É
com muita alegria no coração que vejo publicada, em destaque, no importante
portal Uiraúna.Net, crônica da mina lavra, que anuncia a publicação de mais um
livro meu, o quadragésimo terceiro, que foi dedicado, com carinho e gratidão,
ao primeiro gênio que conheci na minha vida, o uiraunense Zéu Fernandes, pessoa
simples, modesta mesma, que tinha o dom divino da sabedoria e da inteligência
de inventar muitas coisas importantes, que foram colocadas à disposição do seu
semelhante.
Trata-se
de pessoa que prestou inestimável contribuição ao povo da querida Uiraúna, sem
ter recebido nada em pagamento, senão o carinho e o reconhecimento da
sociedade, que o adorava, em razão do seu valor como profissional de muitas
qualidades e outros tantos serviços prestados à comunidade, com destaque para a
complicada engenharia mecânica, área que ele dominava com bastante desenvoltura e maestria.
Agradeço,
de coração, a magnanimidade do competente comunicador João Neto, pela publicação
desse importante texto, que tem muito com a história e a cultura de Uiraúna, tão
carente do resgate dos feitos heroicos referentes às pessoas que muito contribuíram,
de maneira decisiva, para o progresso dessa cidade.
Gostaria
muito que o meu sentimento voltado para a valorização das coisas do passado dessa
cidade possa também invadir a alma e o coração dos uiraunenses, que amam a sua
cidade, de modo que a sua riquíssima história cívico-cultural possa ser resgatada,
recontada, para o fim de ser mostrada, pelo menos, um pouco sobre a grandeza das
pessoas notáveis, que se tornaram verdadeiros heróis, em momentos difíceis do
passado, que jamais deveriam ser sepultados pela omissão do poder público, que
tem intrínseco dever de cultuar e preservar a rica história da cidade.
É
preciso lembrar, por ser inegável, que foi graças a esses grandes homens, os grandes
benfeitores, que Uiraúna pode agora desfrutar de melhores e bons ares, com
sabor bem especial de desenvolvimento.
Brasília, em 24 de fevereiro de 2020
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