quarta-feira, 29 de outubro de 2025

O dever do eleitor

 

Em mensagem de circula nas redes sociais, foi feita indagação, com a imagem do político ao fundo, se “Você acha que (omiti o nome) pode ser um bom presidente e se você votaria nele?”.

À toda evidência, a política brasileira atravessa verdadeiro mar de solavancos e incertezas, ao torvelinho de ideias que são voltadas exclusivamente para interesses políticos, em detrimento das questões nacionais, que deveriam se tornar o centro das questões principais.

Na verdade, quando se pensa em alguém para presidir o Brasil, o principal alvo a se exigir deveria ser o melhor político para gerenciar os seus negócios, somente tendo em mente o melhor para ele e os brasileiros.

Enquanto houver aquela nefasta mentalidade que se equilibra nos deploráveis alicerces da polarização, evidentemente alimentada principalmente pela mediocridade do eleitor, dificilmente se chegará à definição de quem será o melhor nome para governar o Brasil.

Caso haja o despojamento dessa terrível ideia de dominação do país, por meio de facções de aproveitadores políticos, realmente alguns nomes se destacam no meio político e um dos quais que merece atenção é realmente o governador de São Paulo, que demonstra alguns predicativos inerentes aos requisitos apropriados ao estadista que pode corresponder às exigências requeridas para a retomada da normalidade política, com a possibilidade de viabilização administrativa do país, quanto aos propósitos da real valorização do Brasil.

Enquanto não houver essa disposição para se cuidar exclusivamente do Brasil, não se pode esperar qualquer melhoria na política e, por via de consequência, das causas nacionais, que se encontram atoladas em reiteradas crises de toda ordem, justamente pelas infernais e desgraçadas brigas políticas, em detrimento da grandeza e dos valores do Brasil.

Enfim, é importante ficar muito claro que a potencialização dessa mediocridade política, alimentada pela destrutiva polarização somente existe porque conta com o decisivo apoio do eleitor, que se posiciona a favor de ambos os lados em eterna disputa inglória, que somente contribui para a regressão dos interesses do Brasil.

Urge que os brasileiros se conscientizem sobre a necessidade de se escolher o nome que melhor possa enfrentar, com competência, sensibilidade, eficiência, coragem e responsabilidade, os gravíssimos problemas nacionais e que isso conte com uma frente ampla de salvação do Brasil, porque o país agoniza no leito da ingerência e da incompetência, estando no caminho vertiginoso do estrangulamento misericordioso, por conta dos algozes que usam as armas mortíferas da recriminável polarização.

Brasília, em 26 de outubro de 2025

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