quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Mar de dúvidas?

                Conforme narrativa composta em vários e longos vídeos, uma pessoa demonstra, por meio de elementos interessantes, consistentes e até irrefutáveis, a enorme possibilidade de fraudes na operacionalização das urnas eletrônicas, tendo em conta os levantamentos dos resultados da votação por meio de urnas antigas e outras mais recentes, em que há possibilidade de divergência quanto ao armazenamento dos votos colhidos no mesmo município.

As referidas urnas apresentam gritante disparidades, em termos de uniformidade tanto das urnas antigas como das urnas mais recentes, em que são notórias as distinções dos respectivos resultados, de modo que realmente se pode perfeitamente se intuir que os armazenamentos dos votos são díspares, levando a somente um candidato ser prejudicado, conforme os exemplos apontados.  

Hoje, os brasileiros de bem estão se lamentando profundamente pela desgraça que tomou conta do Brasil, por força das fraudes perpetradas no sistema eleitoral brasileiro, que ficou devidamente evidenciado, em clareza solar, no substancioso relatório apresentado pela comissão de notáveis das Forças Armadas, onde foram mostradas inconsistências somente insuperáveis por meio de parâmetros sob absoluto sigilo mantido pelo principal órgão eleitoral.

Ou seja, a partir dali, tinham os elementos essenciais caracterizadores de manipulação das urnas eletrônicas, em indiscutível afronta ao disposto no artigo 37 da Constituição, que estabelece a obrigatoriedade da publicidade dos atos da administração pública, que consistiam também nos procedimentos inerentes à votação acontecida no ano passado, os quais foram negados à transparência constitucional.

Impende frisar que as Forças Armadas não tinham nenhuma ingerência quanto aos atos de incumbência da Justiça eleitoral, mas a sua participação adquiriu alguma relevância e credibilidade a partir do convite para elas integrarem os órgãos com autonomia de olheiros do processo eleitoral, tanto que elas resolveram elaborar minucioso e substancial relatório, onde foram apontadas falhas e inconsistências nos resultados da última votação, mostrando a necessidade de esclarecimentos e justificativas para pontos suspeitos de fragilidades e possíveis irregularidades.

Não obstante, o principal órgão eleitoral fez-se de morto e nada providenciou para satisfazer aos veementes apelos das Forças Armadas, que pretendiam acesso aos códigos-fontes concernentes às urnas eletrônicas.

É evidente que o peso das importantes informações prestadas pelos militares, com a confirmação, em especial, da falta de transparência por parte da Justiça eleitoral, era mais do que suficiente para a decretação da garantia da lei e da ordem, na forma disposta no artigo 142 da Constituição, mas, infelizmente, isso não foi possível, deixando de haver qualquer justificativa acerca dessa estranha situação, ante os princípios prevalentes da democracia.

À toda evidência, não somente a comissão das Forças Armadas suspeitavam de irregularidades na eleição presidencial, mas muitas foram outras iniciativas nesse sentido, cujos procedimentos foram mantidos sob absoluto sigilo, em afronta a ditame constitucional, conforme citado acima, fato este que, como imperativo funcional, aconselharia a decretação da garantia da lei, com vistas à verificação da regularidade dos fatos sob suspeitas de irregularidades.

Não se sabe, precisamente, os motivos pelos quais essa importante medida não foi adotada, quando essa injustificável omissão teve o condão de consolidar a predominância do nefasto sistema que abusa da ordem constitucional e impõe as suas regras em forma de atrocidades e perseguições.

Enfim, a ideia que se tem, agora, é que, se deixar de implantar a garantia da lei, para se verificar, entre outras medidas importantes, a regularidade da operacionalização das últimas eleições presidenciais se constitui, na avaliação do então presidente do país, algo muito mais relevante do que salvar o Brasil da desgraça que ele se encontra mergulhado, na atualidade, sem qualquer perspectiva da volta, tão cedo, à normalidade democrática.

Sem dúvida alguma, essa é a única ilação mais viável para o desprezo presidencial ao Brasil, posto que foi exatamente essa alternativa seguida por ele, que poderia ter tomado o caminho da racionalidade, do bom senso, da sensatez, enfim, da competência e da responsabilidade administrativas, caso ele tivesse real amor ao Brasil e aos brasileiros.

Na verdade, cada vez mais, as evidências são bastantes fortes, a justificarem esclarecimentos e justificativas por parte da Justiça eleitoral, que faz de conta que ele não tem absolutamente nada com os questionamentos sobre possíveis irregularidades nas últimas eleições presidenciais.

Enquanto prevalece esse descaso ao assunto, de igual modo ninguém tem interesse em pedir esclarecimentos perante a Justiça eleitoral, certamente com medo de ser perseguido e até punido com penalidade pecuniária.

De uma forma ou outra, todo estado deplorável predominante certamente não estaria existindo se tivesse sido implantada a imprescindível intervenção, nos moldes previstos no artigo 142 da Carta Magna.

Esse é fato incontestável e precisa sempre ser lembrado, tal qual têm sido mencionados os casos abusivos, arbitrários e antidemocráticos.

Brasília, em 31 de janeiro de 2024

 

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Combate à criminalidade

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, é mostrada a situação demandada pelo governo do Equador, no sentido de promoção da limpeza moral daquele país, em que as forças policiais, inclusive com a ajuda das Forças Armadas, estão empenhadas em permanente e intensa mobilização contra as organizações criminosas, desde o sistema judiciário, que dava apoio à criminalidade, e as organizações do crime, tendo por objetivo salvá-lo do domínio completo da corrupção, da bandidagem e da criminalidade generalizadas.   

A situação de explosividade da violência que predomina no Equador sinaliza sobre a necessidade de ações similares, no Brasil, como forma de intenso combate contra as organizações criminosas ligadas, em especial, ao narcotráfico e às facções que atuam nessa área cancerosa da sociedade.

É preciso e urgente priorizar o emprego intensivo de inteligência policial e das melhores ferramentas tecnológicas, na tentativa de combater e exterminar as organizações criminosas que atuam com o tráfico de drogas, o roubo de cargas, a pirataria e, muitas vezes, atuam como verdadeiras máfias, em claro terror contra a população de bem, que vive sem sossego, evidentemente sem as liberdades normais de cidadania.

Convém que as fronteiras sejam fiscalizadas e controladas, quanto à entrada de drogas e armas, embora isso seja tarefa as mais difíceis e inglórias, em se tratando do Brasil, ante a sua extensão astronômica, fato este que exige competência para a execução de ações estratégicas suficiente para impedir o normal desempenho da criminalidade, que vem se agigantando diante da facilidade de acesso ao interior do país, pelas extensas e inóspitas fronteiras nacionais.

O combate à violência no Equador, que envolve a participação das Forças Armadas e da sociedade se fez necessário, a partir do evidente poderio das organizações criminosas ligadas ao narcotráfico, à vista da aproximação daquele país com a Colômbia e o Peru, os maiores produtores de drogas do planeta, com destaque para a desgraçada cocaína.

Como se sabe, o Brasil vem sendo abastecido de drogas vindas, em especial, da Colômbia, da Bolívia e da Venezuela, ante a facilidade do acesso do material pelas fronteiras e também pela inexistência de políticas de combate ao crime organizado, que até tem livre acesso aos órgãos governamentais, conforme mostram os fatos.

No Brasil, há facções criminosas com ramificação de operações já internacionalizadas, que precisam ser combatidas com intenso rigor, por meio de operações de guerra, tal qual o Equador vem fazendo, com firme decisão daquele país de exterminar pela raiz os grupos criminosos do narcotráfico, tirando de ação as lideranças, com asfixiação do financeiramente de suas atividades ilícitas e impedindo o funcionamento de todas as atividades ilícitas sob o seu comando.

Para tanto, são necessários urgência na adoção de medidas pertinentes, coragem por parte das forças de segurança pública e o fortalecimento à altura dos embates contra o crime organizado, que medidas inexistentes no país tupiniquim.

Com esse propósito, há necessidade de maciços investimentos em equipamentos, tecnologias e garantias legais para a atuação das forças imprescindíveis ao combate à criminalidade dentro dos limites constitucionais e legais, tanto nas cidades como no campo e especialmente nas fronteiras brasileiras.

Nessa linha de enfrentamento de qualidade das organizações organizadas, as forças de segurança precisam de vencimentos dignos e compatíveis com a importância que representa o enfrentamento do jogo pesado da criminalidade.

Convém que a legislação penal e penitenciária seja imediatamente revisada, com a finalidade de aumentar substancialmente o rigor na execução das penalidades impostas aos criminosos do narcotráfico.

O certo é que a situação atual da predominância do crime organizado, em especial no que se refere ao tráfico de drogas e às atividades conexas a elas já passou dos limites de tolerância, para um país minimamente civilizado e evoluído, que precisa urgentemente ficar livre da poderosa criminalidade internacional.

Enfim, urge que seja priorizado pelo poder público o combate, com eficiência e efetividade, ao crime organizado, com destaque para a erradicação, na origem, das quadrilhas do narcotráfico nacional e internacional que atuam no Brasil.

Brasília, em 30 de janeiro de 2024

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Só despreparo

 

Diante de crônica da minha lavra, em que comentei o desempenho do último ex-presidente do país, uma pessoa escreveu em apoio ao meu texto, conforme mensagem a seguir.

Foste muito bem nessa mensagem Mereceu ser Mané, não fez (não propôs) as mudanças em seu tempo, preferiu sempre o confronto, sua família e seu comportamento não são dignos e não o habilita a usar o nome sagrado das nossas Famílias. Eu defendo uma Terceira Via, nenhum dos dois nunca mais né.”.     

Em resposta, eu disse que a realidade é que os idólatras do ex-presidente só enxergam o que é conveniente para eles, deixando de ver a realidade dos fatos, porque isso é mais cômodo para eles.

À toda evidência, o Brasil se encontra atolado na lama profunda graças à incompetência e à insensibilidade de quem comandava a nação, que deixou de se comportar como autêntico estadista, que se prende exclusivamente às suas atribuições presidenciais, ficando atento aos fatos estritamente relacionados com o interesse público de incumbência do Executivo.

Outros assuntos estranhos às funções presidenciais seriam resolvidos ou tratados nas vias pertinentes, sem nenhuma necessidade da participação da figura presidencial.

Ao contrário do que fazia o ex-presidente, que discutia em público com pessoas sem importância, inclusive com artistas insignificantes e desqualificados, em total desprezo à relevância do cargo ocupado por ele, que exigia respeito.

Foi muito lamentável que o Brasil tivesse o presidente tão despreparado, insensível e incompetente, que foi incapaz de evitar a entrega do poder à banda podre da política brasileira, quando ele tinha poderes constitucionais para decretar a garantia da lei e da ordem, que possibilitaria a verificação da regularidade sobre, em especial, a operacionalização das urnas eletrônicas, quando os brasileiros honrados apoiavam essa importante medida, que poderia ter salvado o Brasil do profundo abismo que se encontra na atualidade, sem perspectiva de volta à normalidade democrática.

Na realidade, não é pobre o Brasil, mas sim o seu povo que não sabe votar e ainda apoia políticos aproveitadores, oportunistas e insignificantes, que existem exclusivamente para defenderem seus projetos políticos.

Brasília, em 29 de janeiro de 2024

Uso do capacete

           Conforme notícia divulgada na mídia, uma pessoa veio a falecer depois de ter caído de motocicleta que abalroou contra um carro, cuja causa mortis foi traumatismo craniano.  

Sem dúvida alguma, a perda de pessoa querida dói muitíssimo, principalmente porque isso deixa lacuna irreparável para os familiares e amigos, que vão ficar eternamente sem a presença de pessoa tão importante nas suas vidas.

Não obstante, nesse caso, a notícia em si dá conta de que a pessoa gravemente vitimada foi ao encontra de objeto sólido com a cabeça, que não resistiu ao violento impacto e, como visto, não suportou a dureza da consequente coalizão traumática.

Sim, é preciso se lamentar profundamente o pesaroso e indesejável incidente que deixa danos igualmente traumáticos para todos, mas fica espaço para a reflexão das pessoas e especialmente das autoridades relacionadas com a segurança do trânsito sobre a necessidade, em forma da obrigatoriedade legal, do uso do capacete para as pessoas que fazem uso dos serviços de motocicletas.

Ao que tudo indica, nesse caso, tenha acontecido de a pessoa fortemente ferida na cabeça não fazer o uso obrigatório do capacete, que possivelmente poderia ter contribuído para poupar a preciosa vida dela.

Se assim foi, mesmo com as escusas por não saber se a vítima estava fazendo uso de capacete, uma vez que a notícia de que se trata não faz menção alguma sobre a existência desse equipamento, persiste sim a preocupação sobre os cuidados preventivos para quem usa motocicleta, em especial sobre o uso obrigatório de capacete.

Essa preocupação diz respeito à urgente necessidade de campanha publicitária nesse sentido, sobre a premência da obrigatoriedade do uso do capacete por todas as pessoas que façam uso do transporte de motocicleta.

À toda evidência, há a importância da preservação da vida humana, que merece o devido cuidado também por parte das autoridades incumbidas da segurança do tráfico de veículos, em Uiraúna, em especial no que diz respeito ao uso de motocicletas, em que o corpo humano precisa estar devidamente protegido dos eventuais e graves acidentes.

Nessas situações, é notório que a cabeça é o primeiro órgão do corpo humano a sofrer impacto, quase sempre inevitável e, às vezes, fatal, conforme mostram os acontecimentos do quotidiano.

Diante do exposto, faço veemente apelo para a atenção não somente dos usuários de motocicletas, os principais interessados, mas também das autoridades incumbidas da adoção dos cuidados inerentes à segurança do trânsito veicular na cidade de Uiraúna, para a implementação de campanha obrigando o uso de capacete para as pessoas que transitam sobre motocicletas, como importantíssima medida preventiva da própria vida. 

Brasília, em 29 de janeiro de 2024

 

Salve a ex-professora Lourdinha Bastos

 

Diante de crônica da lavra do grande historiador uiraunense, mestre Xavier Fernandes, que escreveu importante obra sobre a ex-professora Lourdinha Bastos, também nossa conterrânea, eu fiz o resumido comentário a seguir.

Confesso que fiquei bastante emocionado ao reler a preciosidade de narrativa escrita pelo historiador, musicista, professor e doutor da arte de escrever, o ilustrado mestre Xavier Fernandes, grande amante da história do povo da nossa querida Uiraúna, berço de notáveis pessoas da estirpe da admirável dona Lourdinha Bastos, professora e diretora emérita do saudoso Grupo Escolar Jovelina Gomes, meu berço escolar, onde aprendi não somente a ler, mas também importantes lições de civilidade e patriotismo, que certamente forjaram a minha consciência de moralidade e amor aos valores de cidadania.

Sem dúvida alguma, a ex-professora Lourdinha foi uma das dádivas divinas sob encomenda para servir de modelo ao mais sublime ser humano, em termos de candura e beleza de sentimentos cristãos e amor ao próximo.

Ela tinha enorme disposição para servir ao seu semelhante, com naturalidade, bondade, gentileza e inteligência, em forma de aprimorada educação que espargia espontaneamente apenas como instinto de amor a tudo que vinha da pessoa dela.

Guardo no coração a lembrança de dona Lourdinha como pessoa dotada dos dons divinos da maior grandeza atribuída ao ser humano, por terem existido, na pessoa dela, as melhores qualidades de sabedoria que a ajudaram à realização de importantes projetos educacionais e culturais, em benefício do povo de Uiraúna, que ficaram registrados não somente nas consciências dos uiraunenses, mas também no acervo histórico da cidade.

Considero preito da maior relevância o brilhante texto da lavra do mestre Xavier Fernandes, que põe em evidência a grandeza imortal da ex-professora Lourdinha Bastos, pessoa eternamente gravada nos corações de seus contemporâneos, por ela ter deixado legado que a faz ser uma das maiores professoras da história de Uiraúna.

Por fim, registro afetuosos aplausos, em reconhecimento, ao ilustrado mestre Xavier Fernandes, pelo magnífico resgate do pouco da história dessa notável mestra da vida e do saber.

Brasília, em 29 de janeiro de 2024

domingo, 28 de janeiro de 2024

Bem-vindo 28 de janeiro!

 

            Hoje é mais um dia 28 de janeiro na minha vida, data que felizmente me acompanha por exatos 75 anos e se renova me deixando sempre muito feliz, por eu ter a sublime oportunidade para agradecer a Deus, à minha família e amigos, pelo meu maior patrimônio, que é a minha vida.

Sim, só tenho a agradecer ao Papai do céu, especialmente por eu ser abençoado com as dádivas celestiais de ter conseguido realizar os melhores projetos que Deus reservou para que eu pudesse completá-los, com serenidade, em cada etapa da vida e estar comemorando mais um aniversário de existência.

A melhor síntese que eu posso fazer de mim mesmo é o de que eu sinto em viver em simplicidade com a minha família, amando-a e sendo amado, na extensão no amor familiar, que satisfaz plenamente aos nossos propósitos de vivermos felizes.

Como felicidade pessoal, posso assim entender que me sinto completamente realizado, à medida da compreensão de que tudo que me satisfaz está ao meu alcance, não havendo necessidade de nenhuma complementação para a minha paz de espírito.

Nesse contexto, reafirmo agradecimento à generosidade divina pelos dom e vocação pela escrita dos meus alfarrábios, que é forma muitíssima importante para o preenchimento do ócio, em forma de contribuição para o enriquecimento das minhas deficiências intelectuais, além de me oportunizar a elaboração de textos passíveis de eventuais reflexão.

Na verdade, o interesse pela literatura tem sido importante complemento à felicidade que me invade, no dia a dia, diante da necessidade de me interessar por realizar algo que me satisfaz plenamente, a par de me enriquecer com um pouquinho, cada dose, de sabedoria sobre os fatos da vida, pela forma da necessidade da pesquisa, da análise e da conclusão acerca dos temas enfocados por mim.

Quero reafirmar a minha enorme satisfação em completar tão importante idade, com o meu penhor de sublime agradecimento a Deus, que me deu força e disposição para o atingimento desse marco histórico de vida, em especial por eu ter conseguido, segundo penso, os melhores frutos de todas as sementes que plantei ao longo da minha existência.

Ao ensejo, também agradeço a companhia dos queridos esposa Aldenir, filhos Alysson, Aline e Andersen e netos Ana Luísa, Pedro Henrique, Liz e Lara, que têm sido motivação especial em apoio aos meus projetos de vida.       

Rogo ao bondoso Pai eterno que me conceda bastante saúde, o dom de escrever e o amor ao próximo, para que eu possa continuar nutrindo em mim a felicidade que convive comigo.

Muito obrigado, Deus, por mais um ano de vida!    

Brasília, em 28 de janeiro de 2024

sábado, 27 de janeiro de 2024

Insensatez

 

De acordo com vídeo postado na internet, uma pessoa declara, diante do comandante de policiais militares, que ouviu tudo calado, que o policial somente pode atirar no seu agressor, pasmem, depois de ser alvejado por balas.

A pessoa que faz afirmação cretina, irresponsável e inusitada como essa, no sentido de que o policial somente pode atirar em alguém, estritamente em forma de revide, demonstra não ter a mínima noção do potencial de perigo de vida diante de criminoso armado e sob o cerco policial.

Declaração absurda e irresponsável como essa tem coerência com a atual administração do Brasil, que se encontra sob a predominância da incompetência e da ineficiência, não tendo qualquer compromisso com a integridade da vida dos policiais, que, estando alvejado por bala, na forma sugerida por ela, certamente que nada mais ele poderá fazer, diante da impossibilidade de reação.

Quem faz sugestão dessa natureza, é especialmente porque, por certo, não corre atrás de bandido nem tem ideia do altíssimo risco que o policial corre ao lidar com criminosos, em que a vida dele se encontra em extremo perigo, conforme mostram os resultados das operações policiais.

A afirmação dessa pessoa jamais deve ser posta em prática, salvo se os policiais se acovardarem e não derem valor à própria vida, o que vale dizer que a ideia dessa lesa, que não tem a menor noção do que diz, quanto em se tratando do envolvimento da vida humana de quem tem a incumbência de proteger a sociedade, quanto mais a próprio vida.

Essa pessoa é absolutamente indigna de exercer qualquer cargo público, por demonstrar ter ideia irresponsável e totalmente desconectada com a realidade.

Convém que essa pessoa seja proibida de se manifestar sobre as funções policiais, diante das suas completas inexperiência e incompetência na área de suma importância para a proteção da sociedade.

Brasília, em 27 de janeiro de 2024

Parabéns, padre Netinho!

 

Ontem, foi a ordenação de Netinho, em solenidade especial oficiada pelo arcebispo de Cajazeiras, com a pompa própria do cerimonial eclesiástico, dando sequência a tantas outras consagrações de filhos de Uiraúna, que se orgulha de ser berço de muitos padres, ante a sua vocação inata de religiosidade aos princípios cristãos, desde às suas longevas origens, vindas dos tempos idos do seu patrona fundador, o emérito padre José Joaquim de França Coutinho.

Não à toa que Uiraúna se notabilizou por ser pródiga em oferecer muitos de seus filhos ao sacerdócio missionário de Jesus Cristo, tendo se tornada, em reconhecimento por isso, a “Terra dos Sacerdotes”, título dos mais justos pela grande quantidade de padres nascidos nessa cidade.    

Esse importante acontecimento é realmente motivo de muito júbilo para Uiraúna, quando mais um filho seu recebe o relevante sacramento da ordem de Jesus Cristo, que passa a ter o poder de oficiar a missão vocacionada de amor e bondade à sociedade, na forma de presbítero da Igreja Católica Romana, na pessoa do neopadre Netinho, que se habilita à prática da evangelização iniciada pelo Mestre Jesus Cristo, que teve a sublime sabedoria de instituir o sagrado e fundamental princípio de amor ao próximo.

Como sabemos, a missão do sacerdote é de suma importância para a sociedade, especialmente porque ele assume as vezes do próprio Jesus Cristo, na sua missão pastoral, uma vez que o padre Netinho é investido dos elevados poderes de levar e pregar a paz espiritual junto às pessoas, tendo o dever de sempre procurar a disseminação dos bons fluidos para próximo da comunidade, em forma do melhor ensinamento da doutrina cristã, que consiste, entre outros princípios, na sabedoria, na tolerância, na compreensão e no amor ao seu semelhante, tendo por base a abnegação e a dedicação ilimitadas e incondicionais, que são próprias da vocação sacerdotal.

Enfim, rogam-se em esperançosa fé que Deus abençoe o padre Netinho com as graças celestiais e o faça pessoa muito feliz e bem-sucedida na sua nobre missão de evangelização dos ensinamentos de Jesus Cristo, com a profícua pregação, em especial, dos princípios da bondade e do amor ao próximo.

Amém!

Brasília, em 27 de janeiro de 2024

Ministra da Defesa

Há notícia que corre na mídia, dando conta da troca do ministro da Defesa por uma mulher, que já foi presidente do país, que tem vida pública pregressa marcada pela militância em guerrilha revolucionária, nos anos de chumbo, assim considerado o regime militar, que ela combatia como ativista terrorista.

Caso a pessoa nominada pela imprensa realmente assumir o principal órgão dos militares, ao qual são subordinados os três comandos militares, fica caracterizada visível forma de humilhação e desprezo, em especial, aos oficiais generais, se bem que eles já demonstraram não ter a mínima dignidade e muito menos caráter, quando resolveram aderir à banda decomposta da decadência política brasileira, passando a prestar continência à pessoa mais vil da face da Terra, em processo de extremas inferioridade e humilhação humanas jamais visto na história da humanidade, para os padrões militares.

É evidente que, para completar o horroroso e explícito processo de desprezo e a humilhação, esses degenerados oficiais generais são obrigados a serem comandados por pessoa do pior nível da raça humana, por se tratar de ex-guerrilheira e ex-terrorista.

Essa mulher participou de sequestros, fuzilamento de pessoas e assalto armado a bancos, tendo competência apenas para comandar covil de malandros e terroristas, conquanto a insignificância, com a perda da dignidade pelos oficiais generais, quando se aliaram ao governo da desonestidade e da incompetência administrativa, torna-os compulsoriamente inferiores a uma ex-militante terrorista, sem direito, pasmem, de darem sequer um pio, em forma de reação ou reclamação, sob pena de serem ainda mais humilhados, com a passagem compulsória deles para a reserva remunerada.

Esse é o exato nível que se encontram as Forças Armadas brasileiras, que estão a um passo de serem comandadas logo por ex-terrorista revolucionária, sem direito algum de sequer estrebuchar, como seria normal em país sob a égide dos princípios democráticos e de civilidade.

Na verdade, a efetivação de pessoa que é símbolo da antirrevolução e do comunismo, no comando dos militares apenas põe pá de cal no processo de desmoralização dos militares imposto pelo governo comunista, que vem demonstrando o máximo de desprezo à dignidade dos verdadeiros patriotas.

            Brasília, em 27 de janeiro de 202

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Conformismo?

       Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa anuncia boas perspectivas para o Brasil, na esperança de que haja reviravolta nos rumos da administração pública, sem que a oposição esboce qualquer iniciativa para a viabilização de alguma forma de mudança que possa erradicar o deplorável status quo.

Ou seja, ao que tudo indica, a oposição espera simplesmente que haja algum milagre, algo que apareça do nada, apenas porque o governo não consegue realizar projeto nenhum em benefício da população.    

O texto fala e descreve muitíssimas importantes verdades, principalmente sobre as reviravoltas e cambalhotas que o mundo político dar, até mesmo com capacidade para mudar tudo de um momento para outro.

Sem dúvida alguma, a riqueza dos acontecimentos políticos é inevitável e inegável, mas nada disso tem o condão de assegurar que as coisas vão mudar no Brasil, exatamente porque a medíocre mentalidade de brasileiros certamente irá mudar sim, mas certamente para pior, porque essa é a sua índole, tendo por base os decantes costumes de indiscutível preferência por políticos insignificantes, desqualificados e incompetentes, assertiva essa confirmada pelos fatos históricos.

Enfim, a inteligente mensagem parece ter o viés conformista, no sentido de convite à aceitação da realidade dos acontecimentos, como a se dizer paciência, pessoal, que dias melhores estão a caminho. Que assim seja.

Amém!

Brasília, em 26 de janeiro de 2024

 

Decisão da União Europeia?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa vibra em anunciar que a União Europeia teria decidido pedir explicações ao governo brasileiro sobre a regularidade da operacionalização das urnas eletrônicas, à vista de denúncia falando sobre possíveis irregularidades no sistema eleitoral brasileiro, em que aquela entidade teria decidido em conhecer detalhes sobre os meandros do resultado da última eleição presidencial.  

É até provável que a União Europeia possa ter examinado e decidido sobre denúncia de possíveis irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas brasileiras, por questão sabe-se qual, mas é certo que ela não tem qualquer ingerência nos negócios do Brasil, salvo os interesses comerciais bilaterais, que não têm qualquer vinculação ou influência nos atos da administração brasileira e mais especificamente no que tange ao processo eleitoral, por se tratar de assunto privado do Brasil, completamente protegido pelas leis internacionais.

Melhor dizendo, para o Brasil, pouco ou nada importa que aquela federação de países decida sobre assuntos relacionados com os interesses brasileiros, porque este país não tem nenhuma obrigação legal de responder a qualquer espécie de questionamento, por mais relevante que ele seja, como nesse caso do precário sistema eleitoral.

O fato é que o Brasil está respaldado pelas leis internacionais, que reconhecem a autonomia e a independência dos países, em que é assegurada a integridade dos atos da administração pública, independentemente das suas qualidade e lisura.

Na verdade, tudo não passa de pura precipitação, em forma de mera especulação, em se antecipar qualquer comemoração sobre vitória, nesse caso, tendo a convicção de que o questionamento da União Europeia, se realmente existente, jamais será respondido, embora aquela importante entidade até possa imaginar alguma forma de boicote, que é tudo que se encontra ao alcance dela, mas ela jamais terá acesso à caixa preta das urnas eletrônicas brasileiras, mantida sob sete chaves e guarnecida ao largo do salutar princípio constitucional da transparência.

A propósito, possivelmente por meio de medida excepcional seja viabilizado o conhecimento do verdadeiro resultado das urnas eletrônicas, uma vez que os caminhos normais estão severamente vigiados e impedidos de acesso aos segredos das últimas eleições, infelizmente.

Brasília, em 26 de janeiro de 2024

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Pobreza consentida

 

De acordo com vídeo que circula na internet, é mostrada a precária situação dos dez estados mais pobres do Brasil, os quais são administrados por governos da esquerda, o que bem demonstra a coerência da miserabilidade do seu povo, em termos de tratamento isonômico, quando a população merece a convivências com as piores dificuldades, em todos os sentidos, não tendo a mínima perspectiva de mudança desse horrível status quo, ante a mentalidade retrógrada e insensata dos dirigentes desses estados.

À vista da afirmação de que os estados mais subdesenvolvidos do Brasil, em que seu povo se encontra em extremas dificuldades de sobrevivência, passando por privações de toda ordem, há explicação natural para esse estado de penúria social, que consiste na própria consciência do seu povo, que consegue eleger, voluntária e espontaneamente, a escória dos políticos da esquerda, que são verdadeiros aproveitadores da desgraça social, não tendo o menor interesse em mudar absolutamente nada, porque a dependência ao atraso e às precariedades convém aos inescrupulosos políticos.

Ou seja, as precárias condições de vida da população desses dez Estados é o resultado da sua consciência política, que se harmoniza perfeitamente com o que existe de mais medíocre e deprimente dos homens públicos, porque eles são os responsáveis pela situação horrorosa impingida ao povo desses estados mais pobres do Brasil, como se isso fosse motivo para se orgulhar, como tem sido, aliás, cada vez que há eleições, em que os eleitores se orgulham de terem ajudado a eleger pessoas insignificantes, desqualificadas e visivelmente incompetentes e desonestas.

Na verdade, a indiscutível situação de deprimência e bastante preocupante tem a participação direta do povo submetido à miséria mostrada nos relatos feitos no vídeo, uma vez que o mesmo povo vota nos mesmos políticos aproveitadores e oportunistas, que têm a igual mentalidade dos eleitores, que votam na certeza do recebimento de assistência do Estado, cujos valores são suficientes senão para generalizar e potencializar a situação de miserabilidade, na região.

Ou seja, há verdadeira reciprocidade no sentido de que são eleitos os piores políticos, justamente na certeza de que eles vão assegurar programas assistencialistas, que poderiam se acabar caso se pensasse em progresso para região, cujo povo prefere manter o status quo, na certeza da manutenção do estado de indigência para o povo, que se satisfaz com os programas assistencialistas.   

Não resta a menor dúvida de que essa desgraça social que se abate sobre o povo dos estados indicados no vídeo em apreço somente acontece porque os eleitores ainda não se conscientizaram de que eles podem dar um basta aos aproveitadores, os eliminando da vida pública, por meio do voto, que precisa ser utilizado como instrumento de independência da miséria generalizada.

É preciso que o povo desses estados exija dos políticos urgentes mudanças, principalmente em investimentos em empreendimentos que resultem empregos, para a gradual diminuição dos subsídios assistenciais do governo, porque somente assim será possível reverter a terrível situação de miserabilidade praticamente generalizada, que já se tornou crônica e prejudicial ao povo desses estados.

Brasília, em 25 de janeiro de 2024

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Nobel da Paz?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, noticia-se que o médico criou o protocolo de tratamento precoce para a Covid-19, incluindo hidroxicloroquina, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz.

Ele declarou que “Possa dar razões pelais quais há resistência. É muito simples. Chama-se política, lucro, arrogância e medo.”.

O médico também foi categórico ao chamar os negadores da eficácia da hidroxicloroquina/zinco de “culpados de assassinato em massa“.  

É muito provável que a indicação do médico autor do protocolo destinado ao tratamento da Covid-19 para o Prêmio Nobel da Paz tenha por base avaliação em algo que comprove a efetiva eficácia da medicação objeto do referido protocolo da autoria dele, fazendo justiça ao verdadeiro mérito, certamente pela comprovação de muitas vidas salvas pela eficácia do trabalho executado por ele.

Estranha-se que o mencionado médico não tenha sido indicado para o Prêmio Nobel da Saúde, que parece muito mais compatível com o importante trabalho realizado por ele, voltado, como se percebe, para o bem da saúde pública.

Por seu turno, é bastante curioso o choramingo até agora das pessoas que acham que um presidente de país, sem nenhuma base científica e, o pior ainda, sem o mínimo conhecimento de medicina nem de sanitarismo, tenha condições de defender o diagnóstico da hidroxicloroquina aos pacientes acometidos da Covid-19.

É preciso que as pessoas entendam que o então presidente brasileiro era exatamente a única pessoa completamente incapaz de se pronunciar acerca da orientação atinente à medicação contra a Covid-19, uma vez que ele era leigo na área médica, foi eterno e radical negacionista sobre a existência da doença, tendo chamado as pessoas de maricas, por terem ficado em casa, em prevenção contra a doença, além de ter sido contrário às orientações governamentais em combate à Covid-19, a exemplo de não tomar vacina, não usar máscara nem evitar aglomerações, tudo em dissonância com as regras fundamentais que o estadista jamais poderia menosprezar, como ele fez normalmente, sem o menor escrúpulo.

À toda evidência, o exemplo do mencionado médico não se aplica às irresponsáveis indicações do uso de medicação por pessoa leiga, que insistia loucamente sobre a necessidade do uso do hidroxicloroquina, sem base em estudo algum, senão na vontade de interferir indevidamente onde ele não tinha competência para atuar, a despeito da existência do Ministério da Saúde, principal órgão do governo que tinha a incumbência legal para cuidar dos assuntos relacionados com o combate à Covid-19.

Importa citar que esse importante órgão foi entregue à direção de militar do Exército, especialista em suprimento das guarnições militares, sem nenhuma experiência em saúde pública, o que bem demonstrou a total falta de sensatez e responsabilidade pela vida dos brasileiros.

Não à toa que é absolutamente inexplicável a monstruosa quantidade de mortes pela Covid-19, precisamente em razão do descaso na condução das políticas inerentes à saúde pública à altura da gravidade da pandemia do coronavírus, para quem apenas foi feito o absurdamente necessário, quando se exigiam medidas revolucionárias para o necessário combate, que nunca apareceram.

Enfim, faltou experiência e bom senso para que a hidroxicloroquina fosse normalmente recomendado para a população, com absoluta segurança, bastando que se determinasse estudos sobre a eficácia dela contra a Covid-19, cujas medidas deveriam ficar sob a incumbência do Ministério da Saúde, sem qualquer palpite nem interferência indevidos de ninguém, muito menos de quem nada entendia de medicina nem de sanitarismo.

Na verdade, o protagonismo errático do ex-presidente somente contribuiu para elevar a quantidade de mortes, que poderiam ter sido minimizadas caso se promovesse o devido estudos sobre a eficácia da hidroxicloroquina, com base nos quais a população poderia se encorajar à aceitação normal desse remédio.

A verdade é que, caso o então presidente do país tivesse atuado ao contrário do que agiu, certamente que ele teria sido reeleito com os pés nas costas, porque ele teria se tornado verdadeiro herói, mesmo a despeito do maldoso sistema dominante, responsável pelo afastamento dele do poder.

Infelizmente, a ignorância, a incompetência, a insensibilidade, a irresponsabilidade e especialmente a falta de assessoramento à altura contribuíram, de forma decisiva, para a alarmante quantidade de mais de 700 mil mortes, que poderia ter sido bem menos caso o combate à Covid-19 tivesse sido com eficiência, competência, sensibilidade e responsabilidade, em razão da valorização da vida humana, que não mereceu os cuidados especiais à altura da sua importância.

Brasília, em 24 de janeiro de 2024

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Mediocridade

Em vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa indaga qual teria sido o melhor e mais sensacional duelo travado entre o último ex-presidente brasileiro contra dezenas de opositores dele, tudo absolutamente sem qualquer finalidade senão de apoio à visível futilidade.

Essa monstruosidade de debates protagonizado por pessoa que fazia as vezes de estadista tem o condão de evidenciar as suas verdadeiras insensatez e insanidade, à vista da indiscutível perda de tempo empregado em causa absolutamente fútil, desagradável, desnecessária e dissonante com as reais funções presidenciais, essencialmente de interesse da sociedade e do Brasil.

É preciso que o estadista tenha a mínima noção sobre as atividades a serem executadas no principal trono da nação, obviamente em sintonia com a relevância do cargo para o qual ele foi eleito, em forma de valorização pessoal e das nobres funções do verdadeiro magistrado do país.

Convém se compreender que os insanos duelos travados no exercício presidencial não condizem com a significância da grandeza do cargo ocupado pelo estadista, que tem vinculação com a elevada importância das causas e dos assuntos do interesse maior da nacionalidade, passando ao largo de questiúnculas de somemos importância, como o envolvimento em duelos normalmente agressivos e degradantes, em que os resultados foram sempre melancólicos, justamente pela insignificância por eles representados.

Não há a menor dúvida de que a lição deixada pelo então mandatário é péssima, exatamente pela desastrosa exposição pública de alguém que deveria se ocupar exclusivamente com os assuntos relacionados com a grandeza do interesse público, de modo que as questões atinentes às agressões ou às atitudes prejudiciais ao governo ou à autoridade máxima do país deveriam ser tratadas e discutidas na e pela via adequada do Estado, inclusive, sendo o caso, por meio de medidas judiais cabíveis, como forma do desejável restabelecimento da verdade e da razão, mas jamais pessoalmente pelo próprio presidente da nação, como se ele tivesse desocupado de seus importantes afazeres presidenciais.

Na verdade, essa atitude banalizada de se alimentar estranhos debates públicos, com toda forma inapropriada de agressões, lembra o nível usual das republiquetas, em que seus dirigentes se ocupam em futilidades e inutilidades ocupacionais, exatamente diante da falta de assuntos importantes para serem decididos e resolvidos por eles, evidentemente em sintonia com a sua pouca relevância para a nação.

A conclusão natural sobre os duelos presidenciais é que, nunca se viu, na história republicana, pessoa tão apaixonada por debate público inútil ou improdutivo, que somente causou prejuízos à dignidade dele e à grandeza do Brasil, diante do deplorável desgaste que serviu apenas da exploração do interesse das pessoas igualmente apaixonadas pela medíocre banalização da nobre liturgia do verdadeiro estadista.

Brasília, em 23 de janeiro de 2024


Retrocesso

 

Conforme comunicado do Comando da Marinha, divulgado na mídia, os militares marinheiros e seus familiares devem procurar os serviços do SUS, quando precisarem de assistência médico-hospitalar, em razão das dificuldades financeiras na dotação pertinente à saúde de incumbência daquela pasta.

É evidente que, ao contrário dessa tragédia que acontece com os militares e seus familiares da Marinha, se deseja sempre o melhor para eles, em forma de aperfeiçoamento e ampliação dos benefícios propiciados a eles.

À toda evidência, ninguém merece ser atendido pelo SUS, mesmo que esse sistema preste importantes serviços de saúde pública à população, mas é preciso se reconhecer que o seu trabalho vem sendo executado de forma extremamente precária e insuficiente, em razão da escassez de recursos materiais e financeiros, aliado à enorme quantidade da população carente de assistência médico-hospitalar, em todo Brasil.

Com certeza, os marinheiros e seus familiares serão atendidos normalmente pelo SUS, em igualdade de condições com as pessoas pobres e carentes, tendo que entrar em filas intermináveis de espera para tudo e ainda a depender dos equipamentos e aparelhos extremamente precários e ineficientes.

Ou seja, a perda de qualidade do atendimento médico-hospitalar muda proporcionalmente à perda de vida das pessoas, exatamente em razão da demora para o atendimento dos doentes.

A propósito, cito o caso de pessoa que precisou ser atendida de emergência para o diagnóstico de dormência nas duas mãos.

De imediato, o médico receitou exame apropriado para se identificar a causa da dormência e passar a medicação devida, mas o exame radiológico pertinente só podia ser feito, pelo SUS, no próximo dia 21 de fevereiro, ficando a pessoa no maior sofrimento, à espera de assistência médica, com as duas mãos inoperantes e ainda com a possibilidade de se intensificarem as dormências, uma vez que o remédio receitado não surtiu nenhuma eficácia.

Enfim, por incrível que possa parecer isso que está acontecendo na Marinha é exatamente previsível, diante da aceitação e da aderência dos militares aos projetos degradantes e desumanos próprios da nefasta e incompetente esquerda, que não tem o menor escrúpulo em oferecer as piores condições de assistência médico-hospitalar aos militares, que simplesmente vão ser obrigados a aceitar essa deplorável forma de humilhação, sem esboçar qualquer forma de reação, como reclamar dos maus-tratos de assistência à sua saúde, ante à aceitação deprimente da submissão à banda decomposta da política brasileira.

Espera-se que os verdadeiros militantes, que têm vergonha na cara e primam por sua dignidade, se insurjam contra essa forma degradante e humilhante de desprezo aos marinheiros e seus familiares.

Ao ensejo, não é despropositado, de forma alguma, se afirmar que os militares estão colhendo os frutos das sementes que plantaram de espontânea vontade, infelizmente.

Brasília, em 23 de janeiro de 2024

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Triste ideologia

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente dos Estados Unidos da América discursa em tom inflamado e ameaçador à esquerda, anunciando que está voltando para corrigir os desacertos impingidos àquele país.

Impressiona muitíssimo como existem pessoas simpatizantes de comunistas, incompetentes, desumanos, desonestos e aproveitadores do bem público, em plena dissonância com os comezinhos princípios da ética, da moralidade, da honestidade e principalmente da dignidade, inerentes à normalidade própria da civilidade.

Contrário senso crítico ocorre quando pessoas confessam simpatia por políticos conservadores, extremamente agressivos nos seus propósitos, que não medem as palavras nem avaliam as suas consequências, importando apenas os seus propósitos políticos.

Isso tem clara consonância com a idiossincrasia das pessoas, que defendem a ideologia que melhor se lhes apresenta consentâneo com a sua filosofia de entendimento, não importando se os princípios da esquerda sejam contrários à normalidade da civilidade moderna, porque é exatamente assim que a degradação humana convém aos seus principais agrados, em termos políticos, como se a deformação humana fosse algo tão real e verdadeiro, em total inversão dos valores sociais.

Infelizmente, de uma forma ou de outra, a humanidade é precisamente o que o resultado do homem que pensa e, pensando assim, todos a seu modo, não poderia haver senão o verdadeiro descaminho como assim quer o próprio homem, que defende as suas ideologias, mesmo que elas sejam prejudiciais ao próprio homem.

A verdade é que, por mais que o homem se esforce, a tendência é haver maior devassidão dos princípios humanos, à vista da prevalência dos interesses dos aproveitadores e oportunistas, conforme mostram os fatos políticos da história.

Convém que os brasileiros se conscientizem de que é preciso a valorização dos princípios de cidadania, com total desprezo às filosofias que levem à horrenda polarização e decadência da humanidade.

Brasília, em 22 de janeiro de 2024

domingo, 21 de janeiro de 2024

Aproveitadores?

 

Conforme vídeo que circula na internet, o candidato derrotado à reeleição é recepcionado com aplausos e entusiasmo por seus seguidores, em demonstração de muito carinho à pessoa dele.

Diante disso, uma pessoa se manifestou querendo saber se “As urnas refletiram a vontade do povo?”, ante a acalorada manifestação de carinho demonstrada, nessa ocasião.

Não há a menor dúvida de que é de suma importância se saber se “As urnas refletiram a vontade do povo”, à vista do carinho que os brasileiros demonstram perante o candidato derrotado à Presidência da República?

É mais do que cristalino o entendimento segundo o qual as urnas se harmonizam escancaradamente com os propósitos do sistema dominante, que tudo fez para afastar o então presidente do país do poder, conforme mostram os fatos.

A razão disso tem como causa principal, segundo interpretação possível, o antagonismo gerado exatamente pelo mandatário de plantão, que, por simples capricho manteve aceso debate político absolutamente desnecessário e inútil com integrantes de outro poder, que queriam precisamente a existência desse debate antidemocrático, para o consolidação de ambiente imprescindível à construção do entendimento de que ele pretendia dar golpe de estado e promover outras medidas de cunho ditatorial, em afronta aos princípios democráticos e constitucionais.

Ou seja, com base nas atitudes ingênuas do então presidente do país, foi possível se institucionalizar o monstro do sistema que teve condições de planejar e executar ideias ardilosamente concebidas com a finalidade de defenestrá-lo do poder, aproveitando de tudo que vinha das atitudes dele, assim consideradas ofensivas aos princípios democráticos e constitucionais, de modo que o mandatário do país nem se atinasse que todo esquema ardiloso tinha por objetivo resultar que as urnas também conspirassem contra ele, como se fosse a vontade soberana do povo, o que não é verdade, ante a sua manifestação espontânea e carinhosa em apoio ao ex-presidente do país.

Diante dos fatos, que se evidenciam claros, parece bastante oportuno se indagar também, igualmente nos moldes das perguntas que acompanham o vídeo, por qual razão o então mandatário brasileiro não adotou medidas capazes de se verificar a regularidade referente à operacionalização das urnas eletrônicas, a despeito de múltiplas denúncias sobre possíveis irregularidades no sistema eleitoral?

A verdade é que há sim resposta para as perguntas formularas conjuntamente com o vídeo em apreço, mas carece de justificativas para a falta de providências que poderiam passar o Brasil a limpo, bastando apenas a decretação da garantia da lei e da ordem, na forma prevista na Constituição, ex-vi do seu artigo 142.

A verdade é que a falta de competência, sensatez e iniciativa permitiu que o Brasil fosse mergulhado na pior crise político-administrativa da história republicana, em que o povo é obrigado a aceitar a existência de péssimos políticos, sem personalidade e insignificantes, que apenas se preocupam com seus planos políticos de aproveitamento das benesses do poder.

Convém que os brasileiros se conscientizem de que é preciso a limpeza da vida pública dos homens públicos aproveitadores e oportunistas, que estão na política tão somente para satisfazerem seus interesses pessoais, em detrimento das causas públicas.

Brasília, em 21 de janeiro de 2024

                

sábado, 20 de janeiro de 2024

A nossa casa

 

Um velho carpinteiro decidiu deixar de trabalhar, mesmo sabendo que ia perder seu salário, indispensável ao sustento dele e o da sua família, sob o argumento de querer apenas ficar usufruindo a companhia de seus familiares.  

Sabendo que ia perder excelente carpinteiro, o chefe dele ficou triste com a notícia, uma vez que essa pessoa representava o melhor artífice da carpintaria.

Ele teve a ideia de pedir-lhe a gentileza para a construção da última casa, evidentemente antes de ele sair da empresa.

O carpinteiro aceitou de bom grado a proposta do chefe e imediatamente começou a construção da sua última casa com os materiais fornecidos pelo patrão, mas, enquanto trabalhava, sentia que não estava colocando toda a sua paixão no seu último trabalho.

O carpinteiro percebeu que ele não estava satisfeito por ter aceitado a empreitada, diante da nítida falta de entusiasmo e dedicação que era do seu costume, quando se empenhava bastante na execução de trabalho dessa natureza.

Apesar disso, a casa tinha sido construída com muito cuidado, mas ele já estava cansado e sentia que seu chefe o havia pressionado a construir uma última casa.

Quando o carpinteiro terminou a construção, o chefe ficou muito feliz e deu-lhe a chave da casa dizendo: "Agora é a sua casa, que é meu presente para você e sua família, como recompensa por tantos anos de bons serviços.".

Como não poderia ser diferente, o bom carpinteiro sentiu enorme nó na garganta, tendo concluído, dizendo “Se ao menos soubesse que estava construindo sua própria casa, teria gastado mais esforço e talento.”.

A importante lição que podemos haurir dessa rica fábula é que a conclusão do modelar carpinteiro pode se aplicar em cada um de nós, porque construímos uma casinha todos os dias, mas nem sempre nos esforçamos o suficiente para obter o melhor de nós mesmos, em cada empreitada e isso significa que estamos perdendo excelente oportunidade para sermos exemplo do melhor na vida.

Isso também mostra que nós nem percebemos que deixamos de viver na "casa" que construímos, e nos arrependemos de dizer a nós mesmos que, se pudéssemos fazer isso de novo, as coisas seriam bem diferentes.

É importante que fiquemos atentos com tudo que acontece conosco, porque não podemos voltar atrás, para a reconstrução da nossa casa.

O certo é que nós somos os verdadeiros carpinteiros de nossas vidas e todos os dias nós construímos nossa casa com nossas próprias mãos, medindo,  cortando e polindo a madeira e empilhando tábua por tábua, sem sequer se perceber que cada obra realizada até poderia ser a melhor possível.

Ou seja, lembrem-se que a vida é o resultado do nosso projeto de construção pessoal, em que as nossas atitudes e decisões adotadas agora vão moldar o que vamos experimentar e colher amanhã, o que vale se dizer que devemos construir com sabedoria, carinho e amor.

Brasília, em 20 de janeiro de 2024