quinta-feira, 9 de outubro de 2025

A paz!

 

Finalmente, aparece na mídia mundial excelente notícia, no dia de ontem, o anúncio do acordo de paz entre Israel e o Hamas, sob o auspício do presidente dos Estados Unidos, cujo plano encerra dois anos de conflito na Faixa de Gaza e prevê a libertação de reféns e a retirada parcial das tropas israelenses dessa localidade.

O presidente americano confirmou que houve a aceitação, em primeira fase, da libertação de 20 reféns ainda vivos em troca de prisioneiros palestinos e a retirada das forças de Israel para área previamente acordada.

O plano de paz prevê que “Todos os reféns serão libertados muito em breve e Israel recuará suas tropas como primeiro passo rumo a uma paz duradoura e permanente”.

Como não poderia ser diferente, a aludida notícia teve a melhor repercussão em todo o mundo, por se tratar de acordo histórico, ao permitir a construção da paz tão pretendida em região sofrido e massacrada pela insanidade da violência humana, além de abrir caminho para a estabilidade em região marcada pela guerra e pelo terrorismo, que só contribui para o extermínio da população inocente e indefesa.

O secretário-geral da ONU afirmou que o acordo assinado é “um avanço desesperadamente necessário e uma oportunidade de reconhecer o direito à autodeterminação do povo palestino e avançar rumo à solução de dois Estados”, tendo pedido a sua implementação integral.

O Hamas, uma das principais partes envolvidas na guerra em apreço, confirmou a aceitação do acordo, dizendo que “ele garante o fim da guerra, a retirada das forças israelenses e a entrada de ajuda humanitária”, tendo exigido que Israel cumpra os seus termos, sem atrasos.

Por seu turno, o primeiro-ministro israelense classificou o pacto como “uma conquista histórica”, tendo agradecido a importante interferência, no caso, do presidente norte-americano, pela “liderança firme e esforços diplomáticos globais. Com a ajuda de Deus, traremos todos para casa”.

Segundo fontes oficiais, a libertação dos reféns começará no próximo dia 13, após a aprovação do acordo pelo governo israelense, cuja retirada militar cobrirá cerca de 70% da Faixa de Gaza.

O presidente americano afirmou que “Isso é mais do que Gaza — é o início da paz no Oriente Médio”, ressaltando que os Estados Unidos e países vizinhos ajudarão na reconstrução do território, nestes termos: “As nações da região participarão, pois têm grande riqueza. Nós garantiremos que Gaza seja estável e pacífica”.

Louve-se intensamente o acordo mediado pelos Estados Unidos, Egito, Catar e Turquia, porque a sua eficácia significa importantíssimo passo rumo ao fim da guerra, que tem por sublime e feliz finalidade a preservação de vidas humanas, que estavam sendo expostas ao sacrifício exclusivamente por conta do instinto selvagem, insensato e insano do homem, em completo desprezo à grandeza do seu semelhante.

Apelam-se por que realmente possa se instalar a convergência da paz, da tolerância, da compaixão e do amor na Faixa de Gaza, permitindo que a sua população viva como verdadeiros seres humanos, dignos da convivência pacífica e do respeito aos princípios humanitários.

Brasília, em 9 de outubro de 2025

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