Conforme mensagem que circula nas redes sociais, um famoso sacerdote critica,
com bastante veemência, o comportamento dos cristãos que apoiam os políticos da
esquerda, que jamais existiriam como representantes do povo sem os votos dos
religiosos, por ele entender que estes são maioria dos eleitores brasileiros e
não poderiam votar em pessoas que defendem princípios contrários aos
ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo, que é diametralmente contrário à
filosofia das trevas.
O sermão desse corajoso religioso nos convida à reflexão, em especial
quanto ao verdadeiro descaminho político que teria seguido a Igreja Católica,
que não tem o menor pudor em se alinhar à ideologia que defende completa
revolução de ideias demoníacas, em forma de maldades evidentemente contrárias
aos princípios humanitários e de civilidade.
Sim, porque os verdadeiros católicos, em superioridade de votos do que o
restante dos brasileiros, seriam mais do que suficientes para não elegerem os
políticos que advogam as filosofias contrárias aos princípios do Evangelho de
Jesus Cristo, que tem como base a preservação da moralidade e da integridade da família, na
linha dos bons costumes e princípios contrários à degradação que é defendida
por políticos apoiados pela Igreja Católica, em situação completamente
incompatível com a destinação institucional dessa importante instituição
religiosa.
Não obstante, sou obrigado a confessar que discordo do ponto em que o
religioso defende que os cristãos não devam obedecer às regras contrárias aos
princípios defendidos pela Igreja Católica.
Na verdade, isso não condiz exatamente com país comandado por
socialistas, como o Brasil, cujo governante não tem essa de respeitar as crenças
religiosas, em que pese se tratar de direito assegurado na Constituição
brasileira, porque as regras ditadas pelo governo socialista estão acima da Lei
Maior do país, segundo a conveniência e a interpretação socialistas contrárias
ao Evangelho de Jesus Cristo.
Seria mais importante que o religioso pudesse não somente criticar, com
veemência, como assim ele fez muito corajosamente, porque é preciso que alguém
tenha consciência para expor o que não convém para o crescimento e a evolução
da família e da humanidade, mas também orientar de forma construtiva e
pedagógica os cristãos, sem tentar contestar radicalmente, diante das
imprevisíveis consequências.
Ou seja, o religioso precisa encontrar melhor técnica de contestação, se
possível, por meio de liderança política ou religiosa, em forma de mobilização
da sociedade e jamais na maneira recomendada por ele, de simplesmente não
cumprir o que vier a contrariar os princípios sagrados inerentes aos bons
costumes.
Enfim, não resta a menor dúvida de que, a depender das autoridades da
Igreja Católica, tudo indica que a situação tende a se agravar em forma da
degradação progressiva dos princípios sagrados que consolidavam a integridade
da família, à vista da sua plena aderência à filosofia das trevas, que são
compatíveis com as práticas demoníacas.
Seria conveniente que o religioso, que demonstra elevados conhecimentos
sobre política e normas religiosas, a par de ainda pregar rejeição aos atos
contrários ao Evangelho de Jesus Cristo, tenha a iniciativa de pregar
ensinamentos capazes de orientações aos cristãos para evitarem o apoio a políticos da esquerda, com o seu voto, uma
vez que isso se coaduna mais especificamente com os ensinamentos da Igreja
Católica.
Brasília, em 11 de novembro de 2024
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