O presidente dos Estados Unidos da América se reuniu com o presidente da
Ucrânia, na Casa Branca, com a finalidade de discutir acordo de paz para a
guerra entre este país e a Rússia, além da exploração de minerais, no solo ucraniano.
O presidente ucraniano criticou, segundo ele, a falta de apoio dos
Estados Unidos e que o seu presidente tem abordagem mais leve com o presidente
da Rússia, acusações estas que foram diretamente sentidos pelo “todo-poderoso”
norte-americano.
Diante disso, o presidente dos Estados Unidos levantou a voz e disparou a
sua metralhadora contra o ucraniano, dizendo o seguinte: "Você está
apostando com a vida de milhões de pessoas. Você está apostando com a Terceira
Guerra Mundial e o que você está fazendo é muito desrespeitoso com este país,
um país que te apoiou muito mais do que muitos disseram que deveria".
Após muita tensão e repercussão do bate-boca entre os dois presidentes,
funcionários da Casa Branca revelaram que o presidente ucraniano foi expulso
pela equipe do presidente norte-americano.
Segundo uma jornalista da CNN, dos Estados Unidos, um funcionário da
Casa Branca afirmou que o presidente americano consultou o vice-presidente e a
equipe do governo e decidiu que o presidente ucraniano "não estava em
condições de negociar e que o ucraniano deveria deixar a reunião.”.
Pouco importa se os Estados Unidos tenham a palavra preponderante nas negociações
e desejem conduzir sozinho os termos que levem à paz em definitivo, porque
jamais houve qualquer iniciativa no sentido de terminar com essa injustificável
guerra cruel e desumana.
Com essa finalidade, é preciso se encontrar condições para o afastamento
do presidente ucraniano da mesa de negociações, porque esse ator de político tem
feito tudo para exterminar a população ucraniana, uma que o seu país não tem
nem nunca teve condições de enfrentar o Exército russo, sequer em termos de
igualdade, quanto mais de superioridade.
Isso vale dizer que a tendência natural é a sua fragorosa derrota, com o
registro impiedoso de vítimas letais, sem que haja qualquer justificativa para
se permitir esse absurdo de se prolongar a guerra que somente extermina seres
humanos inocentes e indefesos.
Isso que foi dito pelo presidente norte-americano, de que o insano presidente
ucraniano defende a Terceira Guerra Mundial, tem total pertinência, porque não
se ver um único gesto dele em busca da paz, quando todas as suas ações têm sido
para angariar mais apoio à tragédia, à continuidade do extermínio de pessoas
inocentes e indefesas, inclusive contando com a astronômica ajuda dos Estados
Unidos, que têm sido só bonzinho até agora.
É preciso, sim, que tenha alguém interessado no acordo de paz, com a maior
urgência, especialmente na pessoa do presidente dos Estados Unidos, que já
mostrou pensamento nesse sentido, tendo coragem para mostrar que o louco
presidente ucraniano não tem condições nem equilíbrio psicológico e racional
para negociar os termos necessários à paz.
Acredita-se que, de uma forma ou de outra, o presidente norte-americano
possa resolver terminar essa desumana guerra, quer com participação direta nas negociações
pertinentes ou no completo corte de todas as formas de ajuda à Ucrânia, que
ficaria a pé, sem condições de dar um passo e ela seria obrigada a se render,
sob pena de ser completamente varrida do mapa.
O certo é que, ao que se pode vislumbrar, o momento atual pode ser de definição,
à vista das circunstâncias em que o presidente dos Estados Unidos se mostra
interessado em contribuir para pôr termo à guerra que somente traz infortúnio e
desgraça, sem a menor perspectiva de benefício para a população da Ucrânia.
Enfim, apelam-se por que as lideranças mundiais se conscientizem de que
este é realmente o momento ideal para as negociações que levem à paz entre a
Rússia e a Ucrânia, a depender da boa vontade, da tolerância e principalmente
do emprego dos princípios humanitários e de racionalidade.
Brasília, em 1º de março de 2025
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