Sim, é
preciso sempre se falar a verdade sobre os fatos e a história mostra isso com
bastante propriedade, para que a cegueira volte a enxergar que o “homem certo”
que a mensagem aponta precisa ser indicado como o responsável pelas gravíssimas
crises institucionais, políticas, administrativas e sociais impingidas ao
brasileiros.
Tudo de
ruim que acontece hoje é decorrência do governo do "homem certo", que
foi extremamente imprudente em entregá-lo ao sistema que pode ter manipulado o
resultado das últimas eleições presidenciais, à vista de inúmeras denúncias de
irregularidades na operacionalização das urnas eletrônicas.
Os fatos
eivados de suspeição poderiam, à luz da verdade, ter sido posteriormente fiscalizadas
por meio da decretação da garantia da lei e da ordem, na forma do disposto no
art. 142 da Constituição, sobretudo em atendimento à vontade manifestada pelos
brasileiros do bem.
Ao
contrário disso, "o homem certo" preferiu ignorar o apelo de seus
seguidores e pagar para ver o Brasil ser destruído pelas incompetência e
arbitrariedades, talvez sob a presunção de que ele voltaria, mais tarde, agora
nos braços do povo, como verdadeiro salvador da pátria, pátria esta que serviu
de vil experimentação que resultou na total deformação, em razão das má
administração, incompetência, ineficiência e irresponsabilidade.
Conviria
se falar em "homem certo" se o Brasil fosse o contrário do que é
hoje, em que a sua nave se encontra à deriva e em completo descarrilho, sem
rumos e sem perspectivas, sendo guiada por políticos acéfalos, míopes e alheios
à cruel realidade sobre as imensas dificuldades sociais, institucionais,
políticas e administrativas, cuja situação caótica apenas se adensa nas profundezas
de atoleiro sem fim.
Além do
mais, o dito "homem certo" precisa se desvencilhar, antes das
próximas eleições, das amarras inerentes à inelegibilidade e à prisão de quase
30 anos, cujas difíceis demandas o impedem de sequer pensar em atividade
política, o que vale se afirmar que essas insinuações de voltar ao poder não
passam de brutal ingenuidade, em forma de enganação ao eleitor.
Os
brasileiros do bem precisam se conscientizar de que o Brasil somente deve ser
presidido por quem fala a verdade e tem realmente condições e capacidade
efetivas para a implantação de medidas sérias, eficientes e suficientes para o
enfrentamento da calamidade permitida conscientemente pelo "homem
certo".
Esse
político deve se conscientizar de que ele precisa, antes de pensar em fazer
política, se desvencilhar dos seus gravíssimos problemas com a Justiça, porque
o verdadeiro homem certo só pode ser aquele imaculado na vida pública, que
tenha condições de comprovar isenção de qualquer ato sob suspeita de desvio de
conduta e ainda de ter a ficha limpa perante a Justiça brasileira e a sociedade,
que é algo que não se pode atribuir ao homem implicadíssimo com a Justiça e
isso o impede de sequer se candidatar.
Enfim,
urge que os brasileiros reflitam sobre a necessidade de mudanças, em especial no
sentido de se passar o Brasil a limpo, a começar com a renovação dos políticos
incompetentes, omissões, ineficientes, desonestos e irresponsáveis, como forma
de demonstração de verdadeiro amor à pátria, uma vez que os políticos em
atividade estão interessados em defender seus projetos de conquista do poder ou
de manutenção nele, sem nenhuma preocupação com as causas nacionais.
Brasília,
em 27 de outubro de 2025
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