terça-feira, 5 de novembro de 2024

Gênio, eu?

 

Diante de crônica da minha lavra, versndo sobre o Dia de Finados, a querida prima Graça disse, em forma de comentário, se referindo ao meu trabalho literário, o seguinte: “Repito: você é um gênio, primo.”.

Em resposta à carinhosa afirmação, eu disse que agradecia de coração a bondosa avaliação dela sobre o que escrevo e aproveito o ensejo para dizer que me considero apenas genioso, em tentar escrevinhar os fatos da vida, porque isso me satisfaz sobremodo, além de me realizar com a exposição do meu sincero pensamento, na forma como entendo de dizer o que sinto sobre os assuntos de interesse da sociedade.

Não me envergonho de dizer as minhas verdades, sempre espontaneamente entendendo que todo mundo tem o direito de escrever o que quiser e achar que isso pode até contribuir para suscitar novas ideias sobre o mesmo assunto em discussão.

Sinto-me feliz e honrado com a boa apreciação sobre o que escrevo, sob a consciência de que isso só aumenta a minha responsabilidade no sentido da necessidade do meu aprimoramento pela busca da melhor padronização literária para os meus textos, que é algo que faz parte do meu esforço de escrever o melhor e com mais objetividade.

Rogo ao deus da literatura que me oriente a seguir o melhor caminho que me leve a escrever da forma que eu possa agradar aos meus pacientes - no sentido de tolerantes mesmo - e atenciosos seguidores, em me acompanhar na maneira carinhosa como você acaba de fazer, querida prima, porque você não se reprime em dizer que eu sou gênio, sem que eu faça por merecer tão nobiliária honraria, à vista da singeleza dos meus textos, salvo pela prolixidade imprimida neles.

Enfim, mais uma vez, sinto-me agradecido pelo seu exagerado carinho.

Brasília, em 2 de novembro de 2024

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