quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Reprovação!

 

Conforme vídeo postado na internet, alguns congressistas resolveram viajar para os Estados Unidos da América, para denunciar, na Organização das Nações Unidas, os abusos de autoridades e os atos e as decisões abusivas, arbitrárias e inconstitucionais que estão ocorrendo no Brasil, mesmo sabendo que isso não resolve absolutamente nada, em termos práticos e de correção das anormalidades.

Com todo respeito a quem pensa em contrário, mas não pode haver algo mais triste e degradante do que um bando de parlamentares brasileiros se dirigir aos Estados Unidos da América, utilizando recursos públicos, ou seja, desperdiçando dinheiro do sofrido contribuinte, para denunciar abusos de autoridades e medidas incompetentes, antidemocráticas e inconstitucionais.

Trata-se de medidas notoriamente inócuas e infrutíferas, porque os norte-americanos não estão nem aí para os problemas de outros países e mesmo que estivessem interessados e adotassem alguma medida em represália ou em forma de bloqueio diplomático ou comercial, não haveria nenhuma consequência capaz de modificar o comportamento brasileiro, nas atuais circunstâncias, à vista da autonomia e da independência das nações, em que há a praxe de não interferência de uma nação na outra e vice-versa.

O certo é que, no Estado Democrático de Direito, que parece haver essa prevalência no Brasil, é mais do que justo que os atos abusivos, antidemocráticos, inconstitucionais e prejudiciais aos interesses nacionais sejam devidamente denunciados, uma vez que isso faz parte do jogo republicano e democrático.

Não obstante, medidas nesse sentido precisam ser implementadas em palco adequado, na via mais racional e civilizada possível, em harmonia com as regras democráticas.

Nesse sentido, vale trazer à baila a regra insculpida no artigo 52 da Constituição Federal, que confere incumbência ao Senado Federal para interferir nos casos de abusos de autoridade, quer no poder Executivo ou no Judiciário, de modo que o saneamento das arbitrariedades e inconstitucionalidades se processem com a devida normalidade, no âmbito da constitucionalidade.

Nas circunstâncias, não haveria nenhuma necessidade da irresponsável lavagem de roupa suja fora de casa, como fizeram insensatos parlamentares, em clara demonstração de incompetência e incapacidade de trabalharem assunto da maior importância para os destinos do Brasil e dos brasileiros, em condições absolutamente sem qualquer alarde.

Ao contrário disso, os congressistas tupiniquins merecem reprovação dos verdadeiros brasileiros, que exigem apenas a estrita observância do disposto no artigo 52 da Constituição brasileira.

Ou seja, esses parlamentares perderam excelente oportunidade para evitarem passar vergonhoso vexame, quando não faz o menor sentido a denúncia de gravíssimos e degradantes fatos no exterior, uma vez que o bom senso e a sensatez evidenciam que as questões internas devem ser solucionadas pelos próprios brasileiros, principalmente porque há recursos constitucionais para isso, faltando apenas competência e sensibilidade para solucioná-las.

Brasília, em 29 de novembro de 2023

Crítica inútil?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o último ex-presidente do país critica, com dureza, a execução das políticas do governo, condenando a aderência dele às práticas deletérias da dignidade humana, notadamente quanto ao apoio às ideias próprias do sistema socialista de ser, por meio da banalização da decadência moral e cívica da sociedade.

O discurso do ex-presidente tem coerência com a sua linha ideológica, no sentido de abominar práticas contrárias aos bons costumes e aos princípios humanitários.

Isso apenas reafirma o pensamento defendido pelo conservadorismo próprio da direita, não constituindo qualquer novidade na garantia dos direitos humanos e na defesa da consolidação da integridade da família brasileira.

Mutadis mutandis, as políticas que estão sendo executadas pelo atual governo guardam sintonia com a ideologia demoníaca da regressão humanitária, notadamente no que contradiz à evolução do ser humano, a exemplo da defesa do aborto, da ideologia de gênero, da descriminalização das drogas, da violência contra a propriedade privada, da violação ao direito de crença religiosa, da violência contra templos religiosos e imagens sagradas, entre outras políticas inerentes à degradação dos princípios humanos, certamente em plena harmonia com a filosofia da nefasta da esquerda, justamente por trabalhar contrariamente à valorização do homem e da família.

Não obstante, isso jamais deveria ser objeto de estranheza, por parte de ninguém, nem mesmo dos eleitores que ajudaram a colocá-lo onde ele está, muito menos ainda do ex-presidente, que sabia perfeitamente as péssimas qualidades de quem militar na esquerda, cuja filosofia defendida se mantém na linha da pior degradação humanitária, sem o menor escrúpulo com relação à necessidade da observância dos bons princípios inerentes à dignidade do ser humano.

Agora, causa enorme perplexidade que o ex-presidente do país venha a público criticar o desempenho do governo, exatamente por ele ser coerente com as práticas abomináveis da esquerda, quando ele poderia ter evitado a incidência dessa desgraça contra os brasileiros, caso ele tivesse tido a sensibilidade de implantar a garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no artigo 142 da Constituição.

Isso teria por finalidade a verificação sobre a regularidade das últimas eleições presidenciais, a despeito das múltiplas denúncias de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

Ou seja, por absoluta falta da transparência, não se pode afirmar a legitimidade das eleições presidenciais, cuja dúvida poderia ter sido esclarecida por meio da devida apuração, que poderia ter sido feita caso tivessem operados o bom senso e a racionalidade, em se tratando de questão passível de regular verificação, com base na Constituição.

Por coerência, o ex-presidente deveria evitar criticar o atual governo, por conta do que ele vem executando, que certamente se harmoniza com a filosofia da esquerda.

Conviria, sim, que o ex-presidente do país procurasse esclarecer e justificar perante a sociedade os motivos pelos quais ele deixou de implantar a intervenção militar, que se tornara imperativa, nas circunstâncias, e se destinaria à apuração dos podres inerentes à grave crise institucional e à indicação, se fossem necessárias, das medidas pertinentes e imprescindíveis ao saneamento das deformidades que afligiam e ainda afligem duramente a vida dos brasileiros.

Brasília, em 29 de novembro de 2023

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Não ao desprezo

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, o principal político brasileiro discursa sempre enaltecendo a sua índole de mentiroso e apoiador de práticas contrárias aos princípios humanitários, não tendo o menor escrúpulo em reafirmar a sua ideologia comunista de ser, evidentemente em oposição ao conservadorismo.    

O presente vídeo é autoesclarecedor, por mostrar a real índole de político que diz, com clareza solar, sem esconder absolutamente nada, o que sente como autêntico político sem o mínimo caráter, não tendo o menor escrúpulo em confessar que mente por convicção, além de não ter escrúpulo nem receio em defender princípios demoníacos e inverso à evolução da humanidade, a exemplo do aborto, que é forma explícita da prática de crime contra o ser humano, uma vez que o aborto é o assassinato de fetos, de vidas humanas.

O que causa enorme perplexidade é justamente nada que o político disse não constituir mínima novidade, porque apenas tudo confessado por ele é a síntese de personalidade completamente insignificante, desprezível, em termos de dignidade e honradez, na vida política, que, diante da sua grandeza perante a sociedade, jamais poderia aceitar político com a arraigada índole de mentiroso, enganador, aproveitador e desrespeitador dos princípios democráticos, tal qual como esse político tem feito tudo ao contrário, que se vangloria de ser como é, verdadeiro beneficiador da ingenuidade das pessoas, que sabem perfeitamente sobre o seu verdadeiro instinto aproveitador e manipulador da ignorância dos incautos, para se manter no poder.

Lamenta-se que político com desprezíveis qualidades ou nenhuma ainda consiga apoio para os seus projetos políticos nefastos, quando a sua insignificância como pessoa pública não justifica o voto das pessoas honrados e dignas, à vista da incompatibilidade com os verdadeiros princípios republicanos e democráticos, que somente aceitam a única linha da verdade, da honradez e da moralidade.

A realidade é que, certamente, as pessoas que decidem seguir político com a índole dele têm o mesmo sentimento e as mesmas vocações, conquanto, do contrário, jamais acompanhariam pessoa tão reles, sem qualificação, sem dignidade, em termos políticos e democráticos, quando ele tem a oferecer à sociedade é absolutamente nada compatível com a grandeza e importância desta.

Em síntese, a existência de político de malformação como a desse cidadão condiz precisamente com a índole do próprio povo, que tem o governo que bem merece, por não se envergonhar de ser representado, em termos políticos, por pessoa sem as condições necessárias de dignidade e de princípios.

Tudo que vem acontecendo de ruim e do pior na administração do país é apenas o retrato do seu povo, que quis exatamente assim, na compreensão de que não se poderia extrair algo diferente da mediocridade que já se conhecia, a exemplo de governo de desonestidade e incompetência, que teria colocado na lama a dignidade da administração pública.

Enfim, o vídeo em apreço tem o condão de apenas confirmar a qualidade e o nível de brasileiros, que se conformam com a pior índole de político para presidir o Brasil, em absoluta consonância com os piores e inferiores padrões de gestão pública.

Na verdade, ao se eleger político sem qualquer identificação com os princípios republicanos e democráticos nem de competência e responsabilidade, o povo apenas confirma o seu desprezo aos valores e à grandeza do Brasil, colocando-o exatamente na sua posição de inferioridade, compatível com a mediocridade de seus dirigentes.

Convém que os brasileiros honrados e dignos condenem, com veemência, os políticos incrivelmente desqualificados e desprezíveis, que militam na vida pública, sem se olvidar que a principal culpa por tamanha deplorabilidade sempre recai sobre os ombros do povo, que é exatamente com o voto dele que esses políticos insignificantes se elegem e se tornam representantes políticos, infelizmente.

Brasília, em 28 de novembro de 2023

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Basta de criminalidade!

 

Conforme vídeo postado nas redes sociais, um bando de criminosos altamente armados desafia a autoridade de quem tem a incumbência da segurança pública da cidade que já foi Maravilhosa, quando eles, em demonstração de força, expõem armas de calibre pesado, sem o menor receio de represália por parte do policiamento, em evidente demonstração da inversão da ordem constitucional e legal do país.

Isso é o que se poder denominar de as organizações criminosas impondo o seu incontestável poder de muita violência até mesmo contra as autoridades policiais, sem que haja qualquer reação à altura, em combate ao explícito desrespeito não somente a elas, mas, em especial, à população honrada, quando esta se encontra completamente desprotegida, que apenas se desespera e foge, às pressas do perigo, conforme mostra o vídeo, em estado de muito horror, inclusive com impressionante explosões de carros.

Sem alternativa, quanto à segurança pública, a população vai precisar reagir, no sentido de se mobilizar para exigir providências por parte das autoridades incumbidas da proteção e da segurança pública, de modo que esse visível estado de degeneração tenha fim, o mais breve possível.

Não há a menor dúvida de é absolutamente impossível se viver nesse eterno sufoco, ante o total desprezo aos princípios civilizatórios e humanitários.

Embora seja absolutamente insuportável a inexistência de segurança pública, conforme mostram as fortes imagens do vídeo, é preciso se reconhecer e também se aceitar o que diz a máxima popular, segundo a qual o povo tem o governo que merece, posto que este não esconde a sua identidade com as organizações criminosas, infelizmente.

Urge que a sociedade de bem se conscientize sobre a imperiosa necessidade de mobilização contra a verdadeira prática de abusos que vêm sendo impostos às pessoas honradas, sob pena de haver incontrolável inversão do poder das autoridades públicas, no que se refere à segurança pública, que nem mais reagem contra o desrespeito e as provocações acintosas vindas do submundo da traficância de drogas.

É preciso que essa forma inadmissível de esculhambação da ordem pública seja urgentemente estancada, para que o princípio da segurança pública seja respeitado e consolidado no seio da sociedade.

Brasília, em 27 de novembro de 2023

Previsão sem base

 

Em conformidade com vídeo postado na internet, o último ex-presidente do país, de forma bastante otimista, se manifesta fazendo previsão para o término do desgoverno, tamanho tem sido a sua esperança, embora ele somente tenha preconizado, sem antecipar a base do seu pressentimento.

Causa perplexidade e muito espanto esse cidadão vir falar, agora, em saída da parte decomposta do poder, quando não há a mínima possibilidade para que isso se concretize, nem remotamente, uma vez que o sistema dominante se encontra cada vez mais fortalecido e dono absoluto do poder, com as suas garras demoníacas ainda cravadas nas estruturas da República, conforme mostram as incompetências e as degenerações da administração pública, combinadas com as decisões arbitrárias, abusivas e inconstitucionais de autoridades tiranas.

É extremamente lamentável que essa pessoa se digne a falar em saída da facção podre do poder, quando ele, se tivesse o mínimo de sensibilidade, sensatez, competência e, principalmente, amor ao Brasil e aos brasileiros, teria implantada a garantia da lei e da ordem, nos termos do artigo 142 da Constituição, uma vez que, por meio da qual seria possível se verificar a regularidade das últimas eleições, a despeito de inúmeras denúncias de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

Essa providência absolutamente constitucional permitiria, certamente, se constatar fraudes nas votações, fato que obrigaria a anulação do pleito eleitoral e a realização de outra eleição, caso de constatassem irregularidades.

Isso vale dizer que jamais pessoa desprezível, desqualificada e desmoralizada, em termos político-administrativos, tomaria posse, como tomou com respaldo em imperdoável e inadmissível omissão, que caracteriza crime de lesa-pátria, por se permitir que facção criminosa pudesse se apoderar do poder.

Sim, era possível, na forma constitucional, certamente por conta de artifícios somente factíveis em país presidido pelas incompetência, insensibilidade, insensatez e irresponsabilidade, conforme mostram os fatos, que são mais do que cristalinos, quando o país com a grandeza do Brasil não merecia ter sido presidido por pessoa que prefere preconizar fatos indiscutivelmente impossíveis, quando ele poderia ter resolvido tamanha desgraça, com respaldo nas normas constitucionais, se tivesse apenas empregado o bom senso e a racionalidade, em nome da salvação do Brasil e em respeito aos brasileiros honrados.

O pior de todo infortúnio é que o Brasil e os brasileiros dignos estão sendo obrigados a suportar a degeneração da gestão pública e as decisões visivelmente abusivas, arbitrárias e inconstitucionais, e ainda a ouvirem declarações estapafúrdias como essa, de que a facção criminosa vai sair do governo.

Seria muito mais interessante e importante que o ex-presidente do país se dignasse a justificar, com minudência, o seu silêncio, depois das eleições; o abandono de seus seguidores, que se mataram, no bom sentido, nas portas dos quartéis do Exército, implorando por socorro para a salvação do Brasil; a fugida do país, antes do término do mandato, com medo de ser preso; e, especialmente, a gravíssima omissão sobre a implantação da intervenção militar.

Esses casos, que são de suma relevância, precisam sim de minuciosas explicações diante do dever constitucional da prestação de contas à sociedade, por parte do homem público, com relação aos seus atos, na vida pública.

Infelizmente, enquanto tiverem antibrasileiros que dão apoio e ainda aplaudem pessoas igualmente antipatriotas, assim demonstrado quando não tiveram o mínimo de altruísmo para adotarem ato da sua competência constitucional, para salvar o Brasil, livrando do domínio da parte decomposta da política brasileira, este país somente merece a desgraça do nefasto desgoverno que está aí, porque é essa deplorabilidade que se harmoniza perfeitamente com políticos incompetentes, medrosos, frouxos, insensatos e antipatriotas.

Brasília, em 27 de novembro de 2023

domingo, 26 de novembro de 2023

Eleições limpas e seguras

           Dificilmente, os verdadeiros brasileiros vão se conformar com o resultado das eleições brasileiras, em especial pela injustificável falta de transparência à sua operacionalização, que não condiz com os princípios do bom senso e da evolução da humanidade, em que precisa prevalecer somente a verdade, porque, do contrário, fica sempre forte suspeita de desconfiança de que algo não pode ser relevado para os eleitores, os principais interessados na legitimidade dos procedimentos pertinentes.

Na verdade, o que somente pode justificar o sigilo do resultado das eleições é a existência de irregularidade, que, se revelada, poderia comprometer todo sistema eleitoral e a seriedade de seus dirigentes, porém a falta de transparência resulta precisamente nesse mesmo entendimento, diante da imposição de segredo não permitido por lei, quando o art. 37 da Constituição estabelece a obrigatoriedade da publicidade dos atos da administração pública.

A proposto de questão tão importante, acaba de vir da Argentina importante lição de civilidade eleitoral, que o Brasil poderia aproveitá-la, à vista da verdadeira exposição de transparência, em que sobraram elogios pela eficiência da votação, sem qualquer incidência de questionamentos sobre fato algum, cuja excelência não mereceu o mínimo espaço de divulgação na atenta imprensa tupiniquim.

A verdade é que a campanha eleitoral argentina foi absolutamente limpa, livre e sem questionamento por parte dos candidatos, evidentemente por falta de fato que o motivasse.

Ao que se tem conhecimento, foi realizada em papel, que permitir a devida verificação das urnas, em caso dúvida ou suspeita de fraude.

Os votos foram colocados em urna, à vista de todos das pessoas, dos fiscais de partidos e de quem quisesse acompanhar o ritmo da votação.

Com plena transparência, a contagem dos votos foi feita publicamente, na presença dos fiscais dos partidos e dos interessados, em tempo recorde, bem mais curto do que o utilizado no Brasil.

A verdade é que não houve qualquer contestação sobre o resultado das eleições, uma vez que tudo ocorreu em clima de transparência e abertura ao acesso a todos os procedimentos sobre as eleições, sem necessidade de cofre nem de código fonte, tudo em plena clareza, limpeza e descomplicação, uma vez que não havia necessidade de esconder absolutamente nada, diferente do que aconteceu no Brasil, que tem por regra o sigilo.

A eleição limpa foi reconhecida e aceita tranquilamente pelas partes interessadas, que reconheceram a sua regularidade, por ambos os candidatos, como fazem nos países historicamente evoluídos, em termos políticos e democráticos.

O certo é que o voto impresso é autêntico sinônimo de votação segura e democrática, em que não resta nenhuma suspeita de fraude, sob suspeita de beneficiar algum candidato.

Diante do exposto, remanesce terrível dúvida sobre a legitimidade sobre as eleições brasileiras, que suscitam dúvidas e inconformidades, que devem persistir por muito tempo, principalmente diante da afirmação de um ministro, que declarou à imprensa que: “Se hoje nós temos a eleição do Lula, isso se deveu a uma decisão do STF.”.

Ou seja, não bastaram os votos de brasileiros para eleger o atual presidente do país, mas sim a “ajudinha” da corte suprema do país, o que só se confirma que houve irregularidade, em forma de fraude, com a força de decisão da principal corte brasileira.

Ante o exposto, conclui-se que os brasileiros honrados precisam se conscientizar de que é preciso esforço para a consecução de eleições limpas, seguranças e democráticas, por meio da modernização e do aperfeiçoamento dos mecanismos pertinentes à operacionalização.     

            Brasília, em 26 de novembro de 2023

Garantia da vida

 

Conforme vídeo postado na internet, uma médica se mostra bastante preocupada com a obrigatoriedade da imunização de crianças, até cinco anos de idade, à vista do enorme risco sobre a incidência de gravíssimos efeitos colaterais, por conta do histórico da incidência de casos constatados de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação do tecido que envolve o coração), após a vacinação contra a Covid-19, além de outras complicações comprovadas pela classe médica.

A preocupação externada pela médica também ganha especial relevo, segundo os estudos e acompanhamentos realizados por ela, pode sim ter real pertinência diante da constatação da ínfima incidência da Covid-19 em crianças dessa faixa etária, além da leveza que doença, diante da maior resistência orgânica pessoal.  

A médica salienta que já existe projeto de lei, em tramitação no Congresso Nacional, proibindo a obrigatoriedade da aludida imunização, fato este que se coaduna com o alerta suscitado por ela.

Não há a menor dúvida de que a obrigação da vacina em crianças de até cinco anos causa enorme preocupação não somente para os pais, mas também para a classe médica, à vista do gigantesco histórico comprovado de situações prejudiciais à saúde das crianças, principalmente quanto aos terríveis efeitos colaterais, que afetam diretamente o funcionamento do coração, causando inevitáveis mortes ou sequelas profundas.

A questão é bastante delicada, em especial porque o governo houve por bem simplesmente determinar a imunização, sem nenhuma preocupação com as cautelas naturais que ele teria obrigação de adotar, sobrelevando a importância da vida humana, que está acima de qualquer plano de governo, quanto mais diante das estatísticas sobre a incidência dos maléficos efeitos colaterais das vacinas, que, necessariamente, jamais podem ser desprezados nem ignorados por governo minimamente sensível e responsável pela saúde dos brasileiros.

Sim, é da competência privativa do governo a execução da política de saúde pública, ficando assente que ele pode regulamentar normalmente a obrigatoriedade da imunização das pessoas, conforme as exigências de ordem pública, ressalvada a imperiosa necessidade da observância sobre a segurança e a eficácia das vacinas, que precisam sim ser rigorosamente priorizadas na regulamentação pertinente, sob pena de responsabilização, caso haja questionamento judicial, que é natural nos países sérios e evoluídos, em termos de civilidade e de consciência do povo.

Sim, é verdade que há quem tenha prometido elaborar medida legislativa, no Congresso Nacional, proibindo o governo a regulamentar essa questão, na forma como ele fez.

Diante disso, eu escrevi crônica, esclarecendo exatamente o que descrevi neste texto, tendo informado ao parlamentar que não era de bom tom a proibição formulada no projeto dele, porque isso pode ser interpretado como interferência indevida na competência de outro poder.

Por via de consequência, eu sugeri ao parlamentar que seria de melhor alvitre a aprovação de medida legislativa, determinando que o governo somente regulamentasse a imunização das pessoas, crianças e adultos, depois que ele tivesse absoluta certeza, tendo por base estudos científicos, de que as vacinas não causam quaisquer efeitos colaterais aos usuários.

Espera-se que a mencionada sugestão seja acolhida, o quanto antes possível, porque ela cuida de preservar vidas em geral, uma vez que o governo fica obrigado a somente regulamentar imunização quando tiver certeza sobre a segurança e a eficácia sobre as vacinas.

É evidente que, se medida nesse sentido já existisse, certamente que muitas vidas humanas já teriam sido preservadas, além de que medida nesse sentido apenas se coadunaria com a finalidade precípua de o poder público cumprir fielmente a sua obrigação constitucional de garantir a integridade da vida dos brasileiros.

Brasília, em 26 de novembro de 2023

sábado, 25 de novembro de 2023

Outro país?

 

De conformidade com vídeo que circula nas redes sociais, um parlamentar discursa, com veemência e indignação, denunciando aos desmandos, as incompetências, os abusos, as arbitrariedades e as inconstitucionalidades que grassam nas instituições republicanas, com lamentação sobre a impossibilidade de controle nem de reversão do status quo.  

Na verdade, é possível se acreditar, piamente, que eu seja o único brasileiro que tem consciência de que toda sucessão de desgraças impingidas ao Brasil e aos brasileiros poderia sim ter sido evitada, não fossem a insensibilidade, a irracionalidade e, principalmente, a incompetência, que contribuíram de maneira significativamente para a terrível vendagem nos olhos de quem teria poder para implementar a garantia da lei e da ordem, por meio da qual poder-se-ia se verificar a regularidade sobre as últimas eleições, por exemplo, a despeito de várias suspeitas de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

Além dessa importante e providencial medida, seria interessante se apurar inúmeros atos e decisões abusivos, arbitrários ou inconstitucionais, incompatíveis com os princípios republicanos e democráticos, que também muito preocupam os brasileiros dignos e honrados.

Todas essas medidas teriam respaldo no artigo 142 da Constituição, que dá competência ao presidente da República para agir em nome da normalidade e da moralidade democráticas, evidentemente possibilitando a adoção de medidas imprescindíveis ao saneamento de irregularidades, se assim fossem necessárias, à luz da transparência e da verdade.

Convém se notar que, além do império dessas muitas e indiscutíveis maldades, os brasileiros podem arcar com mais tributos, que estão sendo propostos por meio de reforma tributária, que significa pesada carga pecuniária sobre os ombros dos brasileiros, a qual tem por finalidade minimizar rombos do Tesouro Nacional, que se acumulam graças à incompetência administrativa, por não se preocupar em reduzir despesas desnecessárias e incômodas aos bolsos dos brasileiros.

Na verdade, os pobres brasileiros já vêm pagando preços altíssimos por conta da incompetência, da irresponsabilidade, da insensibilidade e, em especial, ao notório desamor às causas maiores do Brasil.

Do contrário disso, certamente que a história do Brasil estaria sendo contada com outros ares bem saudáveis, talvez não de plenas bonanças, mas nunca com os horrores impostos aos brasileiros, que a todo momento são obrigados a suportar o peso das deformidades impostas pela administração de governos despreparados, incompetentes e insensatos, além das decisões abusivas, arbitrárias e anticonstitucionais, conforme estão mostrando os fatos do quotidiano.

Brasília, em 25 de novembro de 2023

Sensacionalismo?

 

Em conformidade com vídeo postado na internet, alguém alardeia, sem a indicação de absolutamente comprovação alguma confiável, que autoridades norte-americanas atestam irregularidades nas últimas eleições brasileiras, a ponto de concluírem que o candidato empossado no cargo presidencial não teria sido vitorioso, de forma legítima.

Essa é a reportagem típica da irresponsabilidade patética, em que se diz que os Estados Unidos aprovam a vitória do candidato à reeleição, tendo por base, segundo se alega, fraude na votação, conforme provas técnicas e científicas, sem a devida indicação da sua origem.

Para que as possíveis provas possam ter validade, convém que elas sejam atestadas, autenticadas, provadas e indicadas as suas fontes confiáveis de origem, inclusive mostrando como elas foram efetivamente obtidas, além da indicação dos devidos detalhes sobre a operação pertinente, de modo que seja possível se questionar perante o sistema eleitoral brasileiro, que tem obrigação constitucional de esclarecer qualquer dúvida quanto ao processo eleitoral.

É evidente que essa medida tem por base o princípio insculpido no artigo 37 da Carta Magna, que determina a publicidade dos atos da administração pública, para assegurar a sua validade jurídica.

Não basta se dizer que se chegou a tal estágio sobre determinado assunto, para se dar crédito ao fato em si, ante a necessidade de parâmetros validadores dos atos em si.

Convém que haja a apresentação de elementos suficientes para o aprofundamento das buscas e para a perseguição da sua verdade, ante a importância da matéria de que se trata, posto que eleição implica, em última instância, a delegação de poderes pelo povo.

No presente caso, a notícia não passa de fake news, porque ela, em si, é destituída de elementos sólidos, se confundindo muito mais com algo sensacionalista, inclusive se apelando para a sua divulgação, quando é muito mais prudente e preferível o emprego da cautela, no caso de somente se divulgá-la se surgirem elementos capazes para respaldarem as informações de que de tratam.

Na verdade, como o tema de que se trata é de suma importância para o Brasil, é prudente que ele seja tratado com muito cuidado, sendo aconselhável que a sua disseminação seja evitada enquanto não forem juntados importantes elementos para a garantia das devidas e necessárias averiguações pertinentes ao assunto.

Na verdade, não é de bom tom que fiquem espalhando notícias sem o menor fundamento, porque isso somente tem o condão de se criar perspectivas que nunca se realizam, exatamente por falta de elementos consistentes e confiáveis.

O certo mesmo é que a falta de transparência, na administração pública, leva, inevitavelmente, a se imaginar que realmente houve manipulação de resultados, de modo que teria sim o emprego proposital e deliberado de fraudes, diante de rumores, desconfianças e dúvidas que foram jogados para debaixo do tapete vermelho.

Diante disso, se pode concluir que a falta de publicidade sobre as eleições brasileiras conduz, necessariamente, às piores hipóteses de dúvidas, inclusive de fraudes, como perversa forma de desonestidade e de desprezo aos salutares princípios republicanos e democráticos.

Infelizmente, essa forma clara de negação da transparência, com sede constitucional, se coaduna com os deploráveis governos tirânicos, em que é comum o desprezo não somente aos direitos humanos e democráticos, mas especialmente às verdades sobre os atos da administração pública.

Brasília, em 25 de novembro de 2023

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Indignação

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, uma pessoa se indigna contra os rumos da gestão pública e das decisões do sistema dominante, criticando duramente o desempenho deles, como sendo extremamente prejudicial aos interesses dos brasileiros.

Meu Deus, quanta verdade sobre a realidade nua e crua do que vem acontecendo no mundo político brasileiro, que conseguiu ingressar na pior degradação moral possível!

Não adianta ficar criticando quem defende a ideologia demoníaca, sem que tenha capacidade de agir como antítese das maldades disseminadas por seus mentores e protagonistas, porque criticar sem reagir e agir com efetividade de medidas capazes de viabilização de mudanças de rumos, em benefício do estabelecimento dos princípios da moralidade, dignidade, competência e honestidade.

Na verdade, a banda podre vem fazendo é exatamente o fiel cumprimento da sua filosofia que objetiva alcançar seus planos políticos de dominação das classes política e social, em especial, pouco se importando se isso possa desagradar ou incomodar quem quer que seja, que já demonstrou, de forma sobeja, incompetência para se opor às maldades e arbitrariedades.

Se isso acontece é precisamente porque as ações vermelhas estão no rumo certo, em conformidade e segundo o pensamento de seus seguidores, evidentemente incomodando e ganhando espaço no campo político, precisamente na forma planejada, ante a visível incapacidade de reação da oposição.

O certo é que dificilmente aparecem comentários tão lúcidos e certeiros no alvo da realidade contemporânea, em que as pessoas são extremamente capazes de criticar os malfeitores e as distorções prejudiciais aos interesses da sociedade, mas os críticos são incapazes de enxergar a realidade dos fatos como ela é.  

O que foi dito no vídeo é o fiel exemplo dessa narrativa de decadência administrativa, combinada com degeneração dos princípios constitucionais, exatamente na linha das críticas, porém sem se denotar capacidade para o reconhecimento das falhas praticadas pelo governo anterior ao atual.

Aquele governo foi capaz de contribuir, de forma decisiva, para a própria derrota, quando não teve sensibilidade política para evitar atritos e disputas desnecessários, eis que ele foi mentor da alimentação de brigas, acusações e agressões, tudo absolutamente incompatíveis com as saudáveis práticas político-administrativas.

Essas práticas insensatas e irracionais desagradaram o sistema dominante, que resolveu afastar o então presidente do poder, ante o entendimento sobre a práticas de incivilidades,  contrárias aos princípios democráticos.

Ou seja, há inteligência elucidativa para o que acontece de ruim no mundo político, mas apenas para quem se encontra do outro lado da história e tem enorme dificuldade para entender que a simplicidade das maldades é apenas e tão somente a verdade de quem pensa diferente, sob outra ótica que, embora maligna para algumas pessoas, que não tem nada de errado para aqueles seguidores do atual sistema.

Na realidade, para essas pessoas, o certo é pensar exatamente que é correto e normal ser desonesto no serviço público; defender a criminalidade, em todas as suas formas; destruir a família tradicional; invadir, com violência, a propriedade alheia; defender a matança de fetos; potencializar a ideologia de gênero; agredir as crenças religiosas e os templos e imagens sagrados; depravar os princípios humanitários, entre outras maldades contrárias à evolução do ser humano.

Enfim, quem defende a ideologia da degeneração sistêmica e generalizada, não merece qualquer forma de crítica, mas sim firmes atitudes de combate às suas atitudes, por meio de medidas consistentes e de reafirmação da verdade, com capacidade para fundamentar e sustentar os verdadeiros pilares da garantia dos princípios políticos, republicanos, democráticos e humanitários.

É preciso ter a elevada consciência cívica e patriótica de que nada adianta tecer críticas às ideologias deformadas e demoníacas, em termos sociais, políticos, democráticos e humanitários, se não houver o compromisso de combatê-las com atitudes e medidas efetivas em demonstração em contrário das maldades, que precisam ser suplantadas e sepultadas, em nome do bem, da verdade e do amor, que são os pilares do progresso do homem.

           Brasília, em 24 de novembro de 2023 

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Pesquisa enganosa?

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, é mostrado o resultado de pesquisa sobre o desempenho do governo, em que 45% das pessoas consultados responderam ruim ou péssimo, enquanto 43% entenderam que ele é bom ou excelente.

À toda evidência, embora se trate de pesquisa sobre o desempenho do governo, imagina-se que ela tem muito mais conotação com o sentimento ideológico, em que se responde apenas pelo instinto de simpatia política, sem qualquer vinculação propriamente com a execução das políticas públicas, como forma de refletir a real finalidade da pesquisa popular.

A bem da verdade, quando se avalia o desempenho de alguém, é preciso se levar em conta parâmetros substanciais sobre o que foi efetivamente executado.

A avaliação a que se refere a pesquisa em causa diz com o desempenho do governo federal, que se encerrou com empate técnico, mostrando que meio a meio das pessoas consultadas consideraram que ele foi péssimo ou ruim, enquanto a outra parte entendeu que seu desempenho foi bom e excelente.

Pois bem, no que diz respeito às precariedades e deficiências, elas são notórias, monstruosas e incontáveis, principalmente com relação aos rombos nas contas públicas; aos prejuízos no desempenho de estatais; à fartura de ministérios, absolutamente insustentáveis e injustificáveis, à vista exatamente pela constatação de nada fazerem nem executarem em benefício para a sociedade; ao fechamento dos registros da transposição das águas do Rio São Francisco; aos incontroláveis aumentos de tributos; à amizade promíscua com organizações criminosas; à aproximação com governos ditatoriais e desumanos; à drástica redução do Bolsa Família; ao aumento das queimadas da floresta amazônica; às inúmeras viagens internacionais, com hospedagem em diária milionária e comitiva injustificável, às custas dos bestas dos contribuintes; à aliança com o desprezível e fisiológico Centrão; entre outras tantas deformidades administrativas prejudiciais ao interesse da população.

Bem, agora, convém se enumerar as realizações positivas do governo, por exemplo, o… e…

Os pontinhos ficam no aguardo de alguma ótica realização do governo, em benefício da população, se é que ele tenha capacidade para tanto, em que pese a infinidade de ministérios, que nem sabem exatamente para qual finalidade muitos deles foram criados, salvo para o vergonhoso provimento de cargo para apaniguados de partidos aliados do governo.

Por dever de justiça, a avaliação do desempenho do governo precisa se levar em conta a comparação do que foi realizado por ele, sopesando os valores positivos e negativos.

Como se vê, na minha avaliação, eu somente consegui levantar realizações negativas, mas há quem enxergue algo positivo executado por ele, o que é normal, mas apenas no âmbito da ideologia, porquanto inexiste qualquer fato considerado importante para a sociedade, partindo do governo.

Na minha ótica, a avaliação do governo, com o devido mérito, é 100% ruim ou péssimo, exatamente porque ele só produziu ruindade, em forma nociva aos brasileiros e ainda não começou a trabalhar em efetivo benefício para a sociedade.

No meu modesto entendimento, a avaliação sobre o desempenho do governo se mostra absolutamente enganosa, porque termina dando a falsa impressão para o presidente que, apesar da notória mediocridade do seu trabalho, mesmo assim a metade das pessoas pesquisadas ainda acha bom ou excelente o seu desempenho, quando, na verdade, não é nada disso, infelizmente.

Para o bem dos próprios brasileiros, convém que se atribua avaliação de desempenho exatamente na medida do devido merecimento, porque a honestidade acerca da indicação exata do desempenho do governo pode exigir que ele se conscientize quanto ao seu pífio desempenho e se interesse em melhorar o seu trabalho, em benefício do Brasil e dos brasileiros.

Brasília, em 23 de novembro de 2023

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Infidelidade ao Brasil

 

Um vídeo que circula na internet mostra uma mesa oval grande ladeada pelos ministros da corte maior do país, denotando que eles recepcionam, na ocasião, os então candidatos eleitos à Presidência e vice do país, em conscienciosa animação, à vista do semblante alegre e sorridente de todos os presentes.

Essa foto é o retrato fiel da degeneração moral não apenas dos poderes da República, absolutamente corrompidos e apodrecidos nas suas bases, carcomidas pela podridão do desprezo aos sagrados princípios da honradez, da dignidade e principalmente da integridade aos compromissos quanto ao respeito às funções públicas.

Vemos também nessa foto a decrepitude de um povo, que aceita passivamente ser comandado por pessoas notoriamente desprezíveis e sem a mínima qualificação, em termos de dignidade e honradez para ocuparem cargos públicos, com o devido respeito exigido para o país minimamente sério e evoluído, em termos políticos e democráticos, sob a consciência da decência e da dignidade.

Ou seja, tem total pertinência e justiça a toda forma de críticas à degenerência moral das autoridades públicas, diante do que elas realmente representam e produzem de nefasto para o Brasil e os brasileiros, notadamente no que diz respeito ao completo desprezo à grandeza do próprio país, ao se permitir, em visível processo de grosseira promiscuidade, que o Brasil seja presidido pelo mais agressivo e insensível criminoso da face da Terra, dando respaldo à pior inferioridade da dignidade da gestão pública, à vista, em especial, ao gigantesco desprezo aos princípios da moralidade, da dignidade e da honestidade.

É importante que fique muito claro também que essa forma prejudicial de desmoralização da administração pública somente acontece porque o povo consente, evidentemente sem reclamar, quando não reage nem se indigna diante da prática de atos e decisões contrários ao interesse público, como, por exemplo, a reabilitação moral do mais degenerado criminoso do país, para que ele, pasmem, seja o presidente da nação e ainda em processo eleitoral extremamente revestido de nebulosidade e suspeitas jamais aceitáveis em país minimamente sério e civilizado.

Certamente que, em nenhum outro país, teria sido aceito passivamente que criminoso condenado à prisão, por improbidade administrativa, vale dizer devidamente comprovadas as irregularidades contra o erário, ainda mais sem qualquer respaldo jurídico, contrariando visivelmente os comezinhos princípios constitucionais e legais.

Nesse caso, o mínimo que teria acontecido era a imposição de recursos questionando medida tão absurda e abusiva aos ditames jurídicos e depois, sem as devidas e apropriadas justificativas, a população impugnava a decisão estapafúrdia, não aceitando que repugnante criminoso pudesse sequer se candidatar a cargo algum, ante a impossibilidade do preenchimento da exigência mínima de conduta ilibada e idoneidade, na vida pública.

Na verdade, terminou acontecendo mesmo a materialização da completa desmoralização do Brasil, com a colocação no trono do principal cargo do país de pessoa completamente desqualificada e desprezível, em termos morais e políticos, porque ele não tem as mínimas condições para exercer o cargo de presidente da República, em clara demonstração de indignidade e desprezo à grandeza e aos valores do país com a honradez do Brasil.   

Enfim, a foto em causa tem o condão de causar fortíssima indignação por parte dos verdadeiros brasileiros, que, por respeito aos princípios do bom senso e da racionalidade, entendem por bom alvitre a urgência da necessidade da purificação da administração pública, com a eliminação da vida pública de todos os inescrupulosos oportunistas e aproveitadores do dinheiro público.

Brasília, em 18 de novembro de 2023

Em respeito à dignidade

 

Tem muita coisa errada no Brasil, que vem há muito tempo implorando por saneamento, que somente pode ser feito pelo próprio povo, que é a razão vida do Estado, que precisa se amoldar à sua vontade.

O país cujo povo não tem consciência sobre o que é importante para a sociedade, precisa ser despertado urgentemente para a tomada de atitude em seu benefício, em termos de cidadania e patriotismo.    

Quem pensar em revolução, acerta em cheio, porque o Brasil deixou de ser sério e perdeu a sua identidade de Estado decente e respeitável, cuja dignidade clama por urgência reparação, que somente será possível com a efetiva participação da sociedade honrada.

Toda desgraça é culpa do povo, quando ele aceita passivamente a imposição das maldades contra o próprio povo, sem ter a mínima dignidade para reagir à altura da sua indignação acerca das maldades, das arbitrariedades e inconstitucionalidades.

A partir do momento em que os brasileiros de verdade se conscientizarem sobre o seu poder de decisão, em harmonia com os seus verdadeiros sentimentos de brasilidade, como tal à altura da sua grandeza, todos os aproveitadores, abusadores e inescrupulosos homens públicos serão colocados todos nos seus devidos lugares, ou seja, na cadeia, que é o lugar deles e não no comando das relevantes decisões nacionais, em grande parte prejudiciais aos interesses do Brasil e dos brasileiros.

Há a evidência de que cada vez mais se degeneram os princípios basilares de nação digna, precisa e indiscutivelmente por direta cumplicidade de abando do próprio povo.

Nunca, na história brasileira, o povo foi tão desrespeitado e desprestigiado e, o pior, por imposição originada das mais degradantes e desprezíveis mentalidades políticas do país, cujos desrespeito e desprezo são  relativizados por quem tem o dever de honrar a grandeza do Brasil, que é o povo, que precisa se conscientizar sobre a importância do voto, no sentido de selecionar os melhores candidatos para a ocupação dos importantes cargos públicos eletivos.

Como visto, este é o momento ideal para a eclosão de verdadeira revolução cívica contra tudo de ruim que grassa no Brasil, de modo que seja possível completa limpeza ética e moral nos poderes da República, com o afastamento de todas as mazelas e precariedades que estão infernizando e martirizando a vida dos brasileiros honrados e dignos.

Brasília, em 21 de novembro de 2023

O carinho de amiga

 

Diante de crônica da minha lavra a conterrânea Maria Emília Fernandes escreveu mensagem elogiosa à minha pessoa, dizendo o seguinte: “Você grande escritor, dono de uma sabedoria afinada na caminhada histórica, humana e revela a vivência natural. Parabéns.”.

Em resposta à amável mensagem, eu disse que à amiga que tinha ficado muito honrado com as palavras de carinho proferidas por ela, que as recebo como verdadeiro estímulo, dispensando, sob meu juízo, por falta de mérito, os títulos de "sabedoria" e de "grande escritor", porque sei perfeitamente sobre as minhas limitações, cuja capacidade para escrever é apenas compatível, isto sim, com o apropriado título de esforçado escriba, por tudo que tenho elaborado de textos, por vocação à escravatura à literatura brasileira.

Aliás, é importante se frisar que escrevo por amor à boa causa de tentar interpretar fatos da vida sob a minha experiência de vida e ainda com a melhor intenção de contribuir com textos alternativos e diferenciados.

Agradeço, prezada amiga Maria Emília, as suas magnânimas palavras de carinho.

Muito obrigado.

Brasília, em 19 de novembro de 2023

Excelente exemplo

 

Normalmente comparado, nas ideias conservadoras, com o último ex-presidente brasileiro, o candidato ultraliberal liderou campanha antissistema e conseguiu importante vitória à Presidência da República da Argentina.

O presidente eleito da Argentina defende a redução drástica do Estado, combate ferrenho ao regime socialista e o liberalismo da economia.

Em meio à gravíssima crise econômica, os eleitores argentinos decidiram, em respeito aos princípios do bom senso e da racionalidade, pela ruptura com o desgraçado regime socialista, que vinha martirizando os argentinos, cuja eleição fica marcada na história daquele país, uma vez que o candidato governista vinha liderando as intenções de voto, segundo as últimas pesquisas.

Com o discurso antissistema e propostas radicais para economia, o ultraliberal populista conquistou, com grande margem de diferença, cerca de 12%, a Presidência argentina, marcando profunda reviravolta no cenário político daquela nação e escancarando o descontentamento do povo com a atual situação de descalabro do país.

A verdade é que terminou prevalecendo a lógica, uma vez que o candidato governista não conseguiu contornar a acentuada insatisfação dos argentinos com a gravíssima crise econômica, com destaque para a inflação, que se encontra totalmente fora de controle, variando acima de 140% a.a., causando enorme e evidente dificuldade para a população, que não tem como suportar o altíssimo custa de vida, com os constantes aumentos dos preços. 

A diferença expressiva entre os dois candidatos, por cerca de 12 pontos, contrariou as últimas pesquisas divulgadas na semana passada, que apontavam resultado mais apertado, e explicitaram o desgaste do peronismo, o movimento político do qual faz parte o candidato derrotado.

O certo é que o povo argentino aproveitou a oportunidade para afastar do governo a desgraça que foi transformada a Argentina, que não tinha como continuar com os mesmos parâmetros de incompetência e incapacidade para solucionar os graves problemas da economia, cujo candidato do governo era o próprio ministro da Economia, que havia evidenciado ser incapaz para mudar o quadro nefasto dos índices socioeconômicos.

Num cenário de profunda crise econômica, marcado por inflação anual de 142%, o presidente eleito certamente terminou sendo beneficiado, porque somente sendo extremamente burros como os brasileiros, que entregaram o poder à infeliz banda podre da política brasileira, mesmo sabendo do seu exacerbado instinto de desonestidade, incompetência e os piores presságios de ingovernabilidade, como de fato vem acontecendo da pior forma possível, em termos de gerenciamento dos recursos públicos, à vista dos monstruosos rombos nas contas públicas e dos pífios resultados da economia.

O candidato ultraliberal vitorioso disse, logo após o anúncio do resultado das urnas, que “Hoje começa o fim da decadência argentina. Hoje, voltamos a abraçar o modelo da liberdade, para voltar a ser uma potência mundial. Hoje, é uma noite histórica, porque terminou uma forma de fazer política e começa outra. Hoje, começa a reconstrução da Argentina. Vamos fazer as coisas que a história mostrou que funciona, que é abraçar a ideia de liberdade. A Argentina tem futuro, mas esse futuro só existe se a Argentina for liberal.oje, H”.

Em conclusão, o novo presidente argentino afirmou: “Apesar da honra de ser o primeiro presidente libertário da história da humanidade, tenho de admitir que não é fácil a tarefa que vem adiante: estão nos deixando uma economia destruída. Não é uma atarefa para fracos.”.

Ele prometeu começar a agir tão logo receba a faixa presidencial, em 10 de dezembro vindouro, data em que se celebram 40 anos de retorno da democracia, naquele país.

Ao que tudo indica, os argentinos acreditaram nas promessas do novo presidente, que tem como meta principal o seguinte: “Propomos a reforma do Estado, desregulamentar a economia, fazer privatizações e fechar o Banco Central. Se me deixarem, em 15 anos a Argentina pode alcançar níveis de vida como a Itália e a França, se me derem 20 anos, a Alemanha, e se me derem 30, os Estados Unidos. A Argentina está em decadência. Se continuarmos assim, em 50 anos seremos a maior favela do mundo.”.

No final do pleito, como atestaram os resultados, o apoio da direita tradicional ligada à máquina política mais capilarizada acabou se revelando decisivo para a vitória do ultraliberal e isso foi confirmado por importante política argentina, que disse: “Quando a pátria está em perigo, tudo é permitido”.

Na verdade, o presidente eleito da Argentina se apresenta como importante comunicador de massa, que aproveitou o seu dom para canalizador apoio ao seu projeto político dos eleitores insatisfeitos com a democracia, a política e a economia, que se encontram em franco processo de decadência, naquele país.

O certo mesmo é que o caos na Argentina sinalizava para mudanças de rumo, uma vez que a sua sobrevivência era questão de vida ou morte, quando cerca de 40% da população vive na linha da pobreza, em que a economia se sustenta a duras penas à taxa de inflação de 142% a.a. e de desemprego de 6,2%, praticamente a mesma de uma década atrás, tendo ainda dívida externa impagável.

Analistas políticos e econômicos entendem que o próximo presidente da Argentina terá enormes dificuldades para encontrar solução rápida e efetiva para os gravíssimos problemas de toda ordem, que têm raízes em décadas de má administração governamental.

Ao meio dos aplausos da maioria dos argentinos, um site daquele país, evidentemente de índole esquerdista teve o desplante de afirmar, pasmem, que a vitória da direita vai levar aquele país ao fundo do abismo, desconhecendo  completamente que a Argentina já havia chegado nessa terrível situação há bastante tempo, à vista dos resultados deploráveis da política, da economia e dos indicadores sociais, exatamente sob a batuta de governo de regime socialista, que somente consegue enxergar a miserabilidade e a desgraça como ideal para a sociedade, cujo modelo prevalente naquele país confirma essa assertiva.

Essa é a triste realidade do desgraçado regime socialista, que não é diferente do que vem acontecendo no país tupiniquim, cujo governo não consegue senão conduzir o Brasil ao fundo do abismo, conforme mostram os resultados do seu pífio desempenho, em todos os níveis de governabilidade, podendo se intuir que esse quadro de precariedade só tende a pior, ante ao vislumbre da falta de alternativa para o combate à incompetência e a ineficiência, na gestão pública.

O resultado da eleição presidencial da Argentina é de suma importância para o Brasil, que serve de lição como forma de mudança em aproveitamento para melhor da sociedade, que precisa se conscientizar sobre a necessidade de se evitar o pior para os brasileiros, algo que não foi possível no último pleito eleitoral.     

Brasília, em 20 de novembro de 2023

Em atenção à dignidade

 

Tem muita coisa errada no Brasil, que vem há muito tempo implorando por saneamento, que somente pode ser feito pelo próprio povo, que é a razão vida do Estado, que precisa se amoldar à sua vontade.

O país cujo povo não tem consciência sobre o que é importante para a sociedade, precisa ser despertado urgentemente para a tomada de atitude em seu benefício, em termos de cidadania e patriotismo.    

Quem pensar em revolução, acerta em cheio, porque o Brasil deixou de ser sério e perdeu a sua identidade de Estado decente e respeitável, cuja dignidade clama por urgência reparação, que somente será possível com a efetiva participação da sociedade honrada.

Toda desgraça é culpa do povo, quando ele aceita passivamente a imposição das maldades contra o próprio povo, sem ter a mínima dignidade para reagir à altura da sua indignação acerca das maldades, das arbitrariedades e inconstitucionalidades.

A partir do momento em que os brasileiros de verdade se conscientizarem sobre o seu poder de decisão, em harmonia com os seus verdadeiros sentimentos de brasilidade, como tal à altura da sua grandeza, todos os aproveitadores, abusadores e inescrupulosos homens públicos serão colocados todos nos seus devidos lugares, ou seja, na cadeia, que é o lugar deles e não no comando das relevantes decisões nacionais, em grande parte prejudiciais aos interesses do Brasil e dos brasileiros.

Há a evidência de que cada vez mais se degeneram os princípios basilares de nação digna, precisa e indiscutivelmente por direta cumplicidade de abando do próprio povo.

Nunca, na história brasileira, o povo foi tão desrespeitado e desprestigiado e, o pior, por imposição originada das mais degradantes e desprezíveis mentalidades políticas do país, cujos desrespeito e desprezo são  relativizados por quem tem o dever de honrar a grandeza do Brasil, que é o povo, que precisa se conscientizar sobre a importância do voto, no sentido de selecionar os melhores candidatos para a ocupação dos importantes cargos públicos eletivos.

Como visto, este é o momento ideal para a eclosão de verdadeira revolução cívica contra tudo de ruim que grassa no Brasil, de modo que seja possível completa limpeza ética e moral nos poderes da República, com o afastamento de todas as mazelas e precariedades que estão infernizando e martirizando a vida dos brasileiros honrados e dignos.

Brasília, em 21 de novembro de 2023