Em vídeo que circula nas redes sociais, o presidente norte-americano põe
na lona o presidente brasileiro, em ágil e violento supetão, sem a mínima
chance de defesa.
A imagem do vídeo mostra cena dantesca, surrealista mesmo, em que, por
analogia do que acontece no boxe, poderoso político trucida o seu adversário,
também político, logo de início.
Aí aparece a verdadeira ironia da história, porque é exatamente isso o
desejo de realização de muita gente, de que tudo fosse real, tanto isso é
verdade que a mensagem escrita no vídeo diz: “Que maravilha...”.
Nesse sintético cenário, percebe-se o arraigado sentimento de vingança,
de ódio, que é algo natural no homem moderno, mas isso não condiz exatamente
com os princípios inerentes ao humanismo, que são também normais no homem,
quando ele raciocina como tal, posto que o bom senso recomendaria sacrifício
para a compreensão sobre os fatos da verdade da vida, em que a justiça
prevaleça nas instâncias apropriadas, para o devido julgamento caso a caso.
No caso vertente, compete ao cidadão comum julgar os políticos ou homens
públicos somente no momento apropriado, qual seja, nas urnas, simplesmente não
os apoiando com o seu voto.
Do contrário, compete à Justiça julgar os atos praticados pelos
bandidos, inclusive os de colarinho branco.
Infelizmente, no país tupiniquim, a impunidade tem sido o império da
criminalidade, que é algo recriminável, mas de difícil solução, uma vez que tem
prevalecido a conveniência, em grau de interesses.
Enfim, apelam-se por que os brasileiros, imbuídos de muito amor no
coração, aprendam a votar corretamente, impedindo que políticos insignificantes
e desprezíveis ocupem cargos públicos eletivos, porque isso também tem o condão
de evidenciar a evolução da sociedade.
Brasília, em 9 de março de 2025
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