terça-feira, 14 de outubro de 2025

O grande Dedé!

 

Ao me deparar com fotografia que foi publicada no Facebook, eu fiquei muito emocionado e não parava de me arrepiar, ao ver a imagem de pessoa que me parecei familiar, pois eu me lembrei de alguém de Uiraúna.

Essa pessoa morava em Sobradinho, aqui em Brasília, que se encaixa perfeitamente com a cara dele.

Eu ia na casa dele, de vez em quando, visitá-lo, pois o conheci desde Uiraúna e, salvo engano, ele era motorista de caminhão.

O nome dele vagueia na minha lembrança, mas não consigo identificá-lo.

Por favor, alguém me socorra dizendo o nome dele, com o meu perdão, visto que se passaram mais de cinquenta anos, desde aqueles saudosos tempos, por volta de a partir de 1966.

Gostaria muito de saber o nome dele, por óbvio.

Em resposta ao meu apelo, a filha dele, a Cecília, disse que se tratava do pai dela, que se chamava Dedé de Cecília, que foi grande homem.

Diante disso, eu disse sim, Cecília, o Dedé era grande não somente em tamanho como de coração, porque ele se mostrava muito amável com as pessoas, em especial com a presença daquelas conhecidas dele e tanto isso é verdade que eu fui algumas vezes à casa dele, para visitá-lo e conversar sobre a nossa terra natal.

Como se vê, o amigo Dedé fez parte da minha vida, em Brasília.

Que a áurea divina contemple a vida espiritual dele.

Amém!

De seu turno, a Cecília, me respondeu, para agradecer que o eu falei, segundo ela, “muito bem do meu pai que Deus abençoe o senhor sempre.”.

Finalmente, eu disse que foi muito bom para mim a relembrança de pessoa querida, com quem eu mantive contato de boa amizade.

Que sempre reine a paz celestial, na vida espiritual de Dedé.

Amém!

Brasília, em 13 de outubro de 2025

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