À toda evidência, o circo
chamado Brasil pegou fogo literalmente, disso não há a mínima dúvida.
As
consequências desse horroroso sinistro sinalizam para verdadeira tragédia, com
resultados maléficos e astronômicos, em termos econômicos, políticos e sociais,
na certeza de que as perdas são incalculáveis somente para os brasileiros, não
por serem a parte frágil desse demente e insano jogo, mas já se sabe quem é o
grande vencedor.
Nessa
infeliz e inglória batalha, sobressai a importância da total incompetência
brasileira, cujos artistas tramaram para que o golpe contra os interesses
nacionais se aprofundasse no seu limite dos perigos intransponíveis.
Já há
quem diga que a responsabilidade é totalmente de fulano, que teria dado causa
ao incêndio devastador, enquanto outros dizem que o culpado é sicrano, por sua
arrogância e onipotência, indo muito além da sua competência instrucional, e
ainda que beltrano teria sido omisso e incompetente, mas ninguém assume a culpa
por nada, senão se sentirem prejudicados, conquanto ninguém se mostra
interessado em contribuir para o imediato saneamento das questões bélicas,
cujas batalhas ganham mais motivos para continuarem ativas e resistentes.
Bem de se
ver quem não cometeu crime algum nesse imbróglio deve mesmo pagar o pato, como
se diz no popular, eis que a conta dos prejuízos será enviada, por certo, para
ele, que sempre tem a palavra final, por conta da mais importante missão
constitucionalmente atribuída ao povo.
E nem
adianta tentar se esquivar, se despistar e tirar o corpo fora, porque o
parágrafo único do artigo 1º da Constituição diz que o poder emana do povo e em
seu nome será exercido.
Ora, o
poder nasce com a vontade do voto, diante da verdade de que não há
representação político ou o poder sem a decisão do povo, que foi, em princípio,
quem elegeu o poder que se encontra operando a desgraça causadora ou
responsável por todos os incêndios do Brasil, como ilação mais lógica possível,
nesse particular.
Ante o
exposto, apelam-se por que os brasileiros tenham vergonha e dignidade, no
sentido de aprenderem a votar, tendo em conta, em essência, a grandeza e os
valores do Brasil, para o fim de somente eleger presidente da República que
preencha os requisitos fundamentais de conduta ilibada, dignidade, competência,
entre outros princípios exigidos pela administração pública de qualidade.
Brasília,
em 22 de julho de 2025
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