termos jurídicos, diante da imperiosa necessidade de provas para as afirmações inerentes a assunto da maior relevância para o interesse do Brasil e dos brasileiros.

Enfim, convém que as pessoas sejam ciosas quanto à disseminação de notícias da maior importância como essa que diz respeito à operacionalidade do sistema eleitoral, que, embora questionável, diante da falta de transparência, não se pode divulgar informação que não tenha as devidas provas sobre os acontecimentos.

Brasília, em 21 de março de 2024

 

quarta-feira, 20 de março de 2024

Injustificável

 

Conforme vídeo disseminado nas redes sociais, o último ex-presidente do país vem sendo aplaudido entusiasticamente por passa, em todos os recantos do Brasil, que é algo em dissonância com a realidade das urnas divulgadas pelo órgão eleitoral.

Na minha opinião, cada vez mais se tem múltiplos motivos para se acreditar na ignorância política dos brasileiros, idolatram políticos mesmo que eles não tenham nada que justifiquem tamanha adoração.

Vejam o clássico exemplo de político incompetente, insensato e aproveitador dessa visível ingenuidade política, que agora vem sendo idolatrado, aplaudido e santificado, nos quadrantes do país, como verdadeiro herói, tão somente por ser considerado o líder da oposição, porque muito pouco do seu governo se conta como realização de impacto, como, por exemplo, a transposição das águas do Rio São Francisco, obra iniciada em governo do passado, que nenhuma serventia tem hoje.

Na verdade, precisamente agora, se tem a precisa compreensão sobre o real motivo pelo qual ele não decidiu decretar a garantia da lei e da ordem, com base no artigo 142 da Constituição, a despeito das inúmeras suspeitas de irregularidades na operacionalização do sistema eleitoral, dos abusos de autoridade e das decisões e dos atos inconstitucionais, principalmente por conta da falta da transparência das urnas eletrônicas e outras arbitrariedades, que ele, na qualidade de presidente da República, tinha o dever constitucional, por força do disposto no artigo 78 da Lei Maior do país, de defender e cumprir as leis e a Constituição brasileiras, conforme compromisso de posse.

No momento mais grave do Brasil, logo depois do anúncio do resultado das eleições presidenciais, ele preferiu, de maneira absurdamente injustificável, se recolher aos confortáveis aposentos presidenciais, em ensurdecedor silêncio, abandonando, por completo, as suas relevantes funções presidenciais, inclusive a mais importante delas, que certamente poderia ter contribuído para salvar o Brasil do domínio da tragédia que se encontra atolada até a mais profunda raiz, sob o poder da desonesta, incompetente e criminosa esquerda, apoiada por deplorável sistema, que foi instituído por obra e graça da deformidade comportamental dele.

O ex-presidente do país se achava no direito de criticar e agredir quem ele quisesse, mesmo olvidando a importância da liturgia inerente ao relevante cargo ocupado por ele.

Com base em tudo isso, fica provado que, para esse político, o que interessava mesmo era o projeto político dele, sem qualquer importância para as causas nacionais, porque, do contrário, ele teria implantado a intervenção militar, não importando quem estivesse contra, porque ele era a autoridade máxima do país e não precisava dar satisfação de seus atos a absolutamente ninguém, quanto mais aos subordinados dele, que deveriam acatar as ordens e cumpri-las, sob pena de insubordinação ensejável à prisão, por força da sua autoridade suprema.

É evidente que a salvação do Brasil poderia não render os mesmos dividendos na magnitude dos que estão sendo amealhados no presente momento, quando foi preferível entregar o Brasil à deplorabilidade da administração pública, mas na esperança da colheita dos louros dados de mão beijada por brasileiros ingênuos, sem a menor preocupação com a verdade dos fatos e muito menos com a grandeza do Brasil, à vista das inexplicáveis manifestações populares.

A verdade é que o povo tem os seus representantes políticos que merece, em harmonia com a mesma ou semelhante mentalidade, ambas sintonizadas com os mesmos objetivos políticos, que nada acrescentam em benefício para as causas nacionais, conforme mostram os fatos.

Infelizmente, é essa a realidade de povo hipnotizado pela debilidade política, que navega sem qualquer objetividade, senão com a vaga defesa do sentimento de liberdade de expressão, que é importante, sim, mas a crise institucional do Brasil é bem profunda e abrangente, mas nada se trabalha no seu efetivo combate.

Brasília, em 20 de março de 2024

terça-feira, 19 de março de 2024

Sem mérito

 

Conforme mensagem que circula na internet, o almirante que apoio a pretensão do então presidente do país de decretação da garantia da lei e da ordem foi alvo de agradecimento, nos seguintes termos: “Obrigado por você ser um homem honrado, por não agir como um moleque, por não se vender ao sistema, por achar justo o pleito do povo brasileiro pelo voto impresso. Obrigado por não trair o povo brasileiro!”.

Parece ser de muita justiça se reconhecer a firme e brava postura do almirante, que teria dado apoio às medidas de moralização pretendidas pelo então presidente brasileiro, que poderiam ter mudado o curso de tirania prevalente no país, visivelmente prejudicial à normalidade democrática.

Poder-se-ia até se intuir que uma andorinha só não faz verão, conforme o dito popular.

Não obstante, na verdade, essa forma de interpretação dos fatos é extremamente equivocada, de vez que competia exclusivamente ao presidente da República tomar a decisão, sozinho, com consentimento ou não de ninguém, posto que o artigo 142 da Constituição diz, com bastante clareza, que qualquer dos presidentes dos poderes da República pode decretar a garantia da lei e da ordem, sem necessidade de ouvir ninguém, sendo necessária a existência de objeto a ser executado, como de fato tinha, em especial, as suspeitas de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas, além do seu sigilo, sem justificativa plausível.

Caso isso fosse necessário, é evidente que estaria escrito claramente no aludido preceito constitucional.

À vista disso, vale se afirmar que, no caso, era importante sim o apoio do almirante, porém, com ou sem ele, o efeito deveria ter sido exatamente o mesmo, uma vez que o ato de intervenção só dependia da vontade pessoal do presidente do país, sem mais nada para tornar eficaz a decisão suprema e incontestável, visto que ela tinha base constitucional, na forma do mencionado dispositivo.

É óbvio que qualquer comandante tinha sim pleno direito de questionar e até discordar da vontade superior do mandatário, que também tinha poder para, incontinente, afastá-lo do cargo, precisamente por incompatibilidade de opinião, sabendo que sempre deve prevalecer, no caso, aquela do comandante-em-chefe.

No caso vertente, ficou patente a vontade de oficial-general subordinado ao presidente do país, em visível inversão de valores hierárquico, bem como em deprimente e inaceitável quebra do código disciplinar, em claro desrespeito ao regulamento militar, denotando extrema fragilidade da autoridade suprema do país, que jamais poderia se vergar à rebeldia de subordinado dele, que deveria ter sido exonerado diante das suas arrogância e prepotência, em peitar frontalmente a autoridade do seu superior e comandante direto.

Causa espécie o fato de se elogiar a bravura do almirante, sem qualquer valia para o caso, mas, estranhamente, não se condena, com a devida veemência, a medíocre, medrosa e covarde atitude do então presidente do país, que tinha poderes constitucionais para decretar a garantia da lei e da ordem, com o que poderia até ter salvado o Brasil da desgraça prevalente na atualidade, mas quedou-se à covardia e ao fracasso, preferindo se omitir, como fazem as pessoas medrosas, incompetentes e irresponsáveis.

Pior para o Brasil, que, diante da notória desgraça, resta destacar a coragem de almirante que apenas correspondeu ao seu compromisso de defender os interesses da pátria, em consonância apenas com a sua missão institucional, enquanto o verdadeiro culpado pela tragédia brasileira vem surfando nos braços dos bestas dos fanáticos iludidos por pseudo traição de general, sem se darem conta da verdade sobre os fatos realmente acontecidos.

Brasília, em 19 de março de 2024

segunda-feira, 18 de março de 2024

Repúdio

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa mostra a sua indignação diante do apoio do presidente do Clube Internacional de Futebol ao presidente do país.

A repulsa dele se traduziu na destruição das roupas esportivas representativas daquele clube, tendo afirmado que nunca mais torcerá por time que apoia um comunista.

Esse sentimento de repulsa à pessoa que se qualificou como comunista, regime este que tem como ideologia a defesa de tudo que é nefasto na face da Terra, além de representar instintos demoníacos, deveria servir de exemplo para todas as pessoas de bem, que primam pelos bons costumes e por tudo de benéfico em prol do desenvolvimento da humanidade.

Caso todas as pessoas honradas e dignas se comportassem em repugnância à pessoa desprezível e insignificante, seria possível se demonstrar que o Brasil não o merece, em hipótese alguma, por ele não ter predicativos que honrem o relevante cargo de presidente do país.

Caso houvesse reiteradas manifestações de repúdio como essa, em que pessoa abre mão do amor ao clube de futebol do coração, justamente por ele discordar do apoio dado pelo presidente do clube a pessoa sem dignidade, o sistema dominante, que o colocou no poder, a começar da anulação das sentenças condenatórias à prisão, sem causa justificável, passando pelas decisões favoráveis à candidatura dele, mesmo que ele nem tivesse condições de comprovar conduta ilibada e idoneidade, na vida pública, perceberia que muitos brasileiros desprezam pessoa sem importância, que mancha a reputação do Brasil e do seu povo.

De qualquer modo, o gesto desse ex-colorado pode servir como estímulo a iniciativa como essa protagonizada por ele, que tem como primado a prioridade do amor ao Brasil, evidentemente em desprezo a tudo que nada representa para os interesses nacionais, que é exatamente o mandatário que tem contas para prestar à Justiça brasileira, sendo indigno de ocupar o principal cargo da República.

            Brasília, em 18 de março de 2024