sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Terrível ideologia

 

Conforme vídeo que circula nas redes sociais, importante rede televisiva exibe filme de desenho infantil, cujo tema principal versava sobre o casamento de duas mulheres, tendo a companhia de testemunhas casais formados igualmente por mulheres, mostrando situação de sociabilidade realmente completamente incompatível com a faixa etária, absolutamente estranha para os costumes tradicionais da família brasileira.

Sim, é simplesmente estarrecedor que tenha sob o alcance de crianças brasileiras filmes com enredo baseado em ideologia de gênero, em completa demonstração de banalização da promiscuidade ínsita dá monstruosidade prevalente na mentalidade deformada de quem vive em outro planeta, sob o cultivo de outra ideologia diferente da tradicional de dominância brasileira.

O fato em si distorce completamente a realidade que se pretende para a geração de filhos criados sob os cuidados segundo a perfeição instituída e consolidada pela família tradicional brasileira, que tem como princípio a preservação dos salutares e rigorosos costumes de integridade e respeito ao casal apenas formado entre homem e mulher, como assim tem sido tradicionalmente.

Ao contrário disso, o filminho mostra animada celebração da união entre duas pessoas do sexo feminino, como se isso fosse absolutamente natural, em escala da vida dos brasileiros, embora isso já venha sendo realidade, considerado normal, mas se trata de posição política estritamente de concepção pessoal, indistintamente da tradição e dos costumes dos brasileiros, na sua maioria.

Ou seja, em que pese haver a aceitação da ideia por parcela da sociedade, isso, em princípio, ainda precisa ser tratado com muito mais prudência, por ter muito com a ideologia que não se compatibiliza com a totalidade dos brasileiros.

É preciso que os pais se conscientizem de que não há obrigação de as crianças assistirem aos filmes versando matérias relacionadas com ideologia de gênero, caso em que simplesmente haja restrição às crianças ao acesso a eles, do mesmo modo que se faz, por exemplo, aos filmes impróprios devidos à faixa etária, como os de natureza sexual, de terror, de violência etc.

Na verdade, seria ideal que não passassem os filmes inerentes à ideologia de gênero em horário infantil, o que seria em respeito ao direito das crianças, mas, como isso não é possível, à vista da liberdade empresarial das redes televisas, compete aos pais exercerem o seu direito de censura, fiscalizando quais filmes os seus filhos podem assistir normalmente, sem o risco da poluição ideológica, que induvidosamente é bastante prejudicial à sadia formação social dos filhos.

Brasília, em 15 de novembro de 2024

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