Em mensagem postada na internet, noticia-se que deputado da esquerda propôs projeto de lei que cria espaços para o uso seguro de crack, o que vale dizer que isso legaliza o uso dessa droga.
Não resta a menor dúvida de que é bastante preocupante a existência de
congressista pago pela sociedade que se dispõe a propor a criação de norma
legal tendo por finalidade a degeneração social, quando eles são eleitos para
legislar sobre matérias de conteúdo saudável e satisfatório ao bem-estar da
população, na forma preconizada no trato com os assuntos de natureza pública.
Ou seja, essa é o que deveria ser a realidade de validação do emprego
dos recursos públicos, mas há outra realidade que não é vista pela opinião
pública, que é exatamente a índole dos esquerdistas, cujos princípios
defendidos por eles normalmente estão em sintonia com a destruição da
sociedade, como é precisamente o caso do projeto que se destina à legalização
do uso de drogas, que se harmoniza perfeitamente com a filosofia defendida por
eles e isso não chega a ser nenhuma novidade para ninguém.
Agora, novidade mesmo é como têm pessoas que, mesmo sabendo da índole
doentia de políticos que defendem a descriminalização de drogas, simplesmente
os apoiam e votam tranquilamente neles, mesmo que eles tenham desvio de
personalidade, assim visto pelas pessoas normais, evidentemente não para eles,
porque eles se satisfazem exatamente na forma como agem, pouco se importando se
isso é normal ou não, porque para eles é normal ser como são em defesa, no caso
em comento, das drogas, que são cientificamente prejudiciais à saúde, mas, e
daí?
Sim, em termos de normalidade democrática, é possível se condenar agente
público pago pelo contribuinte para puder propor medida contrária à saúde de
pessoas, mas a maior recriminação precisa ser dirigida aos eleitores que não
têm o cuidado de eleger representantes políticos imbuídos dos melhores
propósitos de civilidade e humanismo.
Urge que os brasileiros precisam urgentemente aprender a votar, de modo
que somente seja permitida a escolha do representante político que proponha e
aprove normas destinadas ao bem comum da sociedade.
Brasília, em 13 de março de 2025
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