Conforme vídeo que circula nas redes sociais, importante rede televisiva
exibe filme de desenho infantil, cujo tema principal versava sobre o casamento
de duas mulheres, tendo a companhia de testemunhas casais formados igualmente
por mulheres, mostrando situação de sociabilidade realmente completamente incompatível
com a faixa etária, absolutamente estranha para os costumes tradicionais da família
brasileira.
Sim, é simplesmente estarrecedor que tenha sob o alcance de crianças brasileiras
filmes com enredo baseado em ideologia de gênero, em completa demonstração de
banalização da promiscuidade ínsita dá monstruosidade prevalente na mentalidade
deformada de quem vive em outro planeta, sob o cultivo de outra ideologia
diferente da tradicional de dominância brasileira.
O fato em si distorce completamente a realidade que se pretende para a
geração de filhos criados sob os cuidados segundo a perfeição instituída e
consolidada pela família tradicional brasileira, que tem como princípio a preservação
dos salutares e rigorosos costumes de integridade e respeito ao casal apenas
formado entre homem e mulher, como assim tem sido tradicionalmente.
Ao contrário disso, o filminho mostra animada celebração da união entre
duas pessoas do sexo feminino, como se isso fosse absolutamente natural, em
escala da vida dos brasileiros, embora isso já venha sendo realidade,
considerado normal, mas se trata de posição política estritamente de concepção
pessoal, indistintamente da tradição e dos costumes dos brasileiros, na sua
maioria.
Ou seja, em que pese haver a aceitação da ideia por parcela da
sociedade, isso, em princípio, ainda precisa ser tratado com muito mais
prudência, por ter muito com a ideologia que não se compatibiliza com a
totalidade dos brasileiros.
É preciso que os pais se conscientizem de que não há obrigação de as
crianças assistirem aos filmes versando matérias relacionadas com ideologia de
gênero, caso em que simplesmente haja restrição às crianças ao acesso a eles,
do mesmo modo que se faz, por exemplo, aos filmes impróprios devidos à faixa
etária, como os de natureza sexual, de terror, de violência etc.
Na verdade, seria ideal que não passassem os filmes inerentes à
ideologia de gênero em horário infantil, o que seria em respeito ao direito das
crianças, mas, como isso não é possível, à vista da liberdade empresarial das
redes televisas, compete aos pais exercerem o seu direito de censura,
fiscalizando quais filmes os seus filhos podem assistir normalmente, sem o
risco da poluição ideológica, que induvidosamente é bastante prejudicial à
sadia formação social dos filhos.
Brasília, em 15 de novembro de 2024
Nenhum comentário:
Postar um comentário