Conforme mensagem publicitária de grande empresa de alimentos
preparados, circulando na internet, várias crianças foram reunidas para falarem
sobre a beleza da homossexualidade nas suas famílias, dando a entender a
capacidade de elas terem condições e inteligência para se manifestarem sobre
assunto tão delicado para a sua idade.
A denúncia é liderada por parlamentar cearense, que mostra indignação diante
da veiculação de matéria que fere os direitos e a individualidade de crianças
inocentes e certamente sem a devida consciência sobre a responsabilidade do que
estão fazendo, por se tratar de assunto completamente incompatível com a sua condição
de incapazes para quaisquer atividades no seio da sociedade.
Trata-se de assunto espinhoso até mesmo entre os adultos, à vista das contradições
existentes sobre a verdadeira aceitação ou não quanto à normalidade participação
do homossexualismo no âmbito da sociedade, quando existem rejeição e aceitação
e isso é fato.
Em se tratando de exposição de crianças, com a finalidade da publicidade
de matéria relacionada com a ideologia de gênero, constitui gravíssimo desvio
do padrão ético-social, sendo passível de responsabilização criminal, além da
imediata paralisação da veiculação do vídeo nos meios de comunicação e nas
redes sociais.
É preciso que o fato seja denunciado à Justiça, por quem de direito,
como o Conselho Tutelar, o Ministério Público ou entidade de defesa dos
direitos humanos, voltada para o interesse das crianças, ou ainda a própria
parlamentar que faz a denúncia sobre a irregularidade em tela.
O certo mesmo é que a matéria em si evidencia cristalina violação dos
direitos e da privacidade da criança, ao expô-la em público, para a
disseminação de assunto impróprio à sua idade e à sua exata compreensão sobre a
importância do tema enfocado, de maneira a mais promíscuo possível e ainda em
total desrespeito à dignidade das crianças.
Urge que as autoridades adotem as necessárias medidas cautelares e
punitivas, em defesa do integral direito das crianças, de modo que as sanções
sejam as mais pesadas possíveis, como forma pedagógica e preventiva em proteção
das crianças brasileiras, na tentativa de se evitar casos semelhantes futuros.
Brasília, em 22 de dezembro de 2024
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