Essa
pessoa morava em Sobradinho, aqui em Brasília, que se encaixa perfeitamente com
a cara dele.
Eu ia na
casa dele, de vez em quando, visitá-lo, pois o conheci desde Uiraúna e, salvo
engano, ele era motorista de caminhão.
O nome
dele vagueia na minha lembrança, mas não consigo identificá-lo.
Por
favor, alguém me socorra dizendo o nome dele, com o meu perdão, visto que se
passaram mais de cinquenta anos, desde aqueles saudosos tempos, por volta de a
partir de 1966.
Gostaria
muito de saber o nome dele, por óbvio.
Em resposta ao meu apelo, a filha dele, a Cecília, disse que se tratava
do pai dela, que se chamava Dedé de Cecília, que foi grande homem.
Diante disso, eu disse sim, Cecília, o Dedé era grande não somente em
tamanho como de coração, porque ele se mostrava muito amável com as pessoas, em
especial com a presença daquelas conhecidas dele e tanto isso é verdade que eu
fui algumas vezes à casa dele, para visitá-lo e conversar sobre a nossa terra
natal.
Como se vê, o amigo Dedé fez parte da minha vida, em Brasília.
Que a áurea divina contemple a vida espiritual dele.
Amém!
De seu turno, a Cecília, me respondeu, para agradecer que o eu falei,
segundo ela, “muito bem do meu pai que Deus abençoe o senhor sempre.”.
Finalmente, eu disse que foi muito bom para mim a relembrança de pessoa
querida, com quem eu mantive contato de boa amizade.
Que sempre reine a paz celestial, na vida espiritual de Dedé.
Amém!
Brasília,
em 13 de outubro de 2025
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