A
mensagem que se lê no painel em referência é a de agradecimento aos Estados
Unidos da América, evidentemente por aquele país lutar a favor do Brasil contra
o comunismo.
Na
verdade, não consta explícita nenhuma medida que materializa a razão efetiva
para tamanho agradecimento.
Seria
interessante que fosse indicada a precisa medida que beneficia o Brasil contra
o comunismo brasileiro.
Não se
imagina, por óbvio, que a brutal taxação nos produtos importados do Brasil, com
50% sobre as importações, se refira à defesa do país contra o regime das
trevas, uma vez que isso, ao contrário, é muito claro que se trata de
gravíssima penalidade aos produtos e aos trabalhadores brasileiros, sem
qualquer vinculação com a luta contra o comunismo.
Na verdade,
diferentemente do propósito da mensagem, essa horrorosa medida apenas detona o
destrói a economia brasileira, por causar gigantesco estrago no processo
produtivo e no emprego.
Em
absoluto, isso jamais pode ser aceitável como medida senão de destruição e não
de ajuda aos brasileiros.
À toda
evidência, não passa de ingenuidade ideológica se enxergar vantagem em medida
agressiva de taxação da importação de produtos brasileiros como medida benéfica
contra o comunismo, quando o Brasil é o cerne da penalidade aplicada pelo país
de tio Sam.
Somente
se poderia considerar a validade de ajuda contra o comunismo algo que realmente
atingisse diretamente o sistema comunista em si e jamais tivesse por propósito
a destrambelhada e insensata destruição dos processos produtivos brasileiros,
com abrangência na cadeia empregadora do país.
Apelam-se
por que os brasileiros se conscientizem sobre a premência de se contestar
contra esse absurdo praticado contra os interesses direitos dos pais de família
brasileiros, de modo que seja imediatamente cancelada essa violenta e
injustificável taxação, porque ela não faz o menor sentido, em termos de
lucidez tributária internacional.
Brasília,
em 16 de julho de 2025
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