Os
políticos deveriam ter a consciência sobre a necessidade de se autoavaliarem,
para sopesarem se os seus predicativos, capacidades, condições intelectuais e
demais atributos estariam à altura de corresponder à relevância do cargo
presidencial, quando as suas limitações são notórias e isso conspira contra o
interesse público, que exige qualidades e preparos pessoais à altura da
grandeza do Brasil.
A verdade
é que o país se encontra em processo de estagnação em todos os setores da vida
administrativa, sem qualquer perspectiva de progresso em benefício do povo.
Não passa
de capricho pessoal alguém pretender ser reeleito apenas por mera vontade do
povo que considera o seu desempenho importante, mesmo que seu governo não tenha
nada para mostrar de extraordinário realizado, conquanto tudo não passa de
sentimento ideológico, que nada satisfaz, mesmo sendo nada mesmo, quando a eficiência
e a qualificação dos adversários só atrapalham, conforme mostram os fatos
históricos.
Enfim,
mesmo que o político tenha aceitação popular mais por questão ideológica, que
parece ser o caso atual, a sua viabilidade política não se sustenta, exatamente
por faltar-lhe os requisitos de competência e capacidade, que estão visivelmente
bem à margem da necessária avaliação, os quais também são ignorados
completamente pelo candidato.
Isso poderia
configurar forma de aproveitamento das condições, notadamente porque a
participação do político sempre resulta em prejuízo para o interesse público,
quando o país não se desenvolve, por falta de realização de serviços e obras
públicos, e a sociedade deixa de receber os benefícios que merecem ou se os
recebe normalmente e de péssima qualidade.
Acredita-se
que a escolha do presidente do país deveria seguir critério como a prioridade da
grandeza e dos valores do Brasil, não se permitindo que o mero discernimento
ideológico possa influenciar nessa importante escolha.
Enfim, os
princípios da honestidade e do respeito à integridade, consistentes na
competência e na qualidade dos melhores predicativos deveriam servir de
parâmetro para se permitir a eleição do presidente do país, em que o próprio
candidato deveria se autoavaliar, como regra justa e honesta por parte dele.
Brasília,
em 20 de julho de 2025
Nenhum comentário:
Postar um comentário