quarta-feira, 29 de outubro de 2025

A existência de Deus!

 

Conforme mensagem explanada com enorme brilhantismo por notório conhecedor dos mistérios divinos, a grandeza de Deus foi praticamente dissecada com os mínimos detalhes, em um conjunto de incontestáveis elementos que somente fortificam a indiscutível existência de Deus, dando a entender, de forma afirmativa e definitiva no sentido de que, sem a existência do Todo-Poderoso também nada existiria.

Meu Deus da eterna perfeição, como é maravilhoso que pessoa de infinita inteligência apareça para mostrar para os pseudos cientistas, não importando se ateus ou não, a resistência doentia à existência do Deus, que é fonte universal da inspiração e da construção de todas as coisas que existem na natureza.

Nada impende, porque isso faz parte do livre-arbítrio também instituído pelo Criador, que cientistas convictos da sua incredulidade, tentem ignorar e justificar a sua absoluta teimosia de involução humana, mostrando a sua defesa em contrapartida à realidade universal, em confirmação em todos os prismas do conhecimento científico sobre a existência de criatura com incontestáveis poderes de criação e construção do universo.

Acredita-se que a confirmação da existência de Deus faz presente, de forma precisa, perfeita e indiscutível, na existência do próprio ser humano, a exemplo do próprio engenheiro ateu, por não existir nada de engenharia mais perfeita na natureza, quando se percebe o seu funcionamento em engrenagem de engenharia completamente disposta em sistema distribuído no organismo humano com eficiência simplesmente divinal. Isso é pura realidade e não tem como se questionar, diante da ausência de elementos com substância em contrário.

O mesmo raciocínio se aplica à existência de Deus, ante à falta de materialidade para se provar em contrário, que seria, assim, a possível insistência aceitável.

É possível se intuir que a convincente explanação do cientista cristão, mostrando o verdadeiro sentido lógico sobre a existência de Deus, pode contribuir para pôr mais dúvidas na mente do cientista ateu, diante de verdades irrefutáveis, em clara dissonância com a sua retrógrada visão sobre o universo.

Brasília, em 29 de outubro de 2025

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