Hoje,
padrinho Pinheiro passeou pelas ruas de Uiraúna, aproveitando a visita que ele
faz à cidade.
É
com o coração cheio de alegria que o vejo andando leve e solto na rua de
Uiraúna, com disposição cordial e transbordando felicidade, ao rever e abraçar
o querido amigo Tico Benevenuto, pessoa contemporânea dele, que é muito querida
e especial para todos nós.
Posso
imaginar o quanto tenha sido maravilhoso voltar à terra natal, depois de longos
56 anos, sob o acúmulo, no peito, de enormes saudades das reminiscências que
são próprias dos bons tempos, especialmente de infância.
É
evidente que esse momento, para ele, tem a importância da volta aos remotos
tempos de menino e rapazote, quando essa mesma rua era só composta de areias e
pedrinhas, que servia de palco, não iluminado, para as brincadeiras e os
divertimentos dele com os seus colegas.
Sem
dúvida, esse passeio tem o condão de despertar em padrinho Pinheiro o
sentimento do feliz reencontro com a cidade que ele tanto ama, posto que a sua
vida é só bons exemplos de permanente demonstração de atos que muito honram o
seu berço sagrado, com a elevação do seu nome em tudo em ele participou, quando
deixou a sua marca de competência, eficiência e responsabilidade, como prova do
amor imensurável ao seu próximo.
Enfim,
me congratulo com o padrinho Pinheiro, no seu melhor momento que ele realiza o
sonho de visitar a querida Uiraúna, para rever familiares e amigos e “matar”
saudade dos tempos vividos na infância.
Brasília, em 28 de abril de 2024
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