segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Carinho à princesa

O escritor e historiador conterrâneo, Xavier Fernandes, escreveu, recentemente, belíssimo texto com a narrativa centrada na professora Lourdinha Bastos, em sua homenagem, mostrando o pouco da brilhante vida dessa extraordinária mulher, que fez incomparável história na sua relevante trajetória como educadora e socialite de Uiraúna, Paraíba, tendo deixado glorioso legado de pessoa da mais alta estima e respeitabilidade, sendo digna do merecimento da eterna gratidão do povo da sua amada terra natal.
Diante de tão expressiva e marcante mensagem versando sobre importante personalidade que tive oportunidade de conhecer e testemunhar parte da beleza da sua obra social e educacional, foi com a maior satisfação que me congratulei, de maneira efusiva, com o prezado e sábio historiador, por suas felizes manifestações de carinho e respeito dedicadas merecidamente a pessoa que se tornou, à unanimidade, orgulho da querida Uiraúna.  
Na ocasião, boquiaberto diante do texto especial e maravilhoso, eu disse, em tom de admiração e regozijo: Bravo! Bravo! Bravo! Por certo, apenas aqueles que têm sabedoria e a mente privilegiada teriam condições de escrever texto tão fiel à realidade, descrevendo a história maravilhosa de verdadeira princesa do quilate da doce e inesquecível dona Lourdinha Bastos, mulher extraordinária, com refinada formação social e educacional de fazer inveja à sua geração.
À toda evidência, dona Lourdinha tinha o dom e a capacidade de conquistar a simpatia das pessoas, por seus encanto e fino trato, como pessoa de completa afinidade com tudo que estivesse ao seu alcance, tendo a finesse de se relacionar com o seu semelhante com a delicadeza própria de princesa, muito inteligente e culta com o preparo próprio dos princípios inerentes à nobreza, evidenciado ternura, gentileza e amor ao próximo, que cativavam mesmo que em pequeno gesto que fosse, sempre carinhoso e cheio de gentilezas.
Os atributos e as afinidades de nobreza externados pela homenageada eram inatos, espontâneos e graciosos, marcantes da sua personalidade, que, de igual maneira, muito provavelmente, ninguém daquela cidade, em tempo algum, tenha sido tão bem tratada, respeitada e acariciada como ela foi, justamente porque diz o ditado popular que gentileza gera e atrai amabilidade, que era o forte da especialidade dela.    
Enfim, fico muito feliz com a bela homenagem à educadora da maior importância para o povo de Uiraúna, cujo texto tem o condão de enriquecer ainda mais o currículo desse ilustre e excelente historiador, na prestação de valioso serviço à vasta e rica cultura da nossa terra natal.
Meus parabéns, com apelo de gratidão, ao respeitável mestre Xavier Fernandes, por valiosa contribuição à rica história de Uiraúna, que vem sendo resgatada, em bom momento, por esse talentoso escritor de boas e importantes causas.
Brasília, em 9 de fevereiro de 2020

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