O presidente
americano confirmou que houve a aceitação, em primeira fase, da libertação de
20 reféns ainda vivos em troca de prisioneiros palestinos e a retirada das
forças de Israel para área previamente acordada.
O plano
de paz prevê que “Todos os reféns serão libertados muito em breve e Israel
recuará suas tropas como primeiro passo rumo a uma paz duradoura e permanente”.
Como não
poderia ser diferente, a aludida notícia teve a melhor repercussão em todo o
mundo, por se tratar de acordo histórico, ao permitir a construção da paz tão
pretendida em região sofrido e massacrada pela insanidade da violência humana,
além de abrir caminho para a estabilidade em região marcada pela guerra e pelo
terrorismo, que só contribui para o extermínio da população inocente e indefesa.
O
secretário-geral da ONU afirmou que o acordo assinado é “um avanço
desesperadamente necessário e uma oportunidade de reconhecer o direito à
autodeterminação do povo palestino e avançar rumo à solução de dois Estados”,
tendo pedido a sua implementação integral.
O Hamas,
uma das principais partes envolvidas na guerra em apreço, confirmou a aceitação
do acordo, dizendo que “ele garante o fim da guerra, a retirada das forças
israelenses e a entrada de ajuda humanitária”, tendo exigido que Israel
cumpra os seus termos, sem atrasos.
Por seu
turno, o primeiro-ministro israelense classificou o pacto como “uma
conquista histórica”, tendo agradecido a importante interferência, no caso,
do presidente norte-americano, pela “liderança firme e esforços diplomáticos
globais. Com a ajuda de Deus, traremos todos para casa”.
Segundo
fontes oficiais, a libertação dos reféns começará no próximo dia 13, após a
aprovação do acordo pelo governo israelense, cuja retirada militar cobrirá
cerca de 70% da Faixa de Gaza.
O
presidente americano afirmou que “Isso é mais do que Gaza — é o início da
paz no Oriente Médio”, ressaltando que os Estados Unidos e países vizinhos
ajudarão na reconstrução do território, nestes termos: “As nações da região
participarão, pois têm grande riqueza. Nós garantiremos que Gaza seja estável e
pacífica”.
Louve-se
intensamente o acordo mediado pelos Estados Unidos, Egito, Catar e Turquia,
porque a sua eficácia significa importantíssimo passo rumo ao fim da guerra,
que tem por sublime e feliz finalidade a preservação de vidas humanas, que estavam
sendo expostas ao sacrifício exclusivamente por conta do instinto selvagem,
insensato e insano do homem, em completo desprezo à grandeza do seu semelhante.
Apelam-se
por que realmente possa se instalar a convergência da paz, da tolerância, da
compaixão e do amor na Faixa de Gaza, permitindo que a sua população viva como
verdadeiros seres humanos, dignos da convivência pacífica e do respeito aos
princípios humanitários.
Brasília,
em 9 de outubro de 2025
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