quarta-feira, 29 de outubro de 2025

A banalização da criminalidade

 

Em conversa com jornalistas, o presidente do país disse que “talvez fosse mais fácil combater os nossos viciados internamente. Os usuários são responsáveis pelos traficantes que são vítimas dos usuários também. Você tem uma troca de gente que vende porque tem gente que compra, de gente que compra porque tem gente que vende".

Momento mais tarde, essa autoridade houve por bem se retratar, tendo afirmado que “Fiz uma frase mal colocada e quero dizer que meu posicionamento é muito claro contra os traficantes e o crime organizado"

É evidente que a mudança de opinião não tem nada a ver a com a real convicção do que pensa o presidente sobre a criminalidade, porque, na verdade, ele somente se retratou porque deve ter sido alertado de que a manifestação dele teve a pior repercussão possível.

A verdade é que ele se colocou em defesa da criminalidade, como melhor advogado jamais faria igual e isso é algo que se pode ser qualificado, por se tratar de ato pessoal do estadista, indigno e incompatível com a relevância de quem ocupa presidencial.

São tempos esquisitos demais esses vividos no Brasil, em que a autoridade máxima do país acha por bem incriminar o consumidor de drogas, certamente em forma de apoio e consolo aos traficantes, dando a entender que eles são vítimas desse sistema infernal, a ponto da sua insensatez entender que os bandidos são vítimas dos consumidores de drogas, algo jamais imagináveis em sociedade digna e consciente dos malefícios causados pelas drogas.

Esse fato degradante tem o condão de mostrar a que ponto de banalização a principal autoridade do país não perceber a mínima consciência sobre a vileza protagonizado por ele, em forma de desmerecimento da autoridade representada por ele, que perde, por completo, a credibilidade moral e o caráter de estadista, quando a dignidade da sua autoridade o obriga a condenar e combater, com rigor, os delinquentes do tráfico de drogas, além, por óbvio, de proteger a sociedade contra esse câncer que tanto mau causa à saúde da população.

É extremamente delicada a situação, em termos de respeito à autoridade, que não tem o menor escrúpulo em se associar e defender a banda podre da sociedade, ao se solidarizar com o trabalho abominável e criminoso, mostrando a sua total indiferença perante situação que exige especial atenção, em termos de combate à traficância de drogas, que tem enorme ascensão em todo o país

Ao contrário disso, o presidente deveria adotar prioridade máxima por força do seu dever constitucional, em forma de combate intransigente à criminalidade, porque o poder público tem especial dever, também constitucional, de proteger a população, tão prejudicada pelos traficantes de drogas.

Trata-se de péssimo e deplorável exemplo da principal autoridade do país, que, além de se omitir diante de alarmante presença de traficantes de drogas, em todas as cidades do país, que se encontram dominadas por esses agentes da desgraça, ainda faz questão de mostrar muito carinho por atividades ilícitas e recrimináveis.

Infelizmente, essa autoridade que demonstra não ter o devido zelo perante o seu dever constitucional, em defesa da sociedade, por defende abertamente o exercício da criminalidade, à vista da sua manifestação de apoio a ela, ainda merece, pasmem, respeito e consideração por alguns brasileiros, quando ele sequer se sensibiliza sobre a importância de defendê-los também contra os demônios das drogas.

Enfim, compete à sociedade do bem reprovar a atitude de quem tem o dever constitucional de ser intransigente no combate à criminalidade, mas, ao contrário disso, não tem o menor escrúpulo em se manifestar em apoio à banda podre da sociedade.

Brasília, em 25 de outubro de 2025

O homem certo?

 

Em mensagem que circula na internet, aparece ao fundo do texto a figura do último ex-presidente do país que supostamente diz o seguinte: “Fala a verdade, eu sou o homem certo para dirigir essa nação, certo?”.  

Sim, é preciso sempre se falar a verdade sobre os fatos e a história mostra isso com bastante propriedade, para que a cegueira volte a enxergar que o “homem certo” que a mensagem aponta precisa ser indicado como o responsável pelas gravíssimas crises institucionais, políticas, administrativas e sociais impingidas ao brasileiros.

Tudo de ruim que acontece hoje é decorrência do governo do "homem certo", que foi extremamente imprudente em entregá-lo ao sistema que pode ter manipulado o resultado das últimas eleições presidenciais, à vista de inúmeras denúncias de irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.

Os fatos eivados de suspeição poderiam, à luz da verdade, ter sido posteriormente fiscalizadas por meio da decretação da garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no art. 142 da Constituição, sobretudo em atendimento à vontade manifestada pelos brasileiros do bem.

Ao contrário disso, "o homem certo" preferiu ignorar o apelo de seus seguidores e pagar para ver o Brasil ser destruído pelas incompetência e arbitrariedades, talvez sob a presunção de que ele voltaria, mais tarde, agora nos braços do povo, como verdadeiro salvador da pátria, pátria esta que serviu de vil experimentação que resultou na total deformação, em razão das má administração, incompetência, ineficiência e irresponsabilidade.

Conviria se falar em "homem certo" se o Brasil fosse o contrário do que é hoje, em que a sua nave se encontra à deriva e em completo descarrilho, sem rumos e sem perspectivas, sendo guiada por políticos acéfalos, míopes e alheios à cruel realidade sobre as imensas dificuldades sociais, institucionais, políticas e administrativas, cuja situação caótica apenas se adensa nas profundezas de atoleiro sem fim.

Além do mais, o dito "homem certo" precisa se desvencilhar, antes das próximas eleições, das amarras inerentes à inelegibilidade e à prisão de quase 30 anos, cujas difíceis demandas o impedem de sequer pensar em atividade política, o que vale se afirmar que essas insinuações de voltar ao poder não passam de brutal ingenuidade, em forma de enganação ao eleitor.

Os brasileiros do bem precisam se conscientizar de que o Brasil somente deve ser presidido por quem fala a verdade e tem realmente condições e capacidade efetivas para a implantação de medidas sérias, eficientes e suficientes para o enfrentamento da calamidade permitida conscientemente pelo "homem certo".

Esse político deve se conscientizar de que ele precisa, antes de pensar em fazer política, se desvencilhar dos seus gravíssimos problemas com a Justiça, porque o verdadeiro homem certo só pode ser aquele imaculado na vida pública, que tenha condições de comprovar isenção de qualquer ato sob suspeita de desvio de conduta e ainda de ter a ficha limpa perante a Justiça brasileira e a sociedade, que é algo que não se pode atribuir ao homem implicadíssimo com a Justiça e isso o impede de sequer se candidatar.

Enfim, urge que os brasileiros reflitam sobre a necessidade de mudanças, em especial no sentido de se passar o Brasil a limpo, a começar com a renovação dos políticos incompetentes, omissões, ineficientes, desonestos e irresponsáveis, como forma de demonstração de verdadeiro amor à pátria, uma vez que os políticos em atividade estão interessados em defender seus projetos de conquista do poder ou de manutenção nele, sem nenhuma preocupação com as causas nacionais.

Brasília, em 27 de outubro de 2025

Homenagem a Neném!

 

Diante da notícia de que a Câmara de Vereadores de Uiraúna, Paraíba, aprovou projeto de lei que denomina o nome de Neném de Seu Dé, grande amigo de infância meu, o ginásio esportivo da cidade, eu escrevi a mensagem a seguir.

Parabenizo pela feliz e merecida iniciativa, considerando que nenhum ginásio tem a grandeza esportiva que representa o homenageado ou melhor dizendo, a história de Neném é capaz de engrandecer qualquer ginásio, uma vez que ele viveu como símbolo de um dos maiores desportistas de Uiraúna, tendo se destacado nas atividades relacionadas com o futebol.

Quem viveu intensamente, como ele, para o esporte, tem lugar cativo e eterno, com o seu nome. na principal praça de esportes do município, por justiça ao seu legado.

O certo é que o ginásio esportivo de Uiraúna cresceu, de repente e de forma substancial, apenas com o acréscimo à sua fachada do nome de Neném de Seu Dé, que realmente o personifica e o engrandece, em razão do tanto que ele representa para os esportes do município.

Brasília, em 26 de outubro de 2025

Os cuidados de Deus

 

Em mensagem que circula nas redes sociais foi dito com muita clareza que “Deus está cuidando de tudo”, certamente por pura crendice, posto que não existe qualquer prova científica de que Ele possa cuidar de absolutamente nada material, a ponto de se assegurar, mesmo minimamente, quanto aos cuidados diretamente a cargo Dele.

Em princípio, trata-se de mera força de expressão que não tem o menor cabimento para tentar induzir alguém a acreditar que Deus está cuidando de tudo, quando, na realidade, por mais que se creia no seu poder supremo seria a confiança que nada acontece sem a vontade dele, mas isso não significa que possa cuidar do que compete a cada um de nós, que tem os seus propósitos e objetivos a serem alcançados.

À toda evidência, Deus não tem condições de cuidar de absolutamente nada, salvo a enorme responsabilidade de ser o guardião dos mistérios do universo e isso já é tudo.

A verdade que precisa ser manifestada nas mensagens é que as pessoas devem ter a capacidade para a realização do que deseja, que até pode ser tudo, mas sim na esperança de que a fé e a esperança em Deus hão de permitir, na crença de cada um, que os seus esforços sejam capazes de serem alcançados, na forma pensada nos objetivos pretendidos.

É muito importante que as pessoas não sejam iludidas com afirmações impossíveis, como essa de que Deus pode cuidar de tudo, porque o máximo que Ele realmente tem poder e isso é realmente possível sim, como certeza apenas espiritual.

Pensando assim, nada é impossível quando se tem a crença em Deus, que realmente ajuda a encorajar e fortalecer a certeza na consecução de todos os resultados pretendidos, mas, obviamente, a depender exclusivamente da capacidade individual para a sua implementação.

Isso vale se dizer, com a certeza de que tudo se consegue quando se acredita na ajuda espiritual de Deus, que já é, isso sim, o suficiente para a obtenção de tudo imaginado, mas se esperar que Ele vai cuidar de coisa alguma.

Na verdade, Deus somente cuida daquilo que o homem acredita que a Sua ajuda espiritual seja tudo que se realiza com os esforço e trabalho pessoais, na esperança da ajuda do Criador!

Brasília, em 27 de outubro de 2025

O dever do eleitor

 

Em mensagem de circula nas redes sociais, foi feita indagação, com a imagem do político ao fundo, se “Você acha que (omiti o nome) pode ser um bom presidente e se você votaria nele?”.

À toda evidência, a política brasileira atravessa verdadeiro mar de solavancos e incertezas, ao torvelinho de ideias que são voltadas exclusivamente para interesses políticos, em detrimento das questões nacionais, que deveriam se tornar o centro das questões principais.

Na verdade, quando se pensa em alguém para presidir o Brasil, o principal alvo a se exigir deveria ser o melhor político para gerenciar os seus negócios, somente tendo em mente o melhor para ele e os brasileiros.

Enquanto houver aquela nefasta mentalidade que se equilibra nos deploráveis alicerces da polarização, evidentemente alimentada principalmente pela mediocridade do eleitor, dificilmente se chegará à definição de quem será o melhor nome para governar o Brasil.

Caso haja o despojamento dessa terrível ideia de dominação do país, por meio de facções de aproveitadores políticos, realmente alguns nomes se destacam no meio político e um dos quais que merece atenção é realmente o governador de São Paulo, que demonstra alguns predicativos inerentes aos requisitos apropriados ao estadista que pode corresponder às exigências requeridas para a retomada da normalidade política, com a possibilidade de viabilização administrativa do país, quanto aos propósitos da real valorização do Brasil.

Enquanto não houver essa disposição para se cuidar exclusivamente do Brasil, não se pode esperar qualquer melhoria na política e, por via de consequência, das causas nacionais, que se encontram atoladas em reiteradas crises de toda ordem, justamente pelas infernais e desgraçadas brigas políticas, em detrimento da grandeza e dos valores do Brasil.

Enfim, é importante ficar muito claro que a potencialização dessa mediocridade política, alimentada pela destrutiva polarização somente existe porque conta com o decisivo apoio do eleitor, que se posiciona a favor de ambos os lados em eterna disputa inglória, que somente contribui para a regressão dos interesses do Brasil.

Urge que os brasileiros se conscientizem sobre a necessidade de se escolher o nome que melhor possa enfrentar, com competência, sensibilidade, eficiência, coragem e responsabilidade, os gravíssimos problemas nacionais e que isso conte com uma frente ampla de salvação do Brasil, porque o país agoniza no leito da ingerência e da incompetência, estando no caminho vertiginoso do estrangulamento misericordioso, por conta dos algozes que usam as armas mortíferas da recriminável polarização.

Brasília, em 26 de outubro de 2025

A existência de Deus!

 

Conforme mensagem explanada com enorme brilhantismo por notório conhecedor dos mistérios divinos, a grandeza de Deus foi praticamente dissecada com os mínimos detalhes, em um conjunto de incontestáveis elementos que somente fortificam a indiscutível existência de Deus, dando a entender, de forma afirmativa e definitiva no sentido de que, sem a existência do Todo-Poderoso também nada existiria.

Meu Deus da eterna perfeição, como é maravilhoso que pessoa de infinita inteligência apareça para mostrar para os pseudos cientistas, não importando se ateus ou não, a resistência doentia à existência do Deus, que é fonte universal da inspiração e da construção de todas as coisas que existem na natureza.

Nada impende, porque isso faz parte do livre-arbítrio também instituído pelo Criador, que cientistas convictos da sua incredulidade, tentem ignorar e justificar a sua absoluta teimosia de involução humana, mostrando a sua defesa em contrapartida à realidade universal, em confirmação em todos os prismas do conhecimento científico sobre a existência de criatura com incontestáveis poderes de criação e construção do universo.

Acredita-se que a confirmação da existência de Deus faz presente, de forma precisa, perfeita e indiscutível, na existência do próprio ser humano, a exemplo do próprio engenheiro ateu, por não existir nada de engenharia mais perfeita na natureza, quando se percebe o seu funcionamento em engrenagem de engenharia completamente disposta em sistema distribuído no organismo humano com eficiência simplesmente divinal. Isso é pura realidade e não tem como se questionar, diante da ausência de elementos com substância em contrário.

O mesmo raciocínio se aplica à existência de Deus, ante à falta de materialidade para se provar em contrário, que seria, assim, a possível insistência aceitável.

É possível se intuir que a convincente explanação do cientista cristão, mostrando o verdadeiro sentido lógico sobre a existência de Deus, pode contribuir para pôr mais dúvidas na mente do cientista ateu, diante de verdades irrefutáveis, em clara dissonância com a sua retrógrada visão sobre o universo.

Brasília, em 29 de outubro de 2025

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Mudança de mentalidade?

 

Diante do resultado eleitoral constatado na Bolívia, em que os eleitores decidiram a alternância do poder, com a escolha de político de ideologia conservadora, certamente visando à mudança de governança do país, muitas pessoas sinalizam para que fato semelhante possa acontecer também no Brasil, à vista da sua situação caótica, em que a tragédia institucional predomina nas suas entranhas.

Não resta a menor dúvida de que esse maravilhoso acontecimento no país tupiniquim seria a melhor notícia imaginada pelos brasileiros, mas só se o país fosse merecedor de verdadeiro milagre operado pelos deuses da política.

Não se tem como fazer ideia sobre a formação eleitoral dos bolivianos, mas a verdadeira índole de expressiva parte dos eleitores brasileiros, essa sim, é bastante conhecida nas suas raízes de indiscutível mediocridade, em que eles vêm sendo dominados sob cabrestos, mediante a vileza da compra disfarçada da sua consciência eleitoral, em proveito de grupo político inescrupuloso, que tudo faz para se manter no poder.

É exatamente essa parte do eleitorado que contribui para eleger os políticos que têm como único projeto a ativa manutenção de programas assistencialistas, sem absolutamente produzir nada substancial em benefício do progresso socioeconômico, em forma de desenvolvimento para o país, mas apenas tem-se como meta política a alimentação do pobreza e da miséria de parte do eleitorado que sustenta a mediocridade que domina o país, conforme mostram os fatos históricos.

Ao contrário disso, a parte da dominação política não tem nenhum interesse em investir em projetos que visem ao incentivo à industrialização e ao empreendedorismo, como forma de criação de empregos, que serviriam como contraponto para a drástica e progressiva diminuição dos programas assistencialistas governamentais.

A verdade é que, enquanto houver, no país, essa indigna e vergonhosa máquina de produção eleitoral de índole visivelmente inescrupulosa e degradante, à frente dos saudáveis princípios da seriedade e da credibilidade sociopolíticas, não se pode acreditar em mudanças moralizadoras no sistema eleitoral brasileiro, ante à notória distorção da normalidade de votação, em que, basicamente, quem decide sobre aquele que deve presidir o país é o eleitorado beneficiado com programas eleitoreiros administrados precisa e exclusivamente para essa finalidade.

Isso constitui clara afirmação de verdadeira situação anômala, em que sistema esdrúxulo e excrescente tem prevalência aceitável pela própria sociedade, que admite a legitimidade de algo notoriamente irregular, uma vez que são utilizados recursos públicos para a compra indireta de votos, sob o transviado argumento da ajuda constitucionalmente válida para a manutenção do assistencialismo à pobreza, porque isso faz parte da incumbência governamental de ajuda às famílias carentes financeiramente.

Urge que se busque alternativa séria, prática e eficiente à mudança dessa gravíssima anomalia política, de modo que seja obrigada, por meio constitucional, a destinação de substancial parcela de recursos públicos, em equivalência ao mesmo quantitativo aplicado em programas assistencialistas, em incentivo aos investimentos em obras públicas e inventivo à industrialização e ao empreendedorismo nas localidades de maior carência social, como forma de fomento ao seu desenvolvimento socioeconômico e à diminuição gradual da dependência aos programas governamentais.

Nessa mesma linha de medida providencial, convém que os políticos conservadores, especialmente aqueles contrários ao assistencialismo governamental, precisam trabalhar junto ao eleitorado beneficiado desses programas em defesa da instituição dos citados programas de investimentos. mostrando a importância deles para a própria comunidade, à vista da natural  criação de empregos e da sua dignidade.

Enfim, como se tem plena certeza de que nada do que se propõe de mudanças sejam implementadas, infelizmente o Brasil continuará normalmente  como se encontra, com a mediocridade das condições político-eleitorais, sem quaisquer perspectivas sobre a alternância de poder, porque a própria sociedade a aceita como sendo legitimamente válida esse deplorável o sistema vigente.    

Brasília, em 22 de outubro de 2025

Como definir?

            Em mensagem postada na internet, alguém faz o pedido no sentido de que se definam, com uma palavra, o último ex-presidente do país.

Trata de político que mostrava para a nação a ideia centralizada na defesa do país que precisava e merecia ser mudado na forma de ser administrado, principalmente sob a observância dos princípios de seriedade, competência, moralidade, eficiência e responsabilidade, porque foi assim que se delineavam as suas intenções políticas.

O certo é que, para a consecução de tão importantes objetivos, não era suficiente somente a pretensão, mas sim a implantação de medidas efetivas e afirmativas, sem o desvio da seriedade necessário quanto ao que se planejava que era algo tão relevante para o desenvolvimento sociopolítico da nação.

Acontece que os planos de impacto para o progresso do país foram enfraquecidos e arruinados com o desvio do foco para o embate inferior sobre a disputa do poder, em que ganhou destaque a discussão de assunto de somenos importância, na seara política, mas que constituiu centralidade do seu caótico futuro político, conforme mostram os fatos da vida, em que ele se encontra absolutamente sem condições para a prática de atividade alguma, nem mesmo política, ante o seu isolamento no seu lar, preso e incomunicável, afastado dos seus eleitores e seguidores políticos.

Trata-se de pessoa que não soube valorizar o seu histórico político, aproveitando-o para a realização de importantes obras em benefício dos brasileiros e do Brasil, sem necessidade de infringir as regras estritamente delimitadas para o verdadeiro estadista, que deveria ter cuidado exclusivamente dos assuntos inerentes ao Estado, ou, melhor dizendo, nada de ter se imiscuindo em tema de competência de outro poder da República.

Enfim, é possível que tenha havido a tentativa de se fazer o melhor para o Brasil, no governo dele, mas certamente a estratégia aplicada não teria sido a mais recomendada de enfrentamento direto de seus opositores.

Por certo, a péssima lição precisa ser aprendida, sob os auspícios dos salutares princípios exigidos na administração pública, para o bem do Brasil.

Enfim, não se define tão importante político com apenas uma palavra, porque isso, à toda evidência, seria mais do que injusto e impossível.

            Brasília, em 21 de outubro de 2025

O médico moderno

            Diante de mensagem em que uma pessoa diz que gostaria de ser atendido, quando estiver doente, por médico que o examine minuciosamente, inclusive o auscultando pacientemente, nos moldes do que faziam os médicos de antigamente, de modo que o diagnóstico reflita atendimento clínico bem abrangente, confiante e satisfatório.

A mesma pessoa também reclama dos pedidos médicos de tomografia, ressonância e outros exames radiológicos, que poderiam ser dispensados caso o exame médico fosse mais específico.

Não pretendo consolar ninguém, mas sim oferecer modesto conselho, começando dizendo que, na verdade, até os médicos evoluíram em modernidade, certamente em acompanhamento aos importantes avanços da nova era tecnológica.

Isso permite que os médicos também se adaptem aos novos tempos da cibernética, até mesmo para a definição dos diagnósticos de doenças, na forma dos atendimentos médicos, em que o paciente percebe claramente que os novos procedimentos se coadunam com a realidade.

Antigamente, até o olhar do médico já adiantava o diagnóstico certeiro e curador, mas agora tem os aparelhos de ressonância, cintilografia etc. que vão dizer e confirmar o local exato da causa da doença.

É verdade que o médico de outrora, que atendida à moda antiga de muito amor ao paciente, até ainda deve existir muito raramente, mas possivelmente no interior do país, onde os doentes se curam até mesmo com os seus conselhos e quiçá até com o auxílio dos cachetes à moda do saudoso Seu Sale, que eram milagrosos e realmente curavam.

Felizmente, os novos tempos são outros e quem não os acompanhar pode perder o bondinho da história.

Aconselho essa pessoa a se esforçar, se possível for, para jamais adoecer, porque, do contrário, é preciso se curvar à modernidade científica e tecnológica, também na medicina, que não pode parar no tempo, para o bem da humanidade, ante a riqueza de novos instrumentos postos a serviço das imprescindíveis atividades médicas.

            Brasília, em 21 de outubro de 2025

Aproveitador?

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, alguém indaga “Se (omiti o nome) se candidatar, você vota nele para presidente?”. 

Com todo respeito a quem se atreve a promover indagação sobre a indicação de candidato cujo objeto não condiz, segundo penso, com a grandeza e os valores do Brasil, que precisa, com urgência, ser presidido por político que tenha predicativos compatíveis com a capacidade necessária e suficiente para adotar as medidas capazes da obtenção da retomada da normalidade republicana e democrática.

É preciso que o futuro presidente do país tenha experiência administrativa, além de notórias competências comprovadas, ante às graves dificuldades impingidas ao Brasil.

Não faz o menor sentido que seja lançado candidato a cargo da maior importância para o país político que apenas integre um dos principais clãs políticos do país, porque isso tem somente o condão de evidenciar forma inescrupulosa de aproveitamento da influência política, que é algo vergonhoso e excrescente que precisa urgentemente ser eliminado da política brasileira.

É muito importante que os eleitores tenham a consciência de que, ao apoiar político desqualificado, despreparado e sem experiência administrativa, que apenas conta com a influência de político importante, eles estão contribuindo para prejudicar os interesses maiores do Brasil, por darem oportunidade a político aproveitador, porque, no caso, o candidato indicado não tem outro atributo se não esse e nada mais a oferecer ao Brasil e aos brasileiros.

Enfim, apelam-se por que os verdadeiros brasileiros se conscientizem sobre a imperiosa necessidade da reflexão no sentido de se escolher o próximo presidente do país entre os políticos que realmente tenham predicativos que preencham os requisitos necessários à viabilização de trabalho com vistas à conquista da normalidade política, institucional e democrática, com embargo de políticos aproveitadores, que somente contribuiriam para potencializar a tragédia que grassa no país.

A verdade é que o amor ao Brasil exige que os brasileiros aprendam a escolher o melhor político para governar o país, tendo o cuidado de somente votar naquele que preencha os requisitos de competência, experiência administrativa e realmente condições para o enfrentamento das gravíssimas crises institucionais. 

Brasília, em 20 de outubro de 2025

Inesquecíveis avós!

 

Diante da postagem, no Facebook, pela querida tia Terezinha, de fotografia de meus saudosos e amados avós Juvino e Úrsula, eu escrevi a mensagem a seguir.

Muitas saudades dos meus queridos e inesquecíveis avós Juvino e Úrsula, que têm lugar especial reservado no meu coração, por eles terem sido pessoas formidáveis, de vivência cristã modelar, por seguir a melhor linha de amor ao próximo.

Meus avós tiveram a grandeza de constituir família que considero extraordinária, a qual tenho a honra de integrá-la, certamente por graça generosa de Deus.

Sinto-me muito feliz e emocionado sempre que revejo a sua imagem, por fotografia, na certeza de que isso me faz muito bem, em razão da minha descendência de pessoas realmente divinas.

Com certeza, meus avós tinham a exata dimensão do verdadeiro amor cristão, ao terem conseguido viver em pleno estado de felicidade, na certeza de terem sido fiéis aos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, visto que os seus corações estavam sempre repletos de paz, caridade e compaixão, na compreensão de somente assim eles seriam merecedores do amor divino.

Alegro-me pela certeza de que meus amados avós terem sido fiéis aos mandamentos sagrados de Deus, quando estiveram na Terra, e também de continuarem a usufruir as benesses celestiais de amor eterno.

Muito obrigado, Deus, pela graça de ser neto desse admirável casal, Juvino e Úrsula, pessoas realmente abençoadas pelas graças celestiais.

Brasília, em 20 de outubro de 2025

Admirável casarão!

 

Diante de imagem mostrando o sempre admirável casarão do Sítio Canadá, como sempre acontece, isso me leva a tempos imemoráveis da minha maravilhosa infância.

 É com o sentimento de muita emoção que revejo o saudoso casarão do Sítio Canadá, local eternamente sagrado para mim, porque foi aí que nasci e vivi por longa parte da minha feliz infância, juntamente com os meus queridos pais, avós e tios e tias.

Nesse casarão, tive a oportunidade de conhecer o significado e a experiência de todas e possíveis formas de felicidade, pois, graças a magnanimidade divina, me foi permitido, de maneira generosa, conviver com pessoas extremamente geniais e especiais, que tinham abundantemente o gene do amor nos seus corações, cuja disseminação impregnaram na minha consciência a importância dos princípios da bondade, da caridade e da compaixão.

Foi aí nesse casarão do Canadá que conheci o verdadeiro sentido de família muito bem-organizada e bem-estruturada sob os fundamentos sagrados da cristandade, porque o seu principal lema advinha do Evangelho de Jesus Cristo, que manda aplicar os verdadeiros sentimentos do amor tanto a si como ao próximo, com a mesma intensidade, de modo que ali eu conheci as reais bases de família muito feliz, que era fruto da união e da verdadeira amizade familiar.

A verdade é que a mesma ou muito maior formosura externa do lindo imóvel representado pelo casarão era assim vivida no seio da família de meus amados avós que aí residiam, em que, nos seus sentimentos humanos sempre emanavam os bons fluidos da bondade e do amor, que contribuíam para a consolidação da melhor convivência possível e isso mostrava a melhor forma encontrada da felicidade familiar.

Sinto-me muito contente pela oportunidade de glorificar a bondade de Deus em me enviar para o meu florescer nesse sempre amado casarão do Canadá, porque toda a felicidade do meu viver teve origem nesse lugar sagrada e inesquecível.

Muito obrigado, Deus!

Brasília, em 20 de outubro de 2025

O maior presidente?

 

Em mensagem postada na internet, alguém indaga, se referindo ao último ex-presidente do país: “Foi ou não o maior presidente do país?”.

Acredita-se que um grande presidente do Brasil, o que se poderia ser intitulado de o maior de todos, precisava ter no seu histórico ou currículo expressivos e marcantes resultados sobre as suas realizações, a exemplo da execução de magníficas políticas públicas em benefício do Brasil e dos brasileiros.

Diante disso, então, quais foram realmente as grandes obras realizadas pelo político indicado na mensagem, na forma das realizações de impactos, das reformas administrativas implementadas, dos projetos de pacificação dos brasileiros e da união no seio das instituições públicas, entre outros temas relevantes que serviriam como marcas registradas e fincadas nos anais da história republicana, em forma indelével do seu governo, de modo significativamente aceitos por unanimidade pelos brasileiros, não somente por seus fiéis seguidores?

Ao que parece, o entendimento em causa tem origem na ideologia política, na tentativa de reconhecê-lo como o herói que teve a infelicidade de enfrentar, com a maior falta de prudência, o poderoso sistema que o colocou literalmente na lona, em todos os rounds da sua vida política e conseguiu encerrar, em definitivo, a carreira política dele, segundo penso.

Na verdade, o que poderia ter sido o maior presidente do Brasil não tem  mérito para assim ser cognominado sem apresentar qualquer feito importante que justifique tão pomposo título, porque o verdadeiro grande presidente precisava também ter sido estadista de verdade.

Isso ele também não conseguiu ser, em momento algum do seu governo que foi marcado por grandes polêmicas, principalmente quando ele elegeu, como prioridade, forma de embates extremamente desnecessária com integrantes de outros poderes da República, diante de situação que ele teria competência constitucional para resolvê-la, por meio de mera elaboração de projeto de lei, sem necessidade de discussão embaraçosa e polêmica para o estadista.

Quando se fala em verdadeiro grande estadista, vem imediatamente à mente o maior presidente brasileiro de todos os tempos, que realizou monumentais obras em benefício do Brasil e dos brasileiros, na pessoa de Juscelino Kubitschek, que realmente ficou na lembrança da história brasileira, por ter sido o estadista que agradou a quase todos os brasileiros, por suas grandes e importantes obras públicas, quando o seu governo foi considerado “cinquenta anos em cinco”, de tão surpreendentes realizações.

Os brasileiros precisam entender que o verdadeiro grande presidente do país precisa ser valorizado e reconhecido por muitos brasileiros e não somente por seus apoiadores, em razão de suas importantes e inegáveis realizações em benefício da sociedade.

A propósito, importa se mencionar que pesa como agravante ao político citado a enorme rejeição de parte dos brasileiros, por ele ter sido reprovado, por muitos brasileiros, na condução de medidas de combate à gravíssima crise de saúde pública, agravada pela pandemia do coronavírus, em que ele foi classificado, justa ou injustamente, como negacionista e até genocida, títulos estes completamente incompatíveis com a condição de estadista de verdade, que só teria o dever de motivar a satisfação da população, mas isso foi fato inegavelmente acontecido ao contrário.

Outro fato da maior importância, por ser de relevância política, foi a sua inadmissível derrota para político em extrema decadência de moralidade, que precisou ser reabilitado politicamente para disputar a eleição presidencial, fato este que mostra como se mostrava, no final do eu mandato, a insignificância política dele, em termos de aceitação popular, que é algo inaceitável para quem teria sido, na opinião de momento, como tentativa, o maior presidente do país, algo que contraria o normal critério de avaliação positiva desse político.

Enfim, a mais valiosa avaliação sobre o significado do que seja, ao contrário do pretendido, o pior  presidente do país pode ser vista nas precisas consequências do seu governo, em que ele permitiu que o poder fosse entregue ao seu sucessor, sem questionamentos incisivos, ao meio de fortes suspeitas de irregularidades na operacionalização do sistema responsável pela escolha presidencial, fato que contribuiu para a trágica devassidão da esculhambação representada pela predominância das gravíssimas crises institucionais, no país.

Em conclusão, tem-se que o abalizado entendimento sobre o melhor presidente do Brasil condiz com o reconhecimento desse nobre título pelos brasileiros àquele que realmente tenha realizado importantes feitos no seu governo e que a sua lembrança seja vinculada somente com relação a algo saudável, predicativos estes que, à toda evidência, estão ausentes no político indicado.

À vista do exposto, falta ao político mencionado o preenchimento de  requisitos necessários e suficientes para torná-lo grande presidente, quanto mais o maior de todos, sob o prisma do muito pouco que ele conseguiu realizar, que apenas correspondeu ao mínimo necessário como incumbência inerente ao mandatário do país.  

Brasília, em 22 de outubro de 2025

segunda-feira, 20 de outubro de 2025

A depender do voto

 

Em mensagem que circula na internet, alguém faz se seguinte pergunta, tendo ao fundo a imagem do último ex-presidente do país: “Se dependesse do seu voto, ele seria presidente de novo?”.

Os verdadeiros brasileiros precisam se conscientizar de que, mesmo que dependesse dos votos dos eleitores, o político indicado na imagem não estaria em condições eleitorais, por múltiplos motivos, em especial, por se encontrar inelegível, sem a menor perspectiva de reabilitação perante as urnas, e por ter sido condenado à prisão, por 27 anos e 3 meses, mais inelegibilidade, por oito anos, depois do cumprimento da condenação, i.e., em termos eleitorais, ele se encontra totalmente alijado das urnas.

Ou seja, mesmo que dependesse do voto do eleitor para ele voltar ao poder, ainda existem entraves intransponíveis, cuja situação aconselha que os brasileiros precisam raciocinar, com muita urgência, no sentido de abdicar da candidatura desse político, para o fim de escolher outro candidato que tenha boa aceitação dos eleitores, a par de também ter predicativos à altura da grandeza do Brasil, em termos de competência, eficiência, sensibilidade e responsabilidade, em condições de revolucionar a administração do país, que se encontra em profunda letargia, em estado de acefalia crônica e que exige milagres para voltar a funcionar com presteza, competência e eficiência.

De certa forma, foi até importante a pergunta  nesse sentido: "Se dependesse do seu voto, ele seria presidente de novo?", porque isso suscita a necessidade de os brasileiros do bem entenderem que o Brasil não pode ficar à mercê de um único político, mesmo que ele estivesse livre e desimpedido de embaraços.

Convém, por ser muito importante, a alternância do poder, como forma de se fugir da tristeza formada com a trágica polarização. liderada justamente por esse político, que se encaixou perfeitamente nesse deletério sistema das trevas, em que a política foi transformada em campo de batalha permanente, na forma de agressão e desavença, que se tornaram pano de fundo para todas as tragédias.

Apelam-se para que os verdadeiros brasileiros devam pensar no bem do Brasil, de modo a refletirem para a urgente mudança de candidato que melhor atenda aos interesses do país e dos brasileiros, principalmente com a tentativa de passar a limpo toda essa desgraça de antagonismo, polarização e tudo o mais que tem sido prejudicial aos interesses nacionais.

Por fim, se dependesse do meu voto, o candidato indicado deveria se afastar da vida pública, em nome do amor à pátria, até resolver todas as questões pessoais, em especial todos os casos relacionados com a Justiça.

Brasília, e19 de outubro de 2025

sábado, 18 de outubro de 2025

A volta ao poder

Em mensagem que circula na internet, alguém formula a seguinte pergunta, diante de imagem mostrada ao fundo da mensagem do último ex-presidente do país: “Quem aí torce para ele voltar a ser presidente?

Pelas respostas afirmativas das pessoas, que são quase a totalidade delas, percebe-se claramente que muitos brasileiros torcem para que o candidato indicado junto à resposta volte ao poder, em 2027.

Imagina-se que isso decorre da ideologia política, que tem a força e a capacidade mágicas de indução do voto favorável ao candidato, sem qualquer reflexão sobre o que realmente precisa ser melhor para o Brasil nem que o político se encontra ilhado de problemas pessoais para solucionar, mas demonstra gigantesca dificuldade para se desvencilhar deles, que são de tamanha complexidade que o bom senso e sensatez dizem que eles são totalmente incompatíveis com o pensamento de somente voltar ao poder, quanto mais de efetivamente assumi-lo.

Ninguém se mostra minimamente preocupado sobre a complicada situação de antagonismo prevalente, que, por último, o levou à prisão, mesmo sem a devida comprovação de culpabilidade, na certeza de que tudo isso tem  sérias implicações com a governança do país?

Se ele estaria em condições de enfrentar a força do sistema que o colocou na cadeia, caso ele seja eleito e mesmo se elegendo, ainda assim, se ele terá permissão para tomar posse, o que é bastante improvável, diante da dúvida que persiste se ele já não teria sido eleito, em 2022?

Mesmo na compreensão de que ele seria excelente candidato, existem vários fatores que aconselham que esse político não volte a ser presidente do país, no próximo pleito, em especial em face do seu envolvimento extremamente antagônico com o sistema dominante, que tem feito tudo para afastá-lo da vida pública, conforme mostram os fatos.

Isso, por si só, já seria mais do que suficiente para que ele nem pense em política tão cedo, quando a sua prioridade, no momento, à luz do bom senso, da sensatez e da racionalidade, precisa ser  justamente a limpeza do seu nome perante a Justiça, diante da complexidade dos fatos que merecem cuidados especiais e exclusivos.

Na verdade, o seu envolvimento na política, nas condições  atuais de absoluta adversidade, termina sendo prejudicial tanto para ele como para o país, por ele não encontrar o necessário sossego para governá-lo, cujo resultado certamente seria extremamente  prejudicial para ambos.

Aconselham-se que o político apele para o senso da razoabilidade e decida se dedicar, exclusivamente, aos assuntos que dizem respeito às causas pessoais, para o fim de se liberar de todos os embaraços, evidentemente para o seu bem e o do Brasil.

            Brasília, em 17 de outubro de 2025 

O criação do ovo

Em mensagem que circula na internet, é mostrada verdadeira magia na produção do ovo da galinha e, de resto, dos demais animais ovíparos, conforme o relato a seguir, que realmente evidencia algo simplesmente magistral.

A galinha tem apenas um dia para construir a capsula de vida... Sim, 24 horas e sua linha de montagem interna é verdadeiramente obra de precisão. (...) A jornada começa pela gema, uma única e enorme célula liberada do ovário. Ela inicia uma viagem de 24 horas, por um tubo de quase 70 cm. Nas primeiras horas, passa por uma seção que a envolve na clara: a albumina, uma mistura de proteína e água, que serve de amortecedor e primeira fonte de alimento, depois a esfera chega à próxima estação, onde duas membranas finas e resistentes como papel de seda, são formadas ao seu redor. São a última barreira interna, mas o verdadeiro milagre acontece na última e mais longa jornada: o útero ou  glândula da casca. Aqui, a esfera permanece por 20 horas, enquanto a galinha realiza uma proeza bioquímica. Ela extrai cálcio dos próprios ossos e o deposita camada por camada ao redor da membrana, construindo lentamente armadura de carbonato de cálcio, dura, porosa e perfeita. (...) A cor do ovo é adicionada nos últimos momentos antes da postura. A galinha ativa glândulas que funcionam como uma impressora de tinta, cobrindo a superfície com pigmentos. (...) Uma das linhas de produção mais rápidas e precisas da natureza, uma proeza da biologia que acontece todo dia, em silêncio.”.

Em mera geração de um ovo galináceo, se pode vislumbrar grandeza da genialidade do Criador do universo, diante da essência que envolve essa preciosidade tão fundamental à vida humano, com o fornecimento de substâncias importantes ao organismo humano.

Louve-se a inteligência divina que certamente fez a galinha e a sua capacidade industrial do ovo em passe de mágica e em piscar de olhos, sem a menor dificuldade de concepção e criação, cujos produtos não poderiam ser mais perfeitos, conforme descrição exposta cima, com riqueza de detalhes.

Somente a perfeição da existência do ovo e evidentemente da galinha, porque sem ela possivelmente nem ovo existia, exalta a brutal ignorância de quem ainda insiste em desacreditar na real existência de Deus, que realmente teve o gigantesco poder magistral da criação e da construção desse mundo maravilhoso, perfeito nos seus mínimos detalhes.

Salve o Deus perfeito e de amor!

            Brasília, em 18 de outubro de 2025 

sexta-feira, 17 de outubro de 2025

O amor de Deus!

 

A crença nos poderes de Deus se reveste na certeza de que há alguém em que se pode inspirar, com absoluta confiança, que estamos seguindo o caminho certo, no rumo das boas-venturanças, em termos de confirmação espiritual.

A confiança que inspira a fé em Deus serve de fonte perene para a superação de momentos difíceis ou quando há situação embaraçosa que exige especial concentração para a retomada da tranquilidade, da alegria e paz interior.

Sim, a presença de Deus em nossos corações revitaliza a força e a motivação, pois Ele ajuda o vislumbrar da clareza e do melhor entendimento sobre a verdadeira fé, quando é preciso e se tem relação pessoal e de intimidade com Deus.

A verdade é que a fé em Deus traduz esse sentimento de confiança e de certeza de que a pessoa se torna capaz de realizar os seus objetivos, tendo por base a força misteriosa que vem do Criador.

Diante dessa digressão sobre Deus, achei interessante transcrever os pensamentos contidos nas lindas palavras a seguir, na esperança de que elas possam, de alguma forma, tocar no coração das pessoas.

A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível.”.

“Chamo de virtude adorar Deus, ajudar e amar todos os nossos semelhantes e buscar o bem fazer sempre que se possa.”.

“Decepções são apenas uma forma de Deus dizer: eu tenho algo melhor para você.”.

“Deus está onde O deixam entrar.”.

“Deus fez do arrependimento a virtude dos imortais.”.

“Onde há fé, há amor; onde há amor, há paz; onde há Deus, nada falha.”.

“Orar não é pedir. Orar é respiração da alma. Como o corpo que se lava não fica sujo, sem oração, se torna impuro.”.

“Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião, que não se abala, firme para sempre.”.

“Quando sentires que és um com Deus, sentirás que és um com todas as coisas.”.

“Quanto menos palavras tiver a oração, tanto mais rapidamente chegará a Deus.”.

Quem se abriga em Deus, não necessita da palavra. Basta um suspiro dirigido a Deus e Ele o ouvirá.”.

“”Se Deus lhe jogasse uma corda, você subirá com suas forças ou pediria que Ele puxasse?

Acredita-se que nada adiante pedir que Deus possa puxar alguém, porque isso é absolutamente impossível, mas alguém poderá subir os patamares mais elevados se tiver fé em Deus, pois isso é o que se diz que a fé move montanhas.

As lições motivadoras da fé em Deus mostram que Ele habita no coração de quem valoriza o amor ao próximo e é capaz de somente realizar o bem, porque isso condiz precisamente com as obras de Deus, que condizem com a caridade e o amor.

Como não crê no incrível, não ver o invisível e não realizar o impossível, quando se tem fé em Deus, que é a fonte suprema de inspiração para a realização de todos os nossos objetivos?

Certamente que, quem conta com a companhia de Deus, sabe que poderá realizar seus projetos de vida, justamente por acreditar na sua capacidade de realização, evidentemente por ela ser fortalecida pela crença divina que existe no seu coração.       

Salve o amor de Deus!

Brasília, em 17 de outubro de 2025