sábado, 9 de novembro de 2024

Fim de guerra?

 

Em mensagem que circula nas redes sociais, há apelo no sentido de que o “Hamas pede fim ‘imediato’ da guerra, após a vitória eleitoral (omiti o nome).”.

Considerando a vitória do republicano norte-americano, espera-se o fim tanto da guerra como do próprio Hamas, por se tratar de organização terrorista, extremamente criminosa, que tem sido terrivelmente prejudicial à humanidade.

O Hamas poderia autodissolver-se, para o bem da paz mundial, uma vez que a sua existência só traz preocupação para os israelitas.

Aliás, essa importante medida nem precisaria da eleição do futuro presidente americano para a extinção da guerra, porque é apenas entendimento natural do bom e senso e da racionalidade, visto que ela somente traz destruição, mortes e feridos, não resultando em absolutamente nada em benefício da humanidade.

É importante frisar que foi o Hamas que deu motivos para o início dessa terrível guerra, que precisa assumir as consequências, por seus monstruosos e desumanos atos contra israelitas.

Sim, é preciso que a guerra tenha fim, imediatamente, mas sob condição de que o Hamas se comprometa a liberar centenas de pessoas sob o seu poder e mais ainda a se comportar como animais racionais, respeitando os sagrados princípios humanitários e principalmente de paz, evidentemente de não agressão, como forma de respeito às salutares regras de civilidade.

A verdade é que não faz sentido se apelar pelo fim da guerra simplesmente pelo fato de alguém se eleger para o exercício de cargo importante mundialmente, sem ter compromisso com coisa alguma, porque isso não existe, no mundo moderno, que exige parcela de responsabilidades pela evolução da humanidade.

Brasília, em 9 de novembro de 2024

 

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