sábado, 1 de março de 2025

Em busca da paz

 

O presidente dos Estados Unidos da América se reuniu com o presidente da Ucrânia, na Casa Branca, com a finalidade de discutir acordo de paz para a guerra entre este país e a Rússia, além da exploração de minerais, no solo  ucraniano. 

O presidente ucraniano criticou, segundo ele, a falta de apoio dos Estados Unidos e que o seu presidente tem abordagem mais leve com o presidente da Rússia, acusações estas que foram diretamente sentidos pelo “todo-poderoso” norte-americano.

Diante disso, o presidente dos Estados Unidos levantou a voz e disparou a sua metralhadora contra o ucraniano, dizendo o seguinte: "Você está apostando com a vida de milhões de pessoas. Você está apostando com a Terceira Guerra Mundial e o que você está fazendo é muito desrespeitoso com este país, um país que te apoiou muito mais do que muitos disseram que deveria".

Após muita tensão e repercussão do bate-boca entre os dois presidentes, funcionários da Casa Branca revelaram que o presidente ucraniano foi expulso pela equipe do presidente norte-americano. 

Segundo uma jornalista da CNN, dos Estados Unidos, um funcionário da Casa Branca afirmou que o presidente americano consultou o vice-presidente e a equipe do governo e decidiu que o presidente ucraniano "não estava em condições de negociar e que o ucraniano deveria deixar a reunião.”.

Pouco importa se os Estados Unidos tenham a palavra preponderante nas negociações e desejem conduzir sozinho os termos que levem à paz em definitivo, porque jamais houve qualquer iniciativa no sentido de terminar com essa injustificável guerra cruel e desumana.

Com essa finalidade, é preciso se encontrar condições para o afastamento do presidente ucraniano da mesa de negociações, porque esse ator de político tem feito tudo para exterminar a população ucraniana, uma que o seu país não tem nem nunca teve condições de enfrentar o Exército russo, sequer em termos de igualdade, quanto mais de superioridade.

Isso vale dizer que a tendência natural é a sua fragorosa derrota, com o registro impiedoso de vítimas letais, sem que haja qualquer justificativa para se permitir esse absurdo de se prolongar a guerra que somente extermina seres humanos inocentes e indefesos.

Isso que foi dito pelo presidente norte-americano, de que o insano presidente ucraniano defende a Terceira Guerra Mundial, tem total pertinência, porque não se ver um único gesto dele em busca da paz, quando todas as suas ações têm sido para angariar mais apoio à tragédia, à continuidade do extermínio de pessoas inocentes e indefesas, inclusive contando com a astronômica ajuda dos Estados Unidos, que têm sido só bonzinho até agora.

É preciso, sim, que tenha alguém interessado no acordo de paz, com a maior urgência, especialmente na pessoa do presidente dos Estados Unidos, que já mostrou pensamento nesse sentido, tendo coragem para mostrar que o louco presidente ucraniano não tem condições nem equilíbrio psicológico e racional para negociar os termos necessários à paz.

Acredita-se que, de uma forma ou de outra, o presidente norte-americano possa resolver terminar essa desumana guerra, quer com participação direta nas negociações pertinentes ou no completo corte de todas as formas de ajuda à Ucrânia, que ficaria a pé, sem condições de dar um passo e ela seria obrigada a se render, sob pena de ser completamente varrida do mapa.

O certo é que, ao que se pode vislumbrar, o momento atual pode ser de definição, à vista das circunstâncias em que o presidente dos Estados Unidos se mostra interessado em contribuir para pôr termo à guerra que somente traz infortúnio e desgraça, sem a menor perspectiva de benefício para a população da Ucrânia.

Enfim, apelam-se por que as lideranças mundiais se conscientizem de que este é realmente o momento ideal para as negociações que levem à paz entre a Rússia e a Ucrânia, a depender da boa vontade, da tolerância e principalmente do emprego dos princípios humanitários e de racionalidade.

 Brasília, em 1º de março de 2025

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