domingo, 31 de julho de 2022

O carinho da professora Socorro Fernandes

Diante da homenagem que prestei à professora Juvanira Anacleto, ao dedicar meu 61º livro à memória dela, recebi várias congratulações de apoio e carinho, entre as quais a da professora Socorro Fernandes, que se manifestou nos termos a seguir.

“Que maravilha, grande escritor Antonio Adalmir Fernandes! Suas obras LITERÁRIAS são sempre maravilhosas! A cada publicação uma informação e uma ampliação de conhecimentos para todos aqueles que admiram o teu belíssimo e gentil empenho! Sempre com esse sentimento de carinho e amizade pelas pessoas, e em especial, por aquelas em destaque, nas suas inteligentes e sábias narrativas! A educação, o progresso da nossa Terra tem sido fatores primordiais nas suas considerações! A inesquecível professora Dona Juvanira merece! Uma educadora que tbm contribuiu com os seus nobres ensinamentos, para educação de tantos jovens e crianças da nossa Uiraúna! Maravilha! PARABÉNS nobre escritor! Que Jesus Maria e José te fortaleça e te encha de LUZ E SABEDORIA! Grande abraço fraterno.”.

Em resposta à gentileza da ilustrada professora Socorro Fernandes, eu disse que poderosas mensagens de elogio dela sempre me enchem de satisfação, porque elas são o arauto de bons fluidos que têm o condão de estimular-me a escrever com mais vontade.

Queria que Deus permitisse que o seu carinho à minha arte literária pudesse se transformar no meu desejo de produzir um livro por dia, porque só assim eu teria o prazer de ser sempre merecedor da sua infinita bondade, muito mais amiudamente.

Com o meu carinho de agradecimento.    

          Brasília, em 26 de julho de 2022 

O carinho de Juacylene Anacleto

 

Diante da homenagem que prestei à professora Juvanira Anacleto, ao dedicar meu 61º livro à memória dela, recebi várias congratulações de apoio e carinho, entre as quais a da filha da mestra, na pessoa de Juacylene Anacleto, que se manifestou nos termos a seguir.

Minha gratidão pela belíssima homenagem a minha saudosa mãe ‘JUVANIRA’, sinto-me envaidecida e honrada com suas palavras de carinho e apreço que as definia tão bem. Você é um ser brilhante que sabe reconhecer e expressar sua gratidão aqueles (as) que contribuíram para sua história e vida. Obrigada!!!”.

Em resposta à amável mensagem, eu disse que as palavras da amiga me emocionaram, pela síntese da compreensão externada no meu texto, que realmente tive o cuidado de tentar definir muitos dos atributos da professora Juvanira, que se diferenciava das demais mestras, porque ela tinha estilo todo peculiar de amabilidade aos seus alunos e isso ficou muito claro na dedicatória, mostrando que ela era naturalmente especial.

Eu também senti a precisão de muitas definições que a qualificavam exatamente pelo carinho que tinha por seus alunos.

Só tenho a agradecer a Deus pela oportunidade de ter escrito essa homenagem à sua querida mãe, prezada amiga Juacylene, na certeza de que ela sublinha muitos dos méritos de quem se dedicou, a vida inteira, à causa de bem servir à educação, em benefício do seu semelhante.

Fico muito feliz por seu reconhecimento e alegro-me por meu texto ter sido muito bem interpretado.

Muito obrigado.  

Brasília, em 26 de julho de 2022

O carinho de Juacyvan Anacleto

 

Diante da homenagem que prestei à professora Juvanira Anacleto, ao dedicar meu 61º livro à memória dela, recebi várias congratulações de apoio e carinho, entre as quais a da filha da mestra, na pessoa de Juacyvan Anacleto, que se manifestou nos termos a seguir.

Quero externar primeiramente a minha gratidão a DEUS por nos ter presenteado com essa MÃE maravilhosa ‘JUVANIRA’, que conviveu conosco até novembro de 2018. É também com os nossos corações transbordados de alegrias que recebemos com muita carinho a sua homenagem a nossa saudosa mãe JUVANIRA ANACLETO’, pelas honrarias de sua grandeza como mestra vocacionada na arte de educar, como você bem descreve. É muito gratificante ter o reconhecimento do seu serviço prestado na educação e que muito contribuiu para os grandes homens que fazem história na nossa cidade (UIRAÚNA), no Estado e no País. Você é um ser iluminado porque sabe valorizar, externar e expressar as virtudes que faz o ser humano mais humilde ser reconhecido. A nossa sincera gratidão ao reconhecimento do legado de nossa mãe. OBRIGADA!!!! Com carinho a família de JUVANIRA ANACLETO. Uiraúna/26/07/2022.”.

Em resposta à amável mensagem, eu disse que me sintia muito honrado com o sincero agradecimento, em razão de singela homenagem que fiz à sua amada mãe, a professora Juvanira, que é merecedora dos aplausos do povo de Uiraúna, pelo tanto da dedicação e do amor que sobressaíram do seu pendor de lecionar e educar, sempre com o seu peculiar padrão de elegância e carinho aos seus alunos.

Fico feliz em ser compreendido por meio de meus textos, que certamente são fruto da luminosidade de Deus, que me concede a versatilidade de transmitir, em palavras, sentimentos que refletem o meu carinho a pessoas que contribuíram para o bem do seu semelhante, como foi o caso da professora Juvanira.

Aproveito o ensejo para parabenizar os descendentes dela, porque sei que ela foi exemplo de luz e amor ao próximo, sendo sempre merecedora da admiração e dos aplausos meus e dos uiraunenses.

Brasília, em 26 de julho de 2022

sábado, 30 de julho de 2022

Fim da concessão?

 

Circula nas redes sociais mensagem de jornalista defendendo, de maneira veemente e contundente, que não se renova a concessão de importante emissora de televisão brasileira, pelos motivos que ele alinha a seguir.                                            

A Globo colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto na história de qualquer país civilizado do ocidente. A guerra ao presidente do Brasil já não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia. A Globo não é dona dos destinos do país e nem da verdade, precisa de limites. A população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional. Descaradamente, apresenta notícias  manipuladas, tiradas de contextos com montagens; recursos audiovisuais empregados para descontextualizar a fala do presidente e um jornalismo sem ética, a serviço dos interesses da emissora. Para a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, e sim a destruição do chefe da nação e dos sonhos de quem acredita nele, apesar dos seus defeitos. Chega de canalhice, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de televisão. Tá na hora de um basta nessa perseguição covarde. Se você chegou até aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e vamos reagir a esse  espetáculo de insensatez da ‘maior’ emissora do país. N ã o  à renovação da concessão de transmissão da Globo!”.

É preciso respeitar as ideias, os pensamentos e as manifestações, por mais absurdas que eles sejam sobre os fatos da vida, porque isso faz parte dos princípios democráticos.

No caso dessa proposta, falta muito bom senso para quem é contra a continuidade da concessão à emissora, apenas tendo por base sentimentos ideológicos ou simplesmente algo do gênero, que parece ser o caso em referência, uma vez que as argumentações partem de fatos que nada dizem ao cerne da concessão em i, mas sim tendo por base alegações que podem e devem ser discutidas em foro apropriado, inclusive na Justiça, na forma dos princípios civilizatórios.

O princípio da racionalidade aconselha que a renovação de concessões deva se vincular exclusivamente aos aspectos e valores técnicos e contratuais, a exemplo da regularidade tributária, fiscal, previdenciária e normas inerentes às comunicações do país, na forma da legislação aplicável à espécie, no sentido de que haja rigorosa exigência sob os compromissos com as regras exigidas para todas as emissoras que operam no país.

Agora, essa mera premissa de que a empresa ofende, agride, inverte princípios e valores, inclusive tenta desmoronar e desmoralizar a sociedade e principalmente o governo, tudo isso é questão que não diz respeito à renovação de concessão, mas sim a demandas compreendidas na seara da Justiça, se for o caso.

 É preciso se ter a clara noção de que, quem se considerar que a emissora em causa saiu das quatro linhas, ofendendo e agredindo, de forma indevida ou injustificável, a parte prejudicada tem total direito de recorrer à Justiça, para pedir a devida reparação dos danos sofridos, cujos direitos se aplicam também ao governo e quem mais for atingido por efeito dos fatos noticiados fora dos parâmetros de civilidade aceitáveis, à luz das normas de conduta aplicáveis aos meios de comunicação.

Em síntese, não há impedimento algum à renovação da concessão em causa, desde que a emissora comprove a sua regularidade perante o ordenamento jurídico pátrio, ressalvadas as querelas de ordem ofensiva originária das notícias, que deverão ser objeto de avaliação quanto ao cabimento de elas serem ou não discutidas na Justiça, mas sem qualquer interferência na concessão de funcionamento normal da emissora e das outras, também.

Enfim, nesse caso específico de comunicação, convém que se atentem para o direito às liberdades de expressão, que têm sede na Constituição brasileira, em que todas as manifestações são livres para todos, que precisam assumir seus atos, inclusive nos meios de comunicação, que também precisam responder, se for o caso, na via judicial, quando seus atos extrapolarem as bases permitidas no texto constitucional e na legislação inferior, tendo em vista a existência de normas penais especiais e apropriadas para sancionar os abusos à liberdade de expressão.

Ninguém tem direito de agredir, por meio de violência verbal, quer por difamação da imagem pessoal ou institucional ou ainda por injúria ou outras formas maledicentes destinadas à distorção da realidade dos fatos, sob pena de responder por seus atos, que é o caso também do que podem configurar as alegações de desrespeito que estaria sendo praticado pela emissora em causa, que estaria passível de questionamentos de seus atos perante a Justiça brasileira, para o fim das sanções pertinentes.

Isso, por si só, não tem qualquer implicação com a continuidade do  importante trabalho de informação da emissora à sociedade, desde que ela esteja rigorosamente cumprindo seus compromissos de ordem legal, no que diz respeito aos parâmetros tributários, previdenciários, trabalhistas, inclusive, em especial, quanto às normas inerentes aos meios de comunicações.

Apelam-se por que o governo brasileiro não seja levado por influência ideológica para a renovação da concessão em causa, mas sim por parâmetros da racionalidade que prevalecem na administração pública, segundo os critérios e as normas já padronizadas, com base na legislação normativa aplicável aos meios de comunicação.   

Brasília, em 30 de julho de 2022

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Maus-tratos?

 

Circula nas redes sociais notícia segundo a qual uma juíza proibiu a realização de vaquejada, na Paraíba, sem a autorização de associação e também diante da falta de protocolos contra maus-tratos.

Que não seja por falta de autorização de entidade tal ou de protocolo contra maus-tratos, porque a tradicional vaquejada nordestina, na atualidade, não mais faz o menor sentido, em especial diante dos riscos contra os animais, inclusive as pessoas, à vista de eventuais acidentes, que podem causar ferimentos graves aos bichinhos.

Com absoluta certeza, não se trata somente de simples promoção cultural, como os apaixonados pelo evento costumam argumentar, em defesa da vaquejada, mas sim com vistas a fins econômicos com a sua realização.

Seria bastante interessante ver alguém realizar vaquejada, por conta e risco, sem a cobrança dos ingressos, nem das barracas de comidas regionais e bebidas e outras atrações para as quais são cobrados para participarem dos eventos, e que tudo isso seja feito somente por mera recreação, sem cobrança de nada, como forma apenas de satisfação de cunho cultural.

Com protocolo ou sem ele, os organizadores não estão nenhum pouco preocupados se o boi fica sem o rabo e ou se ele sai do evento com a perna quebrada, porque ele está de olho e muito bem interessado mesmo é no lucro fácil dos rendimentos vindos dos ingressos e dos aluguéis dos barracos.

Tem que acabar, com urgência, com essa hipocrisia de se alegar tradição cultural nordestina para a realização da vaquejada, porque, no avanço da modernidade, existem muitas e maravilhosas diversões que podem muito bem substituir a vaquejada, sem nenhum risco para ninguém e certamente com a qualidade satisfatória para alegrar a todos, fazendo esquecer diversão que somente traz complicação com os animais e, às vezes, também com as pessoas.

Na verdade, é preciso que o homem se conscientize de que, mesmo sendo irracionais, os animais sofrem muito com os abusos, quando há violência que resulte em machucamentos, ferimentos, fraturas, enfim, em decorrência de maus-tratos, que são realidade que nada possa afastar das vaquejadas, nem mesmo os protocolos, que são apenas exigências proforma, para se permitir a realização oficial da judiação dos indefesos animais.

No dia que ninguém mais comparecer às vaquejadas, por conscientização sobre a judiação com os animais, não vai aparecer ninguém interessado em promover eventos de graça e em simples nome da tradição cultural do Nordeste.

Espero que os nordestinos se conscientizem sobre a imperiosa necessidade de realmente eleger a vaquejada como evento imaterial e cultural do Nordeste, somente para ficar na lembrança, como algo que já foi muito importante quando não tinha outra forma de diversão, naquela região.   

Brasília, em 28 de julho de 2022

Repúdio à mentira

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, aparece, em palavras garrafais, os seguintes dizeres e de forma triunfante e vitorioso, in verbis: "QUADRO GERAL DAS ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA SE AS ELEIÇÕES SE REALIZASSEM HOJE: ... Lula vence no 1º turno com 52% dos votos válidos, diz o novo Datafolha".

Na verdade, isso que se vê acima é verdadeiro sofisma sobre as eleições, quando se verifica a monstruosa maldade nas afirmações, porque elas não significam absolutamente nada, porque é humanamente impossível se vencer eleições presidenciais com apenas 1.304 votos, conforme se mostra a seguir.

Essa afirmação é de colossal absurdo, com sentimento possivelmente tendencioso e maquiavélico, que somente mostram imensuráveis descaramento e irresponsabilidade de quem faz conclusão totalmente fora da verdade, da realidade e da honestidade, em se tratando de assunto de relevância para os brasileiros.

Com que base científica, estatística, metodológica e o que seja, uma pesquisa com tão somente 2.556 pessoas ouvidas, das quais 1.304 (51%) eleitores declarados jamais têm condições de eleger alguém, quanto mais que ela foi realizada em poucos municípios, sem especificação quais eles tenham sido?

Alguém, por mais sábio e competente que seja, não tem condições de concluir, com tanta convicção, que determinado candidato vence no primeiro turno, nessas condições tão empíricas e imprecisas.

Isso não passa de tremenda palhaçada e pouca-vergonha por parte de seus idealizadores, levando-se em conta que 2.556 votantes somente têm condições de eleger um síndico de condomínio de prédios e jamais o presidente da República, o que mostra a falta de seriedade da informação, com o sentido de abrangência que não existe, não tendo condições alguma de sustentar o que consta escrito.

Vejam-se que o sentido do "QUADRO GERAL DAS ELEIÇÕES..." tem a compreensão exata da participação, no quadro do Brasil atual, de mais de 156 milhões de votantes pesquisados, levando-se em conta o resultado atualizado de eleitores fornecido pelo Tribunal Superior Eleitoral, o que vale dizer que o Datafolha mente redondamente, porque ele não consultou todos esses eleitores nem foram ouvidos mais de 156 milhões de votantes, com o que mostra que esse desavergonhado instituto de pesquisa ou quem tenha se aproveitado de seus resultados poderia jamais poderia fazer a afirmação que consta acima, porque não é verdade que se trata de "QUADRO GERAL DAS ELEIÇÕES...", mas sim de "quadro parcial das pesquisas...", representando tão somente a participação de 2.556 pessoas, que nem se sabe se todas são eleitoras.

Nesse imbróglio seboso e nojento, à luz da verdade, ainda tem a avaliação sobre a quantidade de pouco mais de 180 municípios, onde a pesquisa aconteceu, quando o Brasil tem mais de 5.660 municípios, ou seja, a pesquisa deixou de visitar mais de 5.400 municípios, com peculiaridades e características diferentes, com maior preferência de voto tanto para um candidato como para o outro, conforme as regiões brasileiras.  

Se o Datafolha ou o responsável pela informação quisesse ser honesto e verdadeiro, teria concluído o texto com a afirmação de que, em pesquisa realizada entre 2.556 pessoas, 51% dos consultados disseram que votariam no candidato x, mas jamais dizer que 1.304, que equivale a esse percentual, seriam capazes de eleger alguém a presidente da República, no primeiro turno, como foi afirmado de forma desonesta para tratar de publicidade política, fato que leva a total descrédito sobre informação leviana e tendenciosa, à vista dos princípios da verdade.

Enfim, o certo mesmo é que se trata de vergonhosa falta de caráter de realizar pesquisa com somente parcela ínfima de eleitores e ainda ter o disparate de se afirmar que determinado candidato seria eleito no primeiro turno com os votos de apenas 1.304 eleitores resultantes da apuração feita pela empresa, que foi considerada como sendo o mentiroso quadro geral das eleições, tudo, como se vê, em verdadeira falta de honestidade, que certamente tem por propósito induzir os ingênuos eleitores a acreditarem numa diabólica farsa, que só demonstra maledicência e falta de respeito à dignidade das pessoas de bem, que não suportam mais tanta mentira e desonestidade por parte desses institutos de pesquisas, que devem ser pagos para inverter a verdade.

Ou seja, cria-se verdadeira mentira descarada, como se fosse caso real e isso não é bom para o sistema político brasileiro, porque fica a convicta certeza de que a maquiagem deliberada é feita de forma consciente, precisamente para enganar as pessoas ingênuas, que terminam acreditando em mentiras como se fossem verdades.

O certo é que pesquisa parcial, levando em conta parcela ínfima como essa, de apenas 2.556 entre mais de 156 milhões de eleitores, não tem condições científica nem estatista, para se afirmar o resultado geral das eleições, nem mesmo nas piores republiquetas, à vista da inconsistência e imprecisão dos elementos coligidos.

O que custa se dizer a verdade para os brasileiros e o mundo, se não tivessem por traz dessa mentirosa notícia intenções espúrias e maquiavélicas, segundo as ilações possíveis, sob a forma de interesses de grupos políticos desonestos e nitidamente na intenção de distorcer a verdade, porque as ideais são montadas para se harmonizarem com os objetivos colimados, no sentido de mostrarem situação inverídica como se fosse verdadeira, conforme evidenciam os números acima analisados?  

Este amado Brasil não merece tamanha estultícia e isso precisa mudar, com urgência, para que possa prevalecer a verdade sobre todos os fatos da vida e só depende da vontade do povo, a partir do momento quando ele levar em conta que os mentirosos e os desonestos precisam ser desmascarados, para o bem da humanidade.   

Brasília, em 29 de julho de 2022

quinta-feira, 28 de julho de 2022

Cargo da vergonha

          Vem circulando nas redes sociais mensagem que estranha a proposta da criação do cargo vitalício para presidente da República passar a ter foro privilegiado, caso ele venha a ser derrotado na próxima eleição.

A aludida mensagem diz exatamente o seguinte: “O incrível caso do presidente honesto que quer um cargo vitalício com foro privilegiado para não ser preso por corrupção.”.

O presidente do país poderia se antecipar a qualquer medida nesse sentido, para, imediatamente, rechaçá-la na origem, mostrando que a sua índole é de vencedor e jamais de perdedor mesmo antes do pleito eleitoral, porque isso é o que denunciaria, como demonstração de fraqueza.

É preciso usar a inteligência para lidar com os fatos na política, porque se o presidente do país fica calado, em silêncio, diante de medida absolutamente casuística como essa, porque não existe nela a mínima plausibilidade, ele estaria consentindo e aceitando a derrota mesmo antes da disputa presidencial.

Se ele não rejeitar a proposta, fica patente, desde já, a confirmação sobre o seu temor de ser realmente preso, em caso de fracasso nas urnas, que ele tanto vem criticando e pode ser castigado por isso.

É preciso que o presidente do país seja esperto, astuto mesmo,  de não aceitar manobra como essa, que tem a característica de pouca-vergonha, por representar casuísmo preparado para manchar a sua imagem, que passa a ser reconhecido como aproveitador, em caso de ser derrotado por um político em plena decadência moral, conforme mostram os fatos investigados.

O presidente da República precisa mostrar fibra de caráter, principalmente nos momentos difíceis, que ainda não é o caso, porque tudo indica que ele será vitorioso, evidentemente que só dependem da vontade dos brasileiros de bem e das suas atitudes, porque ele vem, de longa data, conspirando fortemente contra a própria reeleição, diante do acúmulo de tropeços com as próprias pernas, infelizmente.

Os brasileiros torcem para que o presidente brasileiro não consinta ser apagado pelo próprio veneno, porque a aceitação de cargo vitalício, no atual momento, apenas sob a suposição de possível derrota nas urnas, é o mesmo que entregar o ouro ao bandido, no dizer do jargão popular, ao mostrar fraqueza e temor de possível revanche, em caso de fracasso nas urnas.

Convém que o presidente da República aproveite essa infeliz, absurda e inaceitável ideia e faça dela poderoso estandarte de luta em rumo à sua consagradora vitória nas urnas, mostrando todo o seu vigor para vencer, com a força dos verdadeiros brasileiros, que não aceitam a volta da destruidora esquerda ao poder, porque o Brasil não merece ser enxovalhado pelas garras malditas do socialismo.   

          Brasília, em 28 de julho de 2022

Apelo aos brasileiros!

Vem circulando nas redes sociais mensagem convidando o povo da Paraíba a comparecer ao encontro (que já foi cancelado) com  o principal candidato da oposição, vazada nos seguintes termos: “Nosso encontro com o companheiro Lula aqui na Paraíba já tem data e local confirmados. Será no Busto de Tamandaré, em João Pessoa, no dia 04 de agosto. Vamos juntos ouvir a mensagem do nosso futuro presidente ao povo paraibano.”.  

Como a aludida mensagem foi compartilhada no Facebook por pessoa que conheço, eu disse, na ocasião, que tinha ficado com profunda tristeza no coração, ao perceber que pessoas dignas, que têm família com raízes honradas e admiráveis no seio da sociedade, conseguem se indignar a ponto da idolatria a pessoas como os políticos representados na imagem em referência, que apareciam as pessoas do líder esquerdista brasileiro e de um ex-governador da Paraíba, que são absolutamente inconvenientes ao convívio da sociedade honesta e decente, precisamente diante do passado maculado por seus atos de improbidade na administração pública.

No caso especial do líder-mor da esquerda, ele foi envolvido em denúncias sobre a prática de atos de corrupção, chegando a ser preso, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em razão de não ter conseguido provar a sua inocência, cujos processos foram julgados em três instâncias da Justiça brasileira, com todos os veredictos por unanimidade, diante das provas substanciais sobre a materialidade da autoria dos crimes por ele praticados.

Diante disso, o que se pensar da mentalidade dessas pessoas que se dignam a defender políticos com índoles tão maledicentes e prejudiciais aos interesses dos brasileiros, quando eles são incapazes de provar a sua inocência perante os tribunais, na qualidade de homens públicos, que têm obrigação legal de serem corretos e decentes na gestão de recursos públicos, inclusive prestando contas à sociedade sobre os seus atos na vida pública?

Que honradez têm essas pessoas que acham que político em plena decadência moral tem alguma condição, por mínima que seja, para presidir o Brasil, com as suas grandezas continentais, que não merece tamanho desprestígio e inominável desrespeito, justamente porque estaria sendo comandado por político que não preenche os salutares requisitos de conduta ilibada e idoneidade imaculada?

A verdade é que o criminoso passado dele o condena, como também o impede, no âmbito da moralidade, ao exercício de cargo público eletivo, diante do crivo dos princípios republicano e democrático, que existem justamente para se evitar a esculhambação na administração pública, como poderá acontecer caso o povo sem caráter e desavergonhado decidir colocá-lo no poder, mesmo diante da sua falta de qualificação moral para o exercício de tão relevante cargo da República, fato este que bem demonstra o quanto a ideologia não tem limites, quando despreza a grandeza e os valores da nação gloriosa do Brasil, em nome de pessoa sem qualificação moral, conforme mostram os fatos.

Enfim, com bastante decepção, em nome do Brasil, resta se lamentar diante de pessoas que demonstram que o político que é símbolo da desonestidade, por ter se envolvido em escândalos de corrupção, seja o remédio para o caos do Brasil.

Na verdade, os brasileiros honrados, honestos e dignos pensam exatamente no sentido contrário dessas pessoas, no sentido de que o amado Brasil precisa ser presidido por político com a ficha limpa, sem qualquer mácula na vida pública nem passagem na Justiça, mesmo que por questões envolvendo fortes suspeitas de ilicitudes na gestão pública.

Além da indiscutível degradação moral, que é mais do suficiente para se negar apoio político a quem quer que seja, frise-se, por conveniente ao caso, a questão de ordem religiosa, quando se sabe que se trata de candidato, fiel à ideologia socialista, que até já confessou ser favorável ao aborto e também simpático ao uso de drogas e à ideologia de gênero, que são outras formas de clara degeneração da família brasileira.

Nesse caso, quando as pessoas que apoiam candidato com mentalidade aderente à promiscuidade no seio da família, elas também se tornam cúmplices nesse processo de deplorabilidade da família brasileira, cuja mentalidade também merece plena censura por parte da sociedade.   

Diante do exposto, apelam-se para que os verdadeiros brasileiros, que amam a pátria, não permitam que o Brasil possa vir a ser presidido senão por político com passado limpo, em condições de atender aos requisitos de conduta ilibada e idoneidade moral, na vida pública.   

          Brasília, em 28 de julho de 2022 

quarta-feira, 27 de julho de 2022

Respeito às urnas?

 

Segundo procuradores eleitorais e ministros do Supremo Tribunal Federal, a partir da oficialização da candidatura à Presidência da República, o mandatário do pais corre risco de sanção eleitoral, caso ele venha a atacar as urnas eletrônicas.

Essas autoridades entendem que o presidente do país, a partir de agora, fica sujeito a multas, perda de tempo de TV e até, em último caso, à cassação do registro da candidatura.

Como tem se verificado, até aqui, o presidente do país vem repetindo, sem apresentar provas, críticas e suspeitas sobre fraudes nas urnas, todas desmentidas pela Justiça eleitoral sobre o sistema eleitoral brasileiro.

O caso mais recente, na semana passada, o presidente do país, em gesto que repercutiu muito mal entre políticos e juristas, se reuniu com embaixadores de países amigos, para disseminar ataques sem fundamento às urnas, mostrando péssimo exemplo de estadista, que se digna a depor contra o próprio país, em especial com relação a fatos inexistentes.

Antes da confirmação da candidatura, não havia possibilidade de punição a pré-candidato, por falta de amparo legal, mas agora, já se configurada a candidatura, quem criticar o sistema eleitoral está passível de sanção, de acordo com a gravidade da agressão praticada pelo candidato.

Por incrível que pareça, durante a convenção do seu partido, o presidente do país voltou a criticar ministros do Supremo, mas, desta feita, sem citá-los nominalmente.

          Ele disse que os “surdos de capa preta”, evidentemente fazendo alusão aos ministros da corte, precisam ouvir o povo e jogar dentro das quatro linhas.

É verdade que os ministros do Supremo não podem ser indiferentes aos limites impostos pelo texto constitucional, porque a sua missão institucional os obriga à estrita observância aos seus ditames.

Ao contrário disso, os ministros da corte não têm nenhuma obrigação, justamente por falta de amparo legal, de ouvir o povo, que não tem nenhuma competência para se manifestar dizendo o que eles devem fazer ou decidir, o que vale dizer que o presidente brasileiro, nesse particular, joga fora das quatro linhas, por fazer crítica indevido, como nesse caso de se afirmar que o povo precisa ser ouvido pelo Supremo, quando não existe nenhuma obrigatoriedade nisso, embora seja importante se ouvir a opinião pública, mas ela não é determinante.

Também é incrível que, desta vez, o presidente do país não tenha criticado nem atacado diretamente as urnas eletrônicas, talvez sob a presunção de ser punido, conforme prevê a legislação eleitoral vigente.

Enfim, não criticando as urnas, no evento do lançamento de candidatura, o presidente do país já fez discurso adaptado à nova realidade, uma vez que ele deixa de ser pré-candidato e passa à condição de candidato à reeleição, ficando obrigado a seguir as regras da legislação eleitoral em vigor.

A verdade é que o presidente já ultrapassou todos os limites da tolerância e da civilidade, com as suas críticas às urnas eletrônicas, porque elas circunscreviam na compreensão de pura teimosia de muita intolerância, com a tentativa de se mudar regras do jogo exclusivamente na base do grito e da pancada, quando o caminho natural teria sido por meio de medida legislativa, como fazem normalmente os países evoluídos e civilizados, em termos políticos e democráticos.

Toda crítica que se faz ao presidente do país, por ele ter malhado em ferro frio, por tanto tempo, é justamente a avaliação sobre o resultado das suas incursões, que não contribuíram absolutamente para coisa alguma, tendo a certeza de que as urnas para estas eleições são as mesmas utilizadas no pleito anterior, o que vale dizer que de nada adiantou o estrebuchamento do presidente, porque há de prevalecerem as mesmas urnas dos anos anteriores, que apenas passaram as necessárias adaptações, sem alteração da sua essência.

Assim, convém que o presidente da República se conscientize de que a sorte está lançada, com base nas urnas que estão em vigor, e a sua vitória só depende da boa vontade dos brasileiros, que, se tiverem o mínimo de juízo, há de usar o bom senso e a racionalidade para a escolha do melhor candidato presidencial entre os piores políticos que estão no páreo.

Brasília, em 27 de julho de 2022

Perigo à vista?

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, um candidato a governador do Rio de Janeiro apela, de forma patética, aos brasileiros para que façam contato com o Supremo Tribunal Federal, no sentido de mostrar interesse na aprovação de matéria que versa sobre a liberação de drogas, em quantidade reduzida, objetivando a legalização do seu consumo de forma moderada, como se isso fosse benefício para a população.

Diante desse surreal e absurdo apelo, no sentido aberto e direto em defesa do uso de drogas prejudiciais à sociedade, percebe-se facilmente o nível da degradação moral que chegaram muitos políticos brasileiros.

Como se vê, eles se elegem não para defender a dignidade humana, mas sim para terem condições de lutar pela libertinagem do uso de drogas, que significa forma mais deprimente de decadência da sociedade, onde o seu uso tende ao vício e ao ingresso definitivo na desgraça e na total perdição da dignidade humana.  

Ninguém se iluda de que cada povo tem o governo que merece, segundo o adágio popular, que se vem se confirmando em cada eleição, com a escolha de seus candidatos, que pode resultar em um verme de político, que não se envergonha de se apresentar em público pedindo apoio para a aprovação do uso de drogas, como isso fosse projeto especial e da maior importância para a sociedade, quando o seu projeto significa exatamente a destruição da sociedade.

A verdade é que a permissividade do uso de drogas pelas pessoas significa exatamente meio legal da pior e mais degradante medida que político poderia disponibilizar para a sociedade, que é a liberação de drogas, mesmo que em quantidade moderada, que é o suficiente para o começo do vício e da entrada no inferno em vida.

 Agora, pensando bem, em termos políticos, para o estado que já foi governado por político que roubou o máximo que pôde os cofres públicos, o ingresso de outro monstro como esse, que demonstra ser político sem mentalidade, por ele representar verdadeiro algo que propõe o fim da sociedade, ante a evidência de completa falta de cérebro, com essa proposta absurda de eliminação da mente humana, em forma direta de desrespeito à dignidade humana.

Isso parece ser o único projeto importante desse político, na forma da defesa do uso de drogas pela sociedade, como algo da maior proeza para quem se elege para representar o povo, como se isso fosse algo dos melhores ideais de decência e dignidade, com vistas ao bem da sociedade.

Ou seja, esse político não tem projeto sério nenhum para a sociedade, tendo apenas o descaramento de defender abertamente o uso de drogas para a sociedade, como se isso fosse salutar para a humanidade, salvo para os eleitores dele, que também devem ser destituídos de cérebro.

Essa barbaridade de proposta, que tem por finalidade a destruição do ser humano, só evidencia o tanto que o eleitor brasileiro precisa evoluir, com urgência, quanto à conscientização da mudança de mentalidade, no sentido de se eleger somente representantes políticos que se comprometam com a defesa de projetos que contribuam para a melhoria das condições de vida da sociedade, com embargo da permanência na vida púbica de políticos que defendem o uso de drogas, a criminalidade e a impunidade.

Brasília, em 27 de julho de 2022

Melhor o céu!

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, constam os seguintes dizeres: “O Bolsonaro não vai nos dar o céu, só espero que nos livre do inferno.”.

Na verdade, o presidente do Brasil tem condições de livrar os brasileiros do inferno e muito mais além disso, porque ele, se quisesse, poderia oferecê-los as benesses do céu, porque eles bem que merecem, diante das maldades impingidas por infernal safra de governos desavergonhados e aproveitadores do dinheiro público, conforme mostra a história recente.

A verdade é que, para a realização de boas ações, em benefício da sociedade, é preciso que haja boa vontade, interesse político, competência e muita disposição para se abdicar das causas pessoais, com vista à exclusiva conquista dos horizontes capazes de transformar o Brasil em verdadeiro paraíso.

Acontece que o atual presidente da República já demonstrou que o seu ponto forte mesmo é o radicalismo, o enfrentamento de guerras sem causa, com objetivos bastante definidos em dois flancos.

Conforme mostram os fatos, as principais metas do presidente do país são a permanência na mídia e a disputa do poder, custe o que custar, não importando os fins para se atingir os meios, a exemplo da espúria manutenção da aliança com a parte podre da política brasileira, representada pelo nefando Centrão, que é o símbolo do fisiologismo, cujos participantes somente visam vantagens financeiras e as benesses do governo, por meio de cargos e recursos públicos.

A bem da verdade, desses políticos que estão na lide, o único que faz merecer ao Brasil, em termos de competência, eficiência e efetividade, é o ex-ministro da infraestrutura, por ter mostrado capacidade de realização acima dos padrões desejáveis e imprescindíveis à grandeza do Brasil.

O mencionado político, por seu respeito à dignidade pública, diante das suas realizações efetivas, tem mérito para representar os brasileiros, por merecimento conquistado com o seu trabalho, quando demonstrou total amor à causa pública e desinteresse pessoal.  

A continuidade dessa gestão pífia e retrógrada só contribui para confirmar o atraso socioeconômico do país, diante da falta de iniciativa quanto às questões estratégicas de desenvolvimento, tendo como pontos cardeais as reformas do Estado, em especial no que se referem à conjuntural e à estrutural.

As reformas se mostram urgentes e necessárias, como forma de revolução em acompanhamento da modernidade de todos os serviços de incumbência constitucional do Estado, como educação, saúde, segurança, entre outros que possam servir como pilares para o desenvolvimento socioeconômico da nação.

Infelizmente, ao contrário disso, o presidente do país tem a formosura do seu vergonhoso grupo político, no caso, o deplorável Centrão, que já se consagrou, no governo, como a desgraça do oportunismo e do aproveitamento de recursos públicos, conforme mostram os fatos, à vista da existência do nefasto “orçamento secreto”, em que parlamentares são aquinhoados com emendas, sempre que apoiem os projetos do governo, no Congresso Nacional.

Enfim, infelizmente é esse o Brasil que tem o governo que bem merece o seu povo, que jamais aprenderá a votar, no sentido de exigir o melhor para os brasileiros e o país, exatamente porque inexiste nele vocação política para eleger, como forma de exigência, as ações governamentais necessárias ao bem comum da sociedade, em forma de realizações efetivas e essenciais à população.

Brasília, em 27 de julho de 2022

terça-feira, 26 de julho de 2022

Publicação do meu 61º livro

 

Meu coração transborda de alegria com a conclusão de mais um livro meu, que representa a minha sexagésima primeira obra literária e se junta à minha já extraordinária coleção de livros, cujo acontecimento constitui motivação mui especial para o acréscimo de saudáveis energias que alimentam minhas fontes criativas e inspiradoras, posto que careço delas para dar continuidade às maravilhosas atividades de escrever textos sobre os importantes fatos da vida.

Dando continuidade ao prazeroso sentimento de homenagear especiais personalidades ou entidades, com a modéstia dedicatória de meus livros, ante a relevância de pessoas, fatos ou instituições queridos e de prestígio, em razão do seu legado, tenho enorme satisfação de resgatar a lembrança de uma das professoras do então Grupo Escolar Jovelina Gomes, de Uiraúna, Paraíba, que faz parte da história da cidade, como pessoa que amava lecionar, orientar e educar seus alunos.

Refiro-me à querida professora Juvanira Anacleto, que merece ser homenageada por mim, em gesto meramente simbólico, com as honrarias da sua grandeza, como mestra vocacionada a ensinar com a sua pureza d’alma e o seu jeitinho especial de acolhimento aos pequeninos alunos carentes do saber, que vinha de pessoa com a sensibilidade excepcional e de amor à arte de educar.

A fotografia da capa do livro é de especial flagrante de vista panorâmica de arco-íris, flagrado em área rural de Uiraúna, Paraíba, que mostra um pouco da encantadora beleza oferecida pela rica natureza da região.  

Transcrevo, a seguir, a dedicatória que faço com muito prazer, em homenagem a importante pessoa que prestou prestimoso serviço à educação, que merece também a admiração do povo de Uiraúna, cujo livro se engrandece com esse meu gesto de carinho.

                                               DEDICATÓRIA

Com a alegria que invade o coração, dedico este livro à querida professora Juvanira Anacleto (in memoriam), uma das minhas primeiras dedicadas professoras, no então Grupo Escolar Jovelina Gomes, de Uiraúna, Paraíba.

Lembro-me de muitas qualidades da professora Juvanira, colocando em destaque a mais sublime de todas, que era a sua vocação para lecionar com o sentimento inato da professorinha dos bons tempos da minha infância, em que ela cativava os alunos por seu jeitinho doce de pura candura, que procurava conduzir seu trabalho de mestra com extremas paciência e compreensão próprias da sabedoria de educadora consciente da sua responsabilidade de bem formar as pessoas para o futuro.

A admirável professora Juvanira tinha o dom da serenidade e do amor na condução de suas aulas, sendo cuidadosa no carinho com os alunos, ao transmitir ensinamentos em ambiente de harmoniosa amabilidade que era peculiar na pessoa dela, na forma atenciosa e interessada em cumprir a sua importante missão de ensinar com a melhor qualidade da época.

A professora Juvanira entendia não ser necessário se levantar a voz para ela ser compreendida, porque as lições dela eram melhores entendidas exatamente na maneira escolhida por ela, de absoluta e singular calma, fazendo com que as suas aulas ganhassem maior importância, em termos de aprendizagem.

A transparência do seu amor professoral era evidente, tendo em vista o tanto de empenho e dedicação ao ensino, quando ela primava pelo melhor nível da qualidade de orientação escolar, em atenção à fidelidade ao bom gosto de transmitir suas ideias às pessoas em idade especial da vida escolar, a exemplo do meu caso, ainda garoto.

É sempre motivo de enorme satisfação que nunca me esqueço de festejar a imagem da saudosa professora Juvanira Anacleto, relembrando os bons momentos da minha infância, no importante Jovelina Gomes, quando ela foi minha professora, sempre zelosa, cuidadosa e exemplar, na transmissão das orientações primaveris, que certamente foram fundamentais para o resto da minha vida escolar, a se sugerir a invocação ao ditado segundo o qual ninguem esquece as primeiras lições na vida.

A verdade é que eu tive o primário como a primeira experiência escolar, naquele grupo, e certamente toda lição ensinada constituía novidade e não era nada fácil colocá-la dentro das cabecinhas ainda em fase pós-desmame (força de expressão para a compreensão da tenra idade).

Diante das dificuldades existentes na época, quando ainda nem se imaginava o progresso na educação, com o adjutório da revolucionária informática, com os importantes mecanismos que contribuíram, de forma substancial, na transformação dos arcaicos métodos do ensino e da educação, hoje se pode aquilatar o quanto eram difíceis as condições tanto para se lecionar como para se aprender, que exigiam muitos esforços, quando certamente as professoras precisavam se transformar em verdadeiras heroínas, para conseguirem fazer os alunos aprenderem as lições.

Esse pequeno exemplo tem o condão de mostrar o quanto é preciso se reconhecer, hoje, o tanto de sacrifícios e obstáculos que as geniais mestras precisavam se esforçar para a obtenção do sucesso na sua árdua e sublime missão de ensinar e educar seus alunos.

É muito importante que os alunos daquela época gloriosa, aos quais me incluo, digam, agora, com todas as letras e especial carinho, a verdadeira importância da inigualável grandeza dos atributos das bravas professoras desse memorável tempo do Jovelina Gomes.

Faço questão de pontuar a qualidade das minhas professoras porque elas sempre tiveram a equivalência do alto nível das lições ministradas em sala, cujo boletim escolar refletia bons resultados e deixava mamãe Dalila toda vaidosa e feliz, quando ela o recebia e via as boas notas e eu ficava todo animado em vê-la cheia de orgulho do filho dedicado nos estudos.

A verdade sobre o segredo das ótimas notas era, em especial, fruto da dedicação, da eficiência e do amor proporcionados pelas professoras que foram colocadas por Deus nas minhas salas de aula, que tinham o poder de transmitir tudo do bom e do melhor que eu precisava para a superação das minhas deficiências e conseguir excelentes notas.

O certo é que Deus sabe dessa verdade, porque Ele também sempre foi meu companheiro e outro fiel e importante parceiro em me ajudar a conseguir as maravilhosas notas.

Tenho por muitíssimos preciosos os ensinamentos da professora Juvanira Anacleto, na certeza de que eles plantaram boas sementes na minha vida escolar, porque as suas lições se consolidaram em mim e foram valiosas para sempre na consciência do saber.

Enfim, é preciso haver o eterno reconhecimento sobre a importância dos professores em nossas vidas, à vista do seu poder de ensinar conhecimentos às gerações, na certeza de que as suas sementes do aprendizagem se reproduzem em outras mentes, crescem e dão frutos benfazejos, em continuadas safras que abastecem de saber a inteligência do homem.

Tenho enorme alegria de dizer que sou muito grato aos professores que contribuíram para a minha importante formação educacional, em especial aquelas professoras que participaram dos primórdios escolares, logo no curso primário, a exemplo da saudosa professora Juvanira, em que toda lição era importante, como valiosa contribuição à compreensão sobre o seguimento do aprendizagem.

Fico feliz pela oportunidade de homenagear uma professora especial, com a dedicatória deste livro, pelos motivos elencados acima, por ela ter contribuído com importante parcela na formação intelectual, moral e de cidadania, tanto com relação a mim como a muitos uiraunenses, tendo sido exemplo de inteligência e amor ao ensino e à educação de qualidade.

Dessa maneira, me realizo na prestação de carinho e aplausos, em forma de reconhecimento à professora Juvanira Anacleto, que foi exemplo de abnegação à nobre missão de lecionar, com dedicação e amor, para significativa parcela de uiraunenses, que dedica preito de gratidão a ela, por sua contribuição às causas do ensino e da educação.”.

Brasília, em 26 de julho de 2022

Paz de espírito

 

Recebi mensagem de querida amiga, afirmando que havia reconquistado a paz espiritual e que a sua vida voltou à normalidade da bonança e dos sonhos de sempre.

Em resposta à amiga, eu disse que tinha ficado muito feliz que a sua vida voltou à costumeira paz espiritual, sem que, para isso, tenha sido preciso serem feitos maiores sacrifícios, mas sim que tudo transcorreu de maneira equilibrada e tranquila, graças ao apoio da fé em Deus.

De outra feita, com relação a outro assunto que também fazia parte da conversa, eu disse que o raciocínio do ministro sobre fato econômico tem lógica parcial, por se permitir cair na vala comum de que o presidente do país tem muitas virtudes, como princípios patrióticos elevados entre outros e isso seria suficiente, na visão dele e das pessoas que o apoiam incondicionalmente, para se relevar algumas importantes trapalhadas protagonizaras por ele, como se isso fosse possível lenitivo com capacidade para serem perdoados muitos pecados praticados por ele.

Por exemplo, citem-se alguns dos quais absolutamente gravíssimos, como  a espúria aliança com o deplorável Centrão, que é símbolo do fisiologismo, como forma de aproveitamento indevido de recursos públicos.

Há pouco tempo atrás, quando ainda não precisava da proteção dele, o presidente do país o abominava, por considerar que o Centrão era o grupo político protótipo da velha política, com vocação inata de verdadeiro aproveitador do dinheiro público.

Com associação a tudo isso, tem-se ainda a indiscutível insensibilidade do presidente do pais para com o combate à pandemia do coronavírus, por envolver vidas humanas, quando ele pregava forte negativismo contra a pandemia do coronavírus, indo sempre na contramão da ciência, pregando ensinamentos contrários às orientações do próprio governo, sem que ele tivesse conhecimento algum sobre as políticas de saúde pública aplicáveis ao caso.

Enfim, sempre há de prevalecer a velha máxima que diz que o povo tem o governo que merece e o brasileiro não poderia ter ninguém melhor do que o capitão da reserva do Exército, mesmo com seus indiscutíveis atributos de altos e baixos na gestão, que são inevitáveis, em termos de avaliação de desempeno, porque ele foi eleito democraticamente pelo povo e é o seu legítimo representante.

Brasília, em 26 de julho de 2022

segunda-feira, 25 de julho de 2022

A reeleição à vista

 

O presidente da República confirmou, de forma oficial, a sua candidatura à reeleição presidencial, por ocasião da convenção nacional do Partido Liberal, tendo um general como vice da sua chapa.

Em discurso, o presidente do Brasil pediu a Deus para que o povo brasileiro “nunca sofra as dores do comunismo”, fazendo alusão crítica à candidatura do seu principal opositor, na disputa presidencial, que se mostra seu rival direito na eleição deste ano.

Ele também relembrou momentos de seu governo, tendo afirmado que, “para o povo ser forte, a intervenção do Estado precisa ser cada vez menor”, apesar de não ter tido grandes atitudes nesse sentido, ao longo de seu governo, para aplicar, na prática, o que ele vem apenas sinalizando desde a primeira sua candidatura.

Apesar de seu governo ter sido envolvido em diversos casos de corrupção recente, a exemplo dos episódios ocorridos nos Ministérios da Saúde e da Educação, o presidente do pais tentou transferir a responsabilidade do atual momento para os governos anteriores ao seu, sempre batendo na tecla da corrupção, a exemplo dos escândalos do mensalão e do petrolão.

Embora completamente desnecessário, o presidente do país fez questão de mencionar as suas dificuldades perante o Supremo Tribunal Federal, tendo afirmado que “agora todos conhecem o STF”, assim também todos o conhecem, tendo a nítida impressão de que as crises geradas por ele são fruto exatamente da falta de diálogo e mais ainda da exacerbada intolerância, em que prevaleceu, sobretudo, o indisfarçável jogo pelo poder.

A pandemia também mereceu destaque no discurso do candidato, como forma de defesa de seu governo, tendo afirmado que “O mundo todo sofreu com isso. Buscamos medidas para melhorar o sofrimento de nosso povo”, tendo criticado o “fique em casa, a economia a gente vê depois”, algo com o qual, de maneira negacionista e antivacina, ele sempre se mostrou averso e contra durante toda a situação vivida, que resultou na morte de mais de 650 mil pessoas, só no Brasil.

Na verdade, a insensibilidade humanitário do governante, como se vê, contribui para dificultar se enxergar o lado positivo do “fique em casa”, como mecanismo importantíssimo para a preservação de vidas humanas, tendo apenas a triste percepção do sentido econômico, como se este fosse de maior prioridade do que a vida humana.

O presidente do país fez críticas à defesa da “ideologia de gênero”, tendo afirmado que o seu principal opositor pretende também legalizar o aborto e as drogas no Brasil, caso volte ao poder, a par de chamá-lo de “cachaceiro”, “nove dedos”, “descondenado” e “bandido”, que são verbetes completamente inadequados para ser lembrado em lançamento de candidatura, que merecia discurso de alto nível, sem nenhuma necessidade de atacar ninguém, mas sim apenas em termos apropriados ao evento, com proposições salutares que normalmente se constituem em algo marcante ansiado pelo povo, em especial pelo anúncio dos principais projetos e metas de governo, caso o candidato se eleja.

O presidente do país disse ainda que o governo federal está há três anos e meio sem corrupção e que os “jovens de esquerda” devem fazer comparação entre os dois governos, antes de decidir em quem votar.

Nesse ponto, o candidato se esqueceu que a espúria aliança com nefando Centrão, grupo político que simboliza o recriminável fisiologismo, caracteriza forma indireta de corrupção com recursos públicos, haja vista que se trata da ativa ação da velha política antes denunciada por ele, em que os inescrupulosos parlamentares garantem apoio ao governo, no Congresso Nacional, que é o caso desses inomináveis políticos, em troca de cargos públicos e emendas parlamentares.

É preciso lembrar ao candidato que, além da excrescência da aliança em si, ela foi selada para se evitar a abertura de impeachment do presidente do país, fato este que só evidencia o grosso do lamaçal que seu governo se colocou, por não envolver interesse público, mas sim causa particular, em defesa dele.

Ainda no discurso, o já candidato à reeleição fez apelo aos brasileiros para irem às ruas, no Dia Sete de Setembro, por considerar excelente oportunidade para protestarem contra a urna eletrônica, conquanto se trate de conclamação pública que o presidente do país deveria ter evitado, por ser ato estranho à liturgia do seu cargo.

Em síntese, trata-se de lançamento de candidatura mais pífia que se poderia ter sido planejada, em que o principal candidato se preocupou em fazer desnecessárias e inúteis críticas sobre casos e fatos que já se notabilizam na sua vida pública, todos recheados de mediocridades totalmente inaproveitáveis como fins públicos, bem assim como plataforma de governo.

Trata-se de indiscutível convocação de ato antidemocrático contra os que o candidato qualificou de “surdos de capa preta”, em referência aos ministros do Supremo, medida esta que não condiz com a liturgia do cargo presidencial e muito menos com o assunto tratado no evento.

Por fim, certamente, como metas de novo governo, não se espera novidade alguma em relação à atual gestão, extremamente decepcionante e pobre de realizações, salvo uma aqui e outra acolá, em termos de obras ou serviços públicos de impacto, em que a máquina pública continua envelhecida e inoperante, verdadeiro monstrodonte que resiste ao modernismo e às reformas estruturais, preferindo permanecer com a mesma mentalidade da prevalência do Centrão dando as diretrizes, inclusive no controle dos orçamentos da União, fato que já sinaliza para nada animador para o futuro do país.

Ou seja, trata-se de lançamento de candidatura das mais insossas dos últimos tempos, em que o candidato se esforça para ser o político mais perfeito da face da Terra, mais é apenas colecionador de críticas de seus opositores e da imprensa, tentando, sem sucesso, driblar os múltiplos tropeços entre as próprias pernas, sob montanhas de incompetência e deficiências, que demonstrou ser incapaz de aperfeiçoar o sistema eleitoral, embora ele venha jurando que haja a existência de caixa preta e pontos cegos nele, sem que ele tivesse habilidade para saneá-lo, por meio de adequadas medidas legislativas, preferindo tentar resolver na base do grito, como se fazem nas piores republiquetas.

O candidato de vanguarda, respeitado por suas competência e eficiência, teria aproveitado o lançamento da sua candidatura para fazer balanço das principais realizações da sua gestão, colocando em destaque os assuntos relevantes e aqueles que beneficiaram a população, aproveitando o ensejo para projetar seus novos planos, projetos e metas para a implementação na próxima gestão, caso ele seja reeleito.

Evidentemente sem necessidade de mencionar as inverdades já prometidas de mudanças em 2018 e não realizadas, uma vez que nada de bom foi feito, em relação às promessas, em termos de reformas das estruturas do Estado, da modernização dos serviços básicos da sua incumbência, como educação, saúde, segurança pública, infraestrutura, enfim, da melhoria das condições de vida da população, porque o seu governo somente se preocupou, forma prioritária, com a questão do armamento à população e nada mais mereceu cuidados especiais, nem mesmo as privatizações tiveram vez no seu governo.

Na verdade, como reina extrema mediocridade quanto aos atributos dos candidatos que se colocaram à disputa presidencial, o presidente do país, em rigorosa seleção, leva enorme vantagem sobre seus opositores, justamente porque ele tem em mãos a poderosa chave dos orçamentos da União, em condições de liberar recursos para os parlamentares e a população, a exemplo do orçamento secreto e do Auxílio Brasil, tendo ainda a mais importante e digna opção de se mandar para o espaço a indesejável e degradante mentalidade socialista.

Brasília, em 25 de julho de 2022