domingo, 1 de junho de 2025

Sem reeleição!

 

Em vídeo que circula nas redes sociais, um parlamentar anuncia que uma comissão do Senado Federal aprovou projeto que tem a finalidade de uniformizar, em cinco anos, a duração de todos os cargos públicos eletivos e a proibição de reeleição, também para todos os cargos.

É evidente que o aludido projeto precisa ser aprovado pelos plenários do Senado e da Câmara dos Deputados, para se transformar em norma jurídica mudando o sistema político-eleitoral, na forma indicada acima.  

A adoção de sistema proibindo a reeleição para cargos públicos eletivos e uniformização da duração dos cargos públicos eletivos é medida extremamente importante, obviamente como princípio de moralização da administração pública brasileira.

De tão importante que representa essa medida que ela tem tudo para não ser aprovada, principalmente porque a sua implementação tem como relevante objetivo afastar das hostes políticas e da vida pública os representantes reconhecidamente incompetentes, incapazes e aproveitadores do dinheiro público, visivelmente prejudiciais aos interesses da própria sociedade que os elegeu, para o fim de trabalharem para o bem dela.

Não obstante, a sua gestão, em muitas situações, se torna notoriamente prejudicial à sociedade, a ponto de haver interesse senão no seu afastamento da vida pública, como recomendável medida em benefício da sociedade.

A verdade é que, no sistema atual, com possibilidade de reeleição, mesmo o político sendo totalmente imprestável, incapaz, desonesto e incompetente, ele ainda consegue se reeleger, justamente porque os seus eleitores têm a mesma medíocre mentalidade ideológica, que acham que o seu representante político consegue realizar excelente trabalho, mesmo com as visíveis precariedades atestadas por pesquisas de opinião pública, que somente têm validade para eles quando elas são positivas e favoráveis à atuação do seu político.

De qualquer modo, como o projeto de aperfeiçoamento do sistema político-eleitoral começou a tramitar com ares de esperança de mudança do que é retrógrado e prejudicial à eficiência das atividades político-administrativas, permito-me propor que se inclua no rol desse necessário aprimoramento outra importantíssima medida.

A aludida sugestão diz com a avaliação sobre o desempenho do trabalho do representante político, quando ele se mostra extremamente prejudicial aos interesses da sociedade, quer por comprovada incapacidade e incompetência no exercício do cargo, na forma da avaliação da própria sociedade, ou ainda da prática de atos irregulares, tornando o seu trabalho incompatível com a delegação emanada pelos eleitores, que seria a fidelidade aos princípios da competência, da eficácia, da honestidade e da responsabilidade, exigidos no exercício de cargos públicos eletivos.

Enfim, os verdadeiros brasileiros nutrem forte esperança, no sentido de que as medidas já anunciadas na inicial e outras importantes sugestões sejam aprovadas, para o bem não somente do sistema político-eleitoral brasileiro, mas também do Brasil e dos brasileiros.

Brasília, em 1º de junho de 2025

sábado, 31 de maio de 2025

Conveniência política?

 

Conforme mensagem que circula nas redes sociais, é mostrada a fotografia de um dos filhos do último ex-presidente do país, sob a indagação de quem votaria nele para o cargo de presidente da República, caso o pai dele não se habilite à candidatura a esse posto.

Na verdade, o político apresentado não mostrou qualquer competência para assumir a Presidência da República e sequer chega nem aos pés dos governadores de São Paulo e Minas Gerais, que estão bem distanciado dele, em termos de qualificação e preparo para o exercício de tão relevante cargo.

Para o bem do Brasil, é preciso abominar o clã político que se pretendem dominar a política brasileira, visto que essa horrorosa manobra política é extremamente prejudicial aos interesses nacionais, tendo em vista o controle do poder sob a influência de cacique que tem votos para eleger quem ele indicar, uma vez que isso tem a cara de capitania hereditária, na política, que precisa ser tratada como inimiga visceral dos princípios democráticos e da multiplicidade dos ideais políticos .

Mesmo que o pai se habilite politicamente, o Brasil precisa de urgente renovação na política, para que se possibilidade a renovação das atividades políticas.

É preciso que os brasileiros entendam que o Brasil precisa de urgentes mudanças e elas somente serão possíveis com a força da competência e da capacidade empreendedora e ninguém melhor para isso do que um dos supracitados políticos, que já demonstraram que estão preparados para conduzir o país ao caminho do tão esperado desenvolvimento socioeconômico.

Alerta-se que a candidatura de qualquer membro do clã pretendido somente trará gigantesco problemas para o país, porque ele focará a sua candidatura e o seu governo, se eleito, com o espírito de revanche e vingança contra as pessoas que vêm os perseguindo e isso é péssimo para os interesses do Brasil.

Diante dessa preocupante perspectiva, não é nada animador que o ex-presidente do país ou um de seus familiares seja candidato ao principal cargo do país, porque a encrenca será inevitável e insuportável, com prejuízos diretamente para os interesses dos brasileiros e do Brasil.

Enfim, a indagação lançada aos brasileiros parece que tem por objetivo claro se conhecer o grau de fidelidade dos seguidores do ex-presidente do país, no sentido de se saber quem votaria no candidato indicado por ele, não importando, no caso, as qualificações e as virtudes do futuro candidato para os verdadeiros interesses do Brasil, mas sim para a exclusiva satisfação da conveniência política pessoal.

Apelam-se por que os brasileiros se conscientizem sobre a importância, para a grandeza do Brasil, no sentido de que o futuro presidente da República se identifique com os desejos de mudanças, de modo que ele tenha atributos compatíveis com capacidade e preparo, em nível gerencial, que possa corresponder à satisfação de drásticas medidas políticas exigidas para o desenvolvimento do país.

Brasília, em 31 de maio de 2025

Novo treinador

 

Conforme mensagem postada na internet, alguém se interessa em saber a avaliação sobre o novo técnico da Seleção Brasileira de Futebol, pedindo para dizer a nota a ser dada a ele, de 0 a 10.

A primeira dúvida é se ele vai jogar ou ficar somente na beira do campo, assistindo ao jogo de 11 pernas de pau, que não jogam absolutamente, conforme vem se apresentando o time brasileiro.

Imagino que o novo técnico não vai suportar mais do que quatro jogos da seleção, porque aí ele já tem certeza de que o Brasil não vai à Copa Mundial de Futebol de 2026, porque esse time de várzea é medíocre e não é técnico nenhum, por mais experiente que seja, que vai mudar as suas deficientes características de jogar, de uma hora para outra, salvo se ele tiver a vara mágica para transformar jogadores vulgares em craques.

Ou seja, não é a qualificação, os atributos especiais  do treinador que vão influenciar na maneira da Seleção Canarinha jogar, como se ele tivesse o poder de transformar água em vinho.

Como o técnico nem tem tempo necessário para treinar os jogadores, no sentido de orientar e treinar as suas táticas e estruturas do futebol imaginada por ele, certamente que o time vai jogar exatamente com as deficiências de costume.

De qualquer modo, fica a expectativa de que o pobre e terrível futebol da Seleção Brasileira de Futebol, ao menos, ganhe estímulo com o ingresso do treinador mais caro do Mundo, que até pode ter alguma influência com o seu comprovado saber sobre as técnicas e as táticas do futebol, mas isso de nada adianta quando o time não tem atletas com o talento e a magia do futebol de antigamente.

Enfim, sem ainda provar nada para o que veio, a minha nota para o novo treinador é 3 (três), evidentemente na esperança de que ele possa acrescentar algum ânimo ao jogo de time sem o espírito vencedor, justamente por falta grandes craques.  

Brasília, em 31 de maio de 2025

Maldades

A todo instante aparece uma maldade atrás da outra contra o povo, sem que nenhum benefício seja disponibilizado para ele, que seria algo esperado para alegrar um pouco a vida dos brasileiros.

O aumento de tributos tem sido constante, taxando a sobrecarga tributária, tendo por finalidade suportar a gastança desenfreada do governo, que não sabe o verdadeiro significado de economicidade e de prioridade de gastos públicos, notadamente porque os bestas dos contribuintes, em significativa parcela, foram os aqueles que apoiaram e votaram nesse governo sem a menor preocupação com a racionalidade da administração pública.

Chega a ser risível que as críticas somente são dirigidas diretamente ao presidente do país, que realmente é o principal culpado por todas as maldades que acontecem contra os brasileiros, mas é precisa também se condenar os eleitores que não têm o menor escrúpulo em apoiar políticos sabidamente compromissados somente com os seus interesses políticos, com disposição para trabalhar em prol da defesa da manutenção no poder, a todo custo, inclusive sacrificando o bem-estar do povo, com medidas que prejudicam a qualidade de vida da população, com o aumento ou a criação de tributos, exclusivamente para compensar a gastança descontrolada e irresponsável do governo.

De nada adianta ficar criticando a avalanche das maldades protagonizadas contra a sociedade, quando isso que está acontecendo não é obra e arte somente do governo, que, diga-se de passagem, tem o respaldo constitucional de quem tem o poder de elegê-lo e conceder-lhe plena autonomia para a livre realização ou recreação de adotar as medidas que lhe convém, mesmo que isso contrarie os interesses da sociedade, que se torna vítima da tragédia que domina a gestão pública, totalmente desassociada dos interesses da sociedade e dos princípios da priorização das políticas públicas e da economicidade.

Como alerta aos brasileiros, convém que essa absurda insensatez inerente ao descontrole dos gastos públicos, sirva de verdadeira lição, no sentido que se impõe a premência da escolha de representante político com base em critérios que privilegiem a qualificação., a preparação, a competência, a sensatez e principalmente o respeito à grandeza das atividades políticas, com vistas à sintonização da administração pública com a plena satisfação do bem-estar da sociedade.

Não faz o menor sentido, agora, se apontar disparidade da deficiente mentalidade de quem governa o país, que mostra prejuízos aos interesses da sociedade, quando as suas precariedades gerenciais já eram do pleno conhecimento dos eleitores, por ocasião da votação, mas mesmo assim eles resolveram colocá-lo novamente no poder, dando-lhe poderes absolutos para a adoção das medidas as mais absurdas, como o avanço na já pesadíssima carga tributária.

Resta apenas a eterna pergunta: "Quando finalmente os brasileiros vão aprender a votar, tendo por base o amor aos interesses supremos do Brasil?".

Acorda, Brasil!

            Brasília, em 27 de maio de 2025 

sexta-feira, 30 de maio de 2025

Triste incompetência

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, alguém escreveu que “É triste constatar que nossa democracia representativa é tão frágil e ineficaz que chegamos ao ponto de torcer pela Lei Magnitsky para que se coloque um mínimo de freio no autoritarismo que avança no Brasil.”.  

Sim, é muito triste a constatação de que a democracia brasileira seja realmente frágil e ineficaz, ao ponto de os brasileiros torcerem pela aplicação, entre nós brasileiros, da Lei Magnitsky, que vige nos Estados Unidos da América, tendo por finalidade a aplicação de medidas corretivas a quem desrespeita os direitos humanos e as liberdades democráticas.

Agora, é muito mais lamentável ainda se perceber que se recorre à medida legal norte-americana para se tentar pôr freios ao reinante autoritarismo no país tupiniquim, quando a gravíssima crise institucional, com repercussão nos direitos humanos e democráticos diz respeito exclusivamente ao Brasil, sem qualquer influência direta naquele país.

Ao meu sentir, isso demonstra de forma absolutamente eloquente a incapacidade, a incompetência e o despreparo de os próprios brasileiros resolverem os seus problemas, tendo que esperar ajuda vinda de país que não tem qualquer nem deveria ter ingerência nos negócios exclusivamente de interesse do Brasil.

Isso sim não é só tristeza, mas verdadeira vergonha que país com a grandeza continental do Brasil ainda precise depender de ajuda externa para tentar solucionar os seus gravíssimos problemas institucionais.

Cadê, enfim, a dignidade de um povo, que não pode contar com a capacidade, a competência e o preparo de seus ditos importantes políticos, que se profissionalizam na vida pública exatamente para defenderem as causas da sociedade, como, no caso, em especial, os direitos humanos, mas, no momento crucial da nacionalidade, eles simplesmente ficam à mercê da ajuda além-fronteiras, exatamente em demonstração de pura desnecessidade de ação no campo político, que seria precisamente a sua especialidade?

Então, caso a aludida normal legal não seja aplicada com relação ao Brasil, isso significa se afirmar que que as medidas contrárias ditames jurídicos vão continuar normalmente, justamente porque ninguém, no país tem condições de propor medidas em contraposição às arbitrariedades?

A evidência do despreparo e da incompetência dos políticos brasileiros sinalizam, com muita clareza, para a urgente necessidade da renovação dos quadros políticos, de modo que se possa evitar essa vergonhosa forma de se esperar que alguma medida de ajuda venha do exterior, à vista da notória incompetência de nossos atuais políticos.

Acorda, Brasil!

Brasília, em 30 de maio de 2025

Basta de inverdades!

 

Em discurso que viralizou nas redes sociais, o presidente do país, ao trecho das obras de transposição das água do Rio São Francisco, disse que “Deus deixou o Sertão sem água porque sabia que eu ia ser presidente da República e aí trazer água para cá.”.

Diante de afirmação tão despropositada e estranha, que beira aos limites da irracionalidade e da insanidade, de que "Deus deixou o Sertão sem água", porque isso não condiz com a realidade dos fatos, uma vez é mais do que ingenuidade se ignorar que Deus não manda água para essa região, uma vez que Ele manda água sim, que até pode ser insuficiente para o atendimento da demanda, mas é visível que água existe, mesmo que seja o mínimo para matar a sede do nordestino.

Agora, é absolutamente inadmissível que alguém que até fechou, por mais de dois anos, no seu governo, as comportas que fluíam normalmente a vazão das águas do Rio Francisco para a região carente de água, isso chega a constituir ato criminoso e extremamente desrespeitoso à dignidade desse povo que não tem a mínima sensatez para ainda aplaudir pessoa que comete imperdoável heresia, em forma de afirmação, em visível contrassenso, negando, com a cara mais lisa, a verdade de Deus.

À toda evidência, Deus nunca deixou faltar água para o sertanejo, mesmo que tenha sido insuficiente, mas ela existiu e existe, não por conta das medidas adotadas por político falastrão, que nega a existência da obra sagrada de Deus, em forma de seus visíveis benefícios não somente da água, mas de todas as bondades vindas Dele.

Causa enorme perplexidade que ainda existem pessoas que aplaudem deplorável situação de inverdade que é dita exclusivamente como forma de autopromoção, em total desprezo à verdade celestial, que nunca deve se afastar do ser humano de verdade, porque este, que creia ou não nas obras divinas, jamais pode desacreditar ou desdizer a verdade de Deus, porque Ele pode não ter mandado água o suficiente, mas sempre manda água para o Sertão e isso é fato inegável.

Infelizmente, ao se aplaudir palavras ditas em notória desarmonia com as obras de Deus, o povo peca em negar os benefícios vindos do céu, em nome de Deus, fato este que mostra a sua completa ingenuidade na aceitação de inadmissíveis inverdades.

A lição deixada por discurso visivelmente mentiroso acena para a necessidade de que o povo precisa urgentemente evoluir, para deixar de servir de massa de manobra para político sem o menor compromisso com a verdade, conforme mostra esse triste episódio.

Brasília, em 30 de maio de 2025

quinta-feira, 29 de maio de 2025

O descaso?

Em mensagem que circula nas redes social, um jornalista faz extensa abordagem sobre o escândalo que ficou conhecido como a Operação Pés de Barro, em que políticos roubaram dinheiro do projeto que destinava recursos para o incremento de uma barragem, cujas obras foram interrompidas até o presente momento, certamente em enorme prejuízo tanto para o erário como para a população.

A mensagem informa que faz cinco anos da revelação dos fatos irregulares, mas, pasmem, ainda não se tem conhecimento sobre o julgamento do caso, nem muito menos sobre a restituição dos recursos desviados, mas um dos políticos envolvidos nesse affair se encontra solto e exercendo tranquilamente o cargo de deputado federal, como se ele fosse o político mais honesto do planeta.

O texto que aborda em minúcia o desvio de dinheiro público, que devia servir para a realização de importante obra que supriria a carência de água para a população, terminou indo para os bolsos de inescrupulosos e desavergonhados políticos, é autoexplicativo, por retransmitir a realidade dos fatos investigados pela polícia especializada, que não deixa a menor margem de dúvida sobre a materialidade da autoria da criminalidade perpetrada contra o erário.

Esse é fato que não há prova material em contrário, por iniciativa nem dos acusados nem da polícia competente nem, muito menos, da Justiça, que pode ter esquecido de cumprir o seu dever constitucional de julgar o caso, em que pese o envolvimento de dinheiro público desviado da sua finalidade legal.

Em se tratando de irregularidade contra a administração pública, compete, em princípio, ao Ministério Público e à Justiça promoverem a agilização das medidas necessárias à recuperação dos danos causados ao erário, se realmente eles aconteceram, e a punição aos criminosos, com vistas aos seus efeitos pedagógicos de se evitarem a reincidência de fatos semelhantes.

Agora, causa bastante estranheza que políticos acusados até a raiz sobre a sua efetiva participação nesse imbróglio conhecido com Oposição Pés de Barro não tenham tido interesse em provar perante a sociedade ou mais especificamente perante os seus eleitores a sua inocência, que seria o normal quando se trata de situação em que isso é possível se provar que não houve qualquer irregularidade, quando, ao contrário, a preferência é o silêncio e a postergação sine die do julgamento do caso, talvez como forma de se assegurar a continuidade no exercício de cargos públicos eletivos.

Não seria mais elegante, em termos da transparência e da moralidade, na vida política, que os acusados se esforçassem em esclarecer os fatos irregulares imputados à autoria deles, como forma indispensável de se mostrar a sua inocência, tão valiosa para quem é profissional da política?

E aqui, como fica a reputação dos eleitores de político que é acusado de se beneficiar de dinheiro sujo e não tem o menor interesse em devolver o dinheiro desviado e provar a quitação dos valores pertinentes ou ainda provar a sua inocência, conforme o caso?

Enquanto nada disso acontece, fica, sim, a dúvida sobre a honestidade dos políticos que são acusados da prática de irresponsabilidade contra a administração pública, exatamente porque isso não condiz com os princípios da dignidade humana, do decoro e da decência por parte de quem exerce cargo público eletivo, que precisa comprovar a imaculabilidade de seus atos, na vida política.

Acontece que novos pleitos eleitorais se aproximam e isso é mais do que oportuno para que os eleitores, em nome da própria dignidade e da valorização do seu voto, exijam dos candidatos que estejam respondendo a processos penais e criminais, a comprovação da sua regularidade perante o erário e à Justiça, de modo que o seu histórico político possa se conformar com os desideratos da política, que somente condizem com os princípios da moralidade, da honestidade, da competência e da responsabilidade, que são apropriados ao exercício de atividades políticas.

            Brasília, em 28 de maio de 2025 

quarta-feira, 28 de maio de 2025

Cessar-fogo?

 

O mundo assiste ao meio de muita preocupação, a sequência dos grandes ataques com drones e mísseis contra a Ucrânia, por parte dos russos, enquanto os Estados Unidos e a Rússia ficam trocando pesadas acusações.

 O presidente norte-americano afirmou que "(o presidente russo) está brincando com o fogo", tendo sido respondido por um assessor russo com ameaça de "Terceira Guerra Mundial", tamanha a gravidade do momento da ausência de tolerância entre esses países. 

O presidente dos Estados Unidos disse que "O que Vladimir Putin não entende é que, se não fosse eu, muitas coisas más já teriam acontecido à Rússia, e quero dizer MUITO más. Ele está brincando com o fogo!".

Não menos estúpido, o ex-presidente russo disse que espera que o presidente norte-americano “entenda o risco de uma Terceira Guerra Mundial. Espero que (o presidente americano) entenda isso.”.

A mais recente troca de farpas teve início com o presidente dos Estados Unidos expressando desagrado com a falta de avanços nas negociações para o cessar-fogo na Ucrânia, evidentemente com a continuação dos violentos ataques russos contra o território ucraniano.

O presidente americano disse que "Sempre tive muito boas relações com o presidente russo, mas algo aconteceu com ele. Ficou completamente LOUCO!  Ele está matando desnecessariamente muitas pessoas, e não estou falando apenas de soldados. Mísseis e 'drones' estão a ser disparados contra cidades ucranianas sem qualquer motivo".

Momentos depois, o porta-voz do Kremlin, a sede da presidência russa, minimizou as afirmações do presidente norte-americano, qualificando-as como emocionais.

Ele disse que "Este é um momento muito importante que está ligado, naturalmente, à carga emocional de absolutamente todo mundo e a reações emocionais".

Embora, nos últimos meses, o presidente norte-americano venha se esforçando, em forma de reiterados apelos para o desejado cessar-fogo na guerra entre Rússia e Ucrânia, por meio de abordagem com Moscou, mas, infelizmente, os resultados ainda não são nada animadores, porque os embates estão cada vez mais ferozes.

À vista da disposição para acusações e agressões entre os importantes negociadores, fica evidente que esse não é o caminho apropriado para a convergência de entendimentos necessários à consecução do cessar-fogo, que exige esforço entre as partes envolvidas, que não pode senão o sentimento de tolerância, civilidade e diplomaria.

O que não pode, jamais, é haver esse clima de hostilidade, sustentado com acusações desnecessárias e insignificantes, que apenas têm o condão de contribuir para o distanciamento dos objetivos pretendidos, que é o cessar-fogo.

Enfim, espera-se que as principais autoridades envolvidas nas negociações necessárias ao cessar-fogo da guerra entre a Rússia e a Ucrânia    resolvam se conscientizar sobre a importância, em especial, do urgente desarmamento de ânimos pessoais e a imperiosa necessidade de compreensão e tolerância, de vez que, sem as quais, são praticamente inviáveis às medidas com essa finalidade.

Brasília, em 28 de maio de 2025

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Donos dos partidos

 

De cordo com o resultado de pesquisa de intenção de votos, o governador de São Paulo tem mais de 60% de aprovação dos paulistanos, em termos de desempenho gerencial, e de mais de 40% dos eleitores que dizem que votariam nele para a reeleição no cargo, o que mostra altíssimos índices de aprovação desse político, naquela estado.  

Com base nessa pesquisa, o governador de São Paulo disse que tudo indica que o seu destino poderá ser mesmo a reeleição no cargo.

O fato de o governador de São Paulo se definir como candidato à reeleição não somente mostra a sua coerência com a excelente avaliação dos paulistas sobre o governo dele, além de indicar a sua fidelidade partidária, algo que existe como marca de verdadeiro donatário dos filiados, que não têm direito de manifestar senão algo que não os contrarie, posto que a última palavra é sempre deles.

Vejam que essa assertiva é mais do que verdadeira, quando o “todo-poderoso”, que se encontra impedido de ser candidato e ainda responde a processos, na Justiça, sustenta que ele é o único candidato da direita à presidência.

Esse fato só revelam as suas completas insensibilidade e insensatez, uma vez que, nas circunstâncias, seria muito mais elegante para ele reconhecer a sua situação de inelegibilidade e dizer que não é candidato, cabendo ao partido ou aos líderes da oposição indicarem o caminho aberto para se indicar o candidato que melhor preencha os requisitos exigidos para o cargo, conforme a melhor preferência dos eleitores, que recai na pessoa do governador de São Paulo.

Afora, essa estranha dicotomia de controle dos filiados, o candidato da direita deve ser aquele que estiver mais bem preparado para servir ao Brasil, tanto em termos de competência e preparo como psicologicamente, que não é o caso do ex-presidente do país, que já demonstrou completos despreparo e inaptidão para o exercício de tão relevante cargo, porque, do contrário disso, o país não estaria mergulhado no caos que se encontra.

A verdade é que, no seu governo, por exemplo, existiam diversas suspeitas sobre irregularidades na operacionalização do sistema eleitoral, mas ele preferiu ignorar tamanha disparidade de ilegalidade, em que pese ser do seu dever constitucional, ex-vi do disposto no artigo 78, cumprir a Constituição e as leis do país e exigir a sua observância.

O outro aspecto da maior importância diz respeito à atenção à sua defesa, que é exigido tempo integral para os cuidados necessários aos esclarecimentos sobre os fatos relacionados com os processos em curso.

Ou seja, em termos psicológicos, o ex-presidente não teria condições de presidir o país e cuidar dos processos em tramitação na Justiça, tudo de maneira tranquila e harmoniosa, sem solução de continuidade.

Ademais, como inevitável, vislumbra-se ambiente extremamente delicado na campanha eleitoral, com a presença do último ex-presidente à presidência, quando seria possível a abordagem de muitos assuntos envolvendo situações de vingança, revanchismo e outros atos de incivilidade, como forma de potencializar o antagonismo ideológico entre direita e esquerda.

Antevendo, assim, clima bastante hostil entre os candidatos da direita e da esquerda, o ideal será a ausência do ex-presidente, no próximo pleito, em nome da tranquilidade e da harmonia na campanha eleitoral, justamente porque os ânimos seriam de verdadeira e violenta batalha.   

Nas condições atuais, não há a menor dúvida de que as circunstâncias sinalizam para o candidato à Presidência da República que esteja completamente desembaraçado da Justiça, tendo disponibilidade exclusivamente para cuidar das relevantes questões nacionais, além do reconhecimento sobre a sua comprovada capacidade administrativa, em termos de competência, desapego ao poder, sensibilidade política e principalmente amor à pátria.

Brasília, em 25 de maio de 2025

domingo, 25 de maio de 2025

A lição das aves

 

Conta-se que um rei costumava manter relações de amizade com os monarcas vizinhos, a quem os presenteavam e era tratado com reciprocidade.

Certa feita, o rei recebeu um par de exóticas aves que encantaram os moradores do palácio e se tornaram atração por sua beleza.

As aves eram tão especiais que mereceram a recomendação no sentido de que elas precisavam de ambiente natural apropriado para crescer e florescer.

Diante disso, foi criado enorme e lindo jardim com vegetação paisagística, lagos com e cachoeiras e muitas árvores, para propiciarem as melhores condições do habitat para elas.

À medida que o tempo passava, as aves cresciam, ficaram mais lindas ainda e uma delas começou a voar ao redor do belo jardim, mas a outra permaneceu no mesmo galho, desde a sua chegada ao novo lar, se recusando a se afastar do seu conforto, por não sentir motivada para nada, além da sua bela moradia, cercada de muito conforto.

Essa situação passou a incomodar o rei, que queria que as aves voassem e, para isso, ele promoveu campanha entre seus súditos, com a finalidade de motivar a ave cômoda a se interessar a voar, mas não importava o que eles tentavam, ela continuava impassível, no seu cantinho.

Não obstante, apareceu uma pessoa da roça, um agricultor, que prometeu que faria a ave voar e foi exatamente isso o que ele fez, sem perda de tempo.

Isso não entusiasmava o rei, que não acreditava que pessoa simples, como assim aparentava, pudesse realizar tamanha proeza.

Enquanto isso, no dia seguinte, o rei caminhava no jardim e, surpreendentemente, viu as duas aves voarem alegremente, sendo que uma delas era aquela que insistia em não sair do seu confortável aposento, ou seja, o seu galho aconchegante.

Diante de tamanha alegria, circunstanciada pela surpresa, o rei queria saber do camponês qual teria sido a mágica feita por ele para a ave decidir a voar, finalmente.

No que o camponês respondeu que foi trabalho bastante fácil, que consistiu tão somente em cortar o galho onde a ave ficava, ao se tirar o seu costumeiro conforto.

Como se pode intuir facilmente, trata-se de mera parábola que pode ser aplicada no dia a dia de todos nós viventes, porque somos capazes de alcançar alturas e sucesso, a depender da capacidade empreendedora de cada ser para o atingimento dos ideais na vida, desde que se tenha coragem para lidar com assuntos que não são comuns e que muitas vezes assustam.

É preciso que as pessoas ousem na criatividade e no interesse para sair da zona de conforto, com vistas à exploração de novas possibilidades de sucesso e da descoberta de novas capacidades de realizações, por meio da abertura de nossas asas, para o atingimento maravilhosos voos.

Brasília, em 24 de maio de 2025

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Indicação de candidata

 

Conforme mensagem postada na internet, um pastor houve por bem indicar a última ex-primeira-dama do país a candidata à Presidência da República, sob o argumento de que ela tem a preferência de eleitores.  

Não é novidade que todo mundo tem total direito de indicar os candidatos das suas preferências.

No caso vertente, está sendo lembrado o nome da última ex-primeira-dama do país, para o cargo de presidente da República, caso o esposo dela continue impedido de concorrer ao mesmo cargo, já que ele foi declarado inelegível, pela Justiça eleitoral.

Sobreleva lembrar que o cargo em cogitação é o principal do Brasil, que, em princípio, exige atributos especiais para o seu desempenho, como forma de corresponder à altura da responsabilidade, em termos de preparo,  conhecimento e competência, entre outros requisitos indispensáveis e exigidos ao caso.

No caso da candidata indicada, ao que se sabe, ela somente tem o único predicativo de ser casada com o político mais importante da oposição, sem mais qualquer virtude marcante, como experiência e preparo, em termos de conhecimento e competência para o exercício de tão relevante incumbência de administração das complexas políticas inerentes aos negócios do Estado, com a enorme responsabilidade da execução orçamentária, entre tantas funções extremamente importantes, que exigem atributos muito além de apenas mulher do político que tem alto conceito e especial preferência junto a parcela importante de brasileiros.

À toda evidência, como seria admissível que pessoa completamente destituída dos requisitos necessários ao exercício do cargo da maior importância para o Brasil e os brasileiros possa se apresentar como postulante a ele, quando ela não preenche as exigências mínimas para o importante cargo presidencial?

Não seria o ideal e o melhor para o Brasil e os brasileiros que se pensem em político com alguma experiência na vida pública, já tendo exercido cargo de natureza política, com alguma importância, como forma de interesse em contribuir, em esforço, para satisfazer às exigências de qualificação para o desempenho do cargo?

Na verdade, também compete a essas pessoas que ficam indicando e apoiando candidatos que se mostram totalmente destituídos de qualificação para o exercício dos respectivos cargos que se preocupassem com os interesses e a grandeza do Brasil, de modo que o presidente da nação seja imbuído de capacidade administrativa. principalmente.

Não há a menor dúvida de que as pessoas que ficam indicando candidatos para o exercício de cargos públicos eletivos poderiam pensar, de forma preponderante, no melhor para os interesses do Brasil, no sentido de entenderem que, ao contrário disso, não tem o menor cabimento, em termos de bom senso e sensatez, se indicar pessoa para exercer importante cargo público somente por ser íntima de político influente, quando se percebe que isso não se harmoniza com a seriedade e a responsabilidade exigidas para o exercício do mandato.

É preciso que os brasileiros que também pensam em apoiar candidata somente porque ela e esposa do principal político que tem enorme preferência de brasileiros reflitam sobre a necessidade de se eleger alguém que esteja em condições de trabalhar para o desenvolvimento do país, porque somente assim seja possível satisfaz aos interesses do Brasil, em termos de competência, eficiência e responsabilidade públicas.

Brasília, em 20 de maio de 2025

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Vida feliz!

 

A história mostra que, na vida, é muito mais fácil se concentrar nos fatos negativos do que nos positivos, como algo ruim e situações incômodas e desagradáveis.

A superação dos pensamentos negativos tem sido tarefa bastante difícil, quando as pessoas são propensas a cultuá-los, sem se esforçarem em eliminá-los, mas elas precisam levar em consideração, de forma prioritária, os fatos positivos que também estão presentes, bastando apenas se interessarem em percebê-los, como forma de torná-las muito felizes!

É importante a percepção de inspiração acenando para a beleza da vida, com a ajuda de importantes conselhos que podem contribuir para o sorriso fácil, como as mensagens transcritas a seguir, lembrando que essas mensagens são autores desconhecidos.

Viver na Terra é caro, mas inclui uma viagem de graça ao redor do Sol, todos os anos.

O quanto dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.

Aniversários são bons para a sua saúde. Quanto mais você faz, mais tempo você vive!

A felicidade entra pelas portas que você não sabia que tinha deixado abertas.

Você pode ser apenas uma pessoa no mundo, mas pode ser o mundo para outra pessoa.

Alguns erros são divertidos demais para se cometer somente uma vez.

Não chore porque acabou, sorria porque aconteceu;

Podemos aprender muito com os lápis de cor. Alguns são afiados, outros chatos, alguns têm nomes estranhos e todos têm cores diferentes, mas todos convivem bem na mesma caixa.

Uma pessoa verdadeiramente feliz é aquela que aproveita a paisagem quando tem que fazer um desvio.

Muitos de nós chegaremos ao fim da vida com a sensação de que poderíamos ter feito mais...”.

Que as pessoas tenham bom aproveitamento desses pensamentos, na certeza de que os bons pensamentos dependem muito da alegria que é produzida dentro de cada um de nós.  

A verdade é que, quão facilmente nós decidimos viver, a nossa vida depende da forma como pensamos e agimos perante a sociedade.

Os seres humanos precisam se atualizar com o momento atual, vivenciando a modernidade como forma de se harmonizar com a evolução da humanidade, em tudo de melhor que se nos oferece para se viver  despreocupado e feliz.

O importante desses pensamentos é possibilitar a aprendizagem de lição sobre como lidar positivamente com as adversidades da vida, que são colocadas no nosso caminho.

Viva e seja feliz!

Brasília, em 22 de maio de 2025

quarta-feira, 21 de maio de 2025

O caminho da felicidade!

 

A história mostra que Buda foi pessoa lendária e da maior importância espiritual, que fundou a religião que leva seu nome, na Índia, justamente por ele ter sido verdadeiro visionário e pensador muito além dos seus semelhantes.

Como os pensadores de outras religiões, os ensinamentos de Buda foram centralizados principalmente na ideia de harmonia interior, cujas doutrinas continuam a ressoar nas mentes e nos corações de milhões de pessoas, até hoje.

Sim, toda religião tem seus valores e crenças, mas os ensinamentos do Buda são universais, em termos de sabedoria, tendo aplicação como lições de vida oferecidas por esse fenomenal mestre espiritual, com forças suficientes para beneficiarem a humanidade, conforme algumas mensagens transcritas a seguir.

Nós somos formados pelos nossos pensamentos. Nos tornamos o que pensamos.”.

“Quando a sua mente é pura, a alegria o segue como uma sombra que nunca se vai.”.

“A paz vem de dentro. Não a procure fora.”.

“O segredo da saúde física e mental é não lamentar o passado, nem se preocupar com o futuro, mas sim viver o momento presente com sabedoria.”.

“Prender-se à raiva é como a segurar uma brasa quente com a intenção de jogá-la em outra pessoa. Você se fere antes.”.

“o seu objetivo, na vida, é encontrar o seu propósito e dar todo seus coração e alma a ele.”.

“O tolo que conhece a sua tolice é sábio, mas um tolo que se julga sábio é um tolo, de fato.”.

“Todas as manhãs nós nascemos de novo. O que fazemos hoje é o que mais importa.”.

“Não há fogo como a paixão, não há armadilha como o ódio, não há torrente como a ganância.”.

“A felicidade não depende de quem você é ou do que você tem. Ela depende apenas do que você pensa.”.

“Você não será punido por causa da sua raiva. Você será punido por ela.”.

“Compreender tudo é perdoar tudo.”.

“É melhor estar errado mil vezes pensando que o vilão é um santo do que estar errado apenas uma vez pensando que o santo é um vilão.”.

 “O ódio nunca pode colocar um fim ao ódio; só o amor pode.”.

“Tudo o que somos é o resultado do que pensamos.”.

“O segredo da existência é esquecer o medo. Nunca tema o que será de ti: você não pode alterar o futuro, mas pode ter paz, no presente.”.

“Não há caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.”.

“A felicidade nunca virá para aqueles que não conseguem apreciar o que já têm.”.

“Milhares de velas podem ser acesas com apenas uma e a vida dela não será encurtada. A felicidade nunca diminui ao ser compartilhada.”.

“Você pode levar veneno nas suas mãos, desde que nelas não haja feridas. O veneno não ataca quem não tem ferimentos. Não há mal para quem não faz mal.”.

“Sem o autoaperfeiçoamento, mesmo um homem inteligente vira um tolo.”.

“Melhor do que mil palavras é uma única palavra que traz a paz.”.

“Arqueiros fazem setas acertarem o alvo e carpinteiros dobram a madeira à sua vontade, mas as pessoas sábias dominam a si mesmas.”.

“Conquiste a si mesmo e vencerá mil batalhas.”.

Não precisa de muito esforço para se perceber a beleza de ensinamentos valiosos nas magistrais lições de sabedoria do mestre espiritual Buda, que  sinaliza, em cada pensamento, a necessidade para a reflexão, evidentemente na busca do benefício pessoal.

Na verdade, tudo fica muito claro que a preocupação maior do Buda consistia no autoaperfeiçoamento, por meio do qual torna-se possível a melhor compreensão sobre o próprio homem, que vive eternamente à procura da tão sonhada felicidade.

Felicidade essa que, como visto, só depende de cada um de nós, por meio do nosso interesse em conhecer o caminho da perfeição humana, somente permitida a quem se esforça de verdade para a sua pureza de pensamento e de amor ao próximo.

Enfim, vamos nos esforçar para a conquista de nós mesmos e nos capacitarmos para achar a felicidade, sabendo que a felicidade é o próprio caminho, segundo o eterno sábio Buda.

Brasília, em 21 de maio de 2025

segunda-feira, 19 de maio de 2025

Em defesa da família!

 

O papa Leão XIV afirmou que a família é fundamentada na “união estável entre um homem e uma mulher” e que os (bebês) não nascidos e idosos possuem dignidade como criaturas de Deus.

A aludida mensagem se destina, com muita clareza, para a ala conservadora da Igreja Católica, evidentemente na defesa do casamento heterossexual e no reforço do posicionamento da instituição contra o aborto.

Na ocasião, que marcava o encontro com a diplomacia acreditada no Vaticano, o papa também pediu a revitalização da diplomacia multilateral e a promoção do diálogo entre religiões, na busca pela paz mundial.

O papa, que se diz membro da ordem religiosa agostiniana, tem enfatizado a urgente necessidade da paz mundial como prioridade de seu pontificado, desde as primeiras palavras que pronunciou na sacada da Basílica de São Pedro, após sua eleição em 8 de maio, quando ele disse: “A paz esteja com todos vocês.”.

Em suas observações e pronunciamentos, o papa  disse que a busca pela paz era um dos pilares do papado, tendo insistido que a paz não é apenas a ausência de conflito, mas um “dom” que requer trabalho, desde o fim da produção de armas até a escolha cuidadosa das palavras, especialmente que  As palavras também, não apenas as armas, podem ferir e até matar.”.

O papa disse que compete aos governos construírem sociedades pacíficas “sobretudo investindo na família, fundamentada na união estável entre um homem e uma mulher. Além disso, ninguém está isento de se esforçar para garantir o respeito pela dignidade de cada pessoa, especialmente a mais frágil e vulnerável, desde os não nascidos até os idosos, desde os doentes até os desempregados, cidadãos e imigrantes igualmente.”.

Ressalte-se que, como então chefe da ordem agostiniana, em 2012, o papa criticou o “estilo de vida homossexual” e o papel da mídia de massa na promoção da aceitação de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo que conflitavam com a doutrina católica.

Uma década depois, durante o pontificado do seu antecessor, o papa Leão XIV reconheceu o chamado para a igreja mais inclusiva, tendo dito que não queria que as pessoas fossem excluídas apenas com base no estilo de vida delas.

A verdade é que, aos poucos, o papa vai mostrando o seu posicionamento quanto assuntos inevitáveis, como o casamento, que a Igreja Católica tem apenas tangenciado, quando a realidade mundial exige definição muito clara, como nesse importante caso do casamento que, como princípio doutrinário, a igreja tem como seus pilares, evidentemente em respeito aos ensinamentos bíblicos, quando apregoam o célebre ditado: “crescei e multiplicai”, algo que somente acontece entre homem e mulher.

Ou seja, o papa confirma coerência com os dogmas da igreja, em estrito respeito aos sagrados ensinamentos religiosos, a exemplo da família, que é conhecida como a união estável entre um homem e uma mulher, os quais são o alicerce fundamental da continuidade dos filhos de Deus.   

O entendimento do papa sobre a família tradicional não quer dizer que o homem não possa ser feliz, evidentemente na maneira que tenha escolha de vida, segundo o seu livre-arbítrio.

O importante é que o papa vem atuando sem segredo e dizendo o que ele pretende realizar no seu pontificado e que, diante disso, ele seja coroado de pleno sucesso, com a obtenção, principalmente, da paz tão desejada por Jesus Cristo.

Brasília, em 19 de maio de 2025