Em vídeo postado na internet, uma pessoa se propõe a aconselhar que não
se tomem as vacinas contra a Covid-19, porque está devidamente comprovado o seu
malefício à saúde do homem, conforme os estudos concluídos nesse sentido.
O comentarista, muito sabiamente, aconselha que não coloque no seu corpo
substâncias estranhas, evidentemente se referindo às vacinas, diante dos sérios
riscos que elas podem causar ao organismo.
Sim, essa importante recomendação é por demais necessária, diante da sua
importância de evitar se contaminar com gravidade, inclusive sob risco de morte.
É pena que esses conselhos não foram feitos precisamente quando a Covid-19
se encontrava no seu auge de contaminação e não havia alternativa senão tomar as
vacinas recomendadas exatamente pelo governo, como órgão responsável pela proteção
da saúde, que era quem tinha a incumbência de prevenir e preservar a saúde dos
brasileiros.
Agora, com base nos estudos realizados recentemente, fica muito fácil se
posicionar contrariamente às vacinas e ainda mais quando a incidência dessa
doença tem sido, felizmente, uma raridade, motivo de tranquilidade.
Em princípio, em qualquer ocasião, compete ao governo, somente autorizar
a imunização da população depois de comprovadas a segurança das vacinas, em
especial quanto à sua eficácia, tanto em relação à sua eficácia quanto aos seus
efeitos colaterais.
E muito estranho e bastante injustificável que aconteça imunização da população
sem os devidos cuidados de ordem científica, principalmente no que se refere à
incidência de efeitos colaterais que podem levar à morte, como parece que é o
caso das primeiras vacinações, que colocaram em risco a saúde dos brasileiros.
De qualquer modo, convém que o governo, em princípio, responsável pela
proteção e preservação da saúde da população, conheça previamente os reais riscos
e perigos, ou seja, os efeitos colaterais graves, que podem causar a quem for
imunizado com a vacina contra a Covid-19, com vistas às medidas preventivas
pertinentes.
Brasília, em 11 de março de 2025
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