sexta-feira, 30 de junho de 2023

Orgulho de ser comunista

 

Conforme reportagem de grande jornal brasileiro, o presidente do país, astro maior do primeiro dia do 26º Foro de São de Paulo, elogiou os ditadores dos principais revolucionários cubano e venezuelano, tendo dito “se orgulhar” do rótulo de comunista e ainda afirmou que é preciso manter as críticas aos partidos de esquerda reservadamente, “entre amigos”.

No discurso de abertura do aludido evento, aquela autoridade declarou, ipsis litteris: Precisamos tentar discutir os nossos erros para que a gente possa corrigi-los. Entre amigos a gente conversa pessoalmente. A gente não faz críticas públicas porque as críticas interessam à extrema direita”.

O foro reúne os principais partidos de esquerda da América Latina e Caribe, que vem sendo realizado em Brasília, no período de 29 de junho a 2 de julho.

Segundo o político, essa estratégia foi ensinada pelo líder comunista cubano, que foi ditador sanguinário no seu país, tendo afirmado: “É por isso que aprendi ao longo da minha vida a respeitar o companheiro Fidel Castro. Em toda relação que tive ele nunca deixou de fazer a crítica pessoalmente e não deixou de elogiar publicamente”.

O presidente declarou que é melhor criticar a esquerda no poder do que ceder espaço político aos adversários da direita, tendo afirmado: “É melhor ter um companheiro nosso fazendo equívocos que a gente possa criticar do que alguém de direita que não permite a gente nem sequer ter espaço para fazer críticas”.

Esse ponto foi levantado, na visão do político, porque é necessário que “a esquerda compreenda e critique derrotas que acumulou na região, como no caso do impeachment de Dilma Rousseff.”, tendo ele enfatizado que as vitórias precisam vir pelo meio democrático.

Concluindo, o político disse que o melhor momento para a esquerda ocorreu de 2002 a 2015, citando com destaques para a grande fase “a vitória do nosso companheiro Chávez na Venezuela”.

Como tem significado horroroso o patrocínio, no Brasil, da reunião do Foro de São Paulo, instituição que agrega pessoas da índole e mentalidade piores que podem existir na face da Terra, em termos de mediocridade no ser humano.

Trata-se de instituição que reúne pessoas que não têm escrúpulo, como ditadores, tiranos, que não respeitam os direitos humanos e os princípios individuais e democráticos.

O Foro de São Paulo nada mais é do que a associação de pessoas que doutrinam o povo para serem submetidos à miséria e à dominação dos governos que não respeitam a dignidade humana, a exemplo, em especial, do que acontece na Venezuela e Cuba, onde o povo é submetido às condições de desumanidades, da forme e de todas as dificuldades, inclusive da privação da liberdade de expressão.

Sim, é no Foro de São Paulo que o presidente brasileiro diz “se orgulhar” de ser chamado de comunista, algo que ele sempre negava no período eleitoral, além de aproveitar o ensejo para elogiar ditadores sanguinários, cruéis e desumanos, como o principais líderes tiranos, já mortos, de Cuba e da Venezuela, como se eles fossem verdadeiros heróis, mas que não passaram de pessoas insensatas e insensíveis aos princípios humanitários, que mandaram fuzilar milhares de pessoas inocentes, somente porque elas lutaram por liberdade e pelos direitos humanos, apenas em oposição aos maus-tratos e horrores ditatoriais.   

É preciso se reconhecer que essa forma de degradação dos princípios humanos, por meio do enaltecimento dos princípios comunistas, por ocasião da reunião do Foro de São Paulo, tem a aprovação de parcela significativa de antibrasileiros que apoiaram o atual presidente do país, na última eleição, o que bem demonstra a sua medíocre mentalidade, uma vez que não era novidade da desqualificação de quem sempre esteve emparelhado com esses brutamontes ditadores da América Latina.

Urge que os verdadeiros brasileiros se conscientizem sobre a importância do protesto e da repugnância ao Foro de São Paulo, à vista da sua dissonância com os princípios democráticos e aos direitos humanos, quando o seu principal participante declara, sem o menor pudor, que se orgulha de ser reconhecido como comunista, ideologia extremamente monstruosa.     

Brasília, em 30 de junho de 2023

quinta-feira, 29 de junho de 2023

Imagens da EEAer

 

Diante de imagens que mostram de locais da memorável Escola de Especialistas de Aeronáutica, eu disse que elas nos levam, inevitavelmente, ao longínquo e maravilhoso passado, onde existia no seio dos alunos o misto de incertezas e muitos sonhos, vividos naqueles distantes dias sempre cercados de friezas e dificuldades pelos quatro cantos.

Não obstante, o aconchego vindo das condições oferecidas pelas estruturas próprias da Escola ajudava à superação dos obstáculos, que eram enfrentados em forma de desafios por todos os alunos, que tinham a consciência sobre a necessidade do permanente redobrar dos cuidados no aprendizagem das duras tarefas e lições constantes das exigências curriculares.

Essa surpreendente volta ao passado glorioso nos enche de muito orgulho, por enxergarmos que foram de muita firmeza os caminhos por onde andávamos todo santo dia, sempre arquitetando as melhores estratégias intelectuais para a solução das difíceis questões que se nos eram apresentadas na rotina diária dos estudos.

Sim, eram montanha de desafios igualmente enfrentados cada qual por meio da inteligência individual dos alunos, que, ao final da batalha histórica, se tornaram vitoriosos, graças ao seu tenaz desempenho estudantil.

A verdade é que, hoje, contamos, com entusiasmada alegria, o nosso sucesso, sempre agradecidos pela feliz oportunidade de termos caminhados por esses lugares encantados, que foram depositários de nossos objetivos alcançados na  longa e bem-sucedida trajetória caminhada iniciada bem ali, nessa eterna e saudosa Escola de Especialistas de Aeronáutica.

Brasília, em 24 de junho de 2023

O discurso do papa

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o papa faz contundente discurso em defesa da doutrina comunista, ao afirmar, in verbis: “Sempre, juntamente com o direito de propriedade privada, existe o princípio mais importante e anterior subordinação de toda propriedade privada ao destino universal dos bens da terra. E, portanto, todos têm direito de usá-lo. Às vezes, quando falamos de propriedade privada, esquecemos que é um direito secundário, que depende desse direito primário, que é o destino universal dos bens.”.

À toda evidência, o papa descreve e defende, de forma eloquente, a nefasta doutrina comunista, o que nega a sua condição de principal líder da Igreja Católica, não tendo o menor pudor em confessar princípio anticristo, ao defender a expropriação de propriedade privada, em evidente contrariedade aos princípios do Evangelho de Jesus Cristo.

Na verdade, o discurso do papa defende claramente a subordinação da propriedade privada ao direito universal, que é motivo de deslustre da doutrina básica da Igreja Católica, porque ele se declara autêntico defensor da ideologia comunista, que é a antítese do cristianismo, principal fundamento da instituição que, infelizmente, é chefiada por ele.

Diante de declaração bastante despropositada, o papa deixa evidente o seu amor à doutrina contrária aos princípios defendidos pela igreja de Jesus Cristo, dando a entender que ele está em lugar errado, exatamente porque essa instituição sagrada não tem espaço para quem confessa, muito à vontade, ser defensor de princípio comunista, na maneira como ele fez com muito mais ardor do que a própria liderança comunista.

É bastante deplorável que a Igreja Católica seja comandada por religioso de índole visivelmente comunista, fato este que evidencia cristalina inversão dos valores sagrados instituídos pelo Mestre Jesus Cristo, que prega a integridade dos valores humanos, que são princípios ignorados pelos comunistas, conforme mostram as atrocidades aos princípios e direitos humanos, à vista dos monstruosos atos de desumanidade protagonizados pela tirania comunista, ao longo da história universal.

Esse deprimente discurso papal consolida o tanto que se diz da sua tendência socialista, precisamente por ele não ter o menor pudor em beijar a mão de ditadores cruéis, sanguinários e desumanos, como os líderes castristas, venezuelano, entre outros monstros socialistas e anticristos, conforme mostram os fatos da história.

O certo mesmo é que o santo padre perde, mais uma vez, excelente oportunidade para ficar calado, que teria evitado se passar para a história da sagrada Igreja Católica como o papa que não teve o menor escrúpulo de defender princípio comunista, de forma naturalmente cômoda.

Urge que os cristãos se manifestem em protesto e repúdio às declarações infelizes do papa, quando ele defende doutrina comunista, em cristalina dissonância com os princípios da Igreja Católica, segundo o Evangelho de Jesus Cristo.

Brasília, em 29 de junho de 2023

quarta-feira, 28 de junho de 2023

Pix como voto?

                Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa faz propaganda do Pix a ser endereçado à conta do último ex-presidente do país, como forma de ajudá-lo no pagamento das causas judiciais e ainda computar cada depósito como se voto fosse, conforme a mensagem a seguir.

A campanha de doação do Pix pra doação pra Jair Bolsonaro é uma estratégia válida legal, que vale muito mais do que o voto impresso da urna eletrônica e tem validade, tem validade jurídica sim, porque vai registrar o CPF de cada um de vocês lá, que tiver apoiado ele e isso aí vai declarar o apoio das pessoas que estão a favor dele. Então, se as urnas eletrônicas computaram quarenta mil votos, vai fazer de conta assim pra ele e, se chegar o apoio de setenta mil votos, então, tu vai contrariar a urna eletrônica (...)”.  

Diante desse apelo, eu disse que, nessa pretendida contagem de votos vai faltar o meu, porque jamais eu apoiaria a insensibilidade, a incompetência e a irresponsabilidade, ciente da atrocidade protagonizada contra o Brasil e os brasileiros, no final do governo, quando o então titular do principal cargo da República deu as costas para tudo e todos, fechando os olhos para os apelos de brasileiros implorando por socorro contra o perigoso e abissal precipício com a passagem do poder para a banda decomposta dos políticos e do sistema dominante brasileiros.

Fica-se a imaginar tamanhas indignidades das pessoas que se animam a ainda apoiar político que, de maneira visivelmente irresponsável, se omitiu logo no pior momento da vida de uma nação, quando era gravíssima e alarmante a situação política do Brasil.

Diante disso, aquela autoridade poderia ter mudado a história do Brasil, por meio da decretação da intervenção militar, que tinha poderes constitucionais para garantir a lei e a ordem, em especial, no sentido de se passarem as urnas eletrônicas a limpo, mostrando o verdadeiro resultado das últimas eleições, medida essa que satisfaria a exigência prevista no art. 37 da Constituição, quanto à transparência dos atos da administração pública.

Não obstante, ele simplesmente nada fez senão se calar, em ensurdecedor silêncio, e depois fugiu para pedir asilo a outro país, tudo em clara demonstração de indiscutível desprezo aos sagrados princípios patrióticos, uma vez que a sua injustificável omissão permitiu a volta ao poder da incompetente e desonesta esquerda, conforme mostraram os fatos acontecidos.

Certamente que o Brasil nunca será mudado para melhor, com atitudes visivelmente absurdas, injustificáveis e incoerentes como essa, em que pessoas aparentemente lúcidas se propõem a levantar recursos milionários para tentar salvar a pele de quem não teve a mínima sensibilidade nem sentimento para livrar a pele dos brasileiros da desgraça, ao permitir, sem nenhuma resistência, a entrega do Brasil à destruição e à degeneração.

Reafirma-se, aqui, que o país é o preciso espelho do seu povo, tanto para o bem como para o mal, mas tem sido muito difícil a construção da bonança com pessoas com a mentalidade consolidada na pura ideologia, que preferem se identificar com seus princípios que, conscientemente, ignoram a verdade dos fatos. 

Essa esdrúxula campanha do Pix materializa, com nítida clareza, o apoio a quem não fez por merecer senão o desprezo dos brasileiros por ter se omitido e dado as costas para o povo, não tendo a mínima dignidade para sequer justificar absolutamente nada sobre todas as maldades construídas a partir do seu inadmissível desprezo ao Brasil e aos brasileiros.

            Brasília, em 28 de junho de 2023

terça-feira, 27 de junho de 2023

A moto do equilíbrio

 

Segundo o anúncio publicitário, mostrado em vídeo, uma fabricante teria inventada a moto que se equilibra sozinha, sob o argumento de que ela não cai de jeito algum, inclusive há dispositivo nela que ela anda sozinha, sem precisar da participação de ninguém e não cai.

Essa ideia de se acabar com a queda de moto, perde toda graça de andar nela, que mantém um de seus charmes a beleza das quedas.

O fabricante de motos não sabe nem entende o que é realmente a beleza e a emoção, para quem anda sob o perigoso risco de cair de moto e ficar todo machucado, ralado, ensanguentado, quebrado mesmo.

Duvida-se que alguém queira comprar a moto que não cai, porque ninguém está disposto a ficar sem a possibilidade de cair e se quebrar, mandando para o espaço sideral as emoções que isso proporciona ao ser humano.

O pior disso, ainda, é acabar com a impressão vinda das pessoas quando ficam sabendo que fulano foi acidentado quando dirigia a sua moto.

Nossa, alguns dizem que ele escapou por milagre, mas a vantagem disso é que ele é muito forte e tem muito preparo físico: um herói!

Não existe relato algum que alguém que tenha caído de moto e se quebrado até a alma e tenha desistido de andar de moto, porque isso é do sangue quente dos intrépidos motoqueiros, por fazer parte do espírito de aventura.

É possível que a moto do tenaz equilíbrio consiga conquistar o mercado da seu segmento veicular, mas vai se necessária muita publicidade, para convencer os seus compradores de que isso de queda de moto não existe, porque foi algo inventado e colocado nas cabeças das pessoas e elas terminaram acreditando nessa absurda invenção.

Brasília, em 27 de junho de 2023

Cinquenta anos depois...

 

Li, na página do grupo de amigos da Escola de Especialistas de Aeronáutica, mensagem que tinha o seguinte introito: “Amigos, como hoje foi cogitado a comemoração dos 50 anos de formatura em 2024, para Manaus, Fortaleza, João Pessoa…”.

Diante disso, eu me lembrei de texto que escrevi há pouco tempo, no qual eu disse algo sobre o que realmente eu sinto sobre o comemorar dos 50 anos gloriosos da nossa formatura, porque assim nos orgulhamos e os festejos sejam realmente alusivos à sua completude inerente à merecida comemoração.

Na ocasião, eu disse que tenho o sentimento que era de gratidão à querida Escola de Especialistas de Aeronáutica, como tem sido sempre assim demonstrado por mim.

A razão maior e a beleza de se comemorar os cinquenta anos acresce de importância se isso for realizado e acontecer no berço dos especialistas, onde nós construímos o arcabouço e as estruturas das nossas vidas, que foram consolidados ao longo das nossas trajetórias como dedicados artífices de suas profissões, até os dias atuais.

É importante se comemorar efeméride tão memorável exatamente tendo a oportunidade da visitação aos locais sagrados, como o alojamento, o rancho, a capela, as salas de aula, os galpões, o cinema, a praça das lavadeiras de roupa, a lagoa do brigadeiro, o hospital, o clube, as praças dos esportes e tudo o mais por onde nós passamos e vivenciamos como guerreiros alunos, bravos e vitoriosos, em que todo dia - aqui usado como esforço de expressão - nós tínhamos a obrigação de matar um leão e ainda deixar outro amarrado para morrer no dia seguinte.

Acredito que, em se tratando de evento especial em nossas vidas, de cinquenta anos de formatura, deve haver senão compreensão e boa vontade por parte de nós todos, se realmente houver festa de comemoração nesse sentido, mas que ela se realize naquela amada Escola, como forma de carinho e gratidão.

O bom senso, segundo penso, aconselha que pensemos melhor sobre a exata importância da comemoração em si, senão na precisa motivação dos festejos, que são para se relembrar fatos históricos e se proporcionarem a reunião da mais expressiva quantidade de amigos da mesma turma, mas que sejam exatamente no campo onde aconteceram as piores e saudáveis batalhas, onde todos, felizmente, sagraram-se vitoriosos e felizes para sempre.

É com o sentimento de recordação mais que memorável que penso assim, porque parece muito justo que se pense com o espírito de pura gratidão, posto que quero me ver neste momento com um pouca do que fui no glorioso passado, tendo a oportunidade da verdadeira volta aos meus momentos de aluno, me sentindo no corre-corre da sempre incansável luta das tarefas escolares.

É exatamente assim que eu me pronuncio, absolutamente consciente do que sinto, na atualidade, querendo mesmo participar das comemorações dos cinquenta anos de nossa turma, mas sim de forma real e efetiva, como penso.

Caso contrário, tudo bem, também…

Brasília, em 27 de junho de 2023

segunda-feira, 26 de junho de 2023

Sem lógica?

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, muitas pessoas recepcionam o último ex-presidente do país, na chegada dele a Porto Alegre, sob calorosos e entusiásticos aplausos, entoados com gritos de mito, como se ele realmente tivesse feito algo por tamanho merecimento.

Quando se diz que o brasileiro tem memória curta ou é simplesmente desmemoriado, é verificado exatamente em situação como essa, que simboliza a verdadeira falta de personalidade e caráter do brasileiro, que foi totalmente desprezado nos últimos meses do governo dele.

É preciso lembrar para esses fantásticos que esse cidadão, ao contrário dessa entusiástica recepção de incontidos aplausos, ficou em completo silêncio, depois dos resultados da última eleição presidencial, e deu as costas para os brasileiros, em especial àqueles que se sacrificaram em frente aos quartéis do Exército, em condições extremamente adversas e desumanas, cujo ápice dessa inglória aventura resultou no malogro do dia 8 de janeiro, com a injusta prisão de pessoas inocentes.

Ou seja, se esse político tivesse o mínimo de sensibilidade sobre a gravidade dos fatos, o Brasil, hoje, certamente seria outro, livre do domínio do sistema e dos políticos das trevas, além de não ter havido a desgraça das prisões injustas, cruéis e desumanas, quando ainda tem pessoas presas, sem terem cometido crimes algum.

Na verdade, os injustificáveis silêncio e desprezo por parte da principal autoridade do país de então permitiram a volta ao poder da nefasta esquerda, com toda a sua mentalidade criminosa de desonestidade e corrupção, quando tudo seria diferente com a decretação da intervenção militar, que teria poderes constitucionais para a verificação dos resultados das últimas eleições e a apuração sobre abusos de autoridade, entre o saneamento de outras questões que afligiam a dignidade do Brasil e dos brasileiros.

Certamente que, em país com povo com o mínimo de consciência cívica e patriótica, esse cidadão mereceria o devido tratamento de antipatriota e de inimigo do povo, justamente em razão do seu desprezo e da sua insensibilidade para a solução das questões de extrema importância para o Brasil e os brasileiros, em especial, por ter permitido a volta ao poder da banda podre da política brasileira.

Se o brasileiro tivesse o mínimo de consciência sobre a necessidade do respeito a si próprio, exigiria que esse político explicasse e justificasse todas as maldades consistentes nas suas omissões, que tanto prejudicaram os interesses do Brasil e dos brasileiros.

Infelizmente, o povo tem o seu representante político que bem merece, como bem demonstra esse lamentável episódio, em que, mesmo ele tendo desprezado o Brasil e o povo, ainda merece respeito e aplausos como se ele fosse verdadeiro herói, quando o seu legado precisa ser sepultado o mais rapidamente possível, diante do que ele representa de desgraça para o Brasil e o seu povo.

Em síntese, essa calorosa recepção mostra que o brasileiro precisa ainda progredir bastante, em termos políticos, para realmente ter condições de avaliar o seu verdadeiro representante político.

Diante da minha mensagem, uma pessoa amiga escreveu a seguinte ponderação: “Numa análise simplificada, podemos chegar a essa conclusão. Porém, é lembrar que o sistema é bruto, haja vista o que aconteceu durante esses quatro anos de governo Bolsonaro, no período eleitoral e agora com o plano de vingança a todo vapor. Portanto, nunca sabemos o que acontece atrás das cortinas e, como diz o ditado popular, uma andorinha só não faz verão.”.

Em resposta, eu disse que, mesmo com o preponderante sistema terrivelmente aos princípios republicanos e democráticos, isso não justifica a falta de transparência nem a omissão quanto à adoção das medidas necessárias à salvação da pátria.

Essas situações se confirmaram exatamente depois dos resultados das urnas, em que o mandatário do país sumiu do povo, tal qual aquele episódio cinematográfico, que conta a história que o piloto sumiu, no caso do Brasil, deixando-o acéfalo e à devido, exposto às desgraças que advieram justamente em razão dessas omissões, que exigem, por força dos princípios republicanos e democráticos, explicações e justificativas à altura da responsabilidade da autoridade representada pelo presidente do país.

Ao contrário disso, estranhamente prevaleceram o silêncio, a irresponsabilidade, por não ter sido decretada a intervenção militar, e a fuga do político para outro país, possivelmente com medo de ser preso, em atitude de extrema irresponsabilidade, por não ter assumido seus atos até o último suspiro do seu governo.

Sim, nunca se sabe o que existe atrás das cortinas, exatamente quando a obrigatória transparência é omitida do povo, embora em vigência do pleno Estado Democrático de Direito, sob os auspícios da liberdade de expressão, em que a administração pública tem o dever da publicidade de seus atos, inclusive das suas omissões, nos casos de relevância para o país, ex-vi do disposto no art. 37 da Constituição.

Pode-se perceber que não é verdade que uma pessoa só não seja capaz de realizar grandes aventuras, em negativa do dito popular de que uma andorinha só não faz verão, quando temos importantes exemplos de atos de bravura executados por uma pessoa só, que teve o altruísmo de defender uma causa nobre e terminou sendo aplaudida, como herói, por seus atos em prol de algo realmente memorável.

Agora, é preciso se reconhecer, por dever da verdade, o deplorável nível de ingenuidade e mediocridade de pessoas que se dignam a aplaudir pessoa sem personificação patriótica e de nítido desamor ao povo, como ficou provado nos últimos dois meses de desgoverno do último presidente do país.

Nada justificariam todas as deprimentes omissões presidenciais, salvo se houvesse algo extremamente grave que levassem a essa irresponsabilidade de completo abandono do Brasil e do seu povo, mas nada acena para esse estado de gravidade, porque o silêncio não pode explicar a materialização dos gravíssimos danos causados à nação e aos brasileiros.

Urge que as pessoas se conscientizem sobre a realidade dos fatos, na esperança de que isso somente seja possível com o despojo da desgraçada ideologia, que tem sido a principal causa da brutal cegueira que impede a transparência da luz da verdade.

Brasília, em 26 de junho de 2023

domingo, 25 de junho de 2023

Verdadeiro?

Diante de vídeo que circula nas redes sociais, com mensagem analisando o desempenho do último ex-presidente do país, uma pessoa escreveu a seguinte mensagem: “Presidente verdadeiro e sem lero-lero, sem mentiras, e que defendia seu povo com unhas e dentes, aliás, lembrando bem que foi nessa mesma reunião que o traíra do (omiti o nome) se levantou e saiu por estar no ‘governo errado’, como disse o (omiti o nome)! Lembrando também que essa reunião particular só com Ministros, jamais deveria ter sido exibida ao público, como fez o sacana ex-ministro (omiti o nome), com o intuito de acabar com a reputação do ex-Presidente (omiti o nome).”.

Na verdade, a beleza da consciência cívica consiste exatamente no direito de as pessoas pensarem e se expressarem livremente, evidentemente cada qual tendo  a oportunidade para expor as suas opiniões, mesmo que elas tenham somente a sua verdade, porque, enfim, é isso que importa.

A princípio, na administração pública, a regra é a transparência, ex-vi do disposto no art. 37 da Constituição, o que vale dizer que nenhuma reunião do governo deve ser classificada como sigilosa, salvo se o objeto dela for para tratar de assuntos estratégicos de segurança nacional ou outro assunto de extrema importância cuja divulgação possa comprometer  os interesses do Brasil.

Em governo com o mínimo de seriedade e especialmente compromissado com o interesse público, todos os seus atos precisam ser transparentes, como forma da necessária evidenciação da lisura e da regularidade, em consonância com os salutares princípios republicanos e democráticos.

 A partir da resistência à transparência dos atos da administração, a expectativa que se tem é a pior possível, diante da possibilidade de haver algo ruim que precisa ser escondido, evitado ao conhecimento da opinião pública e da sociedade em geral, exatamente para a injustificável proteção de algo ou de alguém e isso é péssimo e muito ruim para a imagem do governo, que tem a permanente obrigação constitucional da transparência de seus atos.

 Por seu turno, a história mostra que o ministro da Justiça deixou o cargo por divergência com o presidente do país, quando ele pretendia mudar a direção da Polícia Federal, que possibilitaria a mudança do superintendente do órgão, no Rio de Janeiro, que investigava suspeitas de prática de irregularidades envolvendo filhos do presidente, mais especificamente com relação a suspeitas sobre a prática das famosas “puxadinhas”, nos gabinetes deles.

 Esse imbróglio terminou muito ruim para o governo, posto que ele conseguiu realizar o seu intento, justamente logo depois da saída do ministro.

Isso é fato verdadeiro, que precisa ser dito e ficar às claras.

Por fim, é bom tom que fique bastante claro que, se o último presidente do país defendesse o seu povo, ele jamais teria ficado calado, depois das eleições, quando ele se recolheu, em estrondoso silêncio, no conforto da sua residência presidencial, dando às costas para os apelos veementes dos seguidores dele, que ficaram, por mais de sessenta dias, sob impiedoso e cruel relento, submetidos às intempéries de chuvas, tempestades, sol inclemente e outras dificuldades, sem que eles tivessem o merecimento de qualquer satisfação por parte do mandatário do país, a não ser a negativa da intervenção militar, que poderia ter salvo o Brasil das tragédia da desgovernabilidade atual.

Essa omissão, além de ser a prova da falta de sentimento verdadeiro pelo povo, é a prova irrefutável e indiscutível da falta de amor à pátria e aos brasileiros, uma vez que a entrega do poder ao nefasto sistema dominante, visivelmente alinhado com a índole da desonestidade e dos esquemas criminosos, à vista dos escândalos investigados e julgados, que são do conhecimento geral.

O certo mesmo é que o último ex-presidente, depois de ter fugido do país, antes do término do mandato, até agora, não se dignou a esclarecer e justificar, como é do seu dever, a inadmissível negativa da intervenção militar, que tinha amparo no artigo 142 da Constituição e era absolutamente necessária, quando a medida possibilitaria a verificação sobre a regularidade das últimas eleições, a despeito de inúmeras denúncias sobre suspeitas de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

A verdade mostra triste e deplorável fim de político que foi muito mais aproveitador do poder do que benfeitor das causas de interesse do povo, em especial por ter entregue o Brasil, sem resistência alguma, como era seu dever em contrário, ao domínio do sistema das trevas.

Espera-se que os brasileiros honrados e dignos se conscientizem sobre a verdade dos fatos, de modo que os político-administrativos sejam avaliados segundo o mérito do seu legado, inclusive no que diz respeito aos  seus erros e omissões prejudiciais ao Brasil e aos brasileiros.

            Brasília, em 25 de junho de 2023 

sábado, 24 de junho de 2023

Irracionalidade

 

Em vídeo que circula na internet, uma pessoa apresenta triste espetáculo de desrespeito à figura sagrada de Jesus Cristo, fazendo atos de menosprezo à sua autoridade religiosa, em gestos indignos e indecentes, na tentativa de denegrir à grandeza de quem representa a maior santidade para os cristãos brasileiros.

Fica-se horrorizado, em especial, pela demonstração de extrema insensatez em desrespeito ao maior símbolo sagrado perante a religiosidade cristã, que tem sido a razão do sentimento de adoração e respeito por parcela significativa dos brasileiros, que merecem também ser respeitados quanto às suas preferências de credo, como tal asseguradas pela Constituição Federal.

A verdade é que toda manifestação é livre, também na forma constitucional, e sobre isso não há qualquer dúvida, mas a liberdade de expressão, sentimento e representação artística tem limite, quanto à necessidade do respeito aos direitos das pessoas de adoração aos seus líderes religiosos, como no caso, a Jesus Cristo, que não pode servir de deboche em forma de depravados ultrajes e desrespeitos graciosos, em clara demonstração de verdadeira selvageria perante a necessidade do direito constitucional de credo.

É preciso que seja compreendido, pelas pessoas sensatas, que essas pessoas idiotas, insanas e desmemoriadas fazem  palhaçadas e desrespeitam os direitos de cidadania, evidentemente na certeza de que os seus atrevimentos são disseminados naturalmente, como forma de divulgação da maldade que seus protagonistas se satisfazem, para a exposição do seu monstruoso sentimento contra os sentimentos e os direitos das pessoas de bem.

Convém que atos deprimentes como esse sejam não somente repudiados, mas, em especial, penalizados com o devido rigor, como forma exemplar, em termos disciplinares e pedagógicos, com vistas a se exigir que os símbolos sagrados sejam respeitados, na melhor forma possível, tendo em vista o respaldo constitucional para o direito ao credo e a integralidade da moralidade e dos princípios religiosos.

O bom senso e a racionalidade recomendam que não seja divulgada nenhuma matéria com conteúdo maligno, como a que se refere o vídeo em apreço, como forma de se evitar a proliferação não somente forma de tentativa de desrespeito aos símbolos sagrados de lideranças religiosas, mas sim de imundície nas redes sociais e a ampliação de informações inúteis e desnecessárias.

Brasília, em 24 de junho de 2023

sexta-feira, 23 de junho de 2023

O reconhecimento de fraude?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o presidente do principal órgão da Justiça eleitoral admite claramente que houve fraude em uma candidatura presidencial, mas isso não altera em absolutamente nada o status quo, segundo o pensamento dele, como se nada de anormal tivesse acontecido.

À toda evidência, esse fato só evidencia a podridão moral e republicana predominante nas consciências dos ministros da corte eleitoral, que simplesmente considerou regular o processo em julgamento, mesmo com o reconhecimento da existência de fraude, nos termos do pronunciamento daquela autoridade, à vista do texto transcrito a seguir.

Eu não entro na discussão em relação se ficou 30 vírgula alguma coisa, se seria fraude ou não. Eu me reservo outro momento em analisar isso. Eu entendo que houve fraude, mas o voto médio acaba sendo o voto do eminente ministro relator.”.

Sem dúvida alguma, causa enorme perplexidade a principal autoridade da Justiça eleitoral reconhecer publicamente que houve fraude no processo eleitoral e que ele não está nem aí para o devido saneamento da gravíssima irregularidade, ante o ferimento da legislação de regência da espécie.

Vejam que o presidente do órgão eleitoral é claríssimo em afirmar, verbis: “Eu entendo que houve fraude,”, quando o tribunal examinava a regularidade de candidaturas presidenciais, mas terminou prevalecendo a regularidade delas, em que pese o reconhecimento da existência de irregularidade, o que ensejaria, à vista da seriedade republicana e democrática, a impugnação da candidatura que não estivesse de acordo com a legislação eleitoral, caso isso acontecesse em país com o mínimo de seriedade e evolução, em termos políticos e democráticos.  

A mencionada autoridade simplesmente dar a entender e é exatamente isso que ele tem certeza de que está lidando com um bando de frouxos, que são derrotados por meio de processo fraudulento, falsificado, mas esses políticos são medrosos e acovardados, por não esboçarem a mínima reação no  sentido de obrigar que haja a devida transparência da operacionalização das urnas eletrônicas e a imediata solução dos problemas existentes no processo pertinente, conforme o reconhecimento assim pela principal autoridade eleitoral.

Fica-se a imaginar que espécie de políticos são esses que sabem que foram derrotados por processo fraudulento, assim reconhecido pela principal autoridade da Justiça eleitoral,  mas não têm qualquer iniciativa de recorrer e exigir explicações, justificativas e a devida correção das fraudes e das irregularidades.

Que país é este, meu Deus, em que políticos apanham feio nas urnas, por meios sujos, e não conseguem reagir à altura, mesmo diante da confissão da existência de fraude?

Cadê a dignidade e o caráter dos candidatos derrotados, que ficam sabendo da existência de fraude no processo eleitoral, por meio absolutamente fidedigno, logo pelo presidente do órgão incumbido de processar e apurar os votos das últimas eleições e simplesmente se silencia, e nada fazem na busca da verdade sobre os acontecimentos eleitorais?   

Esses políticos têm sim o único merecimento à altura da sua falta de personalidade e dignidade políticas, no sentido preciso de serem desprezados pelo povo, em definitivo, porque eles não se merecem como representantes de ninguém, principalmente dos brasileiros honrados e dignos, que demonstraram integral apoio a eles, nas últimas eleições, mas tiveram o desprezo como resposta.

Brasília, em 23 de junho de 2023

Estratégia inteligente

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, um experiente jornalista lança luzes sobre as estratégias técnicas empregadas pelo sistema dominante para derrotar o governo de então, mostrando que os líderes desse movimento foram vitoriosos porque souberam utilizar recursos inteligentes e competentes para garrotear facilmente a sua presa, em cada fase do processo que a liquidaria, em definitivo, no final da disputa.

A verdade descrita com bastante propriedade pelo sapiente articulista não merece reparo, na forma abordada por ele, mostrando fatos sob a ótica nua e cru, sem sopesar as circunstâncias que levaram ao adensamento da situação catastrófica e monstruosa que se encontra o Brasil.

Ou seja, parece lapidar a conclusão do inteligente e corajoso jornalista, mas a situação não é somente isso, uma vez que o degringolar  da República tem importante marco, que foi a partir de quando o então presidente do país decidiu peitar e enfrentar o  peso pesado do poderoso sistema atualmente dominante, talvez imaginando que seria mais forte, sob o entendimento, pelo visto, de que, quem tinha as chaves do poder, certamente poderia se beneficiar das facilidades para dominar a situação, mas as estratégias adotadas por ele se tornaram pífias e insuficientes.

A partir disso, as disputas foram se intensificando lado a lado, com o meticuloso movimento das peças do tabuleiro do poder, sendo desferido o lance mais ousado, em forma estratégica, por meio da anulação das condenações à prisão do maior corrupto da 0história republicana brasileira, de tal modo a macular os salutares princípios da moralidade e da integridade cívicas.

Embora tal medida não tivesse fundamento legal para respaldá-la, ela sequer questionada por ninguém, em que pese a monstruosidade representada por suas consequências, na seara jurídica, exatamente por não haver, para tanto, qualquer amparo legal nem constitucional, ficando tudo como se regular fosse.

Isso foi só o começo do mais importante golpe aos planos políticos do então presidente do país, que continuou atônito na lona, sem conseguir esboçar qualquer reação contra o impetuoso e esperto sistema, que, inteligentemente, o instigava à disputa, na certeza de que ele seria facilmente abatido, etapa por etapa, exatamente por já ter demonstrado postura de plenas incapacidade e incompetência para o combate, mas a impetuosidade dele incitava as provocações próprias do sistema, mesmo se mostrando cada vez mais presa fácil a ser derrotada, como de fato foi.

Ou seja, à vista dos fatos, não há a menor dúvida de que o dito popular de que o peixe morre pela boca pode ter acontecido com o então presidente do país, que aceitou disputar o poder com o decomposto sistema dominante e se deu muito mal, porque este foi muito mais competente e inteligente, em termos estrategicamente políticos, não dando a mínima chance para o então presidente mostrar qualquer forma de desenvoltura, quanto mais de reação à altura dos acontecimentos.

À toda evidência, o ex-presidente foi incapaz até mesmo com relação à decretação da intervenção militar, que poderia possibilitar não somente a purificação da sujeira que já imperava com o abuso de autoridades e a adoção de decisões e atos inconstitucionais, mas a verificação sobre a regularidade das últimas eleições brasileiras, a despeito de muitas denúncias sobre irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas, o que talvez nem tivesse permitido que o poder, no Brasil, estivesse sob o controle do sistema da escuridão político-administrativa.

Enfim, é preciso que as pessoas sensatas se conscientizem de que a inversão de valores, na República tupiniquim, pode ter por vertente situações que poderiam ter sido completamente diferentes se as pessoas envolvidas tivessem sido minimamente sensíveis, sensatas e racionais, em especial, jamais tendo se envolvido em disputa do poder por quem demonstrou ter muito mais domínio da situação e soube mover as peças políticas com muito mais habilidade e destreza.

Brasília, em 23 de junho de 2023

quinta-feira, 22 de junho de 2023

A ousadia do senador

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, um senador esclarece, em síntese, que teria questionado um ministro da corte suprema do país, por meio de ofício pessoal, sobre atos e decisões adotados por ele, por ele considerá-los inconstitucionais e abusivos, ante às prerrogativas inerentes ao cargo exercido por ele.  

É bastante preocupante que o senador, em visível demonstração de querer aparecer para a mídia e o público, se exponha de maneira precipitada, para afrontar a autoridade de ministro de outro poder da República, na tentativa de mostrar que ele comete abuso de autoridade e fere princípios constitucionais, mesmo que tudo isso seja verdadeiro.

Acontece que, na qualidade de senador, ele, individualmente, não tem competência constitucional para se comunicar e questionando o desempenho do magistrado sobre atos que ele avalia que tenham sido adotados e até executados de forma errática, à vista do regramento jurídico do país, por que ao arrepio dos ditames legais e constitucionais.

Não resta a menor dúvida de que a situação reinante no mundo jurídico brasileiro se mostra com contornos extremamente caóticos, quando o principal responsável por tal deplorabilidade tem sido o signatário do ofício assinado pelo esforçado senador.

Assim, que sejam verdadeiros os fatos imaginados como sendo inconstitucionais e ilegais, na forma dos levantados e questionamentos pelo senador, mas é preciso que o próprio congressista dê bons exemplos de cidadania, procurando fazer a coisa certa, no sentido de levantar, anotar, registrar o que ele considera errado e  absurdo, pra o fim de representar diretamente ao Senado Federal, na forma constitucional, solicitando que a Câmara Alta adote as medidas  legais necessárias, inclusive questionando o ministro, pela prática de atos e decisões abusivos, porque só assim ele fica obrigado a responder aos questionamentos.

Não é que o magistrado se comporta regulamento fora das quatro linhas da Constituição, que o senador possa imaginar que tenha o mesmo direito de também agir obliquamente, ignorando as normas que ele é obrigado a seguir, porque elas são bem claras quanto à competência constitucional dele e do Senado, que age com base na representação formulada por seus integrantes, não cabendo nenhuma competência para decisão individual de seus membros, quanto mais no que se refere ao questionamento de atos praticados por membros de outro poder da República, ante a independência institucional, que precisa ser respeitada.

Enfim, imagina-se que o ministro deve responder ao ultimatum do senador com estrondoso silêncio, em consonância com a autoridade que ele imagina que tem e realmente tem, justamente diante das incapacidade e incompetência demonstradas por seus opositores, que agem por meio de medidas inócuas, como as que foram adotadas pelo parlamentar, que somente têm o condão de conspirar contra o saneamento das decisões e dos atos abusivos e contrários aos salutares princípios e condutas de civilidade e cidadania.

Brasília, em 22 de junho de 2023

Declínio de gestão

 

Conforme mensagem postada nas redes sociais, um jornalista expõe a sua visão sobre o governo, que descreve o desempenho dele como totalmente fora de rumo, sem iniciativa nem metas definidas, em absoluta incerteza quanto às políticas de governo, nas administrativa, econômica e social, tendo apenas demonstrado enorme preocupação com as políticas internacionais, em total alinhamento com os regimes socialistas da América Latina.

O comentário constante do vídeo em causa tem o condão de se confirmar o completo declínio da administração do Brasil, por haver a sua associação ao conjunto do pior possível da conjuntura político-administrativa, a evidenciar absoluta deformidade da gestão pública, principalmente no que diz respeito à falta de definição de políticas destinadas ao desenvolvimento econômico e social.

A degeneração se delineia com base em componentes fortes e robustos, que não possibilitam a menor dúvida sobre os reflexos da mediocridade imperante no sistema decomposto responsável pelo poder brasileiro.

Tudo leva a acreditar, evidentemente à vista dos acontecimentos, que contra os fatos não há salvação, quando a administração brasileira já conseguiu atingir o ápice da mediocridade e da deplorabilidade, condição essa somente permissível às republiquetas, tendo em conta a inexistência de projetos consistentes contra as precariedades da gestão pública, que precisam ser combatidas com severidade, competência e eficiência, com a máxima e necessária urgência.

Agora, causa enorme perplexidade o conformismo com as notórias mazelas por parte das autoridades mentoras, patrocinadoras e garantidoras desse horroroso desgoverno, ao permitirem a desgraça que vem imperando soberanamente no Brasil, em descalabro jamais visto em República com o mínimo de decência, seriedade e responsabilidade.

Compete aos brasileiros conservadores e honrados a incumbência da articulação das medidas suficientemente capazes de contraporem à destruição do Brasil, com vistas às necessárias mobilizações dos brasileiros de bem, como tentativa de recolocação do Brasil nas trilhas da moralidade, da dignidade, da decência e do desenvolvimento.

Brasília, em 22 de junho de 2023

O elogio

 

O elogio sempre caminhou junto com a humanidade, sendo praticamente seu irmão siamês.

Ou seja, o homem precisa do elogio para alimentar o seu ego e até o seu egoísmo, porque ele é uma espécie de seiva que nutre o sentimento inerente à satisfação da vida.

A verdade é que o elogio pode contribuir sim para a elevação espiritual do homem, em especial quando ele realmente fizer sentido, para comprovar o mérito da ação praticada em nome do bem e do amor, mas isso não pode corresponder senão como mensagem de estímulo, em aprovação daquilo que traduz as ações de bem-aventurança, em benefício do próximo, segundo os sagrados ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo.

Com certeza, os elogios imerecidos somente contribuem para a distorção da verdade e ainda contribuem para potencializar a mediocridade, quando o elogiado se convence  de que ele é realmente merecedor de aplausos, mesmo não fazendo jus a absolutamente nada.

Diante disso, convém que os elogios sejam dados em situação depois de meticulosamente avaliada, quanto à real necessidade para o seu cabimento, em caso devidamente sopesado e concluído quanto à sua pertinência, em especial, como forma de valoração do reconhecimento e da gratidão.

Sim, é sempre maravilhoso que haja elogio, como valioso mecanismo de estímulo por algo realizado em benefício da humanidade e isso é salutar e compreensível, por fazer parte da natureza e da existência do homem.

Sim, é preciso muito cuidado com os elogios, para se evitar que eles possam servir para o desvirtuamento da sua verdadeira finalidade.

Sim, o elogio condiz em sintonia com a virtude do merecimento, em forma de esfinge que nada mais é do que a alma de quem é louvado, em justa confirmação do mérito.

Brasília, em 22 de junho de 2023

Ser feliz!

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa aponta caminhos para a conquista da felicidade, em forma de orientações como se ser feliz só dependesse do bem-querer e não tivesse qualquer empecilho a vencer.

Ou seja, para ser feliz é muito importante, segundo a orientação, o empenho e o esforço pessoais, precisando contar com a companhia da paciência e da tolerância, para melhor facilitar a compreensão sobre as adversidades naturais.    

Realmente, como é difícil a compreensão das coisas simples da vida, quando tudo poderia ser tão descomplicado se cada pessoa tivesse o cuidado para apenas seguir o caminho reservado para ser trilhado individualmente, cuidando exclusivamente do aprimoramento que compete ao próprio bem-viver pessoal, tendo o cuidado de bem pavimentar tanto a sua estrada como também à do seu próximo, porque ambas as passagens são da maior importância para o crescimento da humanidade.

O vídeo em apreço sinaliza, com muita propriedade, sobre os melhores caminhos que podem facilitar benefícios para a vida saudável e feliz, como se as pessoas estivessem dispostas a saírem do conforto construído ao longo da sua vida, exatamente porque elas já se conscientizaram de que é assim que a sua felicidade se realiza, pouco se importando sobre outras hipóteses de vida diferente e também feliz.

Enfim, viver feliz deve caber dentro da mentalidade de quem prima pelo bem de si e do seu próximo.

Brasília, em 22 de junho de 2023

Tinham ou não votos?

               De acordo com vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país compareceu a evento público, tendo sido alvo de demorados aplausos e apupos de seus simpatizantes.

No vídeo, há a mensagem em forma de indagação, nos seguintes termos: “Você acredita que não teve eleitores o suficiente para emplacar ainda no 1º turno, depois de assistir o atual governo abrindo o caixa para comprar deputados?”.   

A questão não é se acreditar ou não se tiveram eleitores suficientes para a reeleição do mandatário do país, mas sim o motivo pelo qual a então autoridade máxima do país permitiu, por questão que ainda precisa ser devidamente justificada aos brasileiros honrados, que tenha prevalecida a vontade soberana de um único ministro, que, em princípio, tinha autoridade inferior à dele, uma vez que o sigilo das urnas eletrônicas foi decretado e se tornou definitivamente preservado, em claro constrangimento ao consagrado princípio da transparência.

Isso jamais poderia  ter sido permitido, no Estado Democrático de Direito, quando a regra constitucional é a transparência dos atos da administração pública, por força do disposto no art. 37 da Carta Magna, que obriga a publicidade plena dos atos da administração, inclusive sobre os resultados das eleições, principalmente a despeito de inúmeras denúncias acerca de suspeitas de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas, quando cabia à Justiça eleitoral mostrar a regularidade das urnas, à luz do salutar princípio da verdade.

O então presidente da República poderia ter providenciado a fiscalização sobre o resultado das eleições suspeitas de fraudes, tendo por base a necessidade do cumprimento da lei e da ordem institucionais, que foram negadas pelo principal órgão incumbido da operacionalização do sistema eleitoral brasileiro.

Para tanto, ele poderia ter decretado a intervenção militar, com respaldo no artigo 142 da Lei Maior do país, que dava competência para ele acionar as Forças Armadas para o restabelecimento da lei e da ordem, tudo dentro dos limites permitidos na Constituição.

O certo é que de nada adianta ficar agora se lamentando, no sentido de se saber se tinham ou não votos para a reeleição do então presidente da República, quando este não teve o mínimo de sensibilidade político-administrativa para perceber que a sua gravíssima omissão quanto à falta da implantação da intervenção militar é a principal causa por que o Brasil se encontra atolado em abissal desgovernabilidade, além do alinhamento do país aos piores regimes da América Latina.

Por certo, agora, nada dessa horrorosa situação estaria acontecendo, uma vez que todas ou quase todas as questões poderiam ter sido solucionadas, por meio do restabelecimento da lei e da ordem, na forma das determinações fixadas na intervenção militar, que se fazia necessária, ante a precariedade que se vislumbrava com a entrega do poder à ala decomposta da política brasileira.

A verdade é que o então presidente do país deixou escapar, entre seus dedos, importantíssima oportunidade para salvar o Brasil do domínio das trevas demoníacas, quando ele também poderia passar para a história brasileira como verdadeiro herói nacional, por ter conseguido evitar a volta ao poder da pior espécie de políticos, que ainda são apoiados pelo sistema dominante, contrário aos princípios democráticos e republicanos, em especial no que se refere à transparência dos atos da administração e à liberdade de expressão.

            Brasília, em 22 de junho de 2023

Inelegibilidade?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país concedeu rápida entrevista à imprensa, para cobrar coerência da Justiça e respeito às leis pátrias, ante o julgamento, hoje, do caso que se refere à sua reunião com embaixadores estrangeiros, para denunciar o processo eleitoral brasileiro.

Diante do antagonismo político-ideológico, entre ele e o sistema judiciário, poderá não haver surpresa se o ex-mandatário brasileiro perder seus direitos políticos, se tornando inelegível.

Infelizmente, tudo indica que o ex-presidente do país pode vir a ser julgado e condenado por crimes que nem teria efetivamente praticado, em termos de infração à legislação eleitoral.

O que está em jogo, na verdade, é a oportunidade para torná-lo inelegível, pouco importando se ele tem culpa formada ou não, porque o que interessa mesmo é afastá-lo da disputa eleitoral, como forte político que ele representa junto ao eleitorado brasileiro.

Qualquer processo em que o ex-presidente for julgado, não há a menor dúvida de que a condenação será fatal e sempre por unanimidade, diante da falta de consistência dos argumentos apresentados por ele, que serão assim considerados exclusivamente sob o prisma do comportamento dele na disputa travada com ministros de tribunais superiores, com a bestial e exclusiva finalidade de se saber quem tinha mais poder na República tupiniquim.

Como ele perdeu a aludida disputa, tanto que ele deixou o governo, o sistema dominante vai deitar e rolar sobre tudo que for julgado contra ele, porque essa é a regra firmada e imposta para o perdedor, que tem todo direito de estrebuchar, mas deve mesmo se conformar com as decisões negativas reiteradamente impostas contra ele.

De certa forma, a ação em causa deve representar importantíssima lição para o ex-presidente, uma vez que ele poderia jamais ter que passar por tão gigantesco constrangimento político, caso ele tivesse decretado a intervenção militar, quando muitas questões importantes possivelmente poderiam ter sido saneadas e resolvidas, inclusive o maléfico abuso de autoridade, sob o crivo do qual ele é obrigado a se submeter, sem a menor condição de escapatória, diante da sua inferioridade de poder, na atualidade.

Infelizmente, esse preço altíssimo é inevitável, nas circunstâncias, exatamente por conta da insensibilidade política, que poderia, hoje, ser tudo deferente, caso o ex-presidente tivesse decidido pela garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no art. 142 da Constituição.

Enfim, por se tratar de fato irrelevante, o bom senso e a racionalidade aconselhariam que o motivo da ação em julgamento poderia levar, se muito, à clássica advertência ao acusado, mas o antagonismo político institucionalizada de ambas as partes sinaliza para a pena máxima, qual seja, a perda dos direitos políticos, como forma de afastá-lo das atividades políticas.   

Brasília, em 22 de junho de 2023

quarta-feira, 21 de junho de 2023

Em defesa da inteligência?

Conforme mensagem divulgada em grupo de WhatsApp, uma pessoa declarou o seguinte: “Devemos lembrar que o nosso irmão (omiti nome), criador do grupo, havia dito que algumas postagens que podem criar polêmicas devem ser evitadas no grupo. De tanto ele dá murro em ponta de faca, alertando quanto a essas mensagens, somando a outros problemas, acabou afetando a sua saúde e afastando-se do grupo. Somos maduros o suficiente para distinguir o que podemos, ou não podemos postar neste seleto grupo.”. 

Diante dessa lembrança, eu disse que, se eu afirmar que respeito integralmente a opinião do querido e admirável amigo, não estou sendo sincero, porque jamais eu acreditaria que alguém iria se estressar, a ponto de ter a saúde afetada, somente porque teria havido o constrangimento em razão de postagens de mensagens, vídeos ou outros assuntos que foram considerados estranhos ao sentimento dos veteranos da amada Turma 162.

É preciso se admitir, queira ou não, que o resultado do que somos hoje tem tudo um pouco do que foi forjado nos velhos tempos dos bancos escolares da amada Escola de Especialistas de Aeronáutica, principalmente em termos de conhecimentos para o necessário embate da longa e tenebrosa jornada enfrentada décadas depois da ultrapassagem de seus muros.

Como, então, alguém ter condições de negar que o que somos hoje não seja fruto daquele maravilhoso e glorioso passado de entusiastas alunos?

Como querer sepultar a nossa linda história, de nos obrigar a falar aqui somente assuntos que se reportam aos idos de 1973 e 1964, se nós continuamos sendo eternos aprendizes iniciados naqueles fantásticos momentos que nos emocionam sempre quando nós nos lembramos de nossas honradas façanhas de sonhos?

Fico muito triste em ver pessoas inteligentes não se orgulharem de negar o nosso passado e o que somos de verdade: o produto daquela linda escola, que nos orgulhamos em dizer que estivemos lá, como aluno?

Toda essa reflexão é para dizer que o sentimento de cada aluno, não importando se a notícia, a mensagem ou assunto diga respeito diretamente àqueles anos dourados, não importa, porque eles ressoam em nós tudo que se originou na escola.

Vale esclarecer que essa interpretação muito pessoal vai depender da aceitação de quem achar que deva limitar a liberdade de expressão, por questão de foro íntimo, que é compreensível, em respeito à evolução ínsita da humanidade, mas não por imposição lógica, uma vez que não tem o menor cabimento, em termos justificáveis, que a existência do cumprimento de exigência sem a menor serventia, quando não foi apresentada uma única motivação plausível para se negar o pleno direito à liberdade de expressão, o que vale se afirmar que isso jamais poderia ensejar a doença de ninguém, porque, ao se admitir isso, estaríamos negando o nosso direito de inteligência.

            Brasília, em 19 de junho de 2023