domingo, 10 de abril de 2011

O valor da amizade


As carinhosas mensagens de felicitações e de apoio recebidas de amigos têm sido motivo de bastante regozijo para mim e, como não poderia deixar de ser, diante do seu verdadeiro significado, faço questão, novamente, de registrá-las, não somente no meu coração, mas especialmente na minha página da internet, juntamente com os meus agradecimentos, na seguinte forma: “... deparei com o artigo ‘A Força da Amizade’. Muito bonito, verdadeiro, emocionante e como sempre muito bem escrito. Aliás, todos estão excelentes. Fiquei sensibilizada e emocionada. Já havia ficado quando vi toda sua explosão de emoção no seu último dia de trabalho. Não se esqueça que há vida inteligente fora do TCDF...”. “Li com muita atenção o e-mail de sua saída à francesa. Confesso que enchi, novamente, os olhos de água. Agora, você vai curtir ainda mais sua família, seus netos e ter tempo de sobra para trabalhar no seu blog. Olha que coisa boa! Deus faz as coisas tudo direitinho e no tempo certo. Então, curta bastante. Adorei o convívio com você. Sempre alegre, esportista, risonho, pontual e além de tudo, profissional. Mesmo com pouquíssimo tempo de convívio, quero agradecer a Deus por fazer parte de sua trajetória aqui no TCDF. Peço a Deus, ainda, que abençoe você nessa nova etapa de sua vida. Curta muito. Aproveite a aposentadoria.”. Agradeço os votos de boa inativação e demais felicitações, aproveitando para reafirmar tudo o que já escrevi no meu blog sobre a minha despedida do Tribunal, digo que também me sinto muito honrado em ter trabalhado com você, pela sua competência, sinceridade, amizade e responsabilidade. Evidentemente que os artigos que escrevi e pus no blog não tinham o objetivo de sensibilizar ninguém, mas demonstrar exatamente o meu sentimento de carinho, amizade e prazer em trabalhar com equipe de pessoas queridas, embora reconheça que a minha sinceridade pode ter contribuído para criar clima de emoção, o que é natural. “Caro Adalmir, todos que tiveram a honra de trilhar seu vitorioso caminho sentirão a sua ausência no dia a dia, porém, seus ensinamentos e bondade estarão presentes em cada um de nós. Graças a Deus, os meus primeiros passos no TCDF foram conduzidos por você e... Os elogios recebidos, a seriedade  e a dedicação que exerci no TCDF foram consequência dos ensinamentos e do apoio que vocês me deram. Curta bem sua aposentadoria do TCDF, e obrigado pela nova carreira: cronista e escritor.”. Agradecendo os votos de felicitações, aproveito para dizer-lhe que fico muito contente em saber que teria ajudado, de alguma forma, para a sua formação profissional no TCDF e também para reafirmar que tudo o que fiz nada mais foi em cumprimento do dever funcional. Porém, fico muito honrado por tudo isso. “Lindas palavras e todos reconhecem em você seus valores reais como excelente profissional, amigo, alegre, comunicativo e de caráter. Não é comum encontrarmos seres humanos com essas características e bondade no coração. Isso não é para lhe agradar não, viu? São palavras de reconhecimento e agradecimento. Agora chegou o momento de você relaxar, fazer umas viagens, mesmo que seja pelo Brasil, para descontrair e apreciar as belezas e as diferenças que existem nesse mundão de Deus.”. Não há a menor dúvida de que as mensagens que tenho recebido, agora, são de prezados amigos e eles são bondosos em valorizar o nosso convívio profissional, onde procurei ser apenas fiel cumpridor do dever. Hoje, realmente, fico feliz em receber as manifestações de cordialidade e de agradecimento, fatos que confirmam as minhas palavras no sentido de que estava saindo alegre do Tribunal, por ter conseguido ser profícuo com as minhas responsabilidades funcionais. Portanto, nesta vida, parece ser tarefa fácil conquistar amigos, mas é bastante difícil conservar a amizade verdadeira das pessoas. Entretanto, no dizer do jargão contábil, boa amostragem dos fatos elencados contribui para justificar a minha felicidade por consegui-la e também mantê-la por tanto tempo, não importando as fases da vida. Agora, tenho absoluta convicção de que, além do privilégio de possuir sinceros amigos, a amizade conquistada ao longo da minha vida constitui valioso e inestimável patrimônio.

ANTONIO ADALMIR FERNANDES

Brasília, em 09 de abril de 2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário