Considerando
a vitória do republicano norte-americano, espera-se o fim tanto da guerra como
do próprio Hamas, por se tratar de organização terrorista, extremamente
criminosa, que tem sido terrivelmente prejudicial à humanidade.
O Hamas
poderia autodissolver-se, para o bem da paz mundial, uma vez que a sua
existência só traz preocupação para os israelitas.
Aliás,
essa importante medida nem precisaria da eleição do futuro presidente americano
para a extinção da guerra, porque é apenas entendimento natural do bom e senso e
da racionalidade, visto que ela somente traz destruição, mortes e feridos, não
resultando em absolutamente nada em benefício da humanidade.
É
importante frisar que foi o Hamas que deu motivos para o início dessa terrível
guerra, que precisa assumir as consequências, por seus monstruosos e desumanos
atos contra israelitas.
Sim, é
preciso que a guerra tenha fim, imediatamente, mas sob condição de que o Hamas
se comprometa a liberar centenas de pessoas sob o seu poder e mais ainda a se
comportar como animais racionais, respeitando os sagrados princípios
humanitários e principalmente de paz, evidentemente de não agressão, como forma
de respeito às salutares regras de civilidade.
A verdade
é que não faz sentido se apelar pelo fim da guerra simplesmente pelo fato de
alguém se eleger para o exercício de cargo importante mundialmente, sem ter
compromisso com coisa alguma, porque isso não existe, no mundo moderno, que
exige parcela de responsabilidades pela evolução da humanidade.
Brasília,
em 9 de novembro de 2024
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