Meu Deus
da eterna perfeição, como é maravilhoso que pessoa de infinita inteligência
apareça para mostrar para os pseudos cientistas, não importando se ateus ou
não, a resistência doentia à existência do Deus, que é fonte universal da
inspiração e da construção de todas as coisas que existem na natureza.
Nada
impende, porque isso faz parte do livre-arbítrio também instituído pelo
Criador, que cientistas convictos da sua incredulidade, tentem ignorar e
justificar a sua absoluta teimosia de involução humana, mostrando a sua defesa
em contrapartida à realidade universal, em confirmação em todos os prismas do
conhecimento científico sobre a existência de criatura com incontestáveis
poderes de criação e construção do universo.
Acredita-se
que a confirmação da existência de Deus faz presente, de forma precisa,
perfeita e indiscutível, na existência do próprio ser humano, a exemplo do
próprio engenheiro ateu, por não existir nada de engenharia mais perfeita na
natureza, quando se percebe o seu funcionamento em engrenagem de engenharia
completamente disposta em sistema distribuído no organismo humano com
eficiência simplesmente divinal. Isso é pura realidade e não tem como se
questionar, diante da ausência de elementos com substância em contrário.
O mesmo
raciocínio se aplica à existência de Deus, ante à falta de materialidade para
se provar em contrário, que seria, assim, a possível insistência aceitável.
É
possível se intuir que a convincente explanação do cientista cristão, mostrando
o verdadeiro sentido lógico sobre a existência de Deus, pode contribuir para
pôr mais dúvidas na mente do cientista ateu, diante de verdades irrefutáveis,
em clara dissonância com a sua retrógrada visão sobre o universo.
Brasília,
em 29 de outubro de 2025
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