Novas promessas!

 

Em discurso da vitória, o candidato republicano declarou-se novo presidente dos Estados Unidos, tendo destacado sua liderança na contagem dos votos e celebrado o que chamou de "maior movimento político da história americana".  

O republicano agradeceu ao público pela vitória e prometeu trabalhar para "devolver uma América segura e próspera", além de ter assegurado que sua gestão será marcada pela defesa dos interesses americanos, com planos para fechar as fronteiras e impor controle rigoroso sobre a imigração.

Ele anunciou que seu novo slogan será “Promessas feitas serão cumpridas”, como as que se comprometeu a reduzir impostos, combater o déficit público e impulsionar a economia.

O político também mencionou sobre a necessidade de união, dizendo que recebeu apoio de diversos segmentos da sociedade, como afro-americanos, hispânicos e eleitores de origem árabe.

Ele fez apelo no sentido de que todos os americanos trabalhem, em conjunto com o seu governo, para a consecução de nova era de prosperidade dos Estados Unidos.

O republicano se tornará o 47º presidente dos EUA, sendo o primeiro a ocupar dois mandatos não consecutivos desde a presidência desse país, sendo, ainda, o mais velho político a assumir o cargo e também o primeiro a governar sob condenação judicial, enfrentando acusações de fraude e outros processos em andamento.

Em que pese muitas críticas por sua gestão da pandemia e enormes atitudes polêmicas, o republicano busca consolidar seu legado como líder nacional e mundial.

À toda evidência, o político ora vitorioso se transformou em líder mundial bastante controverso, principalmente por seus atos de virulência, que causaram preocupação no seio da diplomacia internacional, quando as suas palavras tinham muito de ameaças à paz mundial, quando elas serviam de recados diretamente à satisfação dos objetivos dos Estados Unidos.

Na verdade, o republicano não media as palavras para traduzir o seu sentimento sobre as questões mundiais, pouco importando as suas repercussões em abrangia internacional, muitas das vezes desrespeitando a conveniência de outras nações.

Pelo menos em início de iniciativa, são tranquilizadoras as promessas do republicano, quando garante segurança e prosperidade para os americanos, como principal defesa dos interesses do seu país.

Assim, espera-se que o futuro presidente norte-americano tenha tirado muitas e importantes lições do seu primeiro mandato, de modo que isso possa contribuir para que a nova administração seja fundamentada nos melhores e seguros princípios de prosperidade, tranquilidade, paz, tolerância e respeito à soberania das nações, conforme assim é a sua manifestação inicial para o novo mandato do presidente americano, que frisa a necessidade de segurança e prosperidade para os Estados Unidos.

Enfim, essa é a esperança também do resto do mundo, no sentido de que a paz mundial possa ser garantida na pessoa do presidente norte-americano, agora eleito, que já teve ultrapassado o seu tempo de aventuras políticas, devendo aproveitar esta oportunidade para assegurar novas bases para a consolidação de governo revolucionário, mas somente para a construção do desenvolvimento dos Estados Unidos da América, sem nenhuma intervenção nas questões de interesses mundiais, em respeito à diplomacia e o direito internacionais.

Brasília, em 6 de novembro de 2024